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Prop imaterial e Crimes contra a dignidade sexual

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PROVA PENAL IV
Propriedade Intelectual
ART. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos.
Trata-se do crime praticaado contra apropriedade imaterial, que abrange a propriedade inteletual e os direitos de personalidade. 
Bem Jurídico: O bem jurídico tutelado é a propriedade intelectual 
Objeto Material: pode ser qualquer obra literária, artística ou científica.
Sujeito Ativo: Qualquer pessoas, capaz de cometer o crime
Sujeito Passivo: Autor de qualquer obra. 
QUALIFICANTES:
 §1º - REPRODUÇÃO total ou parcial, que seria a cópia de um ou vários exemplares de obra literária, arstística ou científica, com intuito de lucro direto ou indireto.
§2º - Quem DISTRIBUI, VENDE, EXPÕE A VENDA, ALUGA, INTRODUZ N
O PAÍS, ADQUIRE, OCULTA, TEM EM DEPÓSITO, original ou cópia, sobre obra intelectual ou fonograma, com intuito de lucro direto ou indireto.
§3º Trata-se da possibilidade do crime ser cometido pela internet, rádio, ou qualquer outros meios virtuais como oferecimento ao público via: FIBRAA ÓPTICA, SATÉLITE, ONDAS, etc, com intuito de lucro direito ou indireto.
ART. 186 Pocede-se mediante:
I – QUEIXA – crimes do captut 
II; III – AÇÃO PENAL PÚBLICA INCODICIONADA - §§1º e 2º, se for cometido contra entidade pública, autarquia empresa pública, sociedaade de economia mista ou fundação
IV – AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO – §3º
EXAME DE CORPO DE DELITO
Trata-se do exame pericial necessário para se averiguar os crimes contra a propriedade imaterial. Jurísprudência STJ
Crimes materiais vestígios perícia materialidade
Possibilidade de aplicabilidade dos Princípios Penais.
TIPICIDADE
O conceito de crime é um fato, TÍPICO, ANTIJURÍDICO, CULPÁVEL E PUNÍVEL. 
Antijuicidade: Um fato que contrarie o ordenamento jurídico brasileiro, admitindo a exclusão desse elemento criminal nos casos de legítima defesa, estado de necessidade, exercício regular dos direitos e cumprimento do dever legal.
Culpabilidade: Refere-se a ciência do autor quando a ilicitude da contuda, sendo aqui analisado a culpa e o dolo. Admite-se a excludente nos casos envolvendo menores de idade ou psicamente incapazes, tendo ambos privilégios quanto ao cumprimento da pena. 
Punibilidade: Trata-se da possibilidade do crime ser púnivel, de o Estado poder punir o indivídua trangressor. 
TIPICIDADE: É típico o fato humano que atravês de uma ação ou omissão, contrarie o ordenamento jurídico. Fazem parte da tipicidade: a conduta, o resultado, o nexo causal( relação entre conduta e resultado) e a tipicidade (classificação, onde está escrito no código penal).
 Admite-se a excludente nos casos dos princípios penais: Princípio da Insignificância, Adequação Social e Intervenção Míninima. 
Podem se subdividir em:
TIPICIDADE FORMAL: Analisa apenas a subsunção, ou seja a adequação do fato a norma, se encaixando permeitamente a conduta no tipo penal descrito pelo legislador.
TIPICIDADE MATERIAL: Analisa a lesividade do fato e o bem jurídico tutela na norma penal e diz que deve haver um ataque concreto ao bem jurídico tutelado para se configurar o fato tpiciaamente púnivel.
Princípio da Insignificância: Trata-se de não punir fatos que não foram capazes de lesar o bem jurídico tutelado de forma grave, para se aplicar o direito penal que restringe a liberdade da pessoa, prevalencendo sobre a propriedade material.
Princípio da Adequação Social: Trata-se de fatos que apesar de estarem tipicados no ordenamento jurídico brasileiro, já são aceitos pela sociedade. Com isso a uma descarecterização da conduta criminosa, pois uma condutaa criminosa é aquela que não pe aceita pelas mebros da sociedade. 
Princípio da Intervenção Mínima: Trata-se de uma restrição a aplicação do Direito Penal, quando o fato típico não for capaz de lesar atitudes que não fujam da esfera do próprio autor, como o suicídio, e que também o Direito Penal deve se preocupar com os bem mais importantes como a vida ae a liberdade. 
TIPICIDADE CONGLOBANTE: Trata-se da analise da tipicidade através da conjução da tipicidade formal e material. Sendo assim um fato seria púnivel se ele atingisse o bem jurídico titelado, de forma grave e também estivesse devidamente tipificado no ordenamento jurídico brasileiro. 
DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL
I – LIBERDADE SEXUAL
Tem o intuito de proteger a dignidade sexual da pessoa. É importante salientar a diferença entre dignidade sexual e os custumes sexuais. A DIGNIDADE SEXUAL, trata-se de reconhecer e proteger a sexualidade, opção sexual, forma de fazer sexo que o indíviduo escolher. Já os CUSTUMES SEXUAIS, são as práticas sexuais costumeiras, mais frequentemente praticadas na sociedade.
Sobrevitimização: Trata-se do termo usar para refletir sobre a proteção da vítima nos crimes elencados nesse artigo que é tutelado de forma errada pela Magistratura Brasileira. Como é o caso da análise de um crime de estupro, em que coloca a vítima como a culpado do próprio crime que foi vítima, por usar roupas que não seriam moralmente aceitas, etc. Ou ainda a Subcultura Carcerária que trata da analise do mesmo crime sob a optíca de que uma pessoa que cometeu, por exemplo, um crime hediondo ao ser estuprado na cadeia ele também é culpado do próprio crime.
ESTUPRO
ART. 213 ‘’ Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjução carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso’’
Trata-se de um crime comum, por não exigir qualidade especial de autor, sendo um crime complexo por se formado pela fusão de mais de um delito, sendo que trata-se de constranger, forçar, obrigar alguém com violência ou grave ameaça física ou moral a ter conjução carnal ou outro ato libidinoso. 
Bem Jurídico Tutelado: Trata-se de um crime complexo e por isso existe mais de um bem jurídico tutelado, mas pode-se inferir a dignidade sexual da pessoa.
QUALIFICADORAS: 
§1º Se resulta Lesão corporal grave;
 Se a vítima tem entre 14 e 18 anos. – 8 a 12 anos
§2º Se resulta Morte – 12 A 30 anos
Consumação: A consumação do crime de estupro se dá no momento que houver a penetração parcial ou total, havendo ou não ejaculação. 
Se o estupro envolver outro ato libidinoso, basta que se qualifique a violência ou grave ameaça para a consumação, por se tratar de um crime hediodo não se admite a tentativa. Assim com a consumação do ato libidinoso já se consuma o crime. 
VIOLÊNCIA SEXUAL MEDIANTE FRAUDE
ART. 215 ‘’ Ter conjução carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação da vontade da vítima’’
Nesse artigo o legislador procuro proteger as pessoa, que diferente do crime do artigo 213, foram conduzidos a pratica sexual por violência ou grave ameça, nesse artigo a vítima for induzida pelo engodo do agente, ou seja uma fraude que seja capaz de duvidar a identidade da vítima, ou obter alguma vantagem econômica .
EX: Ter relação sexual para se praticar a Cura de uma pessoa, trabalhos espirituais, quando o agente simula celebração de casamento, casmento por procuração em caso de sonolência da mulher. 
§Único: Se o crime é cometido para se obter vantagem econômica, aplica-se taambém a multa.
II – DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA VUNERÁVEL
ESTUPRO DE VUNERÁVEL
ART. 217- A : ‘’Ter Conjução Carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos’’
Os menores vuneráveis são os menores de 14 anos, quem tem enfermidade mental, difiência mental ou que por qualquer outra forma não conseguia oferecer risistência.
Esse artigo visa proteger a dignidade sexual dos vuneráveis, entranto a divergência na doutrina quanto a aplicabilidade desse artigo nos casos em que não se fira a dignidade sexual.
A artigo anterior tratava-se de seduzir mulher virgem, menor de 18 anos e maior de 14 anos a ter relação sexual, aproveitando de sua inesperiência. Com a reforma desse artigo, o legislador provocou um hipótese de ‘’Reformatio Legis in Mellius’’ ou seja a lei posterior, passou a ser mais branda quanto a idade do crime.E a taambém criou uma hipótese de ‘’Reformatio Legis in Prejus’’, se tratado das qualificantes e da nova parte do crime. 
§ 1º Incorre na mesa pena quem pratica as ações do caput a alguém que, por enfermidade mental ou dificiência mental, não tem o necessário discernimento para aa prática do ato, ou que , por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.
QUALIFICANTES:
§ 2º Se resulta corporal de natureza grave – 10 a 20 anos
§3º Se resulta morte – 12 a 30 anos.
ART. 218 ‘’ Induzir alguém menor de 14 anos da satisfazer lascívia de outrem’’
Trata-se das possibilidade em que alguém induz um menor de 14 anos a sawtisfazer os desejos sexuais de terceiro. Sendo que o que mantiver a apratica sexual será acusado de estupro de vunerável e quem induz a crime desse artigo, tendo a pena de 2 a 5 anos, bem inferior ao crime de estupro.
ART. 218-A ‘’Satisfazer lascívia mediante presença de criança ou adolescente’’
Nesse artigo o legislador vem proibir a pratica de ato sexual, ou qualquer outro ato libidinoso, na frente de MENORES DE 14 ANOS, induzindo a presenciar, a fim de satisfazer suas próprias vontades sexuais. Pena de 2 a 4 anos. 
TEORIA ABSOLUTA DA VUNERABILIDADE SEXUAL
Trata-se da análise dos crimes sexuais contra vunerável, ou seja, toda e qualquer criança ou adolescente menores de 14 anos serão considerados vunleráveis., sem levar em conta se teve uma ofença concreta ao bem jurídico tutelado.
TEORIA RELATIVA DA VUNERABILIDADE SEXUAL
Trata-se de análise do crime sexuais contra vuneráveis, em que deve-se observa se realmente houve uma ofença ao bem jurídico tutelado que é a dignidade sexual do vunerável, devendo o magistrado analisar cada caso com suas peculiaridade. Assim os adeptos dessa teoria aceitam que a possibilidade um um menor de 14 anos ter maturidade sexual para realizar praticas sexuais.
TEORIA MISTA DA VUNERABILIDADE SEXUAL
Essa teoria incorre no mesmo pensamento da teoria relativa, aceitando que há casos em que não uma ofença concreta ao bem jurídico tutelado, entretando ela também admite a teoria absoluta se a vítima for menor de 12 anos.
Sendo assim com essa teoria, qualquer criança menor de 12 anos, será analisa sobre o ponto de vista da teoria absoluta, enquanto que crianças com 13 e 14 anos, irão ser analisado os fatos, pelo otíca da teoria relativa.
EX.: Há um caso no Brasil em que crianças de 14 anos foram compelidas a manter praticas sexuais com um homem, maior, por 10 reais, e o caso foi para no tribunal, e verificou-se que as meninas, tinham o discernimento sexual necessário, verificou-se que usam camisinha e tinham plena ciência do que estavam fazendo, sendo que uma condenação para o réu não mudaria a vida que tinham na prostituição, por escolherem essa profissão.
ART. 218-B ‘’Favorecimento de prostituição ou de outra dorma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável’’
Submeter, Induzir ou atrair à prostituição ou outra forma de exploração sexual alguém MENOR DE 18 ANOS, ENFERMIDADE MENTAL, DEFICIÊNCIA MENTAL,QUEM NÃO TEM O DISCERNIMENTO NECESSÁRIO PARA IMPEDIR A PRATICA DO ATO. Também se o agente facilitá-la, impedir ou dicultar que abondone a prostituição.
QUALIFICANTES:
§ 1º Se o crime é praticado para obter vantagem econômica, aplica-se também a multa.
§2º Incorre nas mesma penas quem:
Manter relação carnal com menor de 18 e maior de 14 anos, se a induzir, submeter, ou atrair, impedindo que tenho o discernimento necessário para a pratica do ato.
O proprietário do local ou do ambiente em que se verifica a pratica dos atos descritos no caput do artigo.
§3º Efeito obrigatório, nos casos do proprietário do local que se verifica a prática dos atos: Cassação da liçenca de localização e de funcionamento do estabelecimento. 
AÇÃO PENAL NO CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL – ART. 225
AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO, pois visa tutelar a dignidade da pessoa, e talvez um processo judicial iria, segundo analíse da própria vítima, piora a situação
Exceções: AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA: Se a vítima for menor de 18 anos ou Vunerável (menor de 14, dificiente e enfermo mental, ou por qualquer outra situação não tinha o discernimeto necessário, para impedir). 
OBS: Se a vítima vunerável, incapaz de ter o discernimento na hora, recuperar o discernimento, se torna nomavente condicionada a representação.
OBS 2: Se no fato ocorrer grave violência, ou morte, a ação passa a ser Incondicionada, por tutelar além da diginidade da pessoa vítima, a sociedade em geral, impedindo que o indivíduo cometa o mesmo crime novamente.
AUMENTO DE PENA NOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL
ART. 226 ‘’A pena é aumentada:
I – ¼ SE O CRIME É COMETIDO COM CONCURSO DE PESSOAS
II – ½ SE O CRIME É COMETIDO CONTRA AGENTE ASCENDENTE OU DESCENTE, OU TUTOR E CURADOR, PRECEPTOR, EMPREGADOR DA VÍTIMA, OU QUE POR QUALQUER OUTRA FORMA OFERECER AUTORIDADE CONTRA ELA
ART. 234-A ‘’A pena é aumentada
III - ½ SE RESULTAR GRAVIDEZ
IV – 1/6 até ½ SE O AGENTE TRANSMITE DST QUE SABE OU DEVERIA SABER
LENOCÍDIO E TRÁFICO DE PESSOAS PARA FIM DE PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL
LENOCÍNIO: Trata-se do crime em que o sujeito ativo do crime explora a prostituição alheia, com fim de obter lucros, fins econômicos;
ART. 227 ‘’Mediação para servir a lascívia de outrem.
Nesse crime o sujeito ativo induiz a vítima a satisfazer as vontades sexuais de outra pessoa.
QUALIFICANTES:
§ 1º Se a vítima for menor maior de 14 anos e menor de 18 anos,
 Se o agente é ascendente ou Descendente, Conjuge ou Companheiro, Irmão, Tutor, Curador, Ou pessoas que enteja confianda para fins de educação, tratamento ou guarda. 2 a 5 anos
§2º ‘’ Se é cometido com emprego de violência, grave ameça ou fraude. 2 a 8 anos, além da pena da violência
§3º Se cometido para lucro, aplica-se a multa
FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL.
ART. 228 ‘’Induzir ou atrair alguém à prostituição ou outra forma de exploração sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar, que alguém abandone’’
Nesse crime o agente induz, faz uma falsa promessa, atraia uma pessoa a prostituição ou qualquer outra forma de exploração sexual, e também se a pessoa apenas facilitar que ele entre na prostutição, impedir ou dificultar que ela saia, por exemplo por dívida alimenticias, ameaça, etc.
QUALIFICADORAS:
§1º Se o agente é ASCENDENTE, DESCENDENTE, MADRASTRA, PADASTRO, IRMÃO, COMPANHEIRO, ENTEADO, CURADOR, TUTOR, PRECEPTOR, EMPREGADOR, OU ASSUMIU POR LEI OU OUTRA FORMA, OBRIGAÇÃO DE CUIDADO, PROTEÇÃO OU VIGILÂNCIA.
§ 2º Se o crime é cometido com GRAVE AMEAÇA, VIOLÊNCIA, OU FRAUDE.
3º Se Se o crime é cometido para obter fim economico, aplica-se a multa.
ART. 229 ‘’ Manter, por conta própria ou de terceiro, estabelecimento em que ocorra a exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente’’
Nesse artigo a pessoa que mantem um bordel, casa de prostutição estará sujeit a aprisão de 2 a 5 anos, mesmo que não haja intuito de lucro, ou mediação direta do proprietário que o faz atravês de um gerente. 
ENTRETANTO, tem-se admitido, através da Teoria Conglobante, a aplicação do Princípio da Lesividade, em que uma pessoa que seja dona de um estabelecimento que ocorro a prostituição, desde que essa pessoa não tenho lucro direto na prostutuição alheia, que se caracterizaria o crime de lenocídio. É possível que essa pessoa que detém o local, use o dinheiro ganho, tão domente para manter o espaço físico, se obter qualquer lucro pessoal, já configura o crime tipificado de lenocídio, no art. 229.
RUFIANISMO
ART. 230. ‘’Tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo em parte, por quem a exerça.’’
Esse crime trata das pessoas que obtem lucros diretos dos lucros da prostituição alheia, de forma periódica.;
§1º Se a vítima for menos de 18 e maior de 14 anos, ou se cometido por ascendente, descendente, irmão, tutor, curador, preceptor, empregador, ou que por lei ououtra forma deveria vigiar, guardar cuidado, proteger, padrasto, madastra, enteado da vítima. 
§2º Se cometido mediante grave amaeça, violência, fraude ou outro meio que impeça o discernimento da vítima, ou dificulte sua livre manifestação de vontade. 
ATO OBSCENO
ART. 233 ‘’Praticar ato absceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público’’
ESCRITO OU OBJETO OBSCENO
ART. 234 ‘’Fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para fim de comércio, de distribuição ou de epposição pública, escrito, desenho, pintura, estampa ou qualquer objeto de ato obsceno.’’
Nesse artigo o sujeito ativo podem ser: Que vende, distribui, expõe a venda ao público, quem realiza em lugar público, ou ascesível ao público, representação teatral, ou exibição cinematográfica de caráter obsceno, ou qualquer outro espetáculo, ou realiza pelo rádio, audição, recitação de caráter obsceno.
SEGREDO DE JUSTIÇA
OS PROCESSOS QUE INCORREM NO CRIME CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL CORREM EM SEGREDO DE JUSTIÇA.
BIGAMIA
Nos crime desse artigo proibe alguém de contrair casamento, já sendo casa. É visto como aplicação extensiva da norma ou seja, há um erro do legislador ao aplicar a palavra bigamia, sendo que a poligamia também é proibida.

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