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ZOOTECNIA Aviculturura de corte

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ZOOTECNIA
Avicultura de Corte 
Professor Edson Suzuki
Alunos: Gabrielly Fernanda Francisco
	Guilherme Dionisio
	Lorena Zava Rezende
	Luana Souza Marinke
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Introdução
Origem/Domesticação;
Criação em Massa;
Consumo.
Fonte: Folha de SP, 2013
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 Requisitos para Implantação 
Simplicidade; 
Rapidez de execução;
Segurança;
Baixo custo;
Bom fluxograma de funcionamento; 
Controle ambiental e aproveitamento dos recursos naturais de acondicionamento. 
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Galpões
(Caracteristicas do local)
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Isolamento
Flutuações na temperatura;
Tela de proteção; 
Telhado; 
Mureta;
Cortina. 
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Equipamentos 
Bebedouro
Ingestão de água; 
Reservatório;
Pendular (aberto), Nipple (fechado).
Fonte:Plassom
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Podendo ser automático ou manual;
Silo.
Equipamentos 
Comedouro
Fonte:Plassom
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Consumo médio diário de água para 1 000 frangos
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Período;
Forçado, tipo campândula e sob o solo;
Lenha, gás ou elétrico.
Equipamentos 
Aquecimento
Fonte: Francisco, G.F
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Tipos
Síndromes Respiratória 
Efeito da Amônia
Equipamentos 
Ventilação
Fonte: Francisco, G.F
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Manejo da Ventilação
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Ventilação Minima
Permitir que todo o potencial genético das aves se expresse; 
Garantir o fornecimento adequado de oxigênio; 
Remover do ambiente os resíduos do processo de crescimento e de combustão; 
Permitir o controle da umidade relativa;
Manter a cama em boas condições.
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Sistema de Ventilação Minima
 Não deve depender de sistema de controle de temperatura, funciona melhor se for operado por um timer cíclico que é capaz de desconsiderar a temperatura.
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Timer Ciclico
O tempo mínimo de funcionamento do sistema deve ser 20% do tempo total.
ciclo de 10 minutos: 2 min. ligado, 8 min. desligado.
ciclo de 5 minutos: 1 min. ligado, 4 min. desligado.
É preferível o ciclo de 5 minutos; o período do ciclo não deve exceder 10 minutos.
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1 º Estagio de Ventilação Minima
Os exaustores devem ser de volume e velocidade não-variáveis.
A vazão dos exaustores controlados pelo timer deve permitir uma troca de ar completa a cada 8 minutos.
 Volume do Galpão (m3) ÷ Vazão disponível dos Exaustores (m3/min)
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2 º Estagio de Ventilação Minima
Permitir uma troca de ar a cada 5 minutos, operando em função do controle de temperatura e não do timer.
 Esses exaustores devem ser de volume e velocidade não-variáveis.
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Entrada de Ar
 As entradas devem direcionar o ar ao topo do galpão e devem fechar-se quando os exaustores estiverem desligados. 
 As entradas de ar no sistema de ventilação mínima devem vedar-se completamente quando fechadas. Quando abertas, o ar deve entrar apenas pela parte superior, e não pelas laterais, as entradas de ar indesejáveis pelas laterais e pela parte inferior direcionam o ar frio para o piso, causando o resfriamento das aves e a condensação da cama.
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 As entradas devem direcionar o ar ao topo do galpão e devem fechar-se quando os exaustores estiverem desligados
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Tabela para determinar Velocidade do Ar
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Ventilação de Transição
A ventilação de transição deve ser realizada utilizando os exaustores de ventilação mínima;
A vazão dos exaustores é capaz de promover uma troca de ar no galpão a cada 2 minutos;
São utilizadas entradas de ar instaladas na parede lateral, distribuídas uniformemente em cada parede, ao longo de todo o comprimento do galpão;
As entradas de ar devem direcionar o ar para o topo do galpão a fim de evitar o deslocamento de ar frio no nível do piso e perto das aves.
Finalidade aumentar a troca de ar no galpão sem que o ar ganhe velocidade entre as aves.
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Ventilação tipo Tunel
 Os sistemas de ventilação tipo túnel são particularmente eficientes durante as épocas de clima quente. Nesses sistemas, todos os exaustores são posicionados em uma extremidade do galpão e as entradas de ar na extremidade oposta.
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Temperatura Efetiva
 A temperatura efetiva corresponde ao efeito conjunto dos seguintes fatores:
 Temperatura Ambiente
 % de Umidade Relativa
 Velocidade do Ar m/s
 Densidade de Alojamento
 Empenamento
 Temperatura ideal entre 21 a 26°
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Sistema de Nebulização
 As linhas de nebulização devem ser instaladas formando um círculo completo em todo o galpão.
 A bomba deve ser controlada em função da temperatura e da umidade. São ativados quando a temperatura atingir 28 °C.
Finalidade de controlar a temperatura do galpão.
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Ventilação Natural
 O sistema de ventilação natural é comum em regiões temperadas, onde as condições climáticas são similares àquelas necessárias para a produção. Não se recomenda utilizar esse sistema em regiões que apresentem extremos de temperatura.
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Ventilação Natural
A ventilação natural, para ser eficaz, depende da localização do galpão; 
Os ventos predominantes devem ser utilizados de forma vantajosa;
 Recomenda-se que o telhado disponha de uma superfície refletiva, com isolamento térmico. 
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Preparo do Galpão
1. Pré-Alojamento
Repouso de 7 a 10 dias
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Manejo da cama
Altura;
Função: absorve umidade, dilui excreta,isolamento térmico e calosidade pés;
Tipos:Sabugo de milho triturado,palhada de culturas em geral,casca de arroz,fenos de gramíneas,casca de amendoim, maravalha de pinus e de madeira de lei e bagaço de cana
 Fonte: MF Rural
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Alojamento dos pintinhos
Alojar pintinhos de idades e origem semelhantes em um único galpão;
O atraso no alojamento dos pintos: ocasionar a desidratação dos mesmos, resultando em maior mortalidade e menor taxa de crescimento.
Diminuir a intensidade da luz durante o alojamento dos pintinhos para reduzir o estresse.
Os pintinhos devem ser distribuídos pela área de alojamento cuidadosamente e uniformemente, perto das fontes de água e alimento. 
As luzes devem ser ligadas na intensidade máxima dentro da área de alojamento quando todos os pintinhos tiverem sido alojados.
Após um período de adaptação de 1 a 2 horas, checar todos os sistemas e fazer os ajustes, se necessário.
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Qualidade dos Pintinhos
Penugem bem seca, longa e fofa.
Olhos brilhantes, redondos e ativos.
Comportamento ativo e alerta.
Umbigos completamente cicatrizados.
Pernas brilhantes e cerosas ao tato.
Ausência de tornozelos avermelhados.
Ausência de deformidades (por ex. pernas tortas, pescoço torcido ou bico cruzado).
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Manejo na fase de Alojamento
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 Assegurar-se de que tanto os comedouros quanto os bebedouros estejam em quantidades adequadas. 
Os comedouros e os bebedouros devem ficar próximos uns dos outros e dentro da “zona de conforto térmico.
2. Pós-Alojamento dos Pintos
 Fonte: CARLOS PENA
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3. Fase de Crescimento
 Necessitam de um tipo de ração que resulte em um melhor desenvolvimento dos frangos.
 O manejo prioriza a uniformidade, a conversão alimentar, o ganho médio diário e a viabilidade 
Esses programas podem prever mudanças nos regimes de fornecimento de luz e/ou de alimentação.
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Uniformidade
 Para determinar o peso médio e a uniformidade de um lote pesa-se amostras aleatórias, 1% da população total, e registram-se os pesos.
 É importante pesar todas as aves exceto os refugos. 
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Temperatura
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Programa de Luz
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Procedimento de Pega das Aves
 A interrupção do fornecimento de ração deve ser feita de 8 a 12 horas antes do abate, para reduzir a possibilidade de contaminação da carcaça. 
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Preparo para pegas de Aves
A água deve estar disponível para as aves até o momento da pega.
Sempre que possível, recomenda-se fazer a pega das aves durante a noite, pois elas estão menos ativas nesse período.
É necessário fazer o manejo cuidadoso do sistema de ventilação durante a pega para garantir a ventilação adequada no galpão
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Manejo da Água
 A água é um nutriente essencial
para todas as funções fisiológicas, compõe de 65% a 78% do corpo de uma ave. 
 A boa qualidade da água é vital para a produção eficiente de frangos de corte. A análise da qualidade da água inclui o pH, o teor mineral e o grau de contaminação microbiana.
 É essencial que a ingestão de água aumente com o passar do tempo. Se houver redução do consumo de água em qualquer etapa da vida da ave, a saúde, o ambiente e/ou o manejo devem ser reavaliados.
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Teor Mineral
Embora os frangos de corte sejam tolerantes ao excesso de alguns minerais (cálcio e sódio, por exemplo), eles são muito sensíveis à presença de outros. O ferro e o manganês costumam conferir à água um gosto amargo, que pode acarretar a redução da ingestão de água.
 
Além disso, esses minerais propiciam o crescimento de bactérias.
 Utilizar filtros para retenção destes minerais. 
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Contaminação Microbiana
 A contaminação microbiana pode originar-se na fonte da água ou em qualquer ponto a partir dela. Se não adotar um programa eficaz de saneamento da água, a proliferação de bactérias irá ocorrer rapidamente.
Observar o desempenho das aves, caso tenha algo estranho fazer a análise da água o mais rápido possível.
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Saneamento da água e limpeza dos sistemas
 Um programa regular de saneamento e de limpeza das linhas de fornecimento de água pode proteger contra a contaminação microbiana.
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Limpeza do sistemas de Bebedouro
Esvaziar o sistema e os tanques principais.
Preparar a solução de limpeza de acordo com as recomendações do fabricante.
Despejar a solução no sistema de fornecimento de água, geralmente no tanque principal.
Deixar a solução circular pelo sistema de fornecimento de água.
Caso a circulação da solução não seja possível, deixá-la agir por doze horas, no mínimo.
Após drenar o sistema, lavá-lo completamente usando água sob pressão a fim de remover o lodo e os produtos químicos.
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Manejo Nutricional
 A dieta dos frangos é elaborada de modo a fornecer a energia e os nutrientes essenciais à saúde e à produção eficiente.
 Os componentes nutricionais básicos necessários às aves são água, aminoácidos, energia, vitaminas e sais minerais.
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A escolha da dieta ideal deve levar em considerações alguns fatores;
Disponibilidade e custo da matéria-prima.
Pesos finais definidos pelo mercado.
Valor da carne e rendimento de carcaça.
Coloração da pele.
Textura e sabor da carne.
Capacidade da fábrica de ração.
Níveis de gordura exigidos, de acordo com as necessidades específicas de cada mercado
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Tipos de Dieta
Dieta do Tipo 1:
 Rica em nutrientes, para obter o máximo ganho de peso e conversão alimenta, pode originar carcaças com teor adicional de lipídeos e possíveis alterações metabólicas. Além disso, o custo será alto.
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Tipos de Dieta
Dieta do Tipo 2:
 Teor energético mais baixo, com teores ideais de proteína bruta e aminoácidos, resultando menor ganho lipídico, melhorando a produção de massa magra. 
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Tipos de Dieta
Dieta do Tipo 3:
 Baixa concentração de nutrientes, resultando menor crescimento e ganho de peso e conversão alimentar mais alta, porém com excelente custo por peso vivo.
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Doenças
 Aves bem alimentadas e com um manejo correto são mais resistentes às doenças e a melhor prevenção é feita através de vacinas, embora para algumas doenças das aves não existam vacinas.
 São várias as doenças que atacam as aves, a maioria são doenças respiratórias.
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BOUBA AVIÁRIA: Também conhecida como varíola Aviária, é causada por vírus, formando nódulos escuros na pele em volta dos olhos, bico, crista e barbelas. As aves apresentam dispnéia e cabeça arroxeada. Quando as aves aparecem doentes devem ser isoladas.
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BRONQUITE INFECCIOSA: É uma doença respiratória causada por vírus, altamente contagiosa.
 As aves apresentam tosse, espirros e dispnéia, as lesões acontecem principalmente nos pulmões e as aves apresentam catarro.
 O uso de antibióticos combate a infecção.
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COCCIDIOSE:Doença parasitária do trato intestinal, transmitida através de fezes, camas úmidas e água suja;
Desinfecção das instalações é o melhor meio de prevenção.
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ASPERGILOSE:É uma infecção provocada por fungos. Causa alterações no aparelho respiratório (ronqueira);
Não há vacina, o tratamento é feito com antibióticos e pulverização periódica dos viveiros com fungicidas. A ingestão de alimentos mofados induz a formação de focos.
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CORIZA INFECCIOSA:Altamente contagiosa. Afeta aves em todas as idades.
Vacina é a forma mais efetiva de controle, Evitar correntezas de ar e friagens pois costumam agravar os sintomas.
Ataca principalmente as vias aéreas e seus sintomas são espirros, conjuntivite, inchaço facial (sinusite)
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CÓLERA: Apresenta sintomas de febre e sede intensa, respiração ofegante, sonolência e diarréia, havendo também a eliminação de secreção com mau cheiro pelas fossas nasais, perda de peso, articulações inchadas e enrijecida, catarro na garganta, apatia;
 O frio e a umidade, vento, manejo incorreto, água contaminada com fezes e alimentos mofados são fontes de contaminação.
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DOENÇA DE MAREK: É uma doença causada por vírus também conhecida como Paralisia das Aves, causa tumores nos nervos, nos rins, baço, fígado, intestinos, coração e músculos. A vacinação é a medida de controle.
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 LARINGOTRAQUEITE INFECCIOSA: Provocada por vírus. Normalmente a doença aparece nas estações frias, provoca dispnéia, descoloração da crista, cabeça e barbelas, tosse, diminuição do apetite, queda de produção, lesões nos olhos e dificuldade respiratória. O uso de antibióticos é o tratamento indicado.
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ESTAFILOCOCSIOSE: Provocada por bactérias, as aves perdem o apetite, ficam prostradas, febris, com diarréia fétida e dificuldade de locomoção, apresentam artrite e edema na planta dos pés, podem apresentar diarréia e pus amarelado nas articulações. O tratamento é feito com antibióticos. 
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Borreliose: Doença transmitida por carrapatos comum em criações de aves caipira. Sintomas são palidez, anorexia, fezes esverdeadas e morte. O controle consiste em eliminar os ectoparasitas, principalmente os carrapatos. 
Fonte: Inforagro
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LEUCOSE LINFÓIDE: Provocada por vírus, causa a formação de tumores em vários órgãos, principalmente baço e fígado, provocando hipertrofia dos mesmos provoca deformações ósseas e inchações dos membros, daí o nome popular de “ perna grossa”;
O tratamento é feito com  antibióticos ou eliminação do hospedeiro.
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TIFO AVIÁRIO: Provocada por Salmonela, provoca palidez da crista, apatia, penas arrepiadas, diarréia amarelo-esverdeada e artrites, febre, sede intensa. O tratamento é feito com algumas sulfas e antibióticos  específicos. A doença aparece normalmente por práticas anti-higiênicas e mau manejo.
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NEWCASTLE: É causada por um vírus sendo muito contagiosa. Os primeiros sintomas consistem em queda do consumo de alimentos, bronquite com tosse e espirros, pode afetar o sistemas respiratório, digestivo e nervoso. 
A vacinação é feita via nasal ou ocular, mas também pode ser feita via muscular, no peito ou na coxa.
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Encefalomielite aviária: Afeta e infecta aves adultas e jovens, mas somente as jovens, até 8 semanas de idade, desenvolvem a doença que é caracterizada por tremores e paralisia do pescoço e cabeça. 
Existe a vacina, principalmente para indivíduos destinados à reprodução.
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Biossegurança
Limitar o acesso de visitantes que não sejam absolutamente essenciais à granja.
Evitar o contato com aves de fora da granja, especialmente aves de fundo de quintal.
As granjas devem ser cercadas.
Deve haver instalações para a higienização das mãos na entrada de cada galpão.
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Sanidade
Controlar o estado de saúde do lote anterior antes de passar a ração para outro lote;
Remover toda a ração remanescente no sistema de comedouros,
inclusive dos silos; 
Remover toda a cama dos galpões e retirá-la da granja em veículos cobertos;
Retirar todo o pó e a sujeira dos galpões, como entradas de ar, molduras dos exaustores e parte superior das paredes e vigas;
 Tanque principal ou reservatório de água, deve ser aberto lavado com escova e detergente.
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Vacinação
 Todas as aves do lote devem ingerir toda a vacina dentro do período de uma a duas horas após sua administração.
 Certificar-se de que a vacina tenha sido estocada à temperatura recomendada pelo fabricante.
 Administrar a vacina durante as primeiras horas da manhã para diminuir o estresse, especialmente em épocas de clima quente.
 Evitar o uso de água com alto teor de íons metálicos (p.ex.: ferro ou cobre). 
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Sistema Aberto ( Bebedouros Pendulares)
Limpar todos os bebedouros, retirando toda a água e resíduos da cama. Não utilizar desinfetantes na limpeza dos bebedouros.
Encher cuidadosamente cada bebedouro de forma pré-determinada, tomando cuidado para não encher demais ou derramar a solução vacinal.
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Monitoramento da Ingestão de água com Vacina
Dividir o galpão em quatro e verificar 25 aves em cada divisão para observar a coloração.
Calcular a porcentagem de aves com manchas.
Considera-se a vacinação bem-sucedida quando 95% das aves apresentam manchas no bico, língua ou papo.
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Vacinação Via Aerossol
 A vacina por aerossol/spray pode se perder por evaporação.
A pulverização em spray simples deve ser feita a um metro acima da altura das aves.
Posicionar o bico pulverizador com o ângulo voltado para baixo.
Deixar o exaustor desligado por 20 minutos após o término da pulverização.
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Raças
Híbridos comerciais de frangos de corte (importados): Ag Ross, Cobb Vantress, Hybro, Isa Vedette, MPK, Hubbard, Arbor Acres, Avian e Shaver.
Híbridos comerciais de frangos de corte (nacionais): Embrapa 021, S-54 e Chester.
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Ag ross 
Têm crescimento rápido;
 Alta eficiência alimentar e excelente viabilidade;
Tem um crescimento rápido, com conversão alimentar excepcional e um alto rendimento de carne; 
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Cobb vantress
 
A Cobb700™ proporciona:  • O mais alto rendimento de carne; • O melhor rendimento de carne de peito; • Eficiência e custo insuperáveis; • A melhor conversão alimentar para carne de peito; • Perfil de eleição para filé de peito;
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Cobb vantress
A Cobb500™ proporciona: • A Melhor em Eficiência Alimentar; • Frangos de Desempenho Superior; • Capacidade de apresentar bons resultados sob nutrição de baixo custo; • O menor custo de produção de carne; • Alto nível de uniformidade; • Desempenho reprodutivo competitivo.
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Hubbard
 São o crescimento inicial rápido junto com uma boa conversão alimentar;
 Boa adatpação em varios tipos de temperatura e alimento;
Alto rendimento de carne;
 Excelente reprodutor e produz uma média de 148 pintainhos em 64 semanas. 
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Emprapa 021
 Embrapa 021 dava origem a um frango de corte industrial, que era um híbrido proveniente do cruzamento de quatro linhas puras. Aos 42 dias de idade esse produto apresentava alta viabilidade (96 %), peso vivo de 2125 g, conversão alimentar de 1,84, rendimento de carcaça de 73,6% e rendimento de peito de 20%.
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Chester 
 Geneticamente falando, o Chester é um frango de uma linhagem especial, que foi escolhida a dedo e é criada para ter mais peso e menos gordura, além de mais carnes nobres. 
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Compostagem
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Compostagem
Importante regular temperatura da casa, para matar as larvas de moscas e a maioria das bactérias patogênicas e vírus 60 à 74,6 ºC;
 Manter umidade entre 45 à 55 %, em caso de mau odor;
Com Umidade Normal: Mexer para acrescentar O2;
 Com Excesso De Umidade: Acrescentar cama e mexer.
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Referências
DE PAIVA, D. P. Guia para operar uma compostagem de aves mortas. Embrapa Suínos e Aves. 2009.
CARON. L. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/CONT000fc6ggagq02wx5eo0a2ndxy82g2uqv.html. > . Embrapa Suínos e Aves.
Jaenisch. Fátima R. F."INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA O AVICULTOR." Embrapa Suínos e Aves-Séries anteriores. 2006.
PAIVA, DP de. Compostagem: destino correto para animais mortos e restos de parição. Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, 2004.
COOPER, Miguel, et al. "Compostagem e reaproveitamento de resíduos orgânicos agroindustriais: teórico e prático." Picaricaba: ESALQ-Divisão de Biblioteca (2010).
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