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Erupção, reabsorção e esfoliação dentária

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ERUPÇÃO, REABSORÇÃO 
E ESFOLIAÇÃO DENTÁRIA 
Profª Vanessa Abrantes 
 Fases da Erupção Dentária 
• Os dentes iniciam seu desenvolvimento na cripta óssea; 
 
• O processo de deslocamento do dente da cripta óssea até alcançar o 
plano oclusal funcional denomina-se erupção dentária; 
 
• Fases: 
• Movimentação pré-eruptiva 
• Erupção intraóssea 
• Penetração na mucosa 
• Erupção pré-oclusal 
• Erupção pós-oclusal 
 Fase de movimentação pré-eruptiva 
• O crescimento do germe dentário faz com que a cripta óssea que rodeia o 
dente sofra reabsorção em suas superfícies; 
 
• Germes dentários se movimentam levemente e se acomodam sem padrão 
definido; 
 
• Uma leve reabsorção da cripta óssea pode ser observada nesse 
momento; 
 
• Leve deslocamento oclusal da coroa 
 Fase de erupção intraóssea 
• Deslocamento do germe dentário para a cavidade oral; 
 
 
 
• Formação e reabsorção seletiva das paredes da cripta óssea (o 
deslocamento ocorre dentro dos ossos da maxila e mandíbula) 
 
 
• Uma vez completada a reabsorção da porção oclusão da cripta, 
estabelece-se a via eruptiva; 
 
 
 
• Velocidade: 1 a 10 µm/dia (µ = 10-6 m) 
 
 
Osteoclastos marcados 
 Fase de penetração na mucosa 
• Inicia-se quando as cúspides alcançam a altura da crista alveolar – via 
eruptiva formada; 
 
• A velocidade de erupção aumenta e o dente chega até o epitélio da 
mucosa; 
 
• Desencadeia-se uma reação de hipersensibilidade local, que provoca 
febre; 
 
• O epitélio reduzido do esmalte funde-se com o epitélio oral 
 
 
 Fase de erupção pré-oclusal 
• O dente desloca-se em direção oclusal até atingir o plano funcional; 
 
• Fatores que interferem na direção do movimento de erupção dentária: 
• Forças musculares (lábios, bochechas e língua); 
• Hábitos (sucção dos dedos e objetos, protrusão da língua); 
• Crescimento craniofacial 
 
• Velocidade média: 75 µm/dia 
 Fase de erupção pós-oclusal 
• Quando o dente alcança sua posição funcional no plano oclusal, a 
erupção quase estaciona; 
 
• A capacidade de erupção permanece a vida toda; 
 
• As estruturas de suporte do dente permanecem se modificando e 
completam seu amadurecimento conforme o dente alcança sua posição 
final; 
 
• A perda ou ausência do dente antagonista propicia continuação do 
movimento eruptivo, observado clinicamente. 
 Teorias da Erupção Dentária 
• Vários aspectos da erupção dentária permanecem desconhecidos; 
 
• Até hoje há apenas teorias sobre o seu mecanismo: 
• Crescimento radicular 
• Formação do ligamento periodontal 
• Remodelação da cripta óssea 
• Ação do folículo dentário com o retículo estrelado do órgão do esmalte 
 Crescimento da raiz 
• Alguns dentes erupcionam sem que haja formação da raiz; 
 
• Não é possível considerar o crescimento radicular como o único 
responsável pela erupção do dente; 
 
• É provável que a formação da raiz tenha um efeito no aumento da 
velocidade de erupção; 
 
• Há casos de dentes que não erupcionam e sua raiz se forma 
normalmente. 
 Formação do ligamento periodontal 
• O ligamento apresenta certa contratilidade devido aos seus componentes; 
 
 
• Mas há casos nos quais o ligamento desenvolve-se normalmente e os 
dentes não erupcionam, como na osteopetrose; 
 
 
• Há casos de displasia dentária, nos quais dentes sem raiz e sem 
ligamento periodontal erupcionam e chegam a ter oclusão funcional 
 Remodelação do osso da cripta 
• A formação do osso alveolar é relacionada a existência do dente; 
 
 
• A reabsorção óssea ocorre devido ao processo eruptivo do dente, não o 
contrário; 
 
 
• Formação do osso alveolar, formação do dente e erupção dentária são 
interdependentes 
 
Osteoclastos marcados 
 Papel do folículo dentário e do retículo estrelado 
• O folículo, induzido pelo órgão do esmalte (retículo estrelado), influencia o osso 
alveolar a se reabsorver por volta do final da fase de coroa e início da de raiz; 
 
• Formação do gubernáculo – facilita o processo eruptivo; 
 
• A remoção do epitélio reduzido do esmalte retarda a erupção; 
 
• Dentro do órgão do esmalte há um “relógio biológico” que determina o momento 
da erupção; 
 
• O órgão do esmalte teria influência sobre células precursoras de osteoclastos 
que reabsorvem o canal gubernacular 
 Fatores de natureza geral, sistêmicos, endócrinos e nutricionais também afetam o 
processo eruptivo 
 Reabsorção e Esfoliação dos Dentes 
Decíduos 
• A reabsorção e esfoliação dos dentes decíduos segue uma cronologia 
característica para cada grupo de dentes; 
 
• A reabsorção caracteriza-se pela destruição dos tecidos duros e moles da 
raiz e parte da coroa do dente decíduo; 
 
• Odontoclastos realizam a reabsorção de dentina, cemento e esmalte; 
 
• Tecidos moles (polpa e ligamento periodontal) são removidos após 
apotose das células 
• Durante a reabsorção do dente decíduo pode haver deposição de 
cemento em algumas áreas (semelhante à remodelação óssea); 
 
 
• O fator desencadeante principal da reabsorção do dente decíduo é a 
erupção do dente permanente; 
 
 
• Nos casos onde não há germe do dente permanente também ocorre 
reabsorção do decíduo, só que mais lentamente; 
 
 
• Outros fatores associados: crescimento da face e ossos maxilares, ação 
de músculos mastigatórios, forças oclusais 
• Aparecem numeroso odontoclastos na superfície radicular externa, 
reabsorvendo cemento e, em seguida, dentina radicular; 
 
 
• Após pronunciada reabsorção radicular, os odontoclastos, há reabsorção 
de algumas áreas de dentina coronária; 
 
 
• Em fases mais avançadas há a reabsorção do esmalte pelos 
odontoclastos

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