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PROCESSO TRABALHO

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1CASO CONCRETO: Mévio, juiz do trabalho, indignado com determinadas situações que estão ocorrendo na Empresa Alfa, gostaria de instaurar reclamação trabalhista plúrima (Art. 842 CT). Pergunta-se: Diante do caso apresentado, o magistrado poderá instaurar o processo de ofício? Fundamente sua resposta com base nos princípios norteadores do Processo do Trabalho.
 1 QUESTÃO OBJETIVA: (O AB/FGV 2012.3 IX EXAME NACIONAL UNIFICADO) Um dos princípios norteadores do Proc esso do Trabalho é o da celeridade, dada a natureza salarial do crédito trabalhista. Entretanto, por força de Lei, algumas causas especiais possuem preferência na tramitação. Das situações listadas a seguir, ass inale aquela q ue terá preferência em todas as fases processuais. correta B) a que será executada perante o juízo da falência. Art. 768 CLT 
2ª QUESTÃO OBJETIVA: Após a entrada em vigor do CPC/15, o Tribunal Superior do Trabalho editou a Instrução Normativa de nº 39, segundo a qual, no Processo do Trabalho:
A) os prazos contados em dia só serão contados em dias úteis.
B) aplica-se a regra do foro de eleição e as partes podem pactuar nos contratos trabalho qual será a Vara
do Trabalho competente para dirimir eventuais lides trabalhistas.
C) as tutelas provisórias de urgência e evidência não se aplicam;
D) aplica-se o Co´digo de Processo Civil, subsidia´ria e supletivamente, em caso de om issa~o e desde que haja compatibilidade com as normas e princípios do Direito Processual do Trabalho.
CASO CONCRETO web 2 O sindicato da categoria profissional dos bancários celebrou com a categoria econômica correspondente - sindicato dos bancos - convenção coletiva de trabalho fixando o reajuste salarial para os bancários no patamar de 8%, dentre outros benefícios.Já o sindicato da categoria profissional dos professores teve frustrada a tentativa de negociaçãocoletiva junto ao sindicato dos estabelecimentos de ensino, o que resultou na propositura do Dissídio Coletivo perante o Tribunal Regional do Trabalho daquela localidade.
Diante dos casos apresentados, indique e explique qual foi o método de solução dos conflitos coletivos utilizado pelo sindicato dos bancários e pelo sindicato dos professores.
Resposta: O SINDICATO DOS BANCÁRIOS UTILIZOU A AUTOCOMPOSIÇÃO, QUE CONSISTE NA FORMA DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS REALIZADA PELOS PRÓPRIOS INTERESSADOS, ATRAVÉS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA, CELEBRANDO UM DOCUMENTO DE PACIFICAÇÃO QUE CONSISTE NO DIPLOMA COLETIVO - ACORDO COLETIVO E CONVENÇÃO COLETIVA. JÁ O SINDICATO DOS PROFESSORES UTILIZOU A HETEROCOMPOSIÇÃO QUE É A FORMA DE SOLUÇÃO DETERMINADA POR UM TERCEIRO. EX: ARBITRAGEM, JURISDIÇÃO OU TUTELA
R.: O método foi a auto composição para o sindicato dos bancários, pois solucionaram entre si, e pro sindicato dos professores foi a heterocomposição pois será solucionada por terceiros.
 1ª QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/RJ/ CESPE - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
 A) O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação prévia.
B) Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu regularmente.
C) Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia. (625-E §ú) a comissão prévia ressalvou as horas extras
D) A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas.
2ª QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/RJ - CESPE 2009.1) Considere que, em determinado município, uma reclamação trabalhista tramite perante vara cível, dada a inexistência, na localidade, de vara do trabalho e dada a falta de jurisdição das existentes no estado. Nessa situação, caso venha a ser instalada uma vara trabalhista nessa localidade, a ação deve:
 A) continuar no âmbito da competência da justiça comum, caso ainda não tenha sido prolatada a sentença, cabendo à vara do trabalho a execução da decisão.
B) continuar sendo processada e julgada junto à justiça comum em razão do princípio da perpetuatio jurisdictionis, independentemente da fase em que esteja.
XC) ser remetida à vara do trabalho, seja qual for a fase em que esteja, para que lá continue sendo processada e julgada, sendo esse novo juízo o competente, inclusive, para executar as sentenças já proferidas pela justiça estadual. Sum. 10, STJ (assim que criada a vara do trabalho, imediatamente é remetida para vara do trabalho)
D) ser remetida à vara do trabalho apenas se ainda não tiver sido prolatada a sentença, cabendo à justiça comum executar a sentença proferida.
CASO CONCRETO 3
O viajante comercial Saulo pretende mover ação trabalhista em face da sua empregadora Empresa Delta Ltda, por entender que o seu gerente cometeu ato ilícito que lhe feriu a honra e boa fama, postulando indenização por danos morais a ser arbitrada pelo juiz diante da extensão e complexidade do dano, cumulada com pedido de pagamento de diferenças de comissões ajustadas no valor de R$ 10.000,00. Diante do caso exposto, responda de forma fundamentada:
A) Segundo as regras contidas em legislação própria quanto à competência territorial, informe aonde a ação deve ser proposta. Fundamente.
B) O Judiciário Trabalhista possui competência para apreciar e julgar a presente ação? É possível pleitear que o juiz arbitre o montante da postulada indenização por danos morais?
1ª QUESTÃO OBJETIVA:(FCC AJAJ TRT 23 2016) Os normativos constitucionais NÃO atribuem competência material à Justiça do Trabalho para processar e julgar
A) as ações que apuram os crimes contra a organização do trabalho e envolvendo retenção dolosa de salários e contribuições previdenciárias. R
B) as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
C) as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores.
D) as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho.
E) o dissídio coletivo ajuizado pelo Ministério Público do Trabalho no caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público.
2ª QUESTÃO OBJETIVA:(FCC AJAJ TRT 20 2016) Hera participou de processo seletivo e foi contratada como música instrumentista da Orquestra do Banco Ultra S/A, no Município de Itabaiana/SE, onde tem o seu domicílio. No contrato de trabalho foi estipulado como foro de eleição para propositura de demanda trabalhista o Município de Aracaju/SE. O banco possui agências em todos estados do Brasil e a sua sede está localizada em Brasília/DF. Durante os oito meses em que foi empregada do Banco, Hera exerceu suas funções apenas no Município de Aracaju/SE. Caso decida ajuizar reclamação trabalhista em face de seu ex-empregador, deverá propor em:
A) Aracaju, porque foi o local da prestação dos serviços.GABARITO: A
COMENTÁRIOS: A questão trata da competência territorial para o ajuizamento da ação trabalhista, o que está previsto no art. 651 da CLT. Apesar de inúmeras informações sobre local da contratação, foro de eleição, existência de filiais e sede, a questão é mais simples do que se imagina: como o empregado trabalhou apenas em Aracaju/SE, este foi o local da prestação dos serviços, devendo a ação ser ajuizada naquele local, conforme regra geral do art. 651 da CLT.
B) Aracaju,por ser o foro de eleição previsto em contrato de trabalho.
C) Itabaiana, porque é o foro do seu domicílio.
D) Brasília, por estar situada a sede do Banco reclamado.
E) Aracaju, Itabaiana ou Brasília, dependendo da sua própria conveniência como reclamante
PLANO DE AULA 4- CASO CONCRETO: Marcelo Antonio, por intermédio do seu advogado, ajuizou ação trabalhista postulando a condenação da ex-empregadora ao pagamento das horas extras. Na sentença o juiz do trabalho julgou improcedente o pedido condenando o Autor ao pagamento das custas processuais. O advogado de Marcelo, inconformado, interpôs recurso ordinário requerendo o deferimento da gratuidade de justiça, declarando, expressamente, no recurso que o Autor não tem condições financeiras para recolher o valor das custas sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, mas não juntou declaração de miserabilidade nem na petição inicial nem no recurso. Diante do caso narrado responda de forma justificada, se de acordo com o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho, o advogado de Marcelo terá êxito quanto ao deferimento da gratuidade de justiça para o processamento do seu recurso.
Resposta: O advogado terá êxito, conforme previsão da OJ 304, SDI-1/TST. Também, prevê o art. 4° da Lei 1060/50 que a parte gozará dos benefícios da assistência judiciária mediante simples afirmação na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio e de sua família.
QUESTAO OBJ 1Vênus atuou durante 6 anos como preposta da Cia de Bebidas Fonte de Amor. Por força da crise econômica foi dispensada sem receber alguns direitos trabalhistas. Em razão de sua experiência, ingressou com reclamação trabalhista de forma verbal, sem constituir advogado. Conforme súmula do Tribunal Superior do Trabalho e dispositivo processual trabalhista, a capacidade postulatória de Vênus em relação a essa reclamatória
(A) está restrita a fase de conhecimento na Vara do Trabalho.
(B) limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a fase executória.
(C) limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho.A questão é respondida com base na Súmula nº 425 do TST, que trata do tema jus postulandi. COMENTÁRIOS: A reclamante poderá realizar os atos processuais sem a assistência de Advogado na Vara do Trabalho e no Tribunal Regional do Trabalho, não podendo interpor recursos dirigidos ao TST, pois a súmula restringe o jus postulandi naquele último tribunal.
(D) é ilimitada quanto a fase processual, bem como em relação à instância, alcançando inclusive o Tribunal Superior do Trabalho, porque a lei permite o acompanhamento das reclamações até o final.
(E) está restrita à fase de conhecimento, incluindo recursos em todas as instâncias trabalhistas, Varas do Trabalho, Tribunais Regionais do Trabalho e Tribunal Superior do Trabalho, mas não envolve a fase de execução.
 OBJ 2(OAB/FGV - VI EXAME NACIONAL UNIFICADO 2011.3) Quanto à nomeação de advogado na Justiça do Trabalho, com poderes para o foro em geral, é correto afirmar que:
A) na Justiça do Trabalho, a nomeação de advogado com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada mediante simples registro na ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado e com a anuência da parte representada.
B) as partes que desejarem a assistência de advogado sempre deverão outorgar poderes para o foro em geral por intermédio de instrumento de mandato, com firma devidamente reconhecida.
C) na Justiça do Trabalho, o advogado pode atuar sem que lhe sejam exigidos poderes outorgados pela parte, haja vista o princípio do jus postulandi.
D) somente o trabalhador poderá reclamar na Justiça do Trabalho sem a necessidade de nomeação de advogado, uma vez que o princípio do jus postulandi somente se aplica à parte hipossuficiente.
CASO 5 Américo ajuizou uma reclamação trabalhis ta em face da emp resa Gama, uma autarquia federal, tendo sida rejeitada pela partes a pr oposta conciliatória fe ita pelo juízo. Após a instrução processual, na qual as provas fo ram produzidas, o juiz prof eriu sua se ntença, julgando improcedentes os pedidos f ormulados por Américo. O resu ltado da sentença chegou ao conhecimento de Amé rico pela via postal, a qual trazia o prazo de 8 dias para apresentar Recur so Ordinário (art. 895 da CLT). Ocorre que, a notificação postal só foi entregue n o endereço do Américo 72 horas após a expedição da mesma pela Vara do Trabalho. 
 a)Como f icará o prazo pa ra Américo apresen tar seu recurso? Ele terá menos tempo? A quem cabe o ônu s de prova do recebimento após o prazo do artigo 774, da CLT?
 Tendo em vista a presunção relativa de recebimento da notificação postal após o transcurso de 48 horas, conforme o artigo 774 da CLT, Américo teve seu tempo reduzido para a apresentação de defesa, podendo, como se trata de presunção relativa, constituir provas do recebimento após o transcurso do prazo de 48 hora s por demora proveniente dos correios. Tal ônus pertence ao destinatário, no teor da súmula 16 do TST. SÚMULA 18 . TST. Presume -se recebida a notificação 48 (quarenta e oito) horas depois de sua postagem. O seu não recebimento ou a entrega após o decurso des se prazo constitui ônus de prova do destinatário.
 b)Se a empresa Gama fo sse a recorrente, disporia do mesmo prazo de 8 (oito ) dias contido no art. 895 da CLT?
 Por se tratar de autarquia federal, teria o prazo estipulado em dobro, ou seja, em 16 dias para recorrer, conforme dis posição do decreto lei 779/1969, artigo 1º, incisos II e III. Art. 1º Nos processos perante a Justiça do Trabalho constituem privilégio da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Município
QUESTÃO OBJETIVA 1Considerando que o processo pode ser entendido como uma sequência ordenada de atos que devem se guir procedimentos e p razos previstos em lei, no Processo Judiciário do Traba lho, segundo normas contidas na Consolidação das Leis d o Trabalho e entendi mentos sumu lados do Tribunal Superior do Trabalho: 
A) presume -se recebida a no tificação vinte e quatro horas depois de sua postagem; o seu nã o recebimento ou a entrega apó s o decurso desse prazo constitui ônus de prova do destinatário.
 XB) intimada ou notificada a parte no sábado, o início do prazo se d ará no primeiro d ia útil imediato e, a contagem, no subsequente, e os prazos que se vencerem em sábado, domingo ou fe riado, terminarão no primeiro dia ú til seguinte. 
Correto: • Súmula nº 262 do TST: quando a notificação é recebida no sábado, presume-se que foi recebido no primeiro dia útil, iniciando-se a contagem no dia seguinte, se também for útil. • Art. 775, § único da CLT: quando o último dia for sábado, domingo ou feriado, será prorrogado o prazo para o primeiro dia útil seguinte. 
 C) em se tratando de litisconsórcio com procuradores distintos, a contagem dos prazos será em dobro para todas as m anifestações, em qualquer juízo ou tribunal, independentemente de requerimento. 
 D) quando a intimação tiver lugar na sexta-feira, ou a publicação com efeito de intimação for f eita nesse d ia, o prazo judicial será contado, a partir deste dia porque se trata de dia útil forense.
2ª) QUESTÃO OBJETIVA: (FCC AJAJ TRT 20 2016) Na reclamação trabalhista movida pelo empregado Záfiro em face da em presa Olimpo S/A houve procedência parcial em sentença. A reclamada int erpôs recurso, mas por equívoco do Juízo não houve intimação do reclamante pa ra apresentar contrarrazões. O recurso teve seu provimento negado. No caso, quanto à teoria dasnulidades processuais, conforme previsão contida no texto consolidado:
 A) caberia arguição pela reclamada da nulidade p rocessual visto que não foi cumprido ato processual essencial.
 B) deveria ser decl arada a nulidade de of ício, que alcançaria todos os atos decisórios. 
 C) não poderia ser declarada nulidade d e ofício por não ser absoluta, m as caso fosse arguida por quaisquer das partes seria a colhida com anulação dos atos decisórios. 
XD) a nulida de não seria declarada porque não houve p rejuízo à parte que não foi intimada para apresentar contrarrazões do recurso. Correto. PRINCÍPIO DA TRANSCENDÊNCIA (ou Prejuízo), segundo o qual não há nulidade sem prejuízo. CLT, Art. 794 - Nos processos sujeitos à apreciação da Justiça do Trabalho só haverá nulidade quando resultar dos atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantes. Ainda: CPC, art. 282, § 2º - Quando puder decidir o mérito a f avor da parte a quem aproveite a decretação da nulidade, o juiz não a pronunciará nem mandará repetir o ato ou suprir-lhe a falta. 
E) deveria ser de clarada a nulidade por provocação da reclamada ape nas em eventual ação rescisória a ser movida
 6 CASO CONCRETO Paulo ajuizou uma ação trabalhista que fora distrib uída para a 1ª Vara do Trabalho do Rio de Jane iro, com valor d a causa igual a vint e salários mínimos, pretendendo verbas salariais e rescisórias d a empresa que f ora sua a nterior empregadora e, a inda, a responsabilização subsidiária da auta rquia federal, à qual teria, p or meio daquela empresa interposta, prestado serviços. A a ção apresentou pedidos líquidos e endereço adequado das partes reclamadas. Assistido o trabalhador pelo sindicat o da categoria obreira, p ostulou na petição inicial, ainda, honorários advocatícios em favor da entidade assistente, declarando sua hipossuficiência econômica, alegando que, não obstante percebesse salário superior a d ois salários m ínimos, não tinha condições de suportar os ônus do p rocesso sem preju ízo do sustento próp rio e a o de sua família. Com base nessa situação hipotética, responda: 
a) Sob qual rito procedimental deverá tramitar a d emanda acima? Fundamente sua resposta e aponte os dispositivos legais pertinentes. O rito do procedimento do ca so em tela será o ordinário, tendo em vista e m que figura como parte, em responsabilidade subsidiária, entidade autárquica federal pertencente a administração pública. Deste modo, conforme leciona o a rtigo 8 52-A da CLT, e m seu parágrafo único, não é cabível o estabelecime nto do feito sob o rito sumaríssimo
b) O pedido de honorários em favor da e ntidade sind ical assistente deve se r julgado procedente? Fundamente sua resposta e aponte os dispositivos legais e jurisprudenciais pertinentes. Sim, haja a vista que o autor é assistido por e ntidade sindical de sua categoria profissional, e que mesmo recebendo mais de um salário mínimo como renumeração, declara -se em situação econômica que não permite propor ação judicial sem prejuízo do seu sustento ou de sua família. Conforme teor da súmula 219 do TST
1 QUESTÃO OBJETIVA: (XX EXAME OA B FGV) Mário ajuizou reclam ação trabalhista em fa ce de se u ex empregador. No dia da audiência, não compareceu, ra zão pela qual o processo foi arquivado. Em nova ação proposta em idênticos termos, o juiz extinguiu o feito sem resolução do mérito, pois a ré não foi localizada. Imediatamente, Mário ajuizou a demanda pela te rceira vez. Na audiência, com todos presentes, o advogado da sociedade empresária a duziu que o juiz deveria extinguir o processo sem resolução do mérito em razão da p erempção, pois não decorre u o p razo de seis meses entre o segundo e o terceiro processo. Sobre a hipóte se apresentada, na qualidade de advogado de Mário, assinale a afirmativa correta.
 A) Deverá ser requerido que o juiz apenas suspenda o processo.
 B) Deverá desistir da ação para evitar a condenação em custas.
 C) Deverá aduzir que o prazo de seis meses é contado da primeira ação. 
XD) Deverá aduzir que não houve perempção e requerer o prosseguimento do feito. Correto, uma vez que a perempçã o só ocorre nos casos previstos nos a rtigo 731 e 732 da c lt, e que o pri meiro a rquivamento se deu por ausência em audiência, já diferente da segunda causa. 
2QUESTÃO OBJETIVA: (FCC AJAJ TRT 20 2016) Zeus ajuizou reclam ação trabalhista em face de seu empregador que tramita pelo rito sumaríssimo, convidando verbalmente as suas testemunhas. Ocorre que, na audiênci a designada, as testemunhas não compareceram e não h ouve nenhuma comprovação s obre o convite f eito às mesmas. No caso, 
A) as testemunhas deverão ser intimadas em razão do princípio da busca da verdade real, impondo-se o adiamento da audiência. 
 XB) a au diência prosseguirá porque somente será d eferida intimação de testemunha que, comprovadamente convidada, deixar de comparecer. Correto: Art. 852-H. Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, ainda que não requeridas previamente. (...) § 3º Só será deferida intimação de testemunha que, comprovadamente convidada, deixar de comparecer. Não comparecendo a testemunha intimada, o juiz poderá determinar sua imediata condução coercitiva.
 C) a audiência será adiad a para outra data e as testemunhas d everão comparecer espontaneamente, sob pena de pagamento de multa, além da preclusão da prova. 
D) no rito sumaríssimo não cabe condução coercit iva de testemunhas ou adiamento de audiência por tal motivo, mas para garantir a p aridade de tratamento, deverá o juiz ence rrar a instruçã o processual sem ouvir testemunhas da reclamada. 
 E) a s teste munhas deverão ser conduzidas coerciti vamente uma vez que não se pode to lerar o descumprimento do dever cívico de colaboração com a Justiça

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