Buscar

AVALIANDO APRENDIZADO 4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

08/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
ANDRE LUIS DE ALMEIDA DA SILVA
201503520315 TAGUATINGA
Voltar 
 
 DIREITO PROCESSUAL PENAL I
Simulado: CCJ0040_SM_201503520315 V.1 
Aluno(a): ANDRE LUIS DE ALMEIDA DA SILVA Matrícula: 201503520315
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 07/11/2017 12:23:55 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201503692546) Pontos: 0,1 / 0,1
Maria, que tem 16 anos de idade, casada, foi vítima de crime que é processado mediante ação penal pública
condicionada à representação. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
O representante legal de Maria também poderá mover a ação penal, visto que o direito de ação é
concorrente pelo fato de Maria ser casada e inicia-se a partir da data em que o crime tenha sido
consumado.
 A representação deverá ser exercida pelo seu representante legal visto que a emancipação pelo casamento
só gera efeitos civis, e o marido não pode ser representante legal da mulher.
Caso Maria deixe de exercer o direito de representação, a condição de procedibilidade da ação penal poderá
ser satisfeita por meio de requisição do ministro da justiça.
Caso Maria venha a falecer, prescreverá o direito de representação se seus pais não requererem a
nomeação de curador especial pelo juiz, no prazo legal.
Caso Maria exerça seu direito à representação e o membro do MP não promova a ação penal no prazo legal,
Maria poderá mover ação penal privada subsidiária da pública.
 
 2a Questão (Ref.: 201504161234) Pontos: 0,1 / 0,1
Uma autoridade policial instaurou inquérito policial de ofício para a apuração de crime de ação penal pública. Depois
de concluído o inquérito, os autos foram remetidos ao juiz competente e, em seguida, ao Ministério Público. O
promotor de justiça requereu a devolução do inquérito à autoridade policial para a realização de novas diligências
imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, o que foi deferido pelo juiz. De posse novamente dos autos, a
autoridade policial entendeu que não havia mais nenhuma diligência a ser feita e determinou o arquivamento dos
autos de inquérito. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
O juiz agiu incorretamente, visto que não poderia ter deferido a devolução do inquérito já concluído à
autoridade policial.
A autoridade policial agiu corretamente ao arquivar o inquérito policial, uma vez que não havia mais
nenhuma diligência a ser realizada.
 A autoridade policial agiu incorretamente, dado que não poderia ter determinado o arquivamento do
inquérito policial.
A autoridade policial agiu incorretamente, haja vista que não pode instaurar inquérito policial de ofício para
apuração de crime de ação penal pública.
O Ministério Público agiu incorretamente, já que deveria ter oferecido a denúncia de imediato, após a
conclusão do inquérito pela autoridade policial.
 
 3a Questão (Ref.: 201504340964) Pontos: 0,1 / 0,1
08/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2
XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Delegado de Polícia, desconfiado de que Fabiano é o líder de uma quadrilha
que realiza assaltos à mão armada na região, decide, com a sua equipe, realizar uma interceptação telefônica sem
autorização judicial. Durante algumas semanas, escutaram diversas conversas, por meio das quais descobriram o
local onde a res furtiva era armazenada para posterior revenda. Com essa informação, o Delegado de Polícia
representou pela busca e apreensão a ser realizada na residência suspeita, sendo tal diligência autorizada pelo
Juízo competente. Munidos do mandado de busca e apreensão, ingressam na residência encontrando diversos
objetos fruto de roubo, como joias, celulares, documentos de identidade etc., tudo conforme indicou a interceptação
telefônica. Assim, Fabiano foi conduzido à Delegacia, onde se registrou a ocorrência. Acerca do caso narrado,
assinale a opção correta
A realização da busca e apreensão é admissível, tendo em vista que houve autorização prévia do juízo
competente, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal
A realização da busca e apreensão é admissível, apesar da interceptação telefônica ter sido realizada sem
autorização judicial, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal.
A realização da busca e apreensão não é admissível porque houve representação do Delegado de Polícia,
não existindo justa causa para o ajuizamento da ação penal
 A realização da busca e apreensão não é admissível, pois derivou de uma interceptação telefônica ilícita,
aplicando-se a teoria dos frutos da árvore envenenada, não existindo justa causa para o ajuizamento da
ação penal.
 
 4a Questão (Ref.: 201503696036) Pontos: 0,1 / 0,1
João está sendo investigado pela prática do delito de furto simples, tipificado no artigo 155, caput, do Código Penal.
Concluída a investigação, o Delegado Titular da 76ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de
que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo
arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada
subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu
erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando
esta não for intentada.
erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
 corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em
que o Ministério Público não se mantém inerte.
 
 5a Questão (Ref.: 201503774204) Pontos: 0,1 / 0,1
VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Paulo reside na cidade "Y" e lá resolveu falsificar seu passaporte. Após a
falsificação, pegou sua moto e viajou até a cidade "Z", com o intuito de chegar ao Paraguai. Passou pela cidade "W"
e pela cidade "K", onde foi parado pela Polícia Militar. Paulo se identificou ao policial usando o documento falsificado
e este, percebendo a fraude, encaminhou Paulo à delegacia. O Parquet denunciou Paulo pela prática do crime de
uso de documento falso. Assinale a afirmativa que indica o órgão competente para julgamento.
Justiça Estadual da cidade "Y".
Justiça Estadual da cidade "K".
 Justiça Federal da cidade "K".
Justiça Federal da cidade "Y".

Outros materiais