RELATORIO DE OBSERVAÇÃO

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FACULDADE ATUAL
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ATUAL
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO 
Amapá - AP
2017
DAIZA FERREIRA MARQUES
FRANCINELMA DE SOUSA E SOUZA
JESSICA LARISSA MORAIS DE MORAES
LEIDIANE BARATA DE MORAES
LÚCELIA LACERDA
MALENA FERREIRA DE MELO
TAINÁ DA SILVA NEGRÃO
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO 
Amapá - AP
2017
DAIZA FERREIRA MARQUES
FRANCINELMA DE SOUSA E SOUZA
JESSICA LARISSA MORAIS DE MORAES
LEIDIANE BARATA DE MORAES
LÚCELIA LACERDA
MALENA FERREIRA DE MELO
TAINÁ DA SILVA NEGRÃO
Relatório de Estágio Curricular IV– Observação E Participação
Relatório de Estágio exigido pelo Instituto Superior de Educação Atual, como requisito avaliativo na disciplina Estágio IV.
AVALIADOR (A)
.........................................................................
Prof. Esp. Valdenora Andrade de Oliveira.
Aprovado: ........ (..................)
AGRADECIMENTO
A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades.
A esta universidade, seu corpo docente, direção e administração que oportunizaram a janela que hoje vislumbro um horizonte superior, levado pela confiança no mérito e ética aqui presente.
À minha orientadora __________, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções e incentivos.
Aos meus pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional.
E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado.
EPIGRAFE
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APRESENTAÇÃO
O presente trabalho consiste no relatório final de Estágio curricular IV observação e participação, Realizado durante o período de setembro a outubro de 2017, na Escola municipal Maria do Céu Gonçalves Dias do município de Amapá-AP. Procurou-se analisar o Programa de Assistência Escolar Especializada (AEE), buscando verificar o papel da instituição no apoio pedagógico aos usuários do sistema, em especial as crianças portadoras de necessidades especiais. Além das implicações desse sistema no processo de ensino-aprendizagem.
Para a coleta dos dados, adotou-se o método da observação sistemática, que consistia na observação dos usuários no ambiente escolar, além de conversas informais com os profissionais da instituição. As visitas ao local ocorreram durante cincos dias e os dados coletados eram registrados em relatórios. Abordaremos neste relatório algumas das principais dificuldades enfrentadas pela escola no ensino da educação especial em atingir suas metas político/pedagógicas e aplicá-las junto às crianças a fim de que estas possam beneficiar-se desses serviços.
JUSTIFICATIVA
Este estágio teve como objetivo de oportunizar as acadêmicas vivenciar a realidade das escolas e conhecer as práticas educativas na Educação Especial. As expectativas iniciais giravam em torno da aquisição de novos conhecimentos relacionados à prática docente, visando estabelecer um vínculo sobre as teorias debatidas nas aulas da instituição e a real prática educativa. Somente a partir da observação, participação e regência podem-se perceber as ações e produções de alunos com deficiências múltiplas, pois estes mostram muita dificuldade na aquisição do domínio da leitura e escrita e ainda dificuldade em compreender a linguagem de sinais, já que no ambiente familiar se comunicam apenas por meio de expressão gestual.
"Deste modo, Freire (1997) ressalta que ensinar é uma especificidade humana que exige a ética, estética e crer que uma das qualidades essenciais que a autoridade docente democrática deve revelar em suas relações com as liberdades dos alunos são a segurança e competência profissional." (PAULO FREIRE, 1997).
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL 
 O presente trabalho relata as experiências vivenciadas durante o Estágio Curricular: Observação, Monitoria, Planejamento e Docência na Educação Especial, na escola municipal Maria do Céu Gonçalves dias situada no bairro Nova Esperança, no Município de Amapá-AP. O estágio curricular é o que impulsiona a essa formação, pois a acadêmica (o) entra em contato com a realidade educacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METODOLOGIA 
O período do estágio de observação realizado no ambiente Escolar teve início no dia 26 de setembro de 2017 com entrada pela manhã às 07h30min e saída às 11h30min e entrada pelo turno da tarde às 13h30min e saída às 17h30min. Essa etapa foi de extrema importância para o reconhecimento do local enquanto espaço físico; a familiarização com os alunos, professores e funcionários da escola; e a verificação dos recursos disponíveis para implementação das práticas pedagógicas. 
No dia 27/09/17, pela manhã fizemos separação de letra, números e trabalhamos com alfabeto móvel e no período da tarde fizemos caças palavras e dinâmicas. 
No dia 28/09/17, pela manhã trabalhamos com as casas décimas, atividades de sensibilidade e rimas. No período da tarde fizemos à dinâmica descobrir em cada linha as palavras que são diferentes e brincadeiras.
No dia 29/09/17, pela parte da manhã trabalhamos os numerais, atividade de lateralidade. No período da tarde fizemos o reconhecimento das figuras com a mesma função e a dinâmica que brinquedo é esse?
No dia 02/10/17, pela manhã fizemos a atividade de identificação das letras maiúsculas e minúsculas, formamos palavras no alfabeto móvel. Pela parte da tarde usamos o quebra cabeça para formar palavras.
OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
Durante os cinco dias de estagio pode-se tomar um maior conhecimento das atividades administrativas e pedagógicas, neste tempo, observou-se a organização da escola e seus profissionais. A estrutura física da escola conta com uma sala especializada que atentende crianças com deficiência auditiva, mental e etc. A relação entre os mesmos é em sua maioria, tranqüila de amizade e solidariedade. De acordo com a coordenadora da escola, os conflitos que acontecem na escola são resolvidos através de diálogos com as partes envolvidas, se for o caso a direção convoca uma reunião com todos os envolvidos e expõe o problema para chegar a uma conclusão. 
Segundo a gestora, a escola não possui P. P. P (Projeto Político Pedagógico). Não podemos relatar sobre a sala do AEE, pois a mesma ainda não havia sido concluída. Observou-se neste estagio de educação especial que a professora conduz as aulas em uma sala improvisada não adaptada para educação especial pelo fato da escola esta em reforma, a sala dispõe de um pequeno espaço e poucos alunos são freqüentes. A escola está passando por um período de reforma, apenas um lado do prédio está funcionando, mas a sala para crianças com necessidades especiais está em andamento com banheiro próprio para as crianças e com a acessibilidade que necessitam. A relação da professora com os alunos da educação especial é bem amigável, percebe-se a parceria entre ambos, a professora busca manter os alunos em sala participando das aulas que ministra com carinho onde torna o ambiente acolhedor e trata todos igualmente. O trabalho varia de acordo com as necessidades educacionais de cada aluno, as atividades são feitas com pintura, leitura, quebra cabeça com o alfabeto, jogos didáticos para estimular a coordenação motora, raciocínio lógico e memorização. O tempo é curto, mas a professora com sua dedicação e paciência consegue controlar os alunos de forma segura e com uma disciplina branda é suficiente para que os mesmos possam compreender de forma clara os conteúdos, a avaliação dos alunos é feita de maneira coesa, sempre atribuindo palavras de estimulo como lindo, parabéns etc. Percebe-se uma grande troca de afeto, carinho, respeito, além do prazer de ensinar. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS