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A Fisioterapia tem um papel de extrema importância no desenvolvimento motor de crianças com Síndrome de Down, pois busca ensinar a realização de atividades funcionais diárias diminuindo suas dificuldades. As crianças com síndrome de Down possuem um grande potencial a ser desenvolvido. Elas precisam, contudo, de mais tempo e estímulo da família e de especialistas para adquirir e aprimorar suas habilidades. Uma boa estimulação realizada nos primeiros anos de vida pode ser determinante para a aquisição de capacidades em diversos aspectos, como desenvolvimento motor, comunicação e cognição. Um bebê com síndrome de Down é “molinho”, menos ativo; mas isto diminui com o tempo e a criança vai conquistando as diversas fases do desenvolvimento. Mas, afinal, o que é a estimulação? Estimular é ensinar, motivar, aproveitar objetos e situações e transformando-os em conhecimento e aprendizagem, é levar a criança, através da brincadeira, a aprender sempre mais. A ajuda de profissionais como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais é fundamental nesta etapa, pois eles vão analisar em que áreas a criança pode estar passando por dificuldades para criar um programa de apoio. A participação dos pais e familiares nesta fisioterapia é fundamental, os pais poderão explicar melhor o contexto em que a criança vive, bem como relatar seu desenvolvimento como para garantir a continuidade desta terapia em casa, no dia a dia, incluída na rotina doméstica. O bebê pode começar a fisioterapia desde o nascimento para que, com os exercícios, consiga sustentar o pescoço, rolar, sentar-se, arrastar-se, engatinhar, ficar em pé e andar, minimizando os efeitos motores da síndrome de Down.
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