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5 Is da GERIATRIA OU GRANDES SÍNDROMES GERIÁTRICAS GIGANTES DA GERIATRIA DESAFIOS Desafio diagnóstico Desafio quanto a fatores precipitantes Desafio quanto ao encontro de fatores tratáveis Quase todas doenças podem se apresentar com um ou mais desses padrões Qualquer dos padrões, em idosos, pode representar qualquer patologia. GIGANTES DA GERIATRIA CARACTERÍSTICAS COMUNS Frequentes; Múltiplas causas; Curso crônico; Limitação da independência; Resolução difícil. GRANDES SÍNDROMES GERIÁTRICAS PILARES Reserva funcional diminuída Doenças idade-relacionadas Úlceras de decúbito Osteoartrite Câncer prostático Doença vascular Demências Parkinson Incontinência urinária Cataratas Requerem Avaliação Ampla Equipe multidisciplinar APRESENTAÇÃO TARDIA DE DOENÇA FATORES DO MÉDICO Inexperiência quanto ao diagnóstico geriátrico; Concepção de que não vale à pena esforço diagnóstico; Prescrever primariamente para sintoma. 5 Is da GERIATRIA GRANDES SÍNDROMES GERIÁTRICAS IM O B IL ID A D E IN S T A B IL ID A D E IN C O N T IN Ê N C IA IN S U F IC IÊ N C IA IA T R O G E N IA IDOSO GRANDES SÍNDROMES GERIÁTRICAS IMOBILIDADE INSTABILIDADE INCONTINÊNCIA INSUFICIÊNCIA IATROGENIA 5 Is GRANDES SÍNDROMES GERIÁTRICAS Síndrome, é o conjunto de sinais ou sintomas provocados pelo mesmo organismo e dependentes de causas diversas, que definem uma doença ou perturbação. VISÕES DE SÍNDROMES ESTABILIDADE CORPORAL A estabilidade do corpo depende : Recepção adequada de informações de componentes sensoriais, cognitivos (orientação tempo-espacial); Capacidade de cálculo; Capacidade de planejamento e decisão; Integração central (principalmente cerebelo); Condições músculo-esqueléticas. INSTABILIDADE POSTURAL E QUEDAS QUEDAS X IDOSOS Grande número de contribuintes Lesões Físicas Múltiplos problemas de saude Desafio de identificação da causa Impacto psicológico Custos Morte Instabilidade Definição: “falta de capacidade para corrigir o deslocamento do corpo, durante seu movimento no espaço”. A instabilidade acarreta o risco de queda, mas a decisão a respeito do que constitui uma queda não é simples, especialmente para fins de pesquisa. INSTABILIDADE POSTURAL E QUEDAS A instabilidade postural aumenta com o envelhecimento e se manifesta por uma perda de reflexos de correção e um aumento na oscilação do corpo. A manutenção da estabilidade postural é uma função complexa, que requer integração central apropriada de sensações visuais, vestibulares e proprioceptivas, e todas sofrem declínio funcional com o envelhecimento. O tempo da reação também aumenta, aumentando o intervalo entre a percepção do perigo e a ação para evitá-lo. INSTABILIDADE POSTURAL DEFINIÇÃO DE QUEDA Numerosas definições foram apresentadas, e a maioria delas leva em conta pelo menos três dos seguintes fatores: 1. Que pelo menos parte do corpo da pessoa acabe em contato com o chão ou com algum nível mais baixo isto, é, abaixo da cintura pélvica. 2. Que se trate de um acontecimento inesperado e não intencional; 3. Que as circunstâncias não sejam capazes de provocar a queda de uma pessoa em boa forma, como seria, por exemplo, escorregar sobre o gelo; DEFINIÇÃO É o deslocamento não-intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais comprometendo a estabilidade. Quedas nos Idosos A queda pode ser considerada: Um evento na vida de uma pessoa idosa; Um marcador potencial do início de um importante declínio da função; Um sintoma de uma patologia nova. Quedas nos Idosos Seu número aumenta progressivamente com a idade em ambos os sexos, em todos os grupos étnicos e raciais. CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DAS QUEDAS As causas de uma queda podem ser de natureza: Intrínseca relacionada com o indivíduo; Extrínseca que é relacionada com o ambiente. CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DAS QUEDAS Os fatores intrínsecos incluem alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento, doenças e medicamentos que acarretam risco de queda para os idosos. As causas extrínsecas incluem perigos ambientais, como chão escorregadio e áreas pouco iluminadas. Fatores Intrínsecos Distúrbio marcha; Distúrbio cognitivo; Distúrbio visual; Deformidades osteoarticulares :coluna MMII; Polifarmácia; Distúrbio do Equilíbrio; Outros. Fatores de Risco O efeito cumulativo de alterações relacionadas à idade, doenças, e ambiente inadequado parecem predispor à queda. Alterações fisiológicas do processo de envelhecimento: • Aumento do tempo de reação à situações de perigo; • Diminuição da sensibilidade dos baroreceptores à hipotensão postural; • Distúrbios músculo-esqueléticos: degenerações articulares (com limitação da amplitude dos movimentos), fraqueza muscular (diminuição da massa muscular); • Sedentarismo; • Deformidades dos pés. Alterações fisiológicas do processo de envelhecimento: Fatores de Risco Intrínsecos Fatores de Risco Intrínsecos • Diminuição da visão (redução da percepção de distância e visão periférica e adaptação ao escuro); • Diminuição da audição (não ouve sinais de alarme); • Distúrbios vestibulares (infecção ou cirurgia prévia do ouvido, vertigem posicional benigna); Alterações fisiológicas do processo de envelhecimento: Fatores predisponentes Menor flexibilidade articular e força muscular nos MMII; Diminuição da propriocepção; Declínio da resposta de endireitamento corporal; Aumento do tempo de reação aos estímulos. Alterações fisiológicas do processo de envelhecimento: ALTERAÇÕES Neurológicas QUE PREDISPÕEM A QUEDA Acidente Vascular Encefálico; Ataque Isquêmico Transitório; Parkinsonismo; Confusão; Convulsões; Insuficiência Vertebrobasilar; Distúrbios Cerebelares; Neuropatia; Demência. ALTERAÇÕES Cardiovasculares QUE PREDISPÕEM A QUEDA Infarto do Miocárdio; Hipotensão Ortostática; Arritmia; Outros ALTERAÇÕES Gastrointestinais QUE PREDISPÕEM A QUEDA Sangramento; Diarréia; ALTERAÇÕES Metabólicas QUE PREDISPÕEM A QUEDA Hipotireoidismo; Hipoglicemia; Desidratação ; Distúrbios Genitourinários ; Outros. ALTERAÇÕES Musculoesqueléticas QUE PREDISPÕEM A QUEDA Artralgia; Mialgia; Miosite; Deformidade; Fraqueza Muscular; Descondicionamento; Outros. ALTERAÇÕES Psicológicas QUE PREDISPÕEM A QUEDA Depressão Ansiedade Estados patológicos atribuíveis adiuréticos Polifarmácia QUE PREDISPÕEM A QUEDA Anti-hipertensivos; Cardiotônicos; Hipnóticos sedativos; Psicotrópicos. Polifarmácia •Ansiolíticos, hipnóticos; •Anti-psicóticos; •Anti-depressivos; •Anti-hipertensivos; •Anti-colinérgicos; •Anti-arrítmicos; •Diuréticos •Hipoglicemiantes; •Antiinflamatórios não-hormonais; •Polifarmárcia (5 ou mais drogas associadas). O uso de bebidas alcoólicas aumenta o risco de quedas por facilitar a instabilidade postural. BEBIDA ALCOÓLICA Fatores de Risco Extrínsecos Fatores ambientais podem ter um papel importante em até metade de todas as quedas: • Iluminação inadequada; • Superfícies escorregadias; • Tapetes soltos ou com dobras; • Degraus altos ou estreitos; • Obstáculos no percurso(móveis baixos, pequenos objetos, fios); Fatores de Risco Extrínsecos • Ausência de corrimãos em corredores e banheiros; • Prateleiras excessivamente baixas ou elevadas; • Calçados inadequados e/ou patologias dos pés; • Maus-tratos; • Roupas excessivamente compridas; • Via pública mal conservada com buracos ou irregularidades. Escadas com degraus de tamanhos diferentes; Fios elétricos ou de telefone, deixados no chão; Soleiras das portas não niveladas com o chão; Banheira, ou chuveiro, sem barras de apoio ou tapete anti-derrapante. Fatores Extrínsecos Fatores Extrínsecos Pôr-se de pé em cima de um banco, escadas ou cadeira; Andar sobre pavimentos molhados, úmidos ou encerados; Pequenos tapetes, ou tapetes de quarto sem forro antiderrapante; Andar só com as meias calçadas ou usar chinelos ou sapatos mal ajustados; Mobiliário instável, gavetas abertas, peças de mobília, ou outros obstáculos, deixados no seu caminho (especialmente entre o quarto e o banheiro); Má iluminação; Mais de 70% das quedas ocorrem em domicílio, sendo que as pessoas que vivem só, apresentam risco aumentado. Fatores de Risco Extrínsecos QUEDAS X FATORES DE RISCO 8% que sofrem quedas: nenhum fator de risco 78% que sofrem quedas: 4 ou mais fatores risco Prevenção Pela análise e interpretação de cada queda isoladamente pode - se chegar a um plano de tratamento. O envelhecimento populacional e o aumento da expectativa de vida, demandam ações preventivas e reabilitadoras no sentido de diminuir os fatores de risco para quedas. Prevenção Estratégia de Redução de Múltiplos Fatores de Risco das Queda Sabe-se que o risco de cair aumenta linearmente com o número de fatores de risco. Caso se consiga eliminar um fator de risco, a probabilidade de cair também se reduz. QUEDAS X CORREÇÃO DE FATORES Avaliação ampla Revisão medicamentos Fisioterápica Órteses Psicológica Prevenção Primária QUEDAS X CORREÇÃO DE FATORES Prevenção Secundária Encorajamento; Remoção obstáculos. QUEDAS X ANAMNESE Presença de doença; Drogas; Levantou-se após a queda; Sinais e sintomas antecedentes; Precipitantes agudos. QUEDAS X IDOSOS INCIDÊNCIA de 65……………. 28-35% de 75…………….32-42% Após primeira queda ,60-70% tem nova queda após 1 ano. EPIDEMIOLOGIA Ocorrência de quedas por faixas etárias a cada ano: • 32% em pacientes de 65 a 74 anos; • 35% em pacientes de 75 a 84 anos; • 51% em pacientes acima de 85 anos. No Brasil, 30% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano. A frequência é maior em mulheres do que em homens da mesma faixa etária. Incidência bruta de fraturas do fêmur proximal em pessoas com 70 anos ou mais: • Mulheres - 90, 21/10.000; • Homens - 25,46/10.000. Idosos acima de 75 anos que necessitam de ajuda nas AVDs têm uma probabilidade de cair 14 vezes mais que pessoas da mesma idade independentes. Conseqüências das Quedas • 5% das quedas resultam em fraturas; • 5% a 10% resultam em ferimentos importantes necessitando cuidados médicos. • Mais de dois terços daqueles que têm uma queda cairão novamente nos seis meses subseqüentes. • Os idosos que caem mais de duas vezes em um período de seis meses devem ser submetidos a uma avaliação de causas tratáveis de queda. •Quando hospitalizados, permanecem internados o dobro do tempo se comparados aos que são admitidos por outra razão. Conseqüências das Quedas QUEDAS 30% com 65 anos ou + caem anualmente; 50% com 80 anos ou + caem anualmente; 2 quedas/ano por leito em instituição; 75% das mortes por fraturas são em idosos. Incidência de Óbito • As quedas têm relação causal com 12% de todos os óbitos na população geriátrica; • São responsáveis por 70% das mortes acidentais em pessoas com 75 anos ou mais; • Constituem a 6ª causa de óbito em pacientes com mais de 65 anos; • Naqueles que são hospitalizados em decorrência de queda, o risco de morte no ano seguinte à hospitalização varia entre 15% e 50%. Deve-se considerar como de alto risco para quedas; Pacientes do sexo feminino, com75 anos ou mais; Pacientes com distúrbio de equilíbrio; Marcha lenta com passos curtos; Baixa aptidão física; Fraqueza muscular dos membros inferiores, Deficiência cognitiva; Uso de sedativos e/ou polifarmácia. PESSOAS DE ALTO RISCO Os idosos que apresentam fatores de risco para quedas devem ser questionados, periodicamente e de forma incisiva, pois devido ao temor de serem institucionalizados, omitem a ocorrência desses acidentes. Anamnese Específica Anamnese Específica • Onde caiu? • O que fazia no momento da queda? • Alguém presenciou a queda? • Faz uso de neurolépticos, antidepressivos, hipoglicemiantes, medicação cardiológica ou polifarmácia (5 ou mais medicamentos diários)? • Houve outras quedas nos últimos 3 meses? • Em caso positivo, permaneceu caído mais de 5 minutos sem conseguir levantar-se sozinho? • Houve mudança recente no estado mental? • Fez avaliação oftalmológica no ano anterior? Anamnese Específica Anamnese Específica • Há fatores de risco ambientais? • Há problemas sociais complexos ou evidências de maus-tratos? • Há problemas nos pés ou calçados inadequados? Exame Físico • Sinais vitais; • Orientação (data, local); • Sinais de localização neurológica; • Estado de hidratação, sinais de anemia, estado nutricional; Avaliação do Equilíbrio e Marcha • Instabilidade ao ficar de pé; • Instabilidade ao ser puxado ou empurrado com uma leve pressão no esterno; • Instabilidade ao fechar os olhos em posição de pé; • Instabilidade com extensão do pescoço ou ao virar para os lados. Avaliação do Equilíbrio e Marcha • Instabilidade ao mudar de direção; • Dificuldade de sentar-se e levantar-se; • Diminuição da altura e comprimento dos passos. O paciente sentado em uma cadeira sem braços deverá levantar-se e caminhar três metros até uma parede, virar-se sem tocá-la, retornar à cadeira e sentar-se novamente, à medida que o médico observa eventuais problemas de marcha e/ou equilíbrio. Teste “get-up and go” (levante-se e ande) Exame Físico Exame cardio-respiratório; Sinais de trauma oculto (cabeça, coluna, costelas, extremidades,pelves); Atenção para apresentações atípicas das doenças. Situação músculo-esquelética. Exames Complementares Os exames complementares deverão ser solicitados conforme o caso. Entretanto, os seguintes itens podem ser considerados: • Hemograma, glicose, creatinina, eletrólitos, hormônios da tireóide, enzimas cardíacas, gasometria arterial,etc; • Exame simples de urina; • ECG; • Raio-X de tórax,MMSS,MMII, etc; • Tomografia computadorizada do crânio. Prevenção A gravidade potencial das quedas nos idosos confere à prevenção um lugar privilegiado. Seguem as diretrizes a serem tomadas: 1.Orientar o idoso sobre os riscos de queda e suas conseqüências. Esta informação poderá fazer a diferença e, muitas vezes, entre a instalação ou não de uma incapacidade. 2. Avaliação geriátrica global, com medidas corretivas adequadas enfocando: • Função cognitiva; • Estado psicológico; • Capacidade de viver só e executar as AVDs diária; • Condição econômica. 3. Racionalização de medicações e/ou correção de doses e de combinações inadequadas. 4. Redução da ingestão de bebidas alcoólicas. 5. Avaliação anual: oftalmológica, otorrino,dentista,nutricionista. 6. Avaliação rotineira dos pés e calçados. 7. Fisioterapia e exercícios físicos (inclusive em idosos frágeis) visando: • Melhora do equilíbrio e da marcha; • Fortalecimento da musculatura proximal dos membros inferiores; • Melhora da amplitude articular; • Alongamento e aumento da flexibilidade muscular; • Atividades específicas para pacientes em cadeiras de rodas; • Identificação dos pacientes que caem com frequência, encorajando a superar o medo de nova queda através de um programa regular de exercícios. • Idosos que se mantêm em atividade, minimizam as chances de cair e aumentam a densidade óssea evitando as fraturas. 8. promover condições seguras no domicílio; identificar “estresses ambientais” modificáveis; orientar, informar e instrumentalizar o idoso para o seu autocuidado e também os familiares e/ou cuidadores. 9. Denunciar suspeita de maus-tratos. 10. Correção de fatores de risco ambientais (instalação de barra de apoio no banheiro e colocação de piso antiderrapante). 11. Medidas gerais de promoção de saúde: • Prevenção e tratamento da osteoporose; • Imunização contra pneumonia e gripe; • Orientação para evitar atividades de maior risco (subir e descer escadas por exemplo) em idosos frágeis desacompanhados. TAPETES E FITAS ANTIDERRAPANTES CASA SEGURA A Casa Segura • Boa iluminação nas escadas e corredores • Retirar tapetes soltos, móveis baixos, e obstáculos do chão • Colocar piso antiderrapante, especialmente no banheiro e tapete antiderrapante no box. Um banquinho no box, auxilia ensaboar e enxaguar os pés durante o banho • Suportes de parede no box e ao lado do vaso sanitário para auxiliar o equilíbrio • Não usar chaves na porta do banheiro, local de acidentes freqüentes Interruptor próximo à porta e em boa altura; Boa iluminação no trajeto da cama ao banheiro durante a noite, Nightlights - "luzes noturnas" que evitam a desorientação durante a noite. • Telefones próximos à cama, luzes de cabeceira fixas; Remover soleiras altas das portas. A Casa Segura • Remover soleiras altas das portas • Não encerar o piso • Altura da cama e cadeiras apropriadas para manter os pés no chão quando sentada • Manter corrimão nas escadas • Colocar utensílios e mantimentos em locais de fácil alcance , não subir em escadas ou banquinhos. A Casa Segura CUIDADOOS: Prescrição de Órteses auto- ajuda(andador,muleta,bastão); Prescrição e Inspeção do Calçado; Prescrição, Orientação ,Cuidados para uso da cadeira de Rodas. Antiderrapante É consenso que a queda é um evento de causa multifatorial, de alta complexidade terapêutica e de difícil prevenção, exigindo dessa forma uma abordagem multidisciplinar. CONCLUSÃO É importante manter a capacidade funcional da pessoa, entendendo esse novo conceito de saúde particularmente relevante para os idosos como a manutenção plena das habilidades físicas e mentais, prosseguindo com uma vida independente e autônoma. Projeto de Exercícios Para Idosos Melhora o equilíbrio e a mobilidade Melhora a rapidez de movimentos O Exercício contribui para melhorar ou manter a Independência Funcional Melhora a Postura e promove a Auto-Estima Aumenta a força muscular Conselhos Práticos O Exercício Ajuda a Prevenir: Quedas Fraturas Osteoporose Dor articular Mau funcionamento intestinal Problemas de incontinência Atitudes depressiva EVITE O STRESS! FAÇA EXERCÍCIO!
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