AGREGADOS E MUIDOS

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ALEX DE JESUS RODRIGUES 
EDSON PEREIRA DA MOTA
RUANNE DE JESUS
REINALDO THIAGO
TIAGO ALVES
AGREGADOS MIÚDOS 
ARACAJU-SE
2017
ALEX DE JESUS RODRIGUES 
EDSON PEREIRA DA MOTA
RUANNE DE JESUS
REINALDO THIAGO
TIAGO ALVES
 
AGREGADO MIÚDO 
Trabalho apresentado para como parte das exigências para compor a disciplina materiais da construção, do curso de engenharia civil, da faculdade Estácio de Sergipe - Turma: 3002.
Professor: Hamilton Gomes Coelho.
ARACAJU-SE
2017
INTRODUÇÃO
 Agregados são materiais granulares, sem forma e volume definidos, geralmente inertes, suas classificações são quanto às suas dimensões.
 Pode –se dizer que agregado miúdo é a areia natural quartzosa ou pedrisco resultante do britamento de rochas estáveis, em que, no máximo, 15% ficam retiros na peneira de 4,8 mm.
 Desempenham um importante papel nas argamassas e concretos, tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista técnico, e exercem influência sobre algumas características importantes, como o aumento da resistência ao desgaste. Isso sem prejudicar a resistência dos esforços mecânicos, que os agregados de boa qualidade apresentam de forma elevada. Em relação à economia, os agregados devem ter uma curva granulométrica variada e devem ser provenientes de jazidas próximas ao local da dosagem. Essa Curva Granulométrica corresponde à linha contínua que une os pontos que representam o resultado do ensaio granulométrico, ou seja, os pontos em que as abcissas correspondem às aberturas das malhas das peneiras e as ordenadas, dos passados acumulados.
 A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) é o órgão que define estes ensaios e suas formas de execução. Os resultados dos m esmos vão implicar na aprovação dos agregados para sua utilização no concreto.
 A NBR 7217 adota definições que são essenciais para a prescrição do método usado para a determinação da composição granulométrica dos agregados. De acordo com ela, entende-se Módulo de Finura como sendo a soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100, e Dimensão Máxima Característica, a abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. 
 As areias, de acordo com seu módulo de finura, definida pela NBR 7211: 
Muito grossas: MF > 3,90 
Grossas: 3,30 < MF < 3,90 
Médias: 2,40 < MF < 3,30 
Finas: MF < 2,4 
 Os materiais que passam pela peneira número 200 são os considerados como sendo 
impurezas, que corresponde aos materiais argilosos, que contribuem para preencher os vazios da areia e influi para que o cimento envolva melhor os grãos de areia, ligando-os mais fortemente entre si; os materiais orgânicos, que exercem uma função prejudicial sobre o endurecimento das argamassas e concretos; entre outros materiais 
2. OBJETIVO
 
 Determinar a classificação granulométrica do agregado miúdo bem como conhecer o módulo de finura e a dimensão máxima característica do agregado, fundamentado na NBR 7217 e NBR 7211.
PROCEDIMENTO
 Coletou-se uma amostra de agregado e encaixou-se as peneiras limpas, de para formar um conjunto de peneiras, com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo. Em seguida colocou-se a amostra sobre a peneira superior, de modo a evitar a formação de uma camada grossa de material sobre qualquer uma das peneiras, pois o 
acúmulo de material sobre a peneira impede o igual acesso de todos os grãos à tela, durante sua agitação, provocando a deformação permanente da tela. 
 Fez uma agitação mecânica do conjunto de peneira, por 10 minutos para permitir a separação e classificação prévia dos diferentes tamanhos de grão da amostra. Logo após a agitação, remove-se o material retido na peneira para uma bandeja, limpa-se a tela em ambos os lados para limpar a peneira, pois o material removido pelo lado interno é considerado como retido juntar na bandeja e o desprendido na parte inferior como 
passante; 
 Determinamos, então, a massa total de material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto. 
 4.MATERIAIS UTILIZADOS 
1 kg de agregado miúdo 
Peneiras ( Nº 3/8, Nº 1/4, Nº 4, Nº 8, Nº 16, Nº 30, Nº 50, Nº 100) 
Balança 
 5. CÁLCULOS
 O Módulo de Finura da amostra estudada é obtido através da soma das porcentagens retidas acumuladas dividido por 100. 
 
 MF = ∑% Retida Acumulada/100 
 MF= 151,5/100 MF = 1,515 
PESO DA AMOSTRA (g)= 1000
	Composição granulométrica
	Peneiras
	Peso Retido (g)
	% Retida
	% Retida Acumulado
	% Passando
	Pol
	MM
	-
	-
	-
	-
	N° 3/8
	9,5
	7,2
	0,72
	0,72
	99,28
	N° 1/4
	6,3
	8,5
	0,85
	1,57
	98,43
	N° 4
	4,8
	5,6
	0,56
	2,13
	97,87
	N° 8
	2,4
	19,8
	1,98
	4,11
	95,08
	N° 16
	1,2
	35,2
	3,52
	7,63
	92,37
	N° 30
	0,60
	63,5
	6,35
	13,97
	86,03
	N° 50
	0,30
	145,9
	14,59
	28,56
	71,44
	N° 100
	0,15
	642,5
	64,25
	92,51
	7,19
	Fundo =
	70,2
	Módulo de finura
	1,515
6. CURVA GRANULOMÉTRICA 
 A DMC é a peneira na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa, ampliando a tabela 1 observamos que o diâmetro máximo característico corresponde a 2,4 mm .
 A curva granulométrica no eixo das abcissas ela representa a abertura das peneiras e nas ordenadas com as porcentagens acumuladas, a curva granulométrica resulta em um agregado é bem graduado .
7. CLASSIFICAÇÃO DO AGREGADO
 Este agregado não possui classificação de acordo com a tabela e com os resultados verificamos que as porcentagens retidas acumuladas das peneiras de 9,5 mm e de 0,30 mm não se encontram em nenhuma Zona
8. CONCLUSÃO
 No ensaio granulométrico realizado para esse relatório a amostra de agregado não possui classificação, sendo impossível direcionar , sua utilização para alguma aplicação que seja.
9. REFERÊNCIAS
https://www.youtube.com/watch?v=b_s2NIQeSq8