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Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS): organização, princípios e diretrizes. BRASIL, Ministério da Saúde. Pacto pela saúde. Portaria n. 399/ GM de 22 de fevereiro de 2006. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS CONTRIBUINTES DO SUS USUÁRIOS DO SUS PROFISSIONAIS DO SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS 90% dos brasileiros utilizam o SUS; 28.6% dependem exclusivamente do SUS; 61.5% utilizam o SUS e outro sistema de atenção; 8.7% não dependem do SUS. Fonte: MS/ 2003 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS O que é Sistema Único de Saúde - SUS? 2. Por que Sistema Único? 3. Qual é a doutrina e os princípios que regem a organização do SUS? 4. Quais são as leis que regulamentam o Sistema Único de Saúde? 5. Quando e como a iniciativa privada pode participar do SUS ? 6. De onde vem a verba para custear o SUS? E qual é o valor em reais (R$) gasto por habitante/ ano, em um município? 7. Qual é o papel e as principais responsabilidades do Gestor do SUS? 8. Quais são as pessoas responsáveis pela saúde da população e que devem controlar se o SUS está funcionando bem? 9. Considerando os diferentes grupos presentes na sociedade, com interesses diversificados, analise seguinte questão: “SUS – Quem é contra, quem é a favor?” 10. Como o cidadão pode participar do SUS? 11.Quais são as instituições públicas e privadas conveniadas e contratadas (e os respectivos serviços e programas) que fazem parte do SUS, em seu município? SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SUS BREVE HISTÓRICO DATA ACONTECIMENTO 1983 Ações Integradas de Saúde (AIS) – projeto interministerial (Previdência-Saúde-Educação) – exercício da descentralização da Saúde. 1986 VIII Conferência Nacional de Saúde – estabeleceu princípios que pautaram discussão sobre Saúde naAssembléiaNacional Constituinte. 1988 AssembléiaNacional Constituinte Art. 196 “Saúde é direito de todos e dever do Estado Art. 198 - SUS DATA ACONTECIMENTO 2006 Pacto pela Saúde 2007 XIIlCNS - "Saúde e Qualidade de Vida: Política de Estado e Desenvolvimento" 2011 XIV CNS - “Todos usam o SUS! SUS na Seguridade Social - Política Pública, Patrimônio do Povo Brasileiro” POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL REFORMA SANITÁRIA VIII – CONFERÊNCIA SAÚDE ( 1986 ) SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI ORGÂNICA DA SAÚDE NORMAS OPERACIONAIS NOB-91 NOB-93 NOB-96 NOAS 2001 CENTRALIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO PACTO PELA SAÚDE O QUE É O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS? “É o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições Públicas Federais, Estaduais e Municipais, da Administração Direta e Indireta e das Fundações mantidas pelo Poder Público.” e complementarmente “...pela iniciativa privada.” Esta definição está no artigo 4º da Lei federal 8.080. O QUE É O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS? O SUS é uma nova formulação política e organizacional para o reordenamento do serviços e ações de saúde estabelecida pela Constituição de 1988 e posteriormente às leis que a regulamentam. “A Saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover condições indispensáveis ao seu pleno exercício.” Art. 2º - Lei 8.080/90 ξ2º - O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade Clique para editar o estilo do título mestre OBJETIVOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS OBJETIVOS DO SUS: Dar assistência à população baseada no modelo da promoção, proteção e recuperação da saúde; e Buscar os meios - processos, estruturas e métodos - capazes de alcançar tais objetivos com eficiência e eficácia e, torná-lo efetivo em nosso país. POR QUE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS? Porque ele segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos em todo o território nacional, sob a responsabilidade das três esferas autônomas de governo: federal, estadual e municipal. Assim o SUS não é um serviço ou uma instituição, mas um SISTEMA que significa um conjunto de unidades, de serviços e ações (de promoção e recuperação da saúde) que interagem para um fim comum. QUAL É A DOUTRINA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS? Baseado nos preceitos Constitucionais, a construção do SUS se norteia pelos seguintes princípios doutrinários: UNIVERSALIDADE EQUIDADE INTEGRALIDADE (1) PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE Todas as pessoas têm direito ao atendimento independente de cor, raça, religião, local de moradia, situação de emprego ou renda, etc. A saúde é direito de cidadania e dever dos governos Municipal, Estadual e Federal. Deixam de existir com isto os “indigentes” que eram os brasileiros não incluídos no mercado formal de trabalho. PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS (2) PRINCÍPIO DA EQUIDADE Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme as suas necessidades. Os serviços de saúde devem considerar que em cada população existem grupos que vivem de forma diferente, ou seja, cada grupo ou classe social ou região tem seus problemas específicos, tem diferenças no modo de viver, de adoecer e de ter oportunidades de satisfazer suas necessidades de vida. PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS (3) PRINCÍPIO DA INTEGRALIDADE As ações de saúde devem ser combinadas e voltadas ao mesmo tempo para prevenção e a cura. Os serviços de saúde devem funcionar atendendo o indivíduo como um ser humano integral submetido às mais diferentes situações de vida e trabalho, que o leva a adoecer e a morrer. O indivíduo não deve ser visto como um amontoado de partes (coração, fígado, pulmões, etc.) e solto no mundo. PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS (3) PRINCÍPIO DA INTEGRALIDADE O indivíduo é um ser humano social, cidadão que biologicamente, psicologicamente, e socialmente está sujeito riscos de vida. Desta forma o atendimento deve ser feito para a sua saúde e não somente para as suas doenças. Isto exige que o atendimento deve ser feito também para erradicar as causas e diminuir os riscos, além de tratar os danos. PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS PRINCÍPIOS QUE REGEM A ORGANIZAÇÃO DO SUS: Regionalização e Hierarquização Resolubilidade Descentralização Participação dos Cidadãos: O Controle Social Complementaridade do Setor Privado PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 1. Regionalização e Hierarquização Permite um conhecimento maior dos problemas de saúde da população de uma área delimitada; Favorece ações de vigilância epidemiológica, sanitária, controle de vetores, educação em saúde, além das ações de atenção ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade. PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 1. Regionalização e Hierarquização O acesso da população à rede deve se dar através dos serviços de nível primário de atenção, que devem ser estar qualificados para atender e resolver os principais problemas que demandam os serviços de saúde. Os que não forem resolvidos à este nível deverão ser referenciados para os serviços de maior complexidade tecnológica. PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 1. Regionalização e Hierarquização No Nível terciário de atenção à saúde estão os hospitais de referencia e resolvem os 5% restante dos problemas de saúde; O nível secundário resolve 15% dos problemas de saúde - são os Centros de Especialidades; No nível primário se resolve 80% do problemas - é a Unidade Básica de Saúde e o Programa de Saúde da Família. 1. Regionalização e Hierarquização 80% 15% 5% ATENÇÃO PRIMÁRIA ATENÇÃO SECUNDÁRIA ATENÇÃO TERCIÁRIA AS FORMAS ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO SUS Alta Compl. Média Complexidade Atenção Básica ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA ORGANIZAÇÃO EM REDES APS FONTE: MENDES (2002) PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 2. RESOLUBILIDADE É a exigência de que um indivíduo busca o atendimento ou quando surge um problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível de sua complexidade. PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 3. DESCENTRALIZAÇÃO/ MUNICIPALIZAÇÃO Quanto mais perto do fato adecisão for tomada, mais chance haverá de acerto. Deverá haver uma profunda redefinição das atribuições dos vários níveis de governo, com um nítido reforço do poder municipal sobre a saúde - a este processo dá-se o nome de municipalização. Aos municípios cabe, portanto, a maior responsabilidade na implementação das ações de saúde diretamente voltados para os seus cidadãos. PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 4. PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS: O CONTROLE SOCIAL É a garantia constitucional de que a população através de suas entidades representativas, poderá participar do processo de formulação das políticas de saúde e do controle de sua execução, em todos os níveis desde o federal até o local. Essa participação deve se dar nos conselhos de saúde, com representação paritária de usuários, governo, profissionais de saúde e prestadores de serviços, com poder deliberativo. PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS As Conferências de Saúde nas três esferas de governo são as instâncias máximas de deliberação, devendo ocorrer periodicamente e definir as prioridades e linhas de ação sobre a saúde. É dever das instituições oferecerem informações e conhecimentos necessários para que a população se posicione sobre as questões que dizem respeito à sua saúde. 4. PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS: O CONTROLE SOCIAL A Constituição definiu que quando, por insuficiência do setor público, for necessário a contratação de serviços privados, isto se deve dar sob três condições: A celebração do contrato conforme as normas de direito público; A instituição privada deverá estar de acordo com os princípios básicos e normas técnicas do SUS e 5. Complementaridade do Setor Privado PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 3. A integração dos serviços privados deverá se dar na mesma lógica do SUS em termos de posição definida na rede regionalizada e hierarquizada dos serviços. 4. Dentre os serviços privados, devem ter preferência os serviços não lucrativos (hospitais Filantrópicos -Santas Casas), conforme determina a Constituição 5. Complementaridade do Setor Privado PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS 4. Quais são as leis que regulamentam o Sistema Único de Saúde? SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Constituição Federal - 1988 Leis Orgânicas da Saúde: Lei 8080/90 Lei 8142/90 ATENÇÃO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA; PACTO PELA SAÚDE (pela vida; de gestão e defesa do SUS) SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Constituição Federal - 1988 SEÇÃO II – DA SAÚDE ART. 196: A SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO, GARANTIDO MEDIANTE POLÍTICAS SOCIAIS E ECONÔMICAS QUE VISEM À REDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇA E DE OUTROS AGRAVOS E AO ACESSO UNIVERSAL E IGUALITÁRIO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS PARA SUA PROMÕÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Constituição Federal - 1988 ART. 198: AS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE INTEGRAM UMA REDE REGIONALIZADA E HIERARQUIZADA E CONSTITUEM UM SISTEMA ÚNICO, ORGANIZADO DE ACORDO COM AS SEGUINTES DIRETRIZES: I - DESCENTRALIZAÇÃO, com direção única em cada esfera de governo; Il - ATENDIMENTO INTEGRAL, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; lll – PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE SEÇÃO II – DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS LEI 8080/ 90 . DISPÕE SOBRE AS CONDIÇÕES PARA A PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS CORRESPONDENTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS LEI 8080/ 90 Art. 1 - A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. - O dever do Estado de garantir a saúde consiste na reformulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doença e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. 2 - O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade . SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS LEI 8080/ 90 I - UNIVERSALIDADE II- INTEGRALIDADE DE ASSITÊNCIA III- PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA das pessoas na defesa de sua integridade física e moral . lV - IGUALDADE DA ASSITÊNCIA V - DIREITO À INFORMAÇÃO VI - DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES VII - UTILIZAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA para o estabelecimento de prioridades VIII - PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE IX - DESCENTRALIZAÇÃO X - REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO da rede de serviços de saúde . XI - INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO. XII - CONJUGAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS, MATERIAIS E HUMANOS da União dos Estados e dos Municípios . SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS LEI 8.142/ 90 DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS E SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DA SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS LEI 8.142/ 90 ART 1 - O SUS , de que trata a lei n 8.080 , de 19 de setembro de 1990 , contará em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: l - A CONFERÊNCIA DE SAÚDE ( Propor as diretrizes para a formulação da política de saúde... ) II - CONSELHO DE SAÚDE ( Cárater permanente e deliberativo, atua no cotrole e execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros ) lll - FUNDO DE SAÚDE IV - PLANO DE SAÚDE V - RELATÓRIOS DE GESTÃO VI - CONTRAPARTIDA DE RECURSOS PARA A SAÚDE no respectivo orçamento. VII - COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PCCS . 6. De onde vem a verba para custear o SUS? E qual é o valor em reais (R$) gasto por habitante/ ano, em seu município? SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Gastos por pessoas em dólares, segundo o país: PAÍS Gasto per capita U$ Estados Unidos 2354 Alemanha 1232 França 1274 Canadá 1683 Japão 1035 Espanha 644 Portugal 464 Brasil 100 a 150 Fonte: Schieber and poullier, 1991. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS FONTES DE FINANCIAMENTO ORÇAMENTO MS 2003 0100 – RECURSOS ORDINÁRIOS (7,8%) 0148 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS – EM MOEDA (0,6%) 0144 – TÍTULOS DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL (0,8%) 0149 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS – BENS/SERVIÇOS 0150 – RECURSOS NÃO FINANCEIROS DIRETAMENTE ARRECADADOS (2,5%) 0155 – CONTRIBUIÇÃO PROVISÓRIA SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (37,5%) 0156 – CONTRIBUIÇÃO PARA O PLANO DE SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR (0,9%) 0179 - FUNDO DE COMBATE E ERRADICAÇÃO DA POBREZA (2%) 0195 – DOAÇÕES DE ENTIDADES INTERNACIONAIS 0151 – CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO DAS PESSOAS JURÍDICAS – FINSOCIAL (25%) 0153 – CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL – COFINS (18,5%) ESFERA DO GOVERNO 2000 2001 2002 2003 2004 ESTADOS 7% 8% 9% 10% 12% MUNICÍPIOS (mínimo a aplicar) 7% 14,05% 14,28% 14,51% 15% EMENDA CONSTITUCIONAL N° 29 – 07/2000 ESFERA DO GOVERNO 2000 2001 2002 2003 2004 Previsão 2005 ESTADOS 7% 8% 9% 10% 12% 12% (?) MUNICÍPIOS (mínimo a aplicar) 7% 14,05% 14,28% 14,51% 15% --- UBERLÂNDIA 13,82% 17,82% 18,51% 22,04% 26,55% 27,4% UNIÃO – Valor empenhado ano anterior + variação do PIB TRANSFERÊNCIA SUS/HABITANTE 61,82 GASTOS DO MUNICÍPIO (Recursos próprios) 118,40 GASTOS PER CAPTA POR HABITANTE UBERLÂNDIA - 2004 Fonte: SIOPS EMENDA CONSTITUCIONAL N° 29 – 07/2000 7. Qual é o papel e as principais responsabilidades do Gestor do SUS? 8. Quais são as pessoas responsáveis pela saúde da população e que devem controlar se o SUS está funcionando bem? 9. Considerando os diferentes grupos presentes na sociedade, com interesses diversificados, analise seguinte questão: “SUS – Quem é contra, quem é a favor?” 10. Como o cidadão pode participar do SUS? 11.Quais são as instituições públicas e privadas conveniadas e contratadas (e os respectivos serviços e programas) que fazem parte doSUS, em Uberlândia? SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS 11. Quais são as instituições públicas e privadas conveniadas e contratadas (e os respectivos serviços e programas) que fazem parte do SUS, em seu município? SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA A atenção básica deve ser compreendida como o conjunto de ações prestadas às pessoas e à comunidade, com vistas à promoção da saúde e à prevenção de agravos, bem como seu tratamento e reabilitação no primeiro nível de atenção dos sistemas locais de saúde. ATENÇÃO BÁSICA Para garantir o custeio das ações básicas em saúde foi implantado em janeiro de 1988, o Piso da Atenção Básica- PAB, que é composto de uma parte fixa destinada à assistência e de parte variável relativa aos incentivos para o desenvolvimento de ações complementares da atenção básica. CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIA-SUS) ATENÇÃO BÁSICA 01 – AÇÕES ENFERMAGEM/OUTROS DE SAÚDE NÍVEL MÉDIO; 02 – AÇÕES MÉDICAS BÁSICAS; 03 – AÇÕES BÁSICAS EM ODONTOLOGIA; 04 – AÇÕES EXECUTADAS P/OUTROS PROFISSIONAIS NÍVEL SUPERIOR; 05 – PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA; NÍVEL DE COMPLEXIDADE GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIA-SUS) MÉDIA COMPLEXIDADE 07 – PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS POR PROFISSIONAIS MEDICOS E OUTROS; 08 – CIRURGIAS AMBULATORIAIS ESPECIALIZADAS; 09 – PROCEDIMENTOS TRAUMATO ORTOPÉDICOS; 10 – AÇÕES ESPECIALIZADAS EM ODONTOLOGIA; 11 – PATOLOGIA CLÍNICA; 12 – ANATOMO-PATOLOGIA E CITOPATOLOGIA; 13 – RADIODIAGNÓSTICO; 14 – ULTRASSONOGRAFIA; 17 – DIAGNOSE; 18 – FISIOTERAPIA; 19 – TERAPIAS ESPECIALIZADAS; CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIA-SUS) ALTA COMPLEXIDADE 26 – HEMODINÂMICA; 27 – TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA; 28 – RADIOTERAPIA; 29 – QUIMIOTERAPIA; 35 – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA; CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIH-SUS) MÉDIA COMPLEXIDADE CLÍNICA MÉDICA; CLÍNICA CIRURGICA; PEDIATRIA; OBSTETRÍCIA; PSIQUIATRIA; ALTA COMPLEXIDADE CARDIOLOGIA; NEUROCIRURGIA; ONCOLOGIA; TRATAMENTO AIDS OUTRAS CIRURGIAS CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR www.saude.gov.br SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS UBERLÂNDIA - OUVIDORIA 0800 940 1480 www.esp.mg.gov.br Gráf1 271105210264 0.2616704005 4016419717 0.0038766431 11871442059 0.0114583006 749063011222 0.7229946557 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - 2003 PARTICIPAÇÃO POR ESFERA DE GOVERNO JUDICIÁRIO R$ 11,9 Bi (1,1%) LEGISLATIVO R$ 4,0 Bi (0,4%) EXECUTIVO R$ 271,1 Bi (26,2%) OUTROS R$ 749,1Bi (72,3%) Gráf2 154197508714 0.149 61535053002 0.059 14955556686 0.015 512293413007 0.494 6081479813 0.006 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - 2003 OUTROS (72,3%) - DETALHAMENTO Operações Oficiais de Crédito R$ 15,0 Bi (2,0%) Transferências Constitucionais R$ 61,5 Bi (8,2%) Encargos Financeiros da União R$ 154,2 Bi (20,6%) Reserva de Contingência R$ 6,1 Bi (0,8%) Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária R$ 512,3 Bi (68,4) Gráf3 56837850869 0.2164989935 95361915338 0.3632396083 680658403 0.0025926712 11920085033 0.045404363 2351475576 0.0089569202 900978000 0.0034318826 94478746330 0.3598755613 DETALHAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCK) DA UNIÃO 2003 POR PRINCIPAIS ITENS Poder Executivo R$ 94,5 Bi (36,0%) Transferências Constitucionais R$ 56,8 Bi (21,6%) Benefícios Previdenciários R$ 95,4 Bi (36,3%) Encargos Financeiros da União R$ 680 Mi (0,3%) Operações Oficiais de Crédito R$ 11,9 Bi (4,5%) Poder Judiciário R$ 2,4 Bi (0,9%) Poder Legislativo R$ 901 Mi (0,3) Gráf4 24651871 0.2609250435 8625947 0.0913003965 14417794 0.1526035702 6020318 0.0637214001 9767174 0.1033795894 5319573 0.056304441 25676069.33 0.2717655592 DETALHAMENTO DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCK) DA UNIÃO 2003 PODER EXECUTIVO (sem benefícios) - POR ORGÃO Min Saúde R$ 24,7 Bi (26,1%) Min Educação R$ 8,6 Bi (9,1%) Min Trabalho e Emprego R$ 14,4 Bi (15,3%) Min Integração Nacional R$ 6,0 Bi (6,4%) Min Previdência e Assist. Social R$ 9,8 Bi (10,3%) Min Transportes R$ 5,3 Bi (5,6%) Demais Orgãos(20) R$ 25,7 Bi (27,2%) Gráf5 0.2609250435 0.3970116215 0.0913003965 0.1170964419 0.1526035702 0.0126390009 0.0637214001 0.0329667552 0.1033795894 0.0237932401 0.056304441 0.0634613509 0.2717655592 0.3530315896 % PARTICIPAÇÃO OCK % BASE CONTIGENCIAMENTO COMPARATIVO ENTRE OUTROS CUSTEIO E CAPITAL (OCK) DA UNIÃO 2003 E O PASSÍVEL DE BLOQUEIO POR ORGÃO Plan1 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - 2003 EXECUTIVO 271,105,210,264 26.2% LEGISLATIVO 4,016,419,717 0.4% JUDICIÁRIO 11,871,442,059 1.1% OUTROS 749,063,011,222 72.3% ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃO 154,197,508,714 20.6% TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS 61,535,053,002 8.2% OPERAÇÕES OFICIAIS DE CRÉDITO 14,955,556,686 2.0% REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA 512,293,413,007 68.4% RESERVA DE CONTINGÊNCIA 6,081,479,813 0.8% TOTAL 1,036,056,083,262 100.0% ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃO 154,197,508,714 14.9% TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS 61,535,053,002 5.9% OPERAÇÕES OFICIAIS DE CRÉDITO 14,955,556,686 1.5% REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA 512,293,413,007 49.4% RESERVA DE CONTINGÊNCIA 6,081,479,813 0.6% TOTAL 749,063,011,222 72.3% PESSOAL 77,046,186,595 7.4% DÍVIDA 675,959,214,528 65.2% CONTINGÊNCIAS 20,518,972,590 2.0% OUTROS CUSTEIO E CAPITAL 262,531,709,549 25.3% TOTAL 1,036,056,083,262 100.0% TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS 56,837,850,869 21.6% BENEFÍCIOS 95,361,915,338 36.3% ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃO 680,658,403 0.3% OPERAÇÕES OFICIAIS DE CRÉDITO 11,920,085,033 4.5% PODER JUDICIÁRIO 2,351,475,576 0.9% PODER LEGISLATIVO 900,978,000 0.3% PODER EXECUTIVO (sem benefícios) 94,478,746,330 36.0% TOTAL OCK 262,531,709,549 100.0% % PARTICIPAÇÃO OCK % BASE CONTIGENCIAMENTO MIN SAÚDE 24,651,871 26.1% 24,643,806 39.7% MIN EDUCAÇÃO 8,625,947 9.1% 7,268,558 11.7% MIN TRABALHO E EMPREGO 14,417,794 15.3% 784,544 1.3% MIN INTEGRAÇÃO NACIONAL 6,020,318 6.4% 2,046,354 3.3% MIN PREVIDÊNCIA E ASSIST SOCIAL 9,767,174 10.3% 1,476,924 2.4% MIN TRANSPORTES 5,319,573 5.6% 3,939,253 6.3% DEMAIS ORGÃOS (20) 25,676,069 27.2% 21,913,822 35.3% TOTAL 94,478,746 100.0% 62,073,261.00 100.0% % Crescimento 0.116 0.1308 0.284516 0.23223276 0.391655 0.37353334 0.504752 0.49642825 VARIAÇÃO ACUMULADA CRESCIMENTO NOMINAL DO PIB EVOLUÇÃO ANUAL DO ORÇAMENTO MINISTÉRIO DA SAÚDE em relação ao ano de 1999 13,1% EVOLUÇÃO ORC 22.699254125 26.135922738 28.293330622 30.590984324 VALOR Ano R$ Bilhões EVOLUÇÃO ANUAL DO ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE R$ 30,6 Bi R$ 28,3 Bi R$ 26,1 Bi R$ 22,7 Bi Plan2 EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE VALOR VARIAÇÃO ACUMULADA CRESCIMENTO NOMINAL DO PIB 2000 22.7 11.6% 13.1% 2001 26.1 28.5% 23.2% 2002 28.3 39.2% 37.4% 2003 30.6 50.5% 49.6% # PREVISÃO VALOR % CRESCIMENTO ANO PIB NOMINAL 2000 22,699,254,125 11.6% 13.08% 2001 26,135,922,738 15.1% 8.97% 2002 28,293,330,622 8.3% 11.47% 2003 30,590,984,324 8.1% 8.95% # PREVISÃO 50.4% 49.65% Evolução Endemias 0.0258232643 0.5367976316 1.7902559732 3.4116267877 3.5515355229 4.0747870543 CONTROLE DE ENDEMIAS EVOLUÇÃO PROGRAMA CONTROLE DE ENDEMIAS FUNDO NACIONAL DE SAÚDE/ MS - 1998 a 2003 em relação a 1997 R$ 615,0 Mi R$ 551,6 Mi R$ 534,6 Mi R$ 338,1 Mi R$ 186,2 Mi R$ 124,3 Mi Evolução AIH SIA SUS 0.0689032418 0.2639472133 0.406223446 0.5669992007 0.6894258276 0.9320622269 AIH/SIA/SUS EVOLUÇÃO PROGRAMA AIH/SIA/SUS FUNDO NACIONAL DE SAÚDE/ MS - 1998 a 2003 em relação a 1997 R$ 13,4 Bi R$ 11,7 Bi R$ 10,9 Bi R$ 9,8 Bi R$ 8,8 Bi R$ 7,4 Bi Evolução PAB 0.2211729788 0.2603472215 0.2243353573 0.2693958296 0.3220932873 0.4183193714 PABEVOLUÇÃO PROGRAMA PAB FUNDO NACIONAL DE SAÚDE/ MS - 1998 a 2003 em relação a 1997 R$ 2,00 Bi R$ 1,86 Bi R$ 1,79 Bi R$ 1,73 Bi R$ 1,77 Bi R$ 1,72Bi Evolução PACS PSF 0.3971606368 1.0064314942 3.0603044168 4.9978852784 7.1620609828 9.4037419139 PACS/PSF EVOLUÇÃO PROGRAMA PACS/PSF FUNDO NACIONAL DE SAÚDE/ MS - 1998 a 2003 em relação a 1997 R$ 1,7 Bi R$ 1,3 Bi R$ 968,5 Mi R$ 655,7 Mi R$ 324,0 Mi R$ 225,6 Mi Evolução Medicamentos -0.0078462623 0.5530790606 0.8236384443 0.9938748519 1.3922986376 1.3928572084 MEDICAMENTOS EVOLUÇÃO PROGRAMA DE MEDICAMENTOS FUNDO NACIONAL DE SAÚDE/ MS - 1998 a 2003 em relação a 1997 R$ 1,8 Bi R$ 1,8 Bi R$ 1,5 Bi R$ 1,4 Bi R$ 1,1 Bi R$ 734,5Mi Evolução FUNASA Vacinas 0.0598624296 0.6133078954 0.6188767699 1.0201754973 2.0036687027 1.1784800358 VACINAS E VACINAÇÃO EVOLUÇÃO PROGRAMA VACINAS E VACINAÇÃO FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE/ MS - 1998 a 2003 em relação a 1997 R$ 355,2 Mi R$ 489,7 Mi R$ 329,4 Mi R$ 264,0 Mi R$ 263,0 Mi R$ 172,8 Mi Evolução FUNASA Endemias 0.0605633283 0.5311353328 0.1549281348 0.1126162676 0.5436824579 0.8930118151 CONTROLE DE ENDEMIAS EVOLUÇÃO PROGRAMA CONTROLE DE ENDEMIAS FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE/ MS - 1998 a 2003 em relação a 1997 R$ 296,2 Mi R$ 241,6 Mi R$ 174,1 Mi R$ 180,7 Mi R$ 240,0 Mi R$ 166,0 Mi Plan3 MINISTÉRIO DA SAÚDE - PROGRAMAS 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 CONTROLE DE ENDEMIAS * 121,187,351 * 124,316,804 * 186,240,434 * 338,143,730 * 534,633,364 * 551,588,533 * 615,000,000 AIH/SIA/SUS * 6,954,563,351 * 7,433,755,311 * 8,790,200,967 * 9,779,670,041 * 10,897,795,212 * 11,749,218,945 * 13,436,649,155 PAB * 1,410,119,639 * 1,722,000,000 * 1,777,240,369 * 1,726,459,332 * 1,789,999,989 * 1,864,309,709 * 2,000,000,000 PACS/PSF * 161,480,361 * 225,614,004 * 323,999,282 * 655,659,423 * 968,540,680 * 1,318,012,554 * 1,680,000,000 MEDICAMENTOS * 740,323,323 * 734,514,552 * 1,149,780,651 * 1,350,082,073 * 1,476,112,056 * 1,771,074,477 * 1,771,488,000 FUNASA - PROGRAMAS 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 VACINAS E VACINAÇÃO * 163,049,463 * 172,810,000 * 263,048,986 * 263,956,988 * 329,388,530 * 489,746,569 * 355,200,000 CONTROLE DE ENDEMIAS * 156,478,157 * 165,954,995 * 239,589,235 * 180,721,026 * 174,100,143 * 241,552,586 * 296,215,000 MINISTÉRIO DA SAÚDE - PROGRAMAS ( evolução ) 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 CONTROLE DE ENDEMIAS 100.0% 2.6% 53.7% 179.0% 341.2% 355.2% 407.5% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 AIH/SIA/SUS 4.8% 6.9% 26.4% 40.6% 56.7% 68.9% 93.2% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 PAB 23.1% 22.1% 26.0% 22.4% 26.9% 32.2% 41.8% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 PACS/PSF 44.9% 39.7% 100.6% 306.0% 499.8% 716.2% 940.4% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 MEDICAMENTOS 146.3% -0.8% 55.3% 82.4% 99.4% 139.2% 139.3% FUNASA - PROGRAMAS ( evolução ) 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 VACINAS E VACINAÇÃO 37.6% 6.0% 61.3% 61.9% 102.0% 200.4% 117.8% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 CONTROLE DE ENDEMIAS 75.5% 6.1% 53.1% 15.5% 11.3% 54.4% 89.3% DISTR RP 1404151501 0.4852071703 14281651 0.0049350511 1461697733 0.5050923781 10026808 0.0034647822 3763887 0.0013006182 VALOR % DISTRIBUIÇÃO DOS RESTOS A PAGAR 2003 - MINISTÉRIO DA SAÚDE ANS R$ 3,8 Mi (0,1%) FNS R$ 1,4 BI (48,6%) FUNASA R$ 1,5 Bi (50,5%) FIOCRUZ R$ 10,0 Mi (0,3%) ANVISA R$ 14,3 Mi (0,5%) Composição RP fns 14321709 0.0101995468 242347269 0.172593391 44865691 0.0319521725 29517871 0.0210218562 181612500 0.1293396759 347417060 0.24742135 76370647 0.0543891788 33665236 0.0239755012 53601194 0.0381733694 262342292 0.1868333238 118090032 0.0841006344 COMPOSIÇÃO DOS RESTOS A PAGAR - 2003 (R$ 1,4 Bi) FUNDO NACIONAL DE SAÚDE/MS Demais Programas R$118,1 Mi (8,4%) Emendas Nominativas R$ 262,3 Mi (18,7%) Hospitais Próprios R$ 53,6 Mi (3,8%) Endemias R$ 14,3 Mi (1,0%) Reaparelhamento do SUS R$ 76,4 Mi (5,4%) Acordos Internacionais (PROFAE/AIDS/ REFORSUS/KFW) R$347,4Mi (24,7%) Medicamentos R$ 181,6 Mi (13,0%) PACS/PSF R$ 29,5 Mi (2,1%) PAB R$ 44,9 Mi (3,2%) AIH/SAI/SUS R$ 242,3 Mi (17,3%) Bolsa Alimentação R$ 33,6 Mi (2,4%) Composição RP funasa 0.122094247 0.0472598079 0.6279130235 0.0721710834 0.1305618383 COMPOSIÇÃO DOS RESTOS A PAGAR - 2003 (R$ 1,5 Bi) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE/MS Demais Programas R$ 190,8 Mi (13,1%) Projeto Alvorada R$ 917,8 Mi (62,8%) Controle de Endemias R$ 69,1 Mi (4,7%) Vacinas e Vacinações R$ 178,5 Mi (12,2%) Saneamento Básico R$ 105,5 Mi (7,2%) Plan4 DISTRIBUIÇÃO % DO RP 2003 VALOR % FNS 1,404,151,501 48.52% 48.6% ANVISA 14,281,651 0.49% 0.5% FUNASA 1,461,697,733 50.51% 50.5% FIOCRUZ 10,026,808 0.35% 0.3% ANS 3,763,887 0.13% 0.1% 2,893,921,580 100.0% 100.0% Composição do RP 2003 - FNS CONTROLE DE ENDEMIAS 14,321,709 1.02% 1.0% AIH/SIA/SUS 242,347,269 17.26% 17.3% PAB 44,865,691 3.20% 3.2% PACS/PSF 29,517,871 2.10% 2.1% MEDICAMENTOS 181,612,500 12.93% 12.9% ACORDOS INTERNACIONAIS 347,417,060 24.74% 24.7% REAPARELHAMENTO DO SUS 76,370,647 5.44% 5.4% BOLSA ALIMENTAÇÃO 33,665,236 2.40% 2.4% HOSPITAIS PRÓPRIOS 53,601,194 3.82% 3.8% EMENDAS NOMINATIVAS 262,342,292 18.68% 18.7% DEMAIS 118,090,032 8.41% 8.4% 1,404,151,501 100.0% 99.9% Composição do RP 2003 - FUNASA VACINAS E VACINAÇÃO 178,464,884 12.2% CONTROLE DE ENDEMIAS 69,079,554 4.7% PROJETO ALVORADA 917,819,043 62.8% SANEAMENTO BÁSICO 105,492,309 7.2% DEMAIS 190,841,943 13.1% 1,461,697,733 100.0% VE x OA 0.2711887221 0.1739859885 0.1496932563 0.1760051609 0.3534584755 VALORES EMPENHADOS X ORÇAMENTO APROVADO EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA - CONSOLIDADA MS RELAÇÃO VALORES EMPENHADOS x ORÇAMENTO APROVADO 1º TRIMESTRE DE 2003 - OA R$ 58,4 Mi VE R$ 20,6 Mi 35,3% OA R$ 201,6 Mi VE R$ 35,5 Mi 17,6% OA R$ 1,6 BI VE R$ 243,6 Mi 15,0% OA R$ 127,1 Mi VE R$ 22,1 Mi 17,4% OA R$ 22, 6 Bi VE R$ 6,1 Bi 27,1% VL x VE 0.7457061333 0.5925148672 0.4288811305 0.7967161622 0.5107544343 VALORES LIQUIDADOS X VALORES EMPENHADOS EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA - CONSOLIDADA MS RELAÇÃO VALORES LIQUIDADOS x VALORES EMPENHADOS 1º TRIMESTRE DE 2003 - VL R$ 10,5 Mi VE R$ 20,6 Mi 51,1% VL R$ 28,3 Mi VE R$ 35,5 Mi 79,7% VL R$ 104,5 Mi VE R$ 243,6 Mi 42,9% VL R$ 13,1Mi VE R$ 22,1 Mi 59,3% VL R$ 4,6 Bi VE R$ 6,1 Bi 74,6% Plan5 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA - 1º TRIMESTRE 2003 ORÇAMENTO APROVADO VALORES EMPENHADOS VALORES LIQUIDADOS FNS 22,631,852,946 6,137,503,279 4,576,773,838 ANVISA 127,110,000 22,115,359 13,103,679 FUNASA 1,627,535,068 243,631,024 104,488,749 FIOCRUZ 201,555,300 35,474,773 28,263,325 ANSS 58,365,600 20,629,816 10,536,770 VALORES EMPENHADOS X ORÇAMENTO APROVADO VALORES LIQUIDADOS X VALORES EMPENHADOS FNS 27.1% 74.6% ANVISA 17.4% 59.3% FUNASA 15.0% 42.9% FIOCRUZ 17.6% 79.7% ANSS 35.3% 51.1%
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