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ARTIGO 1: PSICODIAGNÓSTICO TRADICIONAL E INTERVENTIVO:
confronto de paradigmas?
Ativididade diagnóstica
(a) status científico ao conhecimento psicológico por empregar instrumentos que atendem exigencias de padronização
(b) marco de identidade profissional, uso privativo de testes psicológicos
Psicologia Clínica: psicodiagnóstico é anterior à psicoterapia.
Psicodiagnóstico 
Investiga recursos e dificuldades do indivíduo e indica a intervenção apropriada.
Tem pontos de contato com a psicoterapia, mas diferencia-se em razão de não serem feitas intervenções terapêuticas.
A devolução de resultados tem intuito meramente informativo, não é terapia, mas poderá ter efeitos terapêuticos.
Mecanismos terapêuticos presentes na avaliação psicológica
Potencialização
Viabilidade de atualização
= nasce o Psicodiagnóstico Interventivo (ou Avaliação Terapêutica)
Quantitativo e Qualitativo
Paradigma é definido como um conjunto de modelos de investigação que inclui lei, teoria, aplicação e instrumentos de pesquisa. Estabelece definições sobre os fenômenos passíveis de investigação, métodos e técnicas para fazê-lo e conceitos utilizados na interpretação dos dados. Há um direcionamento da pesqusia para aquilo que o paradigma considera importante e os resultados das pesquisas permanecem dentro da margem de previsibilidade com pequenas variações.
Quanti e Quali são duas abordagens diferentes de construção da realidade.
Edificam resultados, produtos e níveis diferentes do real.
Partem de pressupostos que conformam e restringem os significados de dados e conclusões que advirão.
A metodologia faz o significado (MacGrath; Johanson, 2006), pois tudo o que sabemos, sabemos no contexto das pressuposições dos paradigmas e dos instrumentos de coleta de dados privilegiados por eles.
Paradigmas são construídos no contexto de determinantes históricos, políticos, socioeconômicos e culturais, assim necessitando considerar características metodológicas no seio desses determinantes.
Variam os métodos de seleção de amostra, coleta, análise e interpretação dos dados.
QUANTITATIVO
1 Histórico: pressupostos filosóficos
Platão e pré-socráticos (Pitágoras: redução dos fenômenos empíricos à matemática.
Positivismo lógico do primeiro círculo de Viena: existe mundo material ordenado, fixo e cognoscível via metodologia específica. 
Construir leis gerais a partir de dados empíricos sobre a natureza (método).
PSI: os fenômenos psicossociais teriam uma realidade concreta e independente do pesquisador (objetivismo) e suas relações seriam investigadas em termos de efeitos causais.
Metodologia nomotética: coletar e assimilar os fatos visando formular leis imutáveis e universalmente aplicáveis, generalizáveis.
Objetividade: fidedignidade, validade e significância estatística usados com propósito de descrever a realidade com certo grau de certeza.
Pesquisadores são expectadores objetivos da natureza, isentos de influência de suas leis, conferindo status epistemológico superior ao dos sujeitos/objetos de estudo.
Privilegia a validade interna do conhecimento (produzido nos laboratórios) em detrimento da externa (transposição do conhecimento para o mundo concreto).
Confirmação ou refutação de hipóteses.
2 Metodologia: conjunto de regras, princípios e condições formais que guiam a investigação científica
Rotinização de procedimentos: das hipóteses às conclusões. Há um conjunto de norma a seguir (método) definidos no início da investigação. 
Método adquire supremacia sobre o problema investigado.
(a) conhecimento informado: descoberta de leis que regem uma realidade, visando generalização. Importância da representatividade estatística: quantidade de sujeitos.
(b) procedimento de coleta de dados (nível de realidade construído pelas perspectivas que dá sentido a seu emprego): instrumentos capazes de medir uma variável específica da maneira mais pura possível (isolando-a dos efeitos do contexto) para identificar relações de causa e efeito em termos de seus determinantes proximais e imediatos. Deve adequar-se aos procedimentos de análise estatística a que os dados serão submetidos. Instrumentos determinam o tipo de questões a serem pesquisadas, que devem ser passíveis de captação e mensuração. Pesquisador deve ter conduta padronizada para minimizar sua influência nos resultados.
(c) análise de resultados: passo posterior à coleta de dados e visa descobrir relacionamentos causais entre variáveis. Segue direção do descritivo ao inferencial.
(d) limitações: codificação ambígua dos fenômenos mentais e limitações dos procedimentos estatísticos acarretam dificuldades na obtenção do entendimento do fenômeno original no momento da análise (ontologia da variável) e alcance interpretativo teórico significativo sobre o fenômeno e relacionamentos com outros fenômenos (epistemologia da variável).
QUALITATIVO
1 Histórico: pressupostos filosóficos
Aristóteles: aproximação da natureza no sensível e concreto, com método de observação, descrição e comparação de exemplares.
Metodologia idiográfica: busca a representação de um evento singular, de uma realidade temporalmente limitada, para compreender o fenômeno em sua factualidade.
1960: interesse no pluralismo epistemológico, metodológico e cultural; descontentamentos com os rumos positivistas.
Abordagem contextualizada e holística dos seres humanos.
Subjetivismo: concebe a experiência subjetiva como fundamental em qualquer processo de conhecimento.
+
Construcionismo: considera o conhecimento como uma construção resultante da interação entre os indivíduos e o mundo social.
Observar, descrever e compreender.
Construção e geração de conhecimento.
Tradições filosóficas: fenomenologia (estudo do fenômeno mental conforme experimentado pela própria pessoa); hermenêutica (estudo do fenômeno mental a partir do ponto de vista do outro); Interacionismo Simbólico (consideração da ação humana como baseada em significados construídos na interação social).
Papel central dos sujeitos da pesquisa (participantes), suas experiências pessoais singulares e sua relação com o pesquisador.
Obs: o distanciamento afetivo do pesquisador foi considerado prejudicial para a compreensão do comportamento humano.
Redefinição do status dos dados colhidos, análise e interpretação, bem como do que poderia contar como conhecimento que passa a ter como objetivo a expansão da capacidade humana para a ação, o seu potencial de transformação da realidade e não o controle e predição.
Compromisso de interrogar a subjetividade e ênfase na diversidade de respostas.
2 Metodologia: conjunto de regras, princípios e condições formais que guiam a investigação científica
O início da investigação é apenas uma dentre outras tarefas passível de reformulações.
O objetivo final (transformação da realidade e produção de conhecimento socialmente útil) tem primazia sobre o método, não havendo padronização de procedimentos.
Não visa o controle do fenômeno, mas sua compreensão, busca de sentido da experiência vivida pelos participantes.
O pesquisador examina os modos como as ações humanas e as identidades sociais estão localmente constituídas no fluxo de uma vida social e cultural.
(a) conhecimento informado: gera significados, conceitos, novas teorias ou revisões antigas. Relevância da natureza da composição do grupo, podendo comportar um único indivíduo ou grupo composto por pessoas que de fato estão juntas na realidade. Critérios de seleção: compreensão, pertinência e riqueza informativa. Sujeitos são autores do processo de construção do conhecimento em colaboração com o pesquisador.
(b) procedimento de coleta de dados: coleta de múltiplas e variadas fontes, devendo o pesquisador determinar o significado para os integrantes. Instrumentos privilegiados são os abertos, liberdade de expressão. Métodos mais indutivos deixa o caminho aberto para ao encontro com o novo e inesperado. Pesquisador tem papel vital na coleta, análise e interpretação dos dados. Os dados são conjuntamente criados por ele e pelos participantes:o relacionamento entre ambos, em parte, determina o que é dito.
(c) análise de resultados: análise é simultânea à coleta de dados (ao entrar em contato com a informação, o pesquisador a analisa e interpreta). Em todo momento são feitas devoluções ao indivíduo/grupo em estudo, sendo o pesquisador quem se constitui unidade de investigação. Há interação contínua entre avaliação e intervenção, cada uma constituindo e sendo constituída pela outra. Essa simultaneidade não desobriga o pesquisador a posteriormente se debruçar sobre os dados para sistematizá-los. Tipos mais comuns: temática e de conteúdo.
(d) limitações: o ponto focal das experiências muda durante o processo de reflexão, as pessoas nunca são capazes de examiná-las completamente; assim, quando alguém é chamado para refletir sobre sua experiência, o foco muda de vivência concreta imediata para a análise dela que geralmente ocorre de forma retrospectiva. Persiste um certo distanciamento tanto do sujeito como do pesquisador.
Atitude de autoavaliação crítica: atitude de esclarecer pressupostos filosóficos e explorar abordagens não ortodoxas e criativas para a pesquisa científica.
Complementariedade entre abordagens quanti-quali: Marecek (2003) considera um mito, por torcer a discussão para um foco meramente metodológico. As abordagens podem produzir resultados contraditórios a respeito do mesmo fenômeno. Superação metodológica, mas não filosófica, ou seja, a discussão não abarca os paradigmas que sustentam tais práticas.
OBS: geralmente a psicologia acadêmica considera números mais reais que palavras, resposta a testes mais verdadeiros que entrevistas.
PSICODIAGNÓSTICO TRADICIONAL
Adoção, pelo psicólogo, do modelo médico, visando localizar nos protocolos os testes sinais de patologias específicas. A definição de sinais psicopatológicos nas técnicas de avaliação.
Os settings avaliativo e terapêutico foram claramente diferenciados, não havendo lugar para intervenções no primeiro.
Sistematização do processo em passos que implicam numa rotina de procedimentos que limita a liberdade do psicólogo, restrito à escolha dos instrumentos a serem utilizados.
Paradigma quantitativo de investigação. Quantitativo-positivista.
Técnicas de avaliação determinam o que pode ser apreendido dos casos específicos. Numa condição em que a resposta está presente antes da pergunta, o conhecimento produzido permanece estático, repetitivo e deformado pelos ajustes que o fenômeno passou para adaptar-se ao que seria investigável pelas técnicas.
Testes são importantes por apresentarem padronização.
Separação entre investigação e intervenção.
1 Definição
Processo temporalmente limitado que emprega métodos e técnicas psicológicas para compreender problemas, avaliar, classificar e prever o curso do caso, culminando na comunicação de resultados.
Caráter científico porque parte de um levantamento de hipóteses a serem confirmadas ou não por passos predeterminados, estabelecido tão logo as entrevistas permitissem levantá-las.
2 Objetivos
Descrição e compreensão profunda e completa da personalidade do paciente, visando explicar a dinâmica do caso no material recolhido, integrando-o num quadro global para daí formular recomendações terapêuticas.
Descrever o problema atual e colocá-lo numa perspectiva histórica para apreender o seu significado dentro de um processo vital, num contexto temporal, afetivo e social. (ver anotações aula)
OBS: contudo, o objetivo de obter uma descrição e compreensão profunda e completa do paciente está enraizado no paradigma qualitativo. O alcance desse intuito é incompatível com uma metodologia de comprovação/refutação de hipóteses que prevê passos pré-definidos par ao seu desenvolvimento, e com a mutilação de problemas existentes na vida real para encaixá-los na cama de Procusto dos testes psicológicos. 
A escolha dos testes deve basear-se em critérios de validade e fidedignidade (precisão) estatísticas pressupõe buscar a avaliação de variáveis ‘puras’, isoladas do contexto de vida da pessoa, já que quanto maiores os índices de validade e precisão, maior seria essa ‘pureza’. No entanto, no momento da síntese final, seus resultados devem ser inseridos no contexto de vida do indivíduo de modo a informar sobre as relações deles com suas circunstâncias pessoais passadas e presentes; novamente se busca um objetivo qualitativo por meio de instrumentos quantitativamente padronizados.
Técnicas projetivas permanecem restritas à indicação dos níveis de integridade das funções egoicas, ou seja, de adaptação do indivíduo à realidade. 
Não se alcança o sentido psicológico da experiência, permanecendo-se num plano formal.
OBS: a integração quanti-quali para "obtenção de uma compreensão mais abrangente e completa do paciente" é sujeito às mesmas críticas, persistindo o problema de desarmonia na junção de paradigmas devido à ausência de debate epistemológico, de modo que não se resolvem as contradições paradigmáticas, encobrindo-as com o nível de operacionalização prática numa tentativa de tornar coeso aquilo que não pode ser integrado.
O modo de organização e execução do PT não permite atingir o seu objetivo de obter uma compreensão profunda, integrada e completa de uma pessoa em sua singularidade, não fazendo sentido opor o PT e o PI, já que a oposição de paradigmas se apresenta dentro do próprio modelo clássico de avaliação (PT).
3 Organização (passos: ampliar com cap. 11)
3.1 Entrevista inicial com o paciente: conhecer e extrair informações para formular hipóteses e planejar bateria de testes. Hipóteses a serem traduzidas em perguntas norteadoras do processo subsequente.
OBS: dependendo dos objetivos do psicodiagnóstico a abordagem pode ser menos diretiva ou formal. 
3.2 Aplicação de testes para investigar hipóteses anteriores.
OBS: os problemas do encaminhamento são reformulados pelo psicólogo em termos diretamente relacionados com as técnicas e métodos que utiliza.
OBS: a sequência de aplicação da bateria de testes deve considerar o aspecto avaliado, nível de estruturação e caráter ansiogênico.
OBS: testes projetivos são fundamentais
3.3 Entrevista devolutiva: comunicar ao paciente o que se passa e orientá-lo com relação a conduta a ser seguida. Objetivo básico: transmitir informação. As vezes pode alterar o plano quando adquire importância transcendental.
OBS: potenciais efeitos terapêuticos da entrevista devolutiva são involuntários, pois o objetivo é diagnóstico e intervenções terapêuticas podem prejudicar o vínculo profissional e provocar abandono por parte do paciente em razão de ansiedade.
3.4 Possível encaminhamento e redação de informe ao profissional remetente.
PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO
Principal característica: realização de intervenções durante as entrevistas e aplicações de técnicas projetivas.
Intervenções: assinalamentos, interpretações, holding.[1: fornecer um ambiente de holding no setting terapêutico, que proporcione uma confiança capaz de promover a anulação de defesas construídas diante do contato com um contexto imprevisível e das consequências geradas por esse meio.]
Simultaneidade dos processos de avaliação e intervenção ou coleta e análise de dados.
Também formula hipóteses que norteiam a intervenção, são pressuposições a respeito do fenômeno investigado; contudo, não ocorre apego às hipóteses já que podem ser colocadas a prova e mantidas para aprofundamento ganhando contornos diferentes ou substituídas, não determinando o processo completo de avaliação.
A cooperação do paciente desenrola-se num contexto profissional, portanto, a relação permanece qualitativamente assimétrica, mas não autoritária.
O número de sessões não é definido de modo preciso, tendo em vista não haver estabelecimento sistemático de passos a serem seguidos. O número de sessões é diretamente proporcional à rigidez defensiva do paciente e inversamente proporcional à experiência do psicólogo.
Instrumentos de avaliação/intervenção são menos estruturados, permitindo apropriação pessoal por parte do pacientee possibilitando alcance do sentido idiossincrático da sua experiência.
Método de livre inspeção viabiliza a apreensão da singularidade pessoal ao invés de conformá-la aos moldes das interpretações advindas dos estudos de padronização; assim, é possível gerar novos conhecimentos em função das diversas influências contextuais que recebe e que conferem significados particulares.
O psicólogo integra o que se diz, tornando-se, em conjunto com o paciente, importante elemento na avaliação/intervenção (ZDP). O paciente funciona como controle de confiabilidade das intervenções não se caindo num solipsismo ingênuo, também facilitando a seleção do material clinicamente significativo, retirando-a da esfera de consideração solitária do psicólogo.
Somente num contexto de profunda compreensão individual que é possível expandir a ação humana e implementar uma conduta transformadora.
Sistematizada na dec. 90, podendo-se encontrar menções desde 1935 em Morgan e Murray.
Existem maneiras diversas de realizar o PI baseadas em diferentes referenciais teóricos e usando diferentes instrumentos, não se podendo falar de uniformidade de procedimentos ou unanimidade paradigmática.
O artigo utiliza o referencial psicanalítico de compreensão de personalidade, instrumentalizado por técnicas projetivas e entrevista clínica.
Descendente do PCompreensivo que abrange dinâmicas intrapsíquicas, intrafamiliares e socioculturais como forças em interação, formando uma teia que pode resultar em sofrimento e desajustamento. Essa trama confere um significado idiossincrático para a experiência do indivíduo e para o seu sintoma.
O PI de orientação psicanalítica não se organiza em passos a serem seguidos, mas em eixos estruturantes que compartilha com o PC.
Há pouco lugar para interpretações oriundas dos estudos de padronização de testes psicológicos.
Devolutivas não têm apenas o intuito de informar o paciente, mas de oferecer uam experiência transformadora por meio do vínculo com o psicólogo que coloque em marcha seus processos de desenvolvimento.
Qualitativa: se fundamenta firmemente ao paradigma qualitativo de investigação do sujeito/objeto com finalidade ética de reduzir o sofrimento humano, sustentando uma concepção de ciência que vai além da ênfase na experimentação que visa o controle e predição
Preferência por instrumentos pouco estruturados 
Reconhecimento da influência do psicólogo na qualidade dos dados.
1 Definição
2 Objetivos
3 Organização (eixos)
3.1 Objetivo de elucidar o significado latente e as origens das perturbações.
3.2 Ênfase na dinâmica emocional inconsciente do paciente e de sua família
3.3 Consideração de conjunto para o material clínico
3.4 Busca de compreensão globalizada do paciente
3.5 Seleção de aspectos centrais e nodais para a compreensão dos focos de angústia, das fantasias e mecanismos de defesa
3.6 Predomínio do julgamento clínico, implicando no uso dos recursos mentais do psicólogo para avaliar a importância e o significado dos dados;
3.7 Subordinação do processo diagnóstico ao pensamento clínico: ao invés de existir um procedimento uniforme, a estruturação do psicodiagnóstico depende do tipo de pensamento clínico utilizado pelo profissional;
3.8 Prevalência de métodos e técnicas de exames fundamentados na associação livre, como entrevista clínica, observação, testes psicológicos utilizados como formas de entrevistas, cujos resultados são avaliados por meio da livre inspeção.
OBS: considerar o PT e o PI COMO PRÁTICAS DIFERENTES, BASEADAS EM CONCEPÇÕES DIVERSAS DE CIÊNCIA, NORMALIDADE E PATOLOGIA
ARTIGO 2: TEORIAS DAS INTELIGÊNCIAS FLUIDA E CRISTALIZADA

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