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Caso 1 No caso não há ato ilícito penal, pois no ato da prostituição das meninas não há um terceiro se beneficiando, sendo assim praticavam a prostituição por conta própria, não se caracterizando crime de prostituição. Caso 2 Diante do principio da insignificância ou bagatela, que afasta a intervenção do direito penal. Pois no ocorrido foi mínima a lesão ao bem jurídico, não existindo reprovabilidade social e ausência de qualquer grau de periculosidade do agente. Sendo assim presentes todos os requisitos para a aplicação de tal principio. Caso 3 É a hipótese em que para um único fato parece incidir mais de uma norma penal. Para solucionar este conflito usamos 3 princípios para separar as normas conflituosa, que são: Especialidade, neste há relação entre norma especial e norma geral, a norma especial afasta a norma geral. Subsidiariedade, chamado também de soldado de reserva, há uma relação de principal e acessório entre as normas jurídicas. Ocorre quando não conseguimos aplicar a norma principal, atuando assim o ‘soldado de reserva’ para não deixar o bem jurídico desprotegido. Principio da subsidiariedade, relação se estabelece entre crime de dano e crime de perigo da embriagues ao volante. O crime de embriagues se torna acessória subsidiaria, se aplicando apenas quando não incidir a norma principal. Caso 4 Estatudo da Criança e do Adolescente, pois se considera a teoria da atividade no momento da ação, que no caso o agente não havia atingido a maioridade penal. Para tempo do crime a teoria adotada foi a da atividade, sobre o lugar do crime a teoria adotada foi a da ubiquidade, que é o lugar onde ocorreu a conduta. Caso 5 A distinção feita é simples, crime de dano é quando ocorre um tipo de lesão ao bem jurídico protegido; e crime de perigo, é quando há um risco de dano ao bem jurídico. Trata-se de crime de perigo uma vez que trás risco de dano ao bem jurídico, ou seja, a segurança pública.
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