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1 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
MATERIAL DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CURITIBA,2017
MARLI DE FATIMA PADILHA DA SILVA
RU:594133
MATERIAL DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório apresentado para obtenção de nota final da
Disciplina de Implantação de Projetos Multidisciplinares
Do Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia,
do Centro Universitário Internacional Uninter.
CURITIBA,2017
MATERIAL DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
1- RESUMO 
 O presente relatório tem por objetivo analisar a utilização do material didático na Educação infantil de 0 a 4 anos , se tornando importante peça para auxiliar o professor no desenvolvimento do aluno, pois é a fase onde o cérebro está em desenvolvimento integral nos aspectos físicos, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo .desenvolvendo a coordenação motora, as atitudes, relações e emoções, tanto no ambiente familiar, quanto no ambiente escolar Aborda-se a importância do material didático como auxiliar do professor em passar o conhecimento e desenvolver atividades que proporcionem um aprendizado e interesse no contexto pedagógico vivenciado pelas crianças na educação infantil. Nesta analise vemos as dificuldades de escolhas desses materiais, suas funcionalidade, o emprego deles em sala de aula, características e no aprendizado e desenvolvimento da criança.
 
Palavra chave MATERIAL. DIDATICO. 0 a 4 anos
 2-INTRODUÇÃO 
Para entender a necessidade da utilização do material didático no desenvolvimento do aluno da Educação Infantil, é preciso ir mas além da pesquisa. Iniciando com a primeira fase da criança, onde mostra que já se faz uso destes materiais,para desenvolver os sentidos (tato,audição,visão,olfato e paladar) na utilização de móbiles, chocalhos e outros. Nas fases seguintes, novos materiais são introduzidos na aprendizagem e desenvolvimento da criança, como por exemplo os brinquedos de encaixe e obstáculos. Respeitando as fases assim como a faixa etária do aluno, o professor vai em busca de pesquisar novos materiais,com o intuito de despertar maior interesse e auxiliar no desenvolvimento da aprendizagem destes alunos. Durante essa busca vivenciamos a necessidade de ter acesso a diversos materiais para pesquisa, e que os mesmos ajudam não só o aluno mas, capacitam e atualizam o professor em suas práticas em sala de aula. Utilizando se deste parâmetro, nota se que as práticas mais comuns durante a infância que são: as brincadeiras, brinquedos, jogos, leituras, ouvir música, assistir TV ou DVD e apresentações de teatro, tem em comum a sua utilização como material didático na educação infantil e são essenciais nesta modalidade de ensino para a aprendizagem e construção do conhecimento destes pequenos estudantes. 
3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1-A ESCOLHA DO MATERIAL DIDÁTICO
Embora o processo de aprendizagem ocorra durante toda a vida, o desenvolvimento de nossa capacidade de aprendizado é concentrado durante a infância; Na educação infantil, um período tão determinante para a educação, isso se reflete na busca pelo desenvolvimento integral do estudante. E por isso a importância de escolher um material didático que promova suporte adequado as aulas.  A tarefa, apesar de habitual, não pode ser tratada com descaso: um material mau escolhido compromete não apenas a rotina em sala, mas está diretamente atrelado a qualidade de ensino . Por conta disso um verdadeiro dilema se instalou nos professores e gestores: O que deve ser priorizado na escolha desses materiais? Em primeiro lugar é preciso considerar o projeto político pedagógico da escola, cuidar para que os materiais escolhidos, estejam alinhados aos objetivos e assim promover a integração curricular. Existem características indispensáveis a esses materiais A troca diária de conhecimentos precisa estar associada as necessidades percebidas em sala e ao contexto em que os alunos estão inseridos. Conforme o professor perceba o grau de desenvolvimento da turma ele precisa ter a liberdade de adaptar e readaptar seu plano de ensino, o que implica na necessidade de um material dinâmico. A flexibilidade do material a ser adotado, dessa forma, garante que as crianças aprendam não apenas de maneira correta, mas no momento mais oportuno. E por isso é que é tão importante para um crescimento e desenvolvimento favorável. Apesar de ainda não estarem alfabetizadas, é importante já na primeira infância o estímulo ao hábito da leitura. Isso é possível por meio de atividades que envolvam contação de histórias, poemas, música ou até mesmo teatro, de modo que a criatividade das crianças seja aflorada, estimulando a imaginação das crianças e garantindo já entre os pequenos o gosto pela leitura é importante desde cedo estimular a análise crítica do aluno, para que ele consiga  avaliar e entender as coisas ao seu redor, bem como o ambiente em que está inserido. Durante a infância a maior parte do nosso cérebro está em formação, o que implica dizer que qualquer estímulo nesse período tem impacto direto na nossa capacidade intelectual a longo prazo, para que o desenvolvimento do pensamento crítico ocorra é importante considerar materiais didáticos que estimulem o raciocínio lógico, fomentando discussões e opiniões sobre diferentes assuntos, atividades interativas são essenciais para qualquer material didático atual. Os Jogos, animações, desenhos e atividades da internet são ferramentas que conseguem rapidamente chamar atenção dos alunos, justamente por serem algo tão presente em seu cotidiano, portanto, é importante considerar materiais em que esses recursos sejam explorados, para que a a integração e dinamização do processo ensino/aprendizagem seja facilitada, através de novas formas de pensar e se desenvolver. na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significados. É possível observar que rompe com a relação de subordinação ao objeto, atribuindo -lhe um novo significado, o que expressa seu caráter ativo, no curso de seu próprio desenvolvimento (BRANCO; MACI EL; QUEIROZ,2006). 
3.2-O BRINQUEDO COMO MATERIAL DIDÁTICO. 
O aprendizado da criança acontece por meio de ações educativas que começam em casa, no ambiente familiar: boas maneiras, a cultura da família etc... Já o professor, quando usa formas de educar, pode usar de todos os recursos disponíveis como brinquedos que auxiliam o aprendizado e assim conseguem atrair a atenção e o interesse das crianças. Usar esse método para estimular o saber ajuda a criança a desenvolver aptidões, sem se dar conta que o professor está na escola para ensiná -la, tornando a aprendizagem mais prazerosa. Quando o professor usa o brinquedo e o brincar como forma de ensinar, precisa ter consciência da importância desse recurso. Ensinar brincando requer que ele se mantenha atualizado para que possa desenvolver atividades que estimulem a curiosidade da criança para o aprendizado e não usar o brinquedo somente para passar o tempo, mas com intencionalidade. As crianças, ao brincar, mostram seus sentimentos, ansiedades, vontades, inquietude, alegrias e tristezas, sentimentos de coletividade ou individualismo. Ao analisar como a criança se comporta no ambiente educacional é importante que o educador a ajude no que ela necessita, pelo fato de os pais muitas vezes não notarem a profundidade do problema evidenciado. Para ajudar os pequeninos a aprender, os professores e a família podem usar diversos materiais , teatros, jogos, fantoches. Não há limite para a imaginação quando o assunto é o lúdico, por isso não é preciso muito esforço para que a criança se envolva em uma atividadelúdica. As brincadeiras, utilizam diversos materiais corda, boneca, carrinho são alguns deles que desenvolvem e estimulam a coordenação motora, o equilíbrio e a concentração das crianças. 
3.3 A EDUCAÇÃO INFANTIL NA LDB , NO PNE E RCNEIs 
 Conforme a LDBEN n°9394/1996 em seu art. 29 destaca que a educação infantil primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança ate seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. E através da ludicidade as crianças adquirem esses conhecimentos necessários para sua faixa etária, pois nessa fase é a melhor maneira de introduzir a aprendizagem, fazendo com que fixem o que aprenderam e saiba usar na sua vivencia na sociedade.Vivemos num período que tem se destacado pela introdução de reformas em vários campos educacionais. Pode–se afirmar que as mudanças especificamente relacionadas à educação infantil estejam talvez entre as mais relevantes. Nesse volume, cinco artigos de pesquisadores brasileiros da área ajudam a situar, contextualizar e analisar documentos e iniciativas, oficiais e não oficiais, quando, além da Constituição e do Estatuto da Criança e do Adolescente, as crianças de zero a seis anos estão contempladas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, no Plano Nacional de Educação e no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. A preocupação com as crianças pequenas e sua educação, ao longo do processo de expansão recente das creches e pré–escolas, já obteve avanços consideráveis no campo da pesquisa que precisam ser incorporados tanto internamente à área, quanto à arena mais ampla das questões educacionais. As discussões nas diferentes esferas dos sistemas educacionais, sobre os temas do financiamento, da municipalização, do currículo, da formação de professores, da gestão, da participação das famílias e da comunidade, dos critérios de qualidade, da avaliação de resultados, do material didático, da legislação, entre outros, envolvem necessariamente a educação infantil. O grande impacto proporcionado pela ampla distribuição do Referencial Curricular para a Educação Infantil em todo o país, coloca em evidência os vínculos entre política, currículo e práticas educacionais. Nesta perspectiva, o conhecimento e as pesquisas também revelam que não são neutros, necessitando do debate e das polêmicas para avançar, assim como para promover, por parte dos profissionais, uma recepção qualificada das propostas, resultando, efetivamente, em medidas que respeitem os direitos das crianças e possam contribuir quantitativa e qualitativamente para a melhoria do atendimento. (Ana Lúcia Goulart de Faria, Marina Silveira Palhares (orgs.))
3.4-O USO DO MEIO AMBIENTE COMO MATERIAL DIDÁTICO
Mesmo numa pedagogia tradicional, ao introduzir a lousa em sala de aula, Pestalozzi alterou a concepção daquele espaço, criando um foco de atenção para o qual direciona-se tanto o olhar dos estudantes quanto os esforços didáticos do professor. Defendendo o jogo, a psicomotricidade e a jardinagem como atividades a serem incentivadas/praticadas na escola, Froebel alertou para a integração escola-natureza e, portanto, para a necessidade desta conter espaços livres utilizáveis pelos estudantes. A liberdade individual, a autodeterminação infantil e o uso de material didático concreto e lúdico defendidos por Montessori pediam salas de aula grandes, acomodando um layout flexível (móveis não fixos), a fim de possibilitar: (1) uma disposição dos materiais que facilitasse as escolhas infantis; (2) a ocorrência simultânea e sem interferência mútua de diversas atividades individuais e grupais; (3) a prática de exercícios coletivos em círculos. Explicitando que o contato da criança com a dinâmica da natureza a estimulava em diversos sentidos, Decroly valorizava o espaço exterior como fonte de saúde e elemento gerador de curiosidade/conhecimento/aprendizado. Para facilitar tal processo a escola deveria dispor de área verde e animais, de modo a possibilitar o acompanhamento da variação das estações do ano e da evolução natural.
3.5- A ERA TECNOLOGICA NA EDUCAÇÃO.
A tecnologia veio para auxiliar a educação, mas, no inicio da introdução na educação infantil, houve um equivoco entre os professores. E assim esse recurso era utilizado como um passa tempo, ou forma de fazer a criança aquietar-se. Aos poucos as pesquisas e capacitações mostram ao professor o tanto que ela pode ser útil na prática do ensino aprendizagem e desenvolvimento da criança, surge assim a informática Educativa que além do DVD, rádio e TV privilegia a utilização do computador como a ferramenta pedagógica que auxilia no processo de construção do conhecimento. devendo ser usado considerando o desenvolvimento dos componentes curriculares. Nesse sentido, o computador transforma-se em um poderoso recurso de suporte à aprendizagem, com inúmeras possibilidades pedagógicas, desde que ha uma reformulação no currículo, se cria novos modelos metodológicos e didáticos, e principalmente se repensa qual o verdadeiro significado da aprendizagem, para que o computador se torne mais um recurso para o professor desenvolver seu aluno. É necessário ter um olhar e censo critico quanto aos pontos positivos e negativos nas teorias analisadas, inter-relacionando- as um as com as outras. Não esquecendo que a c rítica tem sempre em vista o problema investigado. É ela que seleciona a relevância de ideias trabalhadas para a montagem posterior do quadro de referênc ias teóricas” (KÖCHE, 20 03, p. 132) 
 
 
. 
 
 
 
 4- METODOLOGIA 
 
 A partir das análises bibliográficas realizadas referentes ao tema deste artigo, conclui-se que o professor e às crianças, podem estabelecer novas relações, novas descobertas, e que a diferentes maneiras na utilização do material didático, até a confecção desses materiais , que além de promover a criatividade, consiste em saber reutilizar objetos, contribuindo com a natureza e observando sempre a sustentabilidade. De acordo com Justino (2011, p.85), “a nova realidade educacional solicita que o processo educativo seja repensado, e que novos caminhos sejam visualizados, na construção de conhecimentos que poderão inovar a prática pedagógica”. Sucatas e materiais reciclados e reutilizados (papelão, garrafas, latas, papel, borracha, etc.) podem ser transformados em jogos e brinquedos, para o apoio pedagógico no ambiente escolar. Este recurso é viável, de fácil seleção e na maioria das vezes sem custo. Com medidas simples é possível ter um material didático apropriado, para auxílio pedagógico por parte de ambos, resgatar brinquedos que eram utilizados pelas crianças no passado e assim mostrar a evolução das pesquisas e como os mesmos tiveram um avanço no desenvolvimento da educação infantil. Nesse sentido, este estudo pretendeu contribuir com o profissional da Educação Infantil, sobre a importância de valorizar os recursos disponíveis para sua prática e no desenvolvimento da criança. Seguindo a perspectiva teórica de Vigotski (1998), concluí-se que é de extrema importância que as crianças tenham espaços na escola que proporcionem o descobrimento do real e da ludicidade com recursos diversos para utilizar, pois entende-se que é através desses materiais que se desenvolve os diversos jogos e brincadeiras e que aguça a curiosidade,interesse, atenção, autonomia, capacidade de resolver problemas e todos esses fatores fazem parte da aprendizagem da criança. Sendo também muito útil aos futuros pedagogos e profissionais preocupados com a evolução da educação infantil.
 
5-.REFERÊNCIAS: 
Ana Lúcia Goulart de Faria, Marina Silveira Palhares (orgs.)Campinas: Autores Associados, FE–UNICAMP; São Carlos: Editora da UFSCar; Florianópolis: Editora da UFSC, 1999, 112p. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 62)
Garcia,E. B. (1996). Ação cultural, espaços lúdicos e brinquedos interativos. Ed.Infantil .
JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e recursos didáticos na formação e prática docente. Curitiba: Ibpex, 2012. 
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei das Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. Lei n° 9.394/96, publicada no DOU de 23/12/1996,
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. . Acesso em 17 de Outubro de 
2013 
COSTA, E. A. A. et al. Faz-de-conta, por quê? In: ROSSETTI-FERREIRA, M. : 
VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV,

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