Buscar

filosofia ANDERSON

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

�
	FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE PERNAMBUCO
_________________________________________________________________________________
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO / 2017
DISCIPLINA: FILOSOFIA 
PERÍODO: 1º ANO 
TURNO: NOITE
PROFESSOR: HEITOR
ALUNO: ANDERSON GOMES MAT – 1701021 
			
RESUMO FILOSOFIA 
Danilo Marcondes/ Iniciação a Historia da Filosofia dos Pré-Socráticos a Wittgenstein (Part. III Cap. 1)
Recife, 2017
O primeiro capítulo da parte três desse livro é composto por pontos importantes explicitamente abordados por Marcondes, que rodeiam as Origens do pensamento moderno e a idéia de modernidade.
Iniciando com a temática Modernidade, que esta relacionado àquilo que se refere a idéia de “novo” , aquilo que rompe com tradição, com um sentido de positivo de mudança, transformação e progresso. Todo esse período dessas novas idéias iniciou nos séculos XVII-XIX, originando-se na verdade do grande do grande filosofo alemão G.W.Hegel(1770-1831), que foi o primeiro filosofo a elaborar uma filosofia da historia da filosofia. Há também uma aplicação desse termo nos primeiros séculos do cristianismo: antigos eram considerados os que viveram antes de Cristo e modernos os posteriores a Ele. E outra das origens se deu devido à noção desse termo apareceu durante disputa entre os antigos e modernos, que agitou os meios literários franceses ao fim do século XVII. 								Trata-se também sobre o Descobrimento do Novo Mundo é um dos fatores fundamentais de ruptura com a tradição, na inauguração do pensamento moderno. A descoberta de povos no novo continente com culturas radicalmente diferentes da européia leva a um questionamento cético sobre a universalidade da natureza humana, o que denominamos “argumento antropológico”.
Marcondes também redige sobre O Humanismo Renascentista, que o humanismo item de extrema importância para a “idade moderna”, é filosofia moral que coloca os seres humanos como primordiais, na sua escala de importância, entendida como uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas. O ser humano é elevado, com capacidade de realizar todas as coisas. O humanismo também se destaca pela contraposição ao sobrenatural, associando-se ao anticlericalismo herdado dos filósofos iluministas do século XVIII. Assim o humanismo rompe com visão teocêntrica e com a concepção filosófico-teológica medieval, valorizando o interesse pelo homem considerando em si mesmo.
Exibe também A Reforma Protestante, que foi um dos maiores movimentos de volta à Bíblia, iniciou-se com Martinho Lutero quando fixou suas “noventa e cinco teses” em oposição ao catolicismo, que foi um grande marco para o inicio da reforma protestante. Lutero protestava contra diversos religiosos e governantes, sobretudo europeus, isso fez nascer uma forte revolução religiosa que se iniciou pela Alemanha, e estendendo-se pela Suíça, França, Reinos Unidos, e se espalhou por todo leste Europeu.
	Outro ponto redigido é a Revolução Cientifica que teve suas bases alicerçadas na época moderna. Tem seu ponto primordial na obra de Nicolau Copérnico - Sobre a revolução dos orbes celeste (1543)- onde defende matematicamente um modelo de cosmo onde o sol é o centro, e a Terra mais um astro girando em torno do sol, rompendo com sistema geocêntrico teoria conhecida como heliocentrismo. Todo esse processo representa um dos fatores de ruptura mais marcantes no inicio da modernidade, aonde vai contra a teoria de que o homem antigo e medieval via a si mesmo e ao mundo a que pertencia. 
Embora a revolução se baseie muito no pensamento filosófico de Platão e Pitágoras, a ênfase à pesquisa experimental da natureza e sua importância, vem Aristóteles, o interesse pelo pensamento cientifico que se deu com a reintrodução da obra de Aristóteles a partir do final do século XII. Logo após surgem vários teóricos contrários ao saber tradicional, introduzindo novos conceitos. A revolução chegou ao seu fim em 1687 quando Isaac Newton publica a obra Philosophia e Naturalis Principia Mathematica- uma espécie de resumo do pensamento de Copérnico a Newton.														 	O ultimo ponto a ser exposto nesse capitulo por Marcondes é a Reforma do Ceticismo Antigo, filosofia cética antiga, tanto dos pirrônicos, quanto dos acadêmicos, parecia ter sido abandonada porque a filosofia cristã introduziu um critério de verdade permitindo superar o ceticismo, tal como mostra santo Agostinho em Contra os Acadêmicos (389 A.D.); por outro lado, o ceticismo, se entendermos por isso questões céticas sobre a possibilidade do conhecimento e de sua justificação, permaneceu presente na discussão filosófica medieval ainda que de forma lateral. Deve-se distinguir nesse sentido, ceticismo – como a presença de questões céticas sobre a possibilidade da certeza no âmbito tanto do conhecimento, quanto da ação –, de filosofia cética, consistindo em questões derivadas da leitura dos filósofos céticos da Antiguidade. Isso nos permite entender melhor a questão da permanência ou não de um pensamento cético no período medieval, assim como a possibilidade de sua retomada no início do período moderno. 				Portanto, há formulações do ceticismo no período medieval, mas há, além disso, a retomada de uma filosofia cética no início da modernidade.	 A retomada do ceticismo antigo no período moderno foi examinada inicialmente por C.B.Schmitt (1983) que mostrou que, embora a filosofia cética tenha sido pouco discutida no Ocidente no período medieval, ela não desapareceu totalmente, havendo inclusive comentários bizantinos aos céticos antigos, quase sempre na mesma linha dos comentários do início do Cristianismo, recorrendo aos céticos para mostrar a fragilidade da filosofia grega, imersa em controvérsias, e argumentando que os próprios filósofos gregos não se entendiam entre si. Richard Popkin, também retoma essa mesma questão, já como introdução à sua discussão do ceticismo moderno, situando o ressurgimento da filosofia cética no contexto da crise intelectual da Reforma Protestante.
� PAGE \* MERGEFORMAT �3�
_1567345201.doc

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes