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Stemphylium Prof. Leandro Marcuzzo Acadêmica: Thaís Rabelo Hüntemann Etiologia Reino: Fungi Filo: Deuteromycota Classe: Hyphomycetes Ordem: Hyphomycetales Família: Dematiaceae Gênero: Stemphylium 2 Características Inclui cerca de 50 espécies; Conídios muriformes, pigmentado; Produzidos no poro apical do conidióforo; Com proliferação característica do gênero. 3 4 Ciclo Biológico do Stemphylium Espécies Stemphylium botryosum Stemphylium lycopersici Stemphylium sarciniforme Stemphylium solani Stemphylium vesicarium 5 Stemphylium botryosum Temperaturas (4-35ºC). Umidade Infecção ocorre através estômatos e ferimentos . As hifas do micélio são principalmente incolor, mas também podem ser castanho amarelado, com numerosos septos . Conidióforos, em que o conídios desenvolvem, são verde-oliva escuro e marrom escuro, com abaulamento apical . 6 Sintomas Primeiro uma grande quantia de manchas acastanhadas, o último - micélio branco-acinzentado que compõe uma colônia 1-2 cm de diâmetro. Escurece rapidamente se transformando em cinza escuro, marrom e quase preto. 7 8 9 10 Stemphylium lycopersici Lesões circulares inicialmente marrom pequenas, com o passar do tempo crescem e adquirem margem purpura. No centro possui massa de esporos 11 12 Stemphylium sarciniforme Ocorre final do verão e outono Temperaturas amenas Entre as plantas hospedeiras temos: Trevo vermelho, incluindo trevo branco (T. repens), Suécia trevo (T. hyridum) vermelho (T. incarnatum) sanfeno (Onobrychis viciifolia) 13 A mancha marrom em trevo vermelho (Trifolium pratense) está na Europa e América do Norte. A doença em manchas mais velhos anéis concêntricos são visíveis. 14 15 Dentro das manchas foliares ocorrer em conidióforos curtos, conídios preto 16 Os conidióforos de Stemphylium sarciniforme são individualmente ou em grupos e são ligeiramente inchado no topo. 17 Stemphylium solani Os conídios são coloridos, muriformes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, as extremidades são robustas e a região equatorial apresenta uma leve constrição. 18 Hospedeiros Allium spp Solanum melongena Solanum gilo Capsicum annuum Lycopersicum esculentum 19 Bioecologia Sobrevivem em restos culturais, solo e plantas suscetíveis. Disseminação ocorre por sementes, vento, mudas infectadas e insetos. Alta umidade e temperatura entre 25º e 28ºC são condições ideais para o desenvolvimento do patógeno. 20 Bioecologia Colonização acontece rapidamente, os sintomas são visíveis de 2 a 3 dias após a infecção. Os conídios entram em contato com a superfície foliar causando a infecção. 21 Bioecologia Durante a colonização, que acontece rapidamente, ocorre a produção de toxinas que matam o tecido vegetal, promovendo sua decomposição. Em condições favoráveis ocorre reprodução do patógeno, onde a hifa penetra diretamente na folha. 22 Sintomas As folhas mais novas apresentam pequenas pintas encharcadas, de coloração marrom a preta. Pintas tornam-se necróticas, irregulares e com coloração cinza-escura. Nas folhas mais velhas essas lesões coalescem, matando uma grande área dos folíolos. 23 24 Stemphylium vesicarium Mancha marrom, causada por Stemphylium vesicarium, é a principal doença fúngica da pera no norte da Itália. 25 Sintomas Em folhas, ramos e caules-manchas circulares marrons, variando em pontos de largura enegrecidas e necróticas. Inicialmente nos frutos, eles aparecem manchas marrons e circular superfície sobre a frutos jovens, evoluindo, como o fruto amadurece em largura e profundidade. 26 O inoculo primário, que consiste em ascosporos, no tecido alvo, sob a forma de sacos contendo peritecas (ascosporos). Inoculação secundária, causada por a fase de conídios do fungo. Inoculação (48-96 horas) Germinação (4-5 horas) 27 Acadêmica: Thaís Rabelo Hüntemann 28 Obrigada!
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