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******* https://semeadordeletras.wordpress.com/academico/ciencias-socialmente-aplicaveis/direito/resumo-de-direito-penal-parte-geral/ ************ 
http://www.ilae.com.br/publicacao/artigo/177-rNOVATIO-LEGIS-IN-MELLIUSr-Artigo-Doutor-Eliel-Vieira-Santos-Junior.htm
resumos 
Principios;
Da Legalidade ; art 1º cp - ''Não há crime sem lei anterior que o define. Nao ha pena sem previa cominacao legal.''garantia politica/formal
 Da Posterioridade art 2ºcp ; a lei nao pode retroagir contra o reu, o que conta e o momento do julgamento nao o momento da lei,caso haja uma modificacao na lei. art 2ºcp 
Da Adequacao social; quando um conduta cai no costume social, ha de se pensar que nao e mais crime 
Da proibição da analogia “in malam partem”: Proibição da adequação típica “por semelhança” entre os fatos.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Da intervencao minima ; escolhe fragmentos do bem juridico 
A) Direito Penal como Última Ratio:
O Direito Penal é a última alternativa, a última arma, a última saída que o Estado deve utilizar para proteger um bem jurídico tutelado.
.B) Direito Penal como protetor dos Bens Jurídicos Mais Importantes:
Cabe ressaltar, que nem todos os bens jurídicos tutelados normativamente devem ser protegidos pelo Direito Penal. Somente os bens jurídicos mais relevantes é que devem ser tutelados pelo Direito Penal.
è Isso gera duas consequências:
- A primeira é o Princípio da Fragmentariedade.
- A segunda é o Princípio da Subsidiariedade.
PRINCÍPIO DA FRAGMENTARIEDADE
è Se o Direito Penal deve proteger os bens jurídicos mais relevantes (limitar a criação legislativa de crimes e penas ) ( limitar a aplicaçã da executividade da lei penal - so pode criminaizar o ato de preparaçao ).em todas as áreas de conhecimento, em todas as relações jurídicas, podemos perceber que ele possui um caráter fragmentário.
è O Direito Penal está todo fragmentado, tendo em vista que não tem um objeto único de proteção, tutelando diversos bens jurídicos espalhados pelos ramos do direito.
PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE
è O Direito Penal é subsidiário. Sendo assim, se os outros ramos do direito forem suficientes para tutelar aquele bem, não precisaremos do direito penal. Dessa forma, o Direito Penal só deverá agir quando os outros ramos do direito forem insuficientes
 Principio da insignificancia 
STF; inexpressividade da lesao, mais a minima ofensividade da conduta 
Direito penal de autor - aquele que pune o sujeito pelo o que ele é 
Direito penal de ato/fato - aquele que pune pelo que se foi feito 
Crime qualificado; é aquele em que ao tipo básico a lei acrescenta circunstância que agrava a sua natureza, elevando os limites da pena. Não surge a formação de um novo tipo penal, mas apenas uma forma mais grave de ilícito
Crimes complexos restam configurados quando em um único tipo ocorre a fusão de dois ou mais tipos penais, ou quando um tipo penal funciona como qualificadora de outro. Nessas hipóteses, há tutela de dois ou mais bens jurídicos. Podemos citar como exemplo de crimes complexos a extorsão mediante sequestro, prevista no artigo 159, do Código Penal, e o crime de latrocínio (art. 157, § 3º, do mesmo diploma).
lesividade/ofensividade; lesao ao bem juridico ; O princípio da ofensividade ou lesividade (nullum crimen sine iniuria) exige que do fato praticado ocorra lesão ou perigo de lesão ao bem jurTídico tutelado 
 crime ; dano e perigo; Quanto à lesividade, os crimes podem ser de dano ou de perigo. O crime de dano é aquele que se consuma com a efetiva lesão do bem jurídico (ex: homicídio). Já os crimes de perigo se consumam tão-só com a possibilidade do dano (ex: furto).
Iter criminis ; atos preparatorios < atos executorios ; o direito penal age apenas nos atos executorios, uma vez que os preparatorios tambem sejam ilicitos 
perigo concreto x abstrato ; CONCRETO = conduta + demonstracao { alcoolemia conduta beber - demonstracao dirigir mal - dano { conduta + lesao do bem 
 ABSTRATO= Crimes de perigo abstrato são aqueles que não exigem a lesão de um bem jurídico ou a colocação deste bem em risco real e concreto. São tipos penais que descrevem apenas um comportamento, uma conduta, sem apontar um resultado específico como elemento expresso do injusto. 
disposição de motivo.
( http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-2848-7-dezembro-1940-412868-exposicaodemotivos-148972-pe.html )
Principio da culpabilidade( toda responssabilidade penal e subjetiva) 
 principio quantitativo; quantificar a pena (art 59)
principio qualitativo ; da qualidade, classifica, transforma o ato em crime 
conceito analitico operacional; conduta --> tipica( lei penal )
antijuridica ( arts. 23, inc. I II III - 24 , 25 cp )
culpabilidade - art 27 cap.
dolo/culpa ; dolo direto de 1ºgrau= homicidio 
 dolo direto de 2º grau= meios necessarios para um dolo de 1º grau 
culpa consciente; teoria do foda-se ; 
culpa inconsciente ; teoria do fodeu 
conceito analitico operacional; conduta --> tipica( lei penal )
antijuridica ( arts. 23, inc. I II III - 24 , 25 cp )
culpabilidade - art 27 cap.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TEORIA DA NORMA PENAL :
- incriminadora X nao incriminadora ** comado - açao/omissao 		
** incriminadoras- todas aquelas que atribuem um crime ao sujeito 
- preceitos primarios : descriçao da conduta(matar alguem/ furta algo de outro para si)
- preceitos secundario: previsao da pena(reclusao 1-5 / reclusao de 12-30 ) 
(*** uso de drogas nao tem privacao de liberdade) 
** leis penais em branco : ( preceitos primarios incompletos ) 
ex = cp : Art. 334-A. Importar ou exportar mercadoria proibida: (Incluído pela Lei nº 13.008, de 26.6.2014) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 ( cinco) anos
- em sentido lato- busca de complemento em outras leis / estrito - busca complemento fora das leis 
- FUNDAMENTOS	
legalidade? 
(quem diz o que é e o que na o é crime é o legislador, logo quem faz as listas - exemplo as drogas - sao orgaos do executivo, tendo assim uma atítese.)
*** nao incriminadoras 
- interpretativas 
ex: art.59,14 cp 
- premissas 
ex: 25 cp 
----------------------------------------------------------------------------------------~~----------------------------
 TEORIA DA NORMA PENAL: https://jus.com.br/artigos/2286/normas-penais-em-branco-tipos-abertos-e-elementos-normativos
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11110
*** NORMA PENAL EM BRANCO X TIPOS ABERTOS
 X ELEMENTOS NORMATIVOS DO TIPO 
** NORMA PENAL E DESTINATARIOS 
*** INTERPRETCAO DA LEI PENAL - AUTENTICA - DOUTRINATARIA- JURISPRUDENCIAL ; 
A) GRAMATICAL
B) LOGiCO-SISTEMATICA / ex: 121§2º art. 161cp 
C) HISTORICA 
D) TELEOLOGICA ( ex: art 70 cp ) 
 art. 4º - lei penal no tempo - teoria atividade ---------rrr
*** abolitio criminis (descriminilizacao ) art 2º cp 
 vacatio legis 
*** novatio legis in mellius 
*** novatio legis in pejus 
*** temporarias / excepcionais 
*** intermediarias 
*** lex tertia princpios gerais da lei penal francisco de asis toledo 
TEORIA DA NORMA PENAL
LEI PENAL NO TEMPO 
ART 4º CP - teoria da atividade 	
regra gera - tempus regit actum ( o temo da acao do ato ) (aplicação da lei melhor ) 
exceçoes - novatio legis in pejus/incriminadora (criminalizacao)( irretroavidade in malen partem) 
 - abolitio criminis ( a descriminilizacao atinge os transitados e julgados ) (limpa a ficha ) art 2 º 
****cuidado art 3º cp 
** combinacao de leis penais ( sum. 501 stj ) 
(Súmula 501: é cabível a aplicação retroativa da Lei 11.343/06, desde que o resultado da incidência das suas disposições, na íntegra, seja mais favorável ao réu do que o advindo da aplicaçãoda Lei 6.368/76, sendo vedada a combinação de leis)
* lei intermediaria 
Suponha que determinado fato foi cometido na vigência da lei A. No decorrer da persecução penal sobre o mesmo fato, adveio a lei B. Por fim, no momento da sentença penal vigorava a lei C, sobre o mesmo assunto. Considerando que a lei B (lei penal indetermediária)é a mais favorável de todas, a questão é: é possível aplicá-la ao réu?
A doutrina entende que sim. Seguindo o raciocínio de acordo com o qual, diante de um conflito de leis penais no tempo, a regra é a da aplicabilidade da lei penal mais benéfica, defende-se a possibilidade da aplicação da lei penal intermediária ao réu
* lei penal em branco e sucessao de leis 
* crime instantaneo 
	x
 permanente 	
	x
instantaneo de efeitos pemanentes 
	x
crime continuado
http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-penal/resumo-de-direito-penal
http://penalemresumo.blogspot.com.br/2010/06/art-5-territorialidade.html.
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CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES:
1) MATERIAL X FORMAS ( EXAURIMENTO ) X MERA CONDUTA 
2 ) COMUNS X PROPRIOS MAÕ PROPRIA 
3) PRINCIPAIS X ACESSORIOS 
4) SIMPLES X COMPLEXOS 
5) UNISSUBJETIVOS X PLURISSUBJETIVOS (CONC. NECESSARIO ) 
6) AÇÃO UNICA X AÇÃO MULTIPLAS 
7) DOLOSO X CULPOSO X PRETERDOLOSO
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
******plurivocidade normativa ( varios leis / normas penais )
 univocidade fatica ( um so fato )****************

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