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DIREITO IMOBILIARIO II

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Aluno: SIRLEI DOS ANJOS GARCIA
	Matrícula: 201301096954
	Disciplina: CCJ0090 - DIREITO IMOBILIÁRIO  
	Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
	
	
	
		1.
		Ao regular nos artigos 1314 do Código Civil e seguintes o Condomínio Voluntário, o Código Civil alinhou a orientação sugerida pela teoria da propriedade integral, a qual apregoa haver nessa modalidade de propriedade comum a divisão proporcional, reconhecendo aos coproprietários os direitos compatíveis com a indivisão, de tal maneira que na relação interna a lei reconhece os limites aos direitos de propriedade. Então quanto aos direitos dos condôminos podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	O contrato deve prevê a cota de cada condômino, não sendo admitido por lei a presunção quanto ao percentual de cada qual na coisa comum;
	
	
	Cada condômino pode defender perante terceiros os direitos inerentes a propriedade imóvel, limitada tal defesa à proporção de sua cota parte;
	
	
	O condômino que possuir maior parte no condomínio poderá alterar a destinação da coisa, sem que haja necessidade da provação de todos os outros condôminos;
	
	
	O rateio das despesas deve observar a cobrança em razão da proporcionalidade da fração ideal que cada condômino possui na propriedade imóvel;
	
	
	O condômino que possuir maior quinhão pode autorizar o ingresso de pessoas estranhas ao condomínio, mesmo contra a vontade dos demais;
	
	
		2.
		O Condomínio Geral, também conhecido doutrinariamente como Ordinário, não pode ser constituído:
		
	
	
	
	
	Em decorrência de incorporação imobiliária;
	
	
	Em decorrência de sucessão hereditária
	
	
	Por imposição legal
	
	
	Por vontade das partes;
	
	
	Em decorrência do casamento
	
	
		3.
		Análise as afirmativas que seguem e escolha a opção adequada. I - O condomínio vertical se verifica quando a mesma unidade imobiliária tem mais de um proprietário. Trata-se um só imóvel, com uma só matrícula registral perante o Cartório do Registro de Imóveis, em que há mais de um proprietário. Não se deve associar a ideia de condomínio vertical com a disposição física perpendicular ao horizonte. A verticalidade é jurídica. II - O condomínio horizontal constitui-se no plano jurídico (e não no aspecto físico), pois decorre do agrupamento de unidades autônomas, com a correspondente fração Ideal da propriedade do solo sobre o qual se edificam as unidades. É o condomínio edilício (pro diviso), do art. 1331 do Código Civil, com unidades individualizadas, que tenham matrícula própria e autônoma no Registro de Imóveis. Portanto, no edifício de apartamentos verifica-se a propriedade horizontal. III - Ao mesmo tempo pode-se ter um condomínio vertical inserido em um condomínio horizontal. Uma unidade imobiliária pode ter mais de um proprietário. Assim, os coproprietários de um mesmo apartamento juridicamente compõem o condomínio vertical. E o apartamento, em relação às demais unidades imobiliárias do mesmo edifício, integra o condomínio horizontal.
		
	
	
	
	
	Nenhuma afirmativa está correta
	
	
	Estão certas as I e II.
	
	
	Estão certas as II e III.
	
	
	Estão certas as I, II e III.
	
	
	Estão certas as I e III.
	
	
		4.
		Do condomínio edilício, assinale a assertiva correta:
		
	
	
	
	
	A convenção de condomínio aprovada, ainda que sem registro, é eficaz para regular as relações entre os condôminos.
	
	
	Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio não necessita ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis, necessitando apenas estar disponível aos proprietários de suas unidades imobiliárias.
	
	
	O terraço de cobertura é parte comum, devendo sempre constar na escritura de constituição do condomínio tal fato.
	
	
	O condomínio edilício é regulado pela Lei n 4561/64.
	
	
	Qualquer unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público.
	
	
		5.
		Em relação ao condomínio edilício, assinale a alternativa correta.
		
	
	
	
	
	A participação e voto nas deliberações dos condôminos nas assembléias nunca dependem de estarem quites quanto ao pagamento dos encargos a que estão sujeitos.
	
	
	É possível o registro de instituição de condomínio, em que uma vaga de garagem não tenha comunicação direta com a área de circulação comum, desde que com ela confronte outra vaga de garagem, do mesmo proprietário, esta com regular acesso ao logradouro público pela área comum.
	
	
	As despesas originadas pelo condomínio edilício, a serem suportadas pelos condôminos, não devem ser consideradas relações de consumo, não se aplicando, portanto, as regras do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	O proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade poderá fazer obra que modifique a fachada do prédio, na dependência de obtenção de aquiescência de um terço dos votos dos condôminos.
	
	
	O condômino pode dar à sua fração ideal destinação outra que não a destinação do condomínio, por sua condição de proprietário.
	
	
		6.
		O estabelecimento de uma fração ideal é da própria essência do Condomínio Edilício, já que sobre o solo comum se assenta edificação que tem partes exclusivas e partes comuns. O parágrafo 4º do artigo 1331 do Código Civil dispõe que a cada unidade imobiliária caberá, como parte indispensável uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que será identificada em forma decimal ou ordinária. Partindo dessa premissa, podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	A fração ideal deve ser fixada de acordo com o tamanho da unidade imobiliária autônoma;
	
	
	Pode haver condomínio sem que haja fixação de fração ideal, e, para tanto os direitos e deveres dos condôminos são considerados pela quantidade de proprietários;
	
	
	Não existe condomínio edilício sem que haja a fixação de uma fração ideal no terreno, correspondente a cada unidade;
	
	
	A fração ideal é fixada pelo órgão na prefeitura local encarregada do licenciamento da construção;
	
	
	A fração ideal leva em consideração o valor comercial do imóvel;
	
	
		7.
		Condomínio que existe em virtude da propriedade comum de lindeiros quanto à meação de paredes, cercas, muros e valas entre casas denomina-se:
		
	
	
	
	
	Condomínio edilício.
	
	
	Condomínio vertical.
	
	
	Condomínio in solidum.
	
	
	Condomínio voluntário.
	
	
	Condomínio necessário.
	
	
		8.
		O Condomínio Geral, também conhecido doutrinariamente como Ordinário, não pode ser constituído:
		
	
	
	
	
	Em decorrência do casamento
	
	
	Em decorrência de incorporação imobiliária
	
	
	Por imposição legal
	
	
	Em decorrência de sucessão hereditária
	
	
	Por vontade das partes;
	Aluno: SIRLEI DOS ANJOS GARCIA
	Matrícula: 201301096954
	Disciplina: CCJ0090 - DIREITO IMOBILIÁRIO  
	Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
	
	
		1.
		O jurista Carlos Maximiliano, em seu livro Condomínio, 5a. ed., Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1961, p.11, aponta diversas situações que podem dar origem a co-propriedade. Dentre elas, podemos mencionar: I) convenção, embora não resulte de sociedade; II) aquisição por diversas pessoas, independentemente de sua vontade (sucessão legítima ou testamentária) ¿ communio incidens (algo incidental e transitório); III) relações de vizinhança (parede divisória, cerca, fosso, teto ou cobertura, escadas, pátios, em edifício pertencente a diversos por partes determinadas); IV) alienação de parte de um imóvel pelo respectivo dono; É correto o que se afirma nas alternativas:
		
	
	
	
	
	Estão corretas as alternativas I, II e III;
	
	
	Estão corretas as alternativas I, IIIe IV;
	
	
	Todas as alternativas estão corretas;
	
	
	Estão corretas as alternativas II, III e IV;
	
	
	Todas as alternativas estão erradas;
	
	
		2.
		O artigo 1332 do Código Civil: ¿institui-se o condomínio edilício por ato entre vivos ou testamento, registrado no Cartório de Registro de Imóveis...¿. Por outro lado o parágrafo único do artigo 1333, dispõe que ¿para ser oponível contra terceiros, a convenção de condomínio deverá ser registrada no Cartório do Registro de Imóveis.¿ Podemos concluir, então:
		
	
	
	
	
	a convenção só valerá contra terceiros, após o registro no registro imobiliário competente;
	
	
	a instituição do condomínio edilício só se verifica se observada a solenidade da forma pública;
	
	
	o registro de imóveis é elemento indispensável para existência legal do condomínio edilício;
	
	
	pelo princípio da intangibilidade contratual, a convenção aprovada mas não registrada só obriga os condôminos que subscreveram o ato de instituição;
	
	
	por disposição de última vontade não é possível instituir-se o condomínio edilício;
	
	
		3.
		A convenção está para o Condomínio Edilício assim como a certidão de nascimento está para a pessoa natural. Ou seja, a instituição do Condomínio se verifica a partir de referido ato. Então, podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	O registro tem que ser procedido dentre de um ano a partir da aprovação por dois terços das frações ideais;
	
	
	O registro deve ser procedido no Registro das Pessoas Jurídicas para ter publicidade e valor contra as pessoas estranhas ao Condomínio;
	
	
	A convenção de condomínio não precisa ser levada a registro para ter validade entre as partes signatárias;
	
	
	O registro da convenção é indispensável para valer entre os condôminos;
	
	
	Mesmo sem o registro, a convenção pode ser oponível a terceiros;
	
	
		4.
		O Código Civil a partir do artigo 40 regulou a personalização das pessoas jurídicas no Brasil. Especificamente no artigo 44 relacionou as pessoas jurídicas de direito privado sem, contudo, mencionar o Condomínio Edilício. Isso importa dizer:
		
	
	
	
	
	O Condomínio Edilício é uma modalidade de servidão;
	
	
	Que o Condomínio Edilício é dotado de personalidade jurídica, mesmo sem que haja previsão no Código Civil;
	
	
	O Condomínio Edilício é considerada uma sociedade imobiliária;
	
	
	O Condomínio Edilício não tem personalidade jurídica, porém é legitimado a atuar em juízo ativa e passivamente;
	
	
	O Condomínio Edilício forma uma personalização patrimonial;
	
	
		5.
		A celebração da convenção de condomínio pressupõe as assinaturas de:
		
	
	
	
	
	da totalidade das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	
	no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	
	no mínimo, um quarto das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	
	no mínimo, metade das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	
	no mínimo, três quartos das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	
		6.
		A convenção de condomínio é o documento que rege a vida condominial. Dispõe o artigo 1333 do Código Civil que ¿a convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.¿ Podemos concluir, então, que:
		
	
	
	
	
	a convenção só obriga aqueles que detém a propriedade imobiliária;
	
	
	em razão do princípio da ¿força vinculante dos contratos¿, obriga tão somente àqueles que subscreveram o ato;
	
	
	o princípio da ¿pacta sunt servanda¿ obriga a todos respeitarem a convenção, inclusive estranhos ao condomínio;
	
	
	os possuidores, a qualquer título, se sujeitam às regras da convenção, mesmo sem registro imobiliário, mas desde que aprovada pelo quórum qualificado;
	
	
	aqueles que não subscreveram a convenção, só estão obrigados ao cumprimento da mesma após o registro imobiliário;
	
	
		7.
		Considerando-se o conteúdo da convenção do condomínio edilício é INCORRETO afirmar que:
		
	
	
	
	
	A lei equipara aos proprietários, para os fins da constituição do condomínio, salvo disposição em contrário, os promitentes compradores das unidades autônomas.
	
	
	A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	
	A lei equipara aos proprietários, para os fins da constituição do condomínio, salvo disposição em contrário, os cessionários de direitos relativos às unidades autônomas.
	
	
	A convenção deve ser feita por escritura pública.
	
	
	Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
		8.
		 O Condomínio Edilício se constitui a partir da aprovação da convenção condominial subscrita por titulares de, pelo menos, dois terços das frações ideais, tornando obrigatória desde logo para os condôminos e para que surta efeitos contra terceiros é indispensável seu registro no Registro de Imóveis respectivo. A lei estabelece que a convenção contenha alguns requisitos e outros facultativos. Dentre os obrigatórios podemos mencionar: I. a discriminação das partes de propriedade exclusiva, e as de condomínio, com especificações das diferentes áreas; II. a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, em relação ao terreno e partes comuns; III. o fim a que se destinam as unidades imobiliárias autônomas. IV. as sanções a que estão sujeitos os condôminos Podemos afirmar então:
		
	
	
	
	
	nenhuma das alternativas mencionadas deve constar obrigatoriamente da convenção;
	
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, III e IV;
	
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens II, III e IV;
	
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, II e III;
	
	
	efetivamente todas as alternativas devem constar da convenção;
	Aluno: SIRLEI DOS ANJOS GARCIA
	Matrícula: 201301096954
	Disciplina: CCJ0090 - DIREITO IMOBILIÁRIO  
	Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
	
	
	
		1.
		O mandato do síndico:
		
	
	
	
	
	não pode ser exercido por quem não seja condômino ;
	
	
	deverá ser de prazo não superior a dois anos, vedada a reeleição;
	
	
	não pode renovar-se;
	
	
	não poderá ser inferior a dois anos;
	
	
	será de um ano, se assim estabelecer a convenção, podendo haver reeleição;
	
	
		2.
		Juliano, eleito Síndico do Condomínio do Edifício Jundiaí, não convocou a Assembleia Geral Ordinária na época própria para deliberar sobre as matérias previstas na legislação, em razão de haver utilizado emprestado dinheiro do Condomínio para pagar despesas médicas de urgência de um filho seu. Diante da situação posta, podemos afirmar que:Como ainda tem prazo para o exercício do mandato, ele poderá prestar contas oportunamente;
	
	
	A Assembléia Geral, convocada por um quarto dos condôminos, poderá deliberar sobre a destituição do Síndico;
	
	
	No exercício do cargo, o exercício poderá utilizar livremente os recursos do Condomínio, desde que devolva posteriormente
	
	
	O Síndico não cometeu qualquer ilicitude, uma vez que embora tenha usado indevidamente o dinheiro do Condomínio, o fizera por uma justa razão;
	
	
	Acaso devolva o dinheiro, não poderá em hipótese alguma ser destituído em razão de haver prazo de vigência de seu mandato;
	
	
		3.
		O órgão máximo da administração condominial é a assembleia geral dos condôminos. É ela que delibera sobre o destino do condômino e, consequentemente, dos condôminos e, inclusive, aprova ou não os atos de administração do síndico. Relativamente a esse importante órgão da administração condominial podemos afirmar que: I) A convocação pode ser realizada por qualquer condômino; II) Deve haver uma assembleia geral ordinária anualmente e tantas extraordinárias quanto for necessário; III) Na omissão do síndico para convocação do ato, a mesma poderá ser convocada por qualquer condômino; IV) A forma de convocação deverá observar o que dispõe a convenção; Podemos afirmar, então, que estão corretos os itens:
		
	
	
	
	
	I e III;
	
	
	apenas a I está correta.
	
	
	Todos estão corretos;
	
	
	III e IV;
	
	
	II e IV;
	
	
		4.
		O mandato do Síndico deve ser:
		
	
	
	
	
	pelo prazo estabelecido na convenção de condomínio;
	
	
	renovado a cada assembléia geral;
	
	
	pelo prazo estabelecido na assembleia geral;
	
	
	dois anos, vedada a renovação;
	
	
	dois anos, podendo ser renovado;
	
	
		5.
		A lei houve por bem optar pela unicidade da sindicância, ao estabelecer que a administração caberá a um síndico, sendo, consequentemente, vedada a administração por colegiado. Não obstante tal fato, a lei:
		
	
	
	
	
	não permite que a assembleia geral invista pessoa diversa do síndico para representação de alguma atividade especial;
	
	
	permite a delegação de poderes pelo síndico, mesmo que haja vedação na convenção do condomínio;
	
	
	o síndico só pode ser substituído pelo subsíndico;
	
	
	permite a delegação de poderes pelo síndico, mediante autorização da assembleia;
	
	
	não autoriza ao síndico a delegação de poderes de representação para terceiros;
	
	
		6.
		O mandato do síndico
		
	
	
	
	
	não poderá ser inferior a dois anos
	
	
	não pode ser exercido por quem não seja condômino
	
	
	deverá ser de prazo não superior a dois anos, vedada a reeleição
	
	
	será de um ano, se assim estabelecer a convenção, podendo haver reeleição
	
	
	não pode renovar-se
	
	
		7.
		O síndico ou administrador do condomínio é o responsável pela gestão de um ou mais edifícios. É eleito pela Assembleia Geral dos Condôminos, sendo o responsável direto do condomínio, pronto para manter a ordem, a disciplina, a segurança, a legalidade e a limpeza do(s) edifício(s). Quanto a esse cargo na administração do Condomínio, podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	É ele que delibera sobre o destino do condomínio e, consequentemente, dos condôminos;
	
	
	Só pode ser eleito como síndico do condomínio pessoa natural e desde que seja condômino;
	
	
	Se verificada regularidade na sua eleição, só poderá ser destituído do cargo por ato do Poder Judiciário;
	
	
	É o órgão máximo da administração condominial;
	
	
	O exercício do cargo se verifica através de mandato que lhe é outorgado pelos demais condôminos manifestada na assembleia geral que o elegera;
	
	
		8.
		O síndico do condomínio edilício:
		
	
	
	
	
	exerce suas atividades mediante as regras do contrato de trabalho;
	
	
	exerce o cargo na qualidade de mandatário;
	
	
	não pode ser pessoa jurídica, somente física;
	
	
	não está sujeito às determinações da assembleia geral;
	
	
	não pode ser destituído enquanto estiver em curso o prazo do mandato;
	Aluno: SIRLEI DOS ANJOS GARCIA
	Matrícula: 201301096954
	Disciplina: CCJ0090 - DIREITO IMOBILIÁRIO  
	Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
	
	
	
		1.
		A locação, quanto ao tempo de sua execução, é contrato
		
	
	
	
	
	consensual
	
	
	de execução imediata.
	
	
	de execução continuada.
	
	
	bilateral
	
	
	de transmissão de uso e gozo.
	
	
		2.
		No que tange à Lei n.º 8.245/1991, que trata de locações de imóveis urbanos, e a suas alterações, assinale a opção correta.
		
	
	
	
	
	Na hipótese de haver condomínio, o condômino terá prioridade no seu direito de preferência em detrimento do locatário.
	
	
	Pelo princípio da autonomia privada, é possível que o valor da sublocação seja superior ao da locação.
	
	
	A locação para temporada é destinada à residência temporária do locatário, não superior a sessenta dias, para a prática de lazer ou para a realização de cursos.
	
	
	No caso de um imóvel alugado que precise de reparos urgentes, cuja realização seja obrigação do locador, se os reparos durarem mais de quinze dias, o locatário poderá pedir o abatimento do aluguel ou resilir o contrato.
	
	
	Tanto as benfeitorias úteis quanto as necessárias serão indenizadas pelo locador, ainda que ele não tenha autorizado.
	
	
		3.
		Lucas, empregado de Fit Construções, firmou contrato de locação com Mauro, pelo prazo de 30 meses, tendo sido estipulado que, em caso de devolução antecipada do imóvel, seria devida multa equivalente a 3 aluguéis. Depois do início do contrato, Fit Construções transferiu Lucas para localidade diversa, levando-o a devolver o imóvel. Para que ocorra a devolução, Lucas deverá
		
	
	
	
	
	notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias e pagar a multa pactuada proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato.
	
	
	notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias, ficando dispensado do pagamento de multa, seja Fit Construções empresa pública ou privada.
	
	
	notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias, ficando dispensado do pagamento de multa apenas no caso de Fit Construções se tratar de empresa pública.
	
	
	pagar a multa pactuada, em sua integralidade.
	
	
	pagar a multa pactuada proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato.
	
	
		4.
		A alienação do imóvel durante a locação permite que o adquirente denuncie o contrato, ou seja, que seja rescindida a locação com a consequente desocupação do imóvel locado, isso mesmo que haja prazo para duração da locação. Para que o adquirente do imóvel locado fique impedido de retomar o imóvel locado é necessário que:
		
	
	
	
	
	A locação esteja vigorando por prazo indeterminado, mas o contrato esteja registrado no Registro Imobiliário competente;
	
	
	O prazo é irrelevante, basta que tenha cláusula de respeito e esteja registrado o contrato no Registro Imobiliário competente;
	
	
	O importante é que o contrato esteja registrado no Registro Imobiliário, independentemente de cláusula de respeito e do prazo contratual.
	
	
	A locação seja a prazo certo, tenha cláusula de respeito ao prazo contratual e o contrato esteja registrado no Registro Imobiliário competente;
	
	
	O prazo e o registro no Registro Imobiliário competente são irrelevantes, importante é ter cláusula obrigando o adquirente respeitar a locação;
	
	
		5.
		O princípio da relatividade contratual (resinter alios acta) firma a concepção de que os efeitos dos contratos só produzem efeito em relação aqueles que subscreveram o pacto. Relativamente aos efeitos dos contratos de locação de prédio urbano residencial, podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	os herdeiros não estão obrigados ao cumprimento da locação nas mesmas condições de seu antecessor;
	
	
	os herdeiros podem denunciar a locação, mas deverá conceder ao locatário prazo de noventa dias para desocupação voluntária;
	
	
	na relação homoafetiva, como não existe intenção de formar família, havendo rompimento do vinculo, se aquele parceiro que continuar a ocupar o imóvel não for o que firmou o contrato, o locador pode resolver a locação;
	
	
	morrendo o locatário, ficam sub-rogados em seu lugar, o cônjuge ou companheiro e sucessivamente os herdeiros necessários;
	
	
	havendo extinção do vínculo familiar, deve continuar na locação aquele que firmou o contrato, independe de continuar ou não ocupando o imóvel locado;
	
	
		6.
		Podemos definir locação do prédio urbano como sendo
		
	
	
	
	
	negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei do inquilinato
	
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa infungível a outra, mediante remuneração
	
	
	negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual;
	
	
	negócio jurídico unilateral, uma vez que somente uma tem obrigação, no caso o locatário de pagar o aluguel
	
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante remuneração paga pela outra
	
	
		7.
		A respeito da locação de imóveis urbanos, que obedece à Lei Geral dos Contratos e às regras específicas relacionadas à matéria, assinale a opção correta.
		
	
	
	
	
	No caso de contrato de locação de imóvel não residencial, dissolvida a sociedade locatária por morte de um dos sócios, não há previsão legal para o exercício do direito de renovação do contrato de locação do imóvel para os sócios restantes.
	
	
	São dois os elementos essenciais do contrato de locação: o consentimento das partes e a coisa, objeto do contrato.
	
	
	A tutela em relação à locação urbana reconhece ao locador o direito de reaver o imóvel durante a vigência do contrato de locação.
	
	
	Com relação ao contrato de locação por temporada, destinado a atender necessidades transitórias, a lei permite o recebimento de aluguel antecipado, o estabelecimento de garantias locatícias, além da responsabilização do locatário sobre o imóvel alugado.
	
	
	O direito de uso e o de gozo da coisa, assegurados pelo contrato de locação, autorizam ao locatário os atos de cessão, sublocação ou empréstimo, desde que por prazo determinado, independentemente de conhecimento prévio do locador.
	
	
		8.
		Podemos definir locação do prédio urbano como sendo:
		
	
	
	
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante remuneração paga pela outra;
	
	
	negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei de locação;
	
	
	negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual;
	
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa infungível a outra, mediante remuneração;
	
	
	negócio jurídico unilateral, uma vez que somente uma tem obrigação, no caso o locatário de pagar o aluguel;
	Aluno: SIRLEI DOS ANJOS GARCIA
	Matrícula: 201301096954
	Disciplina: CCJ0090 - DIREITO IMOBILIÁRIO  
	Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
	
	
		1.
		Em relação à locação, é correto afirmar:
		
	
	
	
	
	O contrato de locação não residencial, que se encontre vigorando por prazo indeterminado, pode ser denunciado por escrito, pelo locador, concedidos ao locatário trinta dias para a desocupação.
	
	
	Quando a locação for ajustada verbalmente ou por escrito e com prazo inferior a trinta meses, o locador, findo o prazo estabelecido, poderá retomar livremente o imóvel, concedidos trinta dias ao locatário para sua desocupação.
	
	
	Nas locações ajustadas por escrito e por prazo igual ou superior a trinta meses, a resolução do contrato só ocorrerá, ao fim do prazo estipulado, se o locador notificar previamente o locatário.
	
	
	Na locação para temporada, se o locatário não desocupar o bem locado no prazo ajustado caberá ação reintegratória de posse do imóvel, com pedido liminar de desocupação.
	
	
	É defeso ao locador receber de uma só vez e antecipadamente os aluguéis e encargos locatícios.
	
	
		2.
		O Hospital São Sebastião do Rio de Janeiro é locatário do imóvel onde se encontra instalado o seu centro de saúde já fazem quase vinte anos. O Locador não quer mais renovar a locação e para tanto lhe consulta sobre o assunto, no que responde:
		
	
	
	
	
	Se o proprietário for realizar obras que resultem no aumento mínimo de área de trinta por cento;
	
	
	Poderá ser retomado para uso de ascendente ou descendente;
	
	
	Poderá retomar para uso próprio do Locador, desde que não seja explorado o mesmo ramo de atividade;
	
	
	Só poderá ser retomado o imovel se houver infração legal ou contratual;
	
	
	Se alienar o imóvel o adquirente poderá retomar o imóvel locado, já que não existe cláusula de respeito ao prazo da locação;
	
	
		3.
		No contrato de locação predial urbana :
		
	
	
	
	
	as partes não podem dispor a respeito da indenização por benfeitorias, devendo seguir só o que a lei estabelece.
	
	
	as benfeitorias voluptuárias não são indenizáveis, podendo ser levantadas pelo locatário, finda a locação, ainda que sua retirada afete a estrutura ou a substância do imóvel, mas, neste caso, poderá o locador optar pela indenização.
	
	
	somente são indenizáveis as benfeitorias necessárias, independentemente de autorização do locador, não se admitindo cláusula em sentido contrário.
	
	
	as benfeitorias necessárias introduzidas, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção, não sendo permitida cláusula em sentido contrário, quando tratar de locação de imóvel residencial.
	
	
	salvo expressa disposição contratual em contrário, as benfeitorias necessárias introduzidas pelo locatário, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção.
	
	
		4.
		Sobre a locação de imóveis urbanos, assinale a alternativa correta.
		
	
	
	
	
	Nos contratos de locação residencial celebrados por prazo inferior a trinta meses, permanecendo o locatário no imóvel, sem oposição do locador, após o término do prazo contratado, prorroga-se a locação automaticamente, cessando, porém, eventual fiança que tenha sido pactuada para garantir o pagamento dos aluguéis e acessórios.
	
	
	Tratando-se de locação não residencial de imóvel urbano em que o locador procede à prévia aquisição do imóvel então especificado pelo pretendente à locação, a fim de que seja a este locado por prazo determinado, pode ser convencionada renúncia ao direito revisão dos aluguéis durante o prazo de vigência do contrato.
	
	
	A denúncia vazia pelo locador é admitida nos contratos de locação celebrados por prazo determinado desde que mediante pagamento da cláusula penal e notificação oferecendo ao locatário prazo não inferior a trinta dias para desocupar o imóvel.
	
	
	O empreendedorpoderá cobrar do locatário as despesas com obras de reformas que interessam à estrutura do shopping.
	
	
	A retomada de imóvel residencial para uso próprio é possível mesmo durante o prazo de vigência do contrato celebrado por prazo determinado.
	
	
		5.
		Heliodora Modas Femininas Ltda. é locatária de uma loja situada no shopping center Matheus Leme. Sobre o contrato de locação de uma unidade comercial em shopping center, assinale a afirmativa correta.
		
	
	
	
	
	As condições livremente pactuadas no contrato respectivo prevalecerão nas relações entre os lojistas e o empreendedor.
	
	
	O locador não estará obrigado a renovar o contrato se o imóvel vier a ser utilizado por ele próprio ou para transferência de fundo de comércio existente há menos de um ano
	
	
	As despesas cobradas do locatário não precisam estar previstas em orçamento, desde que devidamente demonstradas.
	
	
	O empreendedor poderá cobrar do locatário as despesas com obras de reformas que interessam à estrutura do shopping.
	
	
	O locador poderá recusar a renovação do contrato com fundamento na necesssidade de ele próprio utilizar o imóvel
	
	
		6.
		Considera-se locação por temporada:
		
	
	
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a cento e vinte dias;
	
	
	O prazo de duração é irrelevante, a destinação é que deve ser para prática de lazer, realização de cursos e tratamento de saúde, por exemplo;
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a trinta dias;
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a sessenta dias;
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a noventa dias; -
	
	
		7.
		Marque a opção errada. Quando ajustada verbalmente a locação residencial, o Locador somente poderá retomar o imóvel locado:
		
	
	
	
	
	A qualquer tempo, desde que notifique o Locatário com antecência mínima de cento e vinte dias;
	
	
	Se a vigência da locação ultrapassar cinco anos;
	
	
	Em razão da extinção do contrato de trabalho e se a locação estiver atrelada ao emprego do Locatário;
	
	
	Em decorrência da falta de pagamento dos encargos contratuais;
	
	
	Em decorrência da falta de pagamento de aluguel;
	
	
		8.
		A lei do inquilinato não estabelece prazos máximo e mínimo para duração da locação, mas, atribui alguns direitos a determinadas locações que observarem determinadas regras a esse respeito, dentre elas podemos citar:
		
	
	
	
	
	nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, doze meses;
	
	
	nas locações residenciais firmadas por contrato verbal, cabe denuncia imotivada após trinta meses de locação;
	
	
	nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, vinte e quatro meses;
	
	
	nas locações residenciais firmadas por prazo inferior a trinta meses, cabe a denuncia imotivada após o prazo de trinta meses de decurso da locação;
	
	
	nas locações residenciais firmadas por prazo inferior que trinta meses, cabe a denuncia imotivada se a locação durar mais do que cinco anos;

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