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TRABALHO DE TEORIA DA PERSONALIDADE

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Conclusão
Kelly pressupõe um organismo ativo, e não postula quaisquer forças motivacionais. As pessoas comportam-se como cientistas ao interpretar os eventos, ao fazer previsões e ao buscar a expansão do sistema de constructos. Às vezes, como os cientistas, ficamos tão ansiosos com o desconhecido e nos sentimos tão ameaçados pelo que não nos é familiar que tentamos nos prender a verdades absolutas e nos tornamos dogmáticos. Por outro lado, quando nos comportamos como bons cientistas, somos capazes de adotar o estado de espírito receptivo e de expor nossos sistemas de constructos à diversidade de eventos que compõem a vida.
REFERÊNCIA
PERVIN, L. A.; JOHN, O. P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
O presente trabalho fala sobre a Teoria do Constructo Pessoal de George Kelly, tendo como objetivo consolidar os estudos realizados sobre a teoria deste autor. Serão abordados aspectos essenciais como a vida do autor, sua teoria, a avaliação e a pesquisa dentro da sua linha de pensamento.
A abordagem de George Kelly é a cognitiva da personalidade que concentra-se nos caminhos pelos quais as pessoas vem a conhecer o seu ambiente e a si mesmas, em como percebem, avaliam, aprendem, pensam, tomam decisões e solucionam problemas. Esta abordagem se foca exclusivamente em atividades mentais conscientes.
George Kelly baseia sua teoria no pressuposto de que todas as pessoas são capazes de interpretar comportamentos e acontecimentos e fazer uso dessas interpretações para definir seus comportamentos e prever os comportamentos das outras pessoas. Segundo Kelly as interpretações que fazemos dos eventos, conforme nosso próprio entendimento é mais importante que o os próprios eventos.
Para nós, acadêmicos do curso de psicologia, é de suma importância conhecer, estudar e se apropriar sobre as diferentes abordagens psicológicas, aos quais mudam completamente a forma de compreender um indivíduo. É fundamental que possamos vivenciar cada autor, para que seja possível compreender, analisar, examinar, a fim de consolidar uma aprendizagem significativa fundamental para quem quer constituir-se como psicólogo.
2. A ABORDAGEM COGNITIVA E A TEORIA DE KELLY
De modo geral, a abordagem cognitiva da personalidade tem como principal objeto de estudo os caminhos pelos quais as pessoas conhecem o seu ambiente e a si mesmas, em como percebem, avaliam, aprendem, pensam, tomam decisões e solucionam problemas. É uma abordagem que foca exclusivamente em atividades mentais conscientes.
A terapia guiada por esta perspectiva visa moldar o comportamento do paciente através da reflexão, para adequá-lo à realidade pelo questionamento teórico e a reorganização de crenças. A Psicologia Cognitivista afirma a existência de uma dicotomia entre processos mentais e comportamentais, ainda que reconhecendo uma interdependência entre eles.
De acordo com Schultz D.P e Schultz S. E. (2013) a teoria da personalidade do constructo pessoal de Kelly difere de outras teorias, já que Kelly alertou que em sua teoria não se encontrariam conceitos como inconsciente, ego, necessidades, impulsos, estímulos e respostas e reforço, nem mesmo motivação e emoção. George Kelly se opunha às abordagens psicanalítica e comportamental para o estudo da personalidade, julgando-as limitadoras do ser humano enquanto um ser com vontades próprias. 
Kelly se baseou em suas experiências clínicas para propor sua teoria de personalidade, de forma que não se utilizou de nenhuma outra teoria para a formulação de seu próprio sistema, sendo assim, a teoria de Geoge Kelly não foi incorporada inteiramente à perspectiva cognitiva, já que a teoria não seria consistente com os métodos e o objeto do movimento.
4. A TEORIA DO CONSTRUCTO PESSOAL 
Kelly sugeriu que as experiências são a base do comportamento, pois as pessoas formulam hipóteses sobre o ambiente e as testam na realidade da vida diária. Isso significa dizer que a maneira que agimos depende de como interpretamos nossas experiências, e assim podemos prever tanto o nosso comportamento quanto o comportamentodos outros.
Cada pessoa terá um olhar diferente diante a mesma situação. Os eventos da vida, os fatos das experiências cotidianas, são interpretados de uma maneira singular por cada pessoa, o que proporciona uma visão particular do mundo. Essa visão especial, o padrão único que cada indivíduo cria, é o que Kelly denominou nosso sistema de constructos.
Constructo:
É a maneira singular de um indivíduo ver a vida, uma hipótese intelectual elaborada para explicar e interpretar os eventos, isto é, um constructo é sempre algo individual, trata-se de um conceito que a pessoa formula dos fatos do seu cotidiano que ela utiliza para entender e resolver as situações as quais vivenciou, e ela voltará a utilizar o mesmo constructo quando tiver novamente esta vivência.
Estamos constantemente testando essas hipóteses. Formulamos uma hipótese, de acordo com as nossas necessidades, conforme os eventos do nosso cotidiano. Aplicamos esta hipótese, se o resultado for favorável repetimos caso contrário não utilizamos mais esta, e assim elaboramos outra. Como exemplo, podemos citar um aluno que precisa de uma boa nota, ele observa o professor e percebe que este gosta de receber elogios. O aluno passa então a elogiar artigos do professor. Caso este se sinta lisonjeado e de nota boa ao aluno o constructo do estudante será confirmado. Se ocorrer o contrário o constructo será considerado inapropriado e será elaborado outro constructo. Baseamos nosso comportamento em nossos constructos e avaliamos os efeitos. Se o resultado for favorável repetimos, caso contrário formulamos outro construto. Expandimos nossa lista de constructos à medida que conhecemos novas pessoas e enfrentamos situações novas. Podemos alterar ou descartar constructos a cada mudança de situação.
Alternativismo Construtivo:
Podemos alterar ou descartar constructos periodicamente, a cada mudança de situação. Este é um processo necessário e contínuo. Se os nossos constructos fossem inflexíveis e impossíveis de serem revistos não seríamos capazes de lidar com situações novas. Não somos controlados por nossos constructos, e sim livres para revê-los ou substituí-los por constructos alternativos.
Modos de antecipar os eventos da vida:
A teoria do constructo pessoal apresenta-se em formato científico e se organiza em um postulado fundamental e 11 corolários.A noção de Kelly sobre constructos é antecipatória. Utilizamos constructos para prever o futuro, ter alguma ideia sobre as consequências de nossas ações e o que provavelmente acontecerá se nos comportarmos de determinada maneira.
O corolário da construção:
Kelly acreditava que nenhum evento ou experiência poderia ser reproduzido como da primeira vez; ele pode se repetir, mas não será experimentado exatamente da mesma forma. Entretanto haverá características e temas recorrentes, aspectos semelhantes. É com base nessassemelhanças que fazemos previsões sobre como lidaremos com aquele tipo de evento no futuro. Temas do passado reaparecem no futuro, e formulamos nossos constructos com base neles.
O corolário da individualidade:
As pessoas diferem entre si no modo como percebem um evento e, por construírem eventos de diversas maneiras, formam constructos diferentes. Nossos constructos não refletem tanto a realidade objetiva de um evento, mas principalmente a interpretação singular que cada um de nós confere a ele.
O corolário da organização:
Organizamos nossos constructos em um padrão conforme nossa visão de suas inter-relações, ou seja, de acordo com suas diferenças e semelhanças. Normalmente organizamos nossos constructos numa hierarquia com alguns constructos subordinados à outros. As relações entre constructos são normalmente mais duráveis do que os constructos propriamente ditos, mas também são sujeitas a modificações.
O corolário da dicotomia:
Todos os constructos são bipolares ou dicotômicos. Como observamos semelhanças entre as pessoas ou eventos, tambémtemos de considerar as dessemelhanças. Nossos constructos sempre tem de estar estruturados em termos de um par de alternativas mutuamente excludentes.
O corolário da escolha:
Segundo o corolário da dicotomia cada constructo possui dois polos. Para toda situação, temos de escolher a alternativa que nos parece melhor, a que nos capacita a antecipar ou prever o resultado de eventos futuros. Temos certa margem de ação para decidir entre as alternativas, o que Kelly descreveu como uma escolha entre a segurança e a aventura. Nossas escolhas são feitas baseadas no quanto elas nos permitem antecipar ou prever eventos, não necessariamente escolhemos o que é melhor para nós.
O corolário da dimensão ou grau:
O espectro de eventos aos quais um constructo pode ser aplicado. Alguns constructos são relevantes para um número limitado de pessoas ou situações e outros são mais amplos. Poucos constructos pessoais são adequados ou importantes em todas as situações. Segundo Kelly se for para compreendermos uma personalidade plenamente, é tão importante saber o que está excluído quanto o que está incluído na dimensão de conveniência do constructo.
O corolário da experiência:
Dissemos que cada constructo é uma hipótese gerada com base em experiências passadas para prever ou antecipar eventos futuros. Cada constructo é testado para que se determine quão bem ele previu um dado evento. Se um constructo não for válido para predizer os resultados da situação, então ele precisa ser reformulado ou substituído. Assim, avaliamos ou reinterpretamos nossos constructos conforme o ambiente se modifica.
O corolário da modulação:
Os constructos diferem quanto a sua permeabilidade. Um constructo permeável é aquele que permite que novos elementos penetrem ou sejam admitidos no âmbito da conveniência. Umconstructo impermeável ou rígido não é passível de modificação, independente do que nossas experiências nos mostrem. Um construto é uma barreira ao aprendizado e às novas ideias, pois não é suscetível de ser mudado ou revisto.
O corolário da fragmentação:
Dentro de nosso sistema de constructos alguns outros, individuais, podem ser incompatíveis, apesar de coexistirem todos os padrões. Um novo constructo pode ser compatível ou coerente com um antigo em uma dada situação, mas, se tal situação se modificar elas poderão torna-se incoerentes.
O corolário da similaridade:
Como as pessoas diferem nas maneiras de interpretar os eventos, cada uma desenvolve constructos únicos, mas elas também apresentam semelhanças no modo de interpretar os eventos. Se várias pessoas interpretam uma experiência de forma similar, podemos concluir que os seus processos cognitivos são semelhantes.
O corolário da sociabilidade:
Para o desenvolvimento de relacionamentos sociais positivos não é suficiente que uma pessoa interprete suas experiências da mesma forma que outra. Temos que entender como pensa a outra pessoa se quisermos antecipar como ela preverá os eventos. Rotineiramente interpretamos os constructos de alguém, pois precisamos prever os comportamentos dos outros. De certa forma, nos adaptamos aos constructos dos outros.
4.1 Questões sobre a natureza humana
A teoria da personalidade de Kelly propõe uma visão otimista da natureza humana e até mesmo lisonjeira. Ele tratava as pessoas como seres racionais capazes de formar uma estrutura de constructos para, a partir dela, ver o mundo. Acreditava que somos os autores, e não as vítimas, do nosso destino. Não estamos presos a um caminho traçado na infância ou adolescência. Vivemos por meio de constructos baseados em nossa interpretação de eventos. Portanto é a operação dos nossos processos mentais racionais, e não os eventos específicos, que influencia a formação da personalidade.
5. A AVALIAÇÃO NA TEORIA DE KELLY
Kelly desenvolveu duas técnicas para sua avaliação, o Esboço de Autocaracterizarão e a Entrevista. 
- Esboço de Autocaracterizarão: usado para avaliar um sistema de constructos de uma pessoa, onde Kelly dava suas instruções: “Quero que você escreva um esboço da personalidade do (determinado cliente) exatamente como se ele fosse o personagem principal de uma peça. Escreva como se tivesse sido escrito por um amigo que o conhecesse bem intimamente e com bastante sensibilidade, talvez melhor do que qualquer pessoa que já o tenha realmente conhecido. ” Essa era uma técnica para saber como uma pessoa percebe a si mesma em relação a outras pessoas.
- Entrevista: essa era a técnica fundamental na avaliação de Kelly. Ele escreveu: “Se você não sabe o que se passa na mente de uma pessoa, pergunte a ela: ela provavelmente lhe dirá. ” Assim adotava-se o que ele chamava de “atitude de credulidade”. Kelly, em sua primeira acepção, aceitava as palavras do cliente, acreditando que esta era a melhor forma de determinar os constructos de alguém. Ele também admitia que uma pessoa poderia mentir ou distorcer a sua versão dos eventos. Porém, era necessário respeitar o que o cliente dissesse, mesmo não acreditando totalmente naquilo.
- O teste de Repertório do Constructo de Papel: o Teste de Repertório do Constructo de Papel (REP Teste) foi elaborado por Kelly para revelar os constructos que empregamos com as pessoas importantes de nossa vida. No teste, pede-se que o cliente nomeie pessoas que desempenharam papéis importantes em sua vida, como por exemplo, mãe, pai, melhor amigo, etc. Em seguida, os nomes são sorteados, três de cada vez, e pede-se ao cliente que selecione duas das três pessoas do grupo, que são mais parecidas, evidenciando em que elas diferem da terceira pessoa. Por exemplo, o cliente dá o nome da pessoa mais ameaçadora, da mais bem-sucedida e da mais atraente. Após isso ele vai descrever como duas delas são semelhantes em algum aspecto de comportamento e o que as diferencia da outra.
Após tudo isso, a informação é apresentada numa grade de repertório. Em cada linha o cliente avalia as três pessoas indicadas por círculos e formula um constructo sobre elas, por exemplo, feliz versus triste. Depois será escrito uma palavra ou frase que descreva dois deles na coluna denominada Polo Emergente, e para descrever a terceira pessoa ele escreverá a palavra oposta na coluna chamada Polo Implícito. O cliente faz marca nos quadros referindo-se a outras pessoas na grade do Polo Emergente, ou seja, qualquer pessoa significativa na sua vida que pode ser vista como feliz. A suposição subjacente ao REP Teste é de que as pessoas interpretem eventos em dicotomia, ou seja, divisão de um conceito em dois elementos em geral contrário. Kelly elaborou esse teste como um meio para avaliar os constructos. 
- Terapia do papel fixo: para ajudar os clientes na formulação de novos constructos e, assim, deixar de lado os antigos, Kelly formulou a Terapia do papel fixo. Ele pedia que seu cliente escrevesse um esboço de caracterização, colocando-se como personagem principal de uma peça. Costuma-se dizer ao cliente que o esboço de papel fixo refere-se a um personagem fictício e solicita-se que ele interprete esse personagem no consultório de seu terapeuta e mais tarde no seu dia a dia, ou seja, se torne esse personagem.
Kelly desenvolveu a terapia do papel fixo após ter observado um amigo que estava representando o papel de um personagem numa produção teatral da universidade e começou a vivenciá-lo por estar muito influenciado pelo papel. Por isso, o objetivo da terapia de papel fixo é primeiro representar um papel e depois passar a vivê-lo.
6. A PESQUISA NA TEORIA DE KELLY
Estudos utilizando o REP Teste investigaram várias áreas do comportamento humano. Vale destacar alguns destes estudos: 
Os constructos de uma pessoa mantêm-se estáveis ao longo do tempo;
Fazer amizades depende de uma semelhança entre constructos pessoais, da mesma forma que os cônjuges cujos constructos eram mais semelhantes entre si relataram ser mais felizes em seu casamento do que os casais cujos constructos eram mais diferentes;
Correspondência entre as características pessoais e as formas de interpretaroutras pessoas; 
O REP Teste foi usado para estudar esquizofrênicos, neuróticos, depressivos e pessoas com lesões cerebrais orgânicas. Comparados com outras pessoas, os esquizofrênicos foram considerados instáveis e incoerentes em suas interpretações sobre os demais; Pesquisa com o REP Teste aplicado a criminosos jovens e adultos revelou que os delinquentes tendiam a identificar-se com heróis de combates de televisão, e não com adultos reais. Prisioneiros recém-libertados apresentaram baixa autoestima e reduzidas aspirações futuras. Estupradores sentiam-se inadequados, imaturos e preocupados com o fracasso pessoal.
O objetivo do presente trabalho foi de evidenciar o desenvolvimento e a aprendizagem da cr iança em sua fase de 6 a 12 an os, a partir das relaçõe s que a criança vai e stabelecendo com o s adultos, professores e com os colegas de sala em seu ambiente. A execução do trabalho fo i muito gratificante p or que adquirimos um grande conhecimento por aquilo que foi passado em sala de aula, mas também f oi um tanto quanto exaustivo pela complexidade do trabalho. 
 
A abordagem cognitiva do processamento de informações à personalidade tem ligações valiosas com a psicologia cognitiva, considera importantes aspectos da personalidade e tem feito muitas contribuições valiosaspara o manejo de dificuldade de saúde e problemas psicológicos. Ao mesmo tempo pode-se levantar questões com relação ao uso do computador como modelo de personalidade humana, a negligencia do afeto e da motivação até recentemente

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