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DIREITO PENAL I Simulado: CCJ0007_SM_201504740548 V.1 Aluno(a): DENISE GOMES DA CUNHA Matrícula: 201504740548 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 08/11/2017 20:38:51 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201504839310) 8a sem.: DO FATO TÍPICO Pontos: 0,0 / 0,1 Tendo em vista as teorias adotadas pelo Código Penal acerca da relação de causalidade, solucione o caso concreto a seguir: "Angélica ao sair da casa de sua amiga Anastácia, por volta das 22h em um sábado, é abordada por Adilson que se aproxima gritando: isto é um assalto, passa tudo rápido! Aterrorizada com a situação, Angélica nada faz, o que gera raiva em Adilson que acaba por atirar em sua vítima vindo a acertá-la no braço. Angélica é prontamente socorrida por sua amiga Anastácia que vira tudo da janela da sua casa e telefonara para a polícia, todavia já chega ao hospital morta e, por meio dos exames cadavéricos realizados - necropsia, restou comprovado que Angélica falecera em razão de um ataque cardíaco sofrido no momento do assalto e não da hemorragia traumática decorrente das lesões causadas pelo projétil, oriundo da arma de fogo de Adilson". Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar que Adilson: Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente concomitante, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal. Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal. Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal. Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente concomitante, ataque cardíaco, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal. 2a Questão (Ref.: 201504933188) 10a sem.: TIPICIDADE Pontos: 0,1 / 0,1 Os elementos normativos do tipo são aqueles que: (OAB/MG.AGO/2004) não se encontram previstos na legislação penal brasileira. exigem uma especial valoração para a apreensão do seu significado; quando inseridos no tipo, reforçam a garantia do princípio da reserva legal; dispensam valoração para a apreensão do seu significado; 3a Questão (Ref.: 201504845188) 7a sem.: DO FATO TÍPICO Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-RJ 9°) O crime doloso, consoante o Código Penal, caracteriza-se quando o agente quer o resultado ou assume o risco de produzi-lo. Isto considerado: O conceito de dolo eventual é o mesmo de culpa consciente; O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado; No dolo eventual o agente não quer o resultado, mas aceita-o como consequência provável da ação; O dolo indireto é expresso quando a norma prevê: "... quis o resultado". 4a Questão (Ref.: 201504844255) 8a sem.: DO FATO TÍPICO Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB / SC. Aplicado em 1999) A. com dolo de homicídio, fere mortalmente B., que é levado a um hospital. Operado em condições de emergência, B. tinha boas probabilidades de sobrevivência, não fosse por insuficiência renal de que era portador havia vários anos, e que determinou complicações no pós operatório, causa imediata de sua morte. De acordo com nosso Código Penal, A responde por: lesão corporal grave. homicídio consumado. homicídio tentado. lesão corporal seguida de morte (homicídio preterdoloso). 5a Questão (Ref.: 201505542143) 3a sem.: Conflito aparente de normas penais Pontos: 0,1 / 0,1 Os princípios que resolvem o conflito aparente de normas são: especialidade, subsidiariedade, consunção e alternatividade. legalidade, intranscendência, consunção e alternatividade. legalidade, consunção, subsidiariedade e alternatividade. especialidade, legalidade, consunção e alternatividade. especialidade, legalidade, intranscendência e alternatividade.
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