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Cadeia de Suprimentos em Dutovias

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UNIVERSIDADE TIRADENTES
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
JOSÉ RAIMUNDO GOMES NETO
LUCAS MORAIS PIMENTEL FRANÇA
MATHEUS HERMAN SOUZA ABREU
PAULO OTÁVIO SOUZA SANTANA
A CADEIA DE SUPRIMENTOS NA CONSTRUÇÃO DOS DUTOS DE TRANSPORTE DE FLUIDOS E GÁS (TERRA E MAR)
ARACAJU, SE – BRASIL
2014 
JOSÉ RAIMUNDO GOMES NETO
LUCAS MORAIS PIMENTEL FRANÇA
MATHEUS HERMAN SOUZA ABREU
PAULO OTÁVIO SOUZA SANTANA
A CADEIA DE SUPRIMENTOS NA CONSTRUÇÃO DOS DUTOS DE TRANSPORTE DE FLUIDOS E GÁS (TERRA E MAR)
Trabalho apresentado como avaliação parcial da disciplina Gestão de Suprimentos e Projetos, ministrada pelo Prof: Alex Augusto, 2014/2.
ARACAJU-SE
2014
INTRODUÇÃO
O transporte dutoviário é um setor da engenharia de grande importância, pois permite o abastecimento energético dos grandes centros urbanos, como também dos parques industriais. No Brasil, em termos percentuais, o sistema dutoviário não chega a 5% da rede de distribuição de produtos, sendo ainda pouco representativo. A malha dutoviária nacional possui quase 16000 km de extensão, cerca de 50 terminais e um sistema de armazenamento com capacidade em torno de 66 milhões de barris.
Duto é a designação da ligação de tubos destinados ao transporte de petróleo, seus derivados ou gás natural. Eles são classificados em oleodutos, quando transportam líquidos, ou seja, petróleo e seus derivados, e em gasodutos, quando transportam gases. Os oleodutos que transportam derivados de petróleo e álcool também são chamados de polidutos. (ANP, 2008)
A participação dutoviária iniciou-se no Brasil nos anos 50, evoluiu gradativamente nos anos 60, tendo apresentado importante incremento na década de 70 e início de 80. (Geipot, 2004)
Antes de se iniciarem as atividades propriamente de construção e montagem dos dutos, é feito um projeto inicial, no qual são necessários alguns requisitos, como atividades de aerolevantamento, pré-comunicação, cadastramento físico e jurídico, projeto básico, estudo de impacto ambiental, obtenção das licenças prévia, de instalação e operação.
Em cada etapa da cadeia petrolífera a logística é um elemento essencial. Tanto na exploração e produção, onde os planejamentos para o escoamento do produto até as refinarias, assim como as localizações da refinaria em relação ao mercado consumidor e ao campo produtor são extremamente importantes no que tange ao fator tempo e custo do deslocamento do produto para atender o mercado consumidor. (MARQUES, 2010)
No Brasil, destacam-se três empresas na administração de dutovias: TRANSPETRO, TSB e TGB. A TRANSPETRO é a grande gerenciadora da rede dutoviária nacional, atuando também no transporte marítimo e em operações de terminais de petróleo e derivados. A TSB (Transportadora Sulbrasileira de Gás) opera na construção e administração do Gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre, com o objetivo de suprir as necessidades de gás natural do Rio Grande do Sul e a interligação dos sistemas Brasil-Argentina-Bolívia. A TGB (Transportadora Brasileira Gasoduto Brasil-Bolívia S/A) é a responsável por administrar o gasoduto mais importante da América Latina, que abastece o Sudeste e Sul do Brasil. 
OBJETIVO
Explicar o conceito de dutovias;
Destacar a importância do sistema dutoviário para o abastecimento energético do país;
Descrever a cadeia de suprimentos na construção e administração destes dutos;
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRICO
As tubulações já eram conhecidas como meio de transporte de líquidos desde a Antiguidade, os chineses com bambus, os egípcios e astecas em material cerâmico e os gregos e romanos com o emprego de tubos de chumbo. (SANTANNA, 2004)
Em 1865 foi construído o primeiro oleoduto para o transporte de hidrocarbonetos, na Pensilvânia, com 2” de diâmetro e 8 km de extensão. Em 1930, iniciou-se o transporte de produtos refinados entre a refinaria de Bayway (Nova York) e a cidade de Pittsburgh, considerado por alguns autores um oleoduto pioneiro no transporte a longas distâncias.
No Brasil, as primeiras linhas de dutos registradas foram construídas na Bahia, ligando a Refinaria Experimental de Aratu ao Porto de Santa Luzia, em 1942, com 2” de diâmetro e 1 km de extensão. A atividade petrolífera brasileira teve impulso a partir da criação do Conselho Nacional do Petróleo (CNP), em 1938.
Com o passar dos anos, a PETROBRAS viu a necessidade de criar uma subsidiária voltada somente para a construção e operação dos dutos, terminais marítimos e embarcações para transporte de petróleo, derivados e gás natural, e assim surgiu a TRANSPETRO.
A TRANSPETRO gerencia as operações subdividindo o país em quatro regiões geográficas. A região Norte e Nordeste (N/NE) é caracterizada pela grande extensão das linhas, sendo os mais importantes os gasodutos GASEB (229 km), NORDESTÃO (423 km) e os oleodutos ORSOL I e II, com 280 km cada. A região Sudeste (SE) abrange a maior parte do estado de Minas Gerais, o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, e representa uma parte importante da malha dutoviária. A região São Paulo e Centro-Oeste (CO/SP) é responsável pela maior movimentação em volume do país, e tem como oleodutos principais o OSBRA, OSVAT e OSPLAN. A região Sul tem grande destaque, além das linhas de dutos, importantes terminais marítimos. 
FASES DA CONSTRUÇÃO
Para iniciar as atividades na obra de dutos, é necessária a instalação de canteiros de apoio, que servem como ponto de base para várias frentes de serviço, como também é onde ocorrem as divisões de trabalho no dia-a-dia. É neste lugar onde serão armazenados materiais, suprimentos, ferramentas e equipamentos de pequeno porte. Sua posição deve ser estratégica, a fim de facilitar a distribuição dos materiais e a interação entre os trabalhadores.
A construção e montagem de dutos propriamente ditas tem entre suas principais atividades as seguintes:
Avaliação da construção
Mobilização
Locação e Marcação da Faixa de Domínio e da Pista
Desmonte de rochas
Limpeza (Retirada da camada superficial do solo)
Nivelamento da faixa
Transporte e estocagem de tubos e materiais
Abertura e Preparação da Vala
Distribuição de tubos na Faixa de Domínio
Curvamento
Soldagem
Inspeção após Soldagem
Ensaio não-destrutivo
Revestimento Externo Anticorrosivo
Revestimento Externo com Concreto
Abaixamento do duto na vala
Cobertura ou Preenchimento
Tie-in
Fabricação
Proteção Catódica
Limpeza da faixa de domínio
Recuperação e Revegetação
Sinalização e Proteção dos Dutos e Válvulas de bloqueio
Teste hidrostático
Limpeza Interna e Inspeção
Condicionamento
Desmobilização de equipamento e pessoal
LOGÍSTICA
Esta seção baseia-se em Fontes (2008), PUC - Rio / Érica Soares Fontes, 2008.
Com a finalidade de buscar um modelo de planejamento logístico adequado para a obra de dutos, observou-se que as operações militares e de obras de dutos apresentam semelhanças, principalmente no que se refere ao transporte e abastecimento, abertura de vias de acesso em matas fechadas, transposição de rios, subsistência das tropas, logística de saúde e deslocamento de equipamentos e de veículos de apoio. Dessa forma, as obras de dutos podem beneficiar-se do conhecimento disponível sobre a chamada logística expedicionária.
LOGÍSTICA EXPEDICIONÁRIA
A logística expedicionária envolve questões relacionadas a tempo, distância e custo. Ela nos fornece as práticas necessárias para conduzir operações distribuídas simultaneamente em um ambiente dinâmico. Dentre elas, está a habilidade de posicionar equipes em qualquer lugar, a qualquer hora e em qualquer ambiente para executar a missão designada, ou seja, rápido deslocamento. (Juskowiak; Wharton, 2004).
Atrelado a este conceito, está a logística de cooperação, que consiste na necessidade de efetiva distribuição do apoio logístico, essencial para alcançar a conformidade entre sistemas e processos. (Juskowiak; Wharton, 2004).
Para que a logística expedicionária se torne executável e atinja seus objetivos, o sistema logístico deve ser melhoradode modo que sejam reduzidas quaisquer deficiências. Assim as áreas mencionadas a seguir devem ter especial atenção para a otimização dos resultados (Juskowiak; Wharton, 2004):
Comunicação: um sistema logístico deve enfatizar a comunicação baseada em satélite que fornece conectividade contínua na demanda. Permitindo passar informações chave do campo para a base, integrando logística, através dos requerimentos de conexão em tempo real, com transportes e suprimentos disponíveis.
Cenário de distribuição: a logística precisa priorizar uma questão: “garantir a entrega no tempo certo, a toda hora, desde a origem do apoio até a ponta das atividades”.
Força de recepção: investir em habilidade para receber forças no teatro de operações, criando uma capacidade integrada que pode rapidamente executar questões de apoio crítico.
Cadeia de suprimento integrada: a cadeia de suprimento deve ser vista de uma maneira holística para assegurar que o impacto das ações seja entendido através de toda a cadeia, não apenas em um nível único ou com um único serviço. A solução é uma visão de negócio da cadeia de suprimento e integração dos serviços e processos.
LOGÍSTICA EXPEDICIONÁRIA APLICADA NA CONSTRUÇÃO DE DUTOS
A construção de dutos são obras lineares de grande extensão, atravessando frequentemente regiões com características variáveis, em termos de relevo, vegetação, urbanização e condições geológicas. Em cada novo trecho, encontram-se realidades diferentes, pois o traçado do duto passa por cidades, com suas respectivas áreas de influência, áreas rurais, estradas, florestas, rios e lagos, existindo sempre fatos inesperados, por melhor que tenham sido planejadas as atividades.
De acordo com a logística expedicionária, um sistema logístico deve apresentar os seguintes componentes: processos, linhas de comunicação, cenário de apoio, recursos logísticos e meios de transporte. (Kress, 2002). Assim, adaptando-se os conceitos da logística expedicionária para um sistema logístico em obras de dutos, identificam-se estes componentes: 
Processos: construção; consumo de insumos; manutenção de equipamentos; deslocamento de mão-de-obra, máquinas e materiais. 
Linhas de comunicação: estradas de acesso; estradas dos canteiros às frentes de obras; rodovias estaduais e federais.
Cenário de apoio: canteiros de apoio; áreas de armazenamento de tubos; sede do empreendimento.
Recursos logísticos: mão-de-obra; materiais; veículos; ferramentas; suprimentos em geral. 
Meios de transporte: veículos de tração; caminhões de carga; ambulâncias.
O objetivo logístico dessas atividades é fazer com que a quantidade certa de cada um dos itens mencionados chegue ao destino final, no tempo certo. Toda distribuição de materiais, insumos, suprimentos deve ocorrer de forma enxuta, ou seja, sem excessos ou faltas. As atividades de abastecimento devem estar em perfeita sincronia com o andamento da obra, de forma a não ocorrerem atrasos que possam prejudicar a conclusão das atividades de construção. 
O planejamento estratégico da obra deve definir a macrologística, ou seja, como será a estrutura de distribuição de suprimentos e serviços, mobilização e transporte de bens, e ainda, contar com provisão de suprimentos, serviços e meios de transporte, de modo que a demanda seja atendida com prontidão. A macrologística consiste na definição da infra-estrutura logística a ser empregada no campo.
O cenário de distribuição determina como deverá ser conduzido o gerenciamento de materiais e de movimento, que pode ser entendido como os deslocamentos de materiais, equipamentos e mão-de-obra. 
Um sistema de distribuição deve ser baseado em oito princípios básicos, segundo a logística expedicionária, e conduzido de forma que o fluxo normal das atividades não seja interrompido (AIR FORCE JOURNAL OF LOGISTICS, 1999). Na obra de dutos, estes princípios devem possuir as seguintes características: gerenciamento centralizado, otimização da infra-estrutura, velocidade, redução do tempo de resposta, redução do estoque de matéria-prima, entrega em tempo definido, maximização do resultado e fluxo contínuo. 
Com o objetivo de satisfazer as necessidades do consumidor, aqui definidos como os trabalhadores na frente de obra que precisam dos materiais para executar seu trabalho, o sistema logístico deve contar com o gerenciamento integrado de materiais, que coordena materiais e fluxo de informação. A coordenação de materiais deve garantir a entrega no lugar certo e na hora certa. A definição do melhor meio de transporte e do equipamento adequado para descarga envolve questões de segurança e de controle da qualidade dos materiais. Essas questões devem ser levadas em consideração no planejamento, de forma a evitar perda e danos nos materiais durante o seu transporte.
No fluxo de informações na rede logística, as informações de demanda e as informações de como os recursos serão armazenados, transportados e distribuídos devem chegar a quem planeja o sistema, de forma que o tempo de ciclo dessas informações coincida com o tempo de ciclo do apoio logístico, para que elas não sejam transmitidas rápido demais, ou, pior, transmitidas com atraso, o que pode ocasionar retenções em toda a cadeia.
O gerenciamento da velocidade tem o objetivo de melhorar o fluxo de material e informação através dos processos. O gerenciamento da velocidade permitirá melhorar questões apresentadas anteriormente no que diz respeito ao tempo de fornecimento de certos materiais e equipamentos e redução de estoque que, normalmente, deve existir para garantir que não haverá falta de materiais na obra.
CONCLUSÃO
As dutovias aparecem como importantes meios de transporte no cenário nacional, assim como tem ao seu favor grandes perspectivas de desenvolvimento e expansão no futuro, pois apresentam inúmeras vantagens em relação a outros modais de transporte:
Seu funcionamento é independente de condições climáticas e naturais;
Como o produto é deslocado, e o meio de transporte se mantem fixo, reduz o índice de acidentes;
A impulsão é feita por motores elétricos, evitando assim emissão de gases poluentes e danos ao meio ambiente;
Baixo consumo de energia e despesas com transporte;
Altamente seguro;
Ativo 24 horas por dia, adequado para a ligação entre indústrias, refinarias, portos;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Autor (a): MARQUES, Claudia Bernardo. O MODAL DUTOVIÁRIO: ANÁLISE DA IMPORTÂNCIA E CONSIDERAÇÕES SOBRE SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS.
Rio de Janeiro, 2010. 	Disponível em:
<https://www.academia.edu/446595/O_MODAL_DUTOVIARIO_ANALISE_DA_IMPORTANCIA_E_CONSIDERACOES_SOBRE_SUAS_PRINCIPAIS_CARACTERISTICAS> 	Acesso em: 12 set. 2014
Autor (a): VAZ, Alexildo Velozo; OLIVEIRA, Kelly Nogueira de; DAMASCENO, Pedro Ernesto Gonçalves. AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS PARA A LOGÍSTICA DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL DO PRÉ-SAL NO BRASIL. 
Ceará, 2005.
Disponível em:
<http://www.simonsen.br/its/pdf/apostilas/base-tecnica/3/ambdown-petroleo-e-gas-3-ano-5 capitulo.pdf>		Acesso em: 12 set. 2014
Disponível em:
< http://pt.slideshare.net/sktoyo/aula-3-logstica-do-petrleo-transporte>	Acesso em: 12 set. 2014
Autor (a): TERZIAN, Ricardo Luiz. CONCEITOS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DE PROJETO E SUA APLICAÇÃO AO CASO DA INTEGRIDADE DA MALHA DUTOVIÁRIA.
Rio de Janeiro, 2005. Disponível em:
< http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/7742/7742_4.PDF>	Acesso em: 12 set. 2014
Autor (a): FONTES, Érica Soares. APOIO LOGÍSTICO INTEGRADO PARA CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DE DUTOS TERRESTRES.
Rio de Janeiro, 2008. 	Disponível em:
<http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0612530_08_cap_02.pdf>	Acesso em: 12 set. 2014
<http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0612530_08_cap_03.pdf>	Acesso em: 26 set. 2014
<http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0612530_08_cap_04.pdf> Acesso em: 26 set. 2014
Disponível em:
< http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp075203.pdf>	Acesso em: 12 set. 2014

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