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FUNDAMENTOS DE GESTÃO
	
	
Vanessa de Araújo Ferreira
Matricula: 201601728271
	
	
RIO DE JANEIRO
2016/1
FUNDAMENTOS DE GESTÃO
http://www.ey.com/
Ernst & Young
EY, a antiga Ernst & Young, é uma das quatro maiores empresas de serviços profissionais do mundo (as big four), presente em 150 países, em 728 escritórios, e com mais de 190 mil funcionários. A firma, com sede em Londres, presta serviços de auditoria, elisão fiscal, consultoria e transações corporativas 
No Brasil, a EY conta com quase 5 mil profissionais, dispostos em escritórios nas cidades de Blumenau, Brasília, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Foi eleita como uma das 25 melhores empresas para trabalhar, de acordo com a consultoria Great Place to Work, em 2012. No ano fiscal de 2013, a EY faturou globalmente US$ 25,8 bilhões. No Brasil, ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em receita bruta.
No Rio de Janeira a EY encontra-se na:
Praia de Botafogo, 370 – 5,6,7,8,9º e 10 º andar - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 22250-040, Brasil
O ranking da Universum, World’s Most Attractive Employer, é uma pesquisa global feita todos os anos com estudantes de carreiras relacionadas a negócios das principais instituições acadêmicas nas 12 maiores economias do mundo.
Mark Weinberger, CEO global da EY, destaca o propósito de construir um mundo de negócios melhor para os 190 mil colaboradores da empresa. “Estamos comprometidos em investir no desenvolvimento de líderes que podem construir as equipes de melhor desempenho em todo o mundo. Seguiremos construindo uma marca especial por meio dos nossos colaboradores, e é uma honra figurar novamente em posição tão elevada no ranking da Universum”, afirma.
Nancy Altobello, vice-presidente global de Recursos Humanos da EY, afirma que a empresa vai continuar a concentrar-se incansavelmente na captação e desenvolvimento de futuros líderes, com o objetivo de ser o empregador mais atraente do mundo.
Petter Nylander, CEO global da Universum, destaca que a EY entende o que as pessoas talentosas querem para a carreira. “A EY é uma multinacional consistente e muito ativa na comunicação de uma importante mensagem em todo o mundo.
 
Quem somos nós
Pessoas que demonstram integridade, respeito e trabalho em equipe.
Pessoas com energia, entusiasmo e coragem para liderar.
Pessoas que constroem relacionamentos fazendo a coisa certa.
Nossos valores definem quem somos. Eles são os pilares fundamentais de nossa organização global. Guiam nossas ações e comportamento. Influenciam a maneira como trabalhamos – como atendemos nossos clientes e nos relacionamos com nossas comunidades.
Todos os dias, cada um de nós faz escolhas e toma decisões que afetam diretamente a maneira com que interagimos com nossos colaboradores e clientes e, por conseguinte, a forma como as comunidades nos enxergam. Nossos valores nos passam a certeza de que usamos os mesmos princípios para tomarmos essas decisões - em toda nossa organização global.
Todos os anos, celebramos o modo como vivenciamos nossos valores por meio de nosso Chairman's Values Award. Com essa premiação, proporcionamos aos nossos colaboradores a oportunidade de reconhecerem seus colegas: pessoas que colocam esses valores em prática todos os dias. Essa é uma maneira importante pela qual construímos nossa cultura, fundamentada em nosso forte compromisso com os nossos valores.
 
http://www.ey.com/BR/pt/Home
QUAL A VISÃO DA ORGANIZAÇÃO?
Sobre a Organização
A Ernst & Young é líder global em auditoria, impostos, transações e consultoria. Nossos 167,000 colaboradores são unidos pelos mesmos valores, os quais inspiram nossos profissionais em todo o mundo e os orientam a fazer a coisa certa. Além disso, mantemos um forte compromisso com a qualidade, que é incorporada por nós e é refletida em tudo o que fazemos. A Ernst & Young está empenhada em fazer a sua parte na construção de um mundo melhor trabalhando em prol de nossa sociedade, nossos clientes e nossas comunidades.
Número de Funcionários
1001 a 5000 funcionários
Faturamento Anual (em R$)
R$ 500 mi a R$ 1 bi
Fundação
1989
Sede Global
Londres, Inglaterra
Website
http://www.ey.com.br
Setores
Consultoria e Auditoria
A VISÃO DA ORGANIZAÇÃO ESTÁ CLARA E DE POSSÍVEL ALCANCE PELA ORGANIZAÇÃO? EXPLIQUE 
Sim.
Ao longo dos últimos 40 anos, o processo de divulgação de informações evoluiu à medida que as organizações buscaram atender às expectativas de investidores por mais informações. No entanto, pesquisas indicam que os investidores sentem que ainda há falhas nesse processo, principalmente quanto à divulgação da estratégia, riscos e desempenho futuro. Além disso, as informações não financeiras, divulgadas de diferentes maneiras, não são facilmente comparáveis entre as organizações
QUAL A MISSÃO DA ORGANIZAÇÃO?
A missão de uma empresa é a base de seu sucesso, e que o planejamento financeiro de uma organização não deve ser a prioridade; e sim a realização da missão; essa deve ser o centro das atenções da organização. Os retornos financeiros devem ser o resultado de uma missão bem sucedida, e não o contrário.
Muitas vezes a organização define a missão da empresa como uma declaração de como ela vai atuar no mercado. Isso significa que se as condições de mercado se modificarem, a missão também há de ser alterada, ou seja, a missão estará sujeita a mudanças contínuas.
O ideal é que a missão seja definida em termos mais permanentes. Ela deve ser a própria razão de ser da empresa; deve refletir o propósito básico da existência da organização, pensando-se principalmente na sustentabilidade do negócio a longo prazo.
Apresentando uma metáfora, criada originalmente pelo filósofo irlandês Charles Handy, a missão da empresa deve ser comparada a um núcleo, que não pode ser modificado. Suas operações e a sua forma de realizar negócios são flexíveis e devem estar permanentemente se adaptando às contingências e à dinâmica do mercado, mas a estrutura básica precisa manter-se sempre de acordo com o núcleo, ou seja, com a missão da empresa que deve ser imutável.
A missão deve ser baseada no passado, na origem da empresa, nas raízes sobre a qual ela foi fundada, ao contrário da visão, que está relacionada aos seus objetivos futuros, ou melhor, seu planejamento para construir um futuro para o negócio e para os seus clientes.
http://www.ey.com/Publication/vwLUAssets/Relato_Integrado_2014/$FILE/RelatoIntegrado_WEB.pdf
A MISSÃO REPRESENTA A REAL ATUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO NO MERCADO? EXPLIQUE 
Os objetivos apresentam-se de forma hierárquica, de acordo com o nível organizacional. No topo da hierarquia de objetivos estão a missão e a visão. A missão representa a razão de ser da organização, e é uma declaração escrita que descreve o propósito, os valores, os princípios e as linhas orientadoras da organização. A missão deve declarar: o escopo de negócio da organização, as necessidades básicas a serem atendidas, as competências centrais da organização, o mercado alvo, os princípios e valores centrais e o papel da organização na sociedade.
A visão é a declaração do que a organização deseja ser, da posição que ela deseja ocupar no futuro. A visão reflete as aspirações da organização, devendo ser apresentada como um desafio para seus membros.
Características dos objetivos eficazes - Os objetivos precisam ser bem definidos, e devem apresentar uma das seguintes características: Específicos; Mensuráveis; Desafiadores, porém alcançáveis; Definidos no tempo; Coerentes e Hierarquizáveis
QUAIS RECURSOS (PATRIMONIAIS, HUMANOS, FINANCEIROS OU TECNOLÓGICOS) FORAM IDENTIFICADOS? EXEMPLIFIQUE:
A norma inclui uma única exceção aos princípios de mensuração para contraprestação variável referente a royalties baseados em volume de venda associados a uma licença de propriedade intelectual. Esses valores não são incluídos no preço da transação ou reconhecidos comoreceita até que ocorra a venda ou o uso subsequente (vide Seções 5.2.1 e 8.4.4). Além disso, a norma fornece o exemplo de um contrato de gestão patrimonial que inclui uma taxa de incentivo, a qual é baseada no retorno sobre o fundo comparado com o retorno sobre um índice de mercado observável ao longo de um período de cinco anos. O exemplo mostra que a entidade não é capaz de concluir que é altamente provável que não haja uma reversão significativa da receita caso a taxa de incentivo seja incluída no preço da transação. Há outros tipos de contraprestação variável que são frequentemente incluídos em contratos que apresentem incertezas significativas. Será difícil para uma entidade afirmar que é altamente provável que esses tipos de valores estimados não sejam revertidos posteriormente. Esses tipos de contraprestação variável incluem: • Pagamentos condicionados a aprovação regulatória (por exemplo, aprovação regulatória de um novo medicamento); • Contratos de longo prazo para fornecimento de commodities que são liquidados com base em preços de mercado na data da entrega futura;
Honorários contingentes com base em resultados de litígios ou disputas regulatórias (por exemplo, honorários baseados no resultado favorável de litígio ou resolução de disputas com órgãos governamentais). Quando a entidade determina ser altamente provável que uma mudança na estimativa da contraprestação variável resulte em uma reversão significativa da receita, o valor da contraprestação variável a ser incluído no preço da transação fica limitado ao valor que não resultaria em uma reversão significativa da receita. Em outras palavras, a entidade deve incluir o valor da contraprestação variável no preço da transação que não resulte em uma reversão significativa da receita quando, posteriormente, a incerteza associada à contraprestação variável deixar de existir. Os Comitês observaram, na Base para Conclusões, que as entidades não são obrigadas a seguir estritamente um processo em duas etapas (ou seja, primeiramente, estimar a contraprestação variável e, em seguida, aplicar a restrição sobre essa estimativa) se os seus processos internos incorporarem os princípios das duas etapas em uma única etapa.41 Por exemplo, se a entidade já adota um único processo para estimar as devoluções esperadas ao calcular a receita da venda de bens de forma consistente com os objetivos de aplicação da restrição, ela não precisaria estimar a receita e, depois, aplicar separadamente a restrição sobre a estimativa. Quando um contrato inclui contraprestação variável, a entidade atualiza sua estimativa do preço da transação ao longo do prazo do contrato para descrever as condições existentes ao final de cada período-base. Isso envolverá atualizar tanto a estimativa da contraprestação variável como a restrição sobre o valor da contraprestação variável que pode ser incluído no preço da transação. A seguir, um exemplo que apresenta os dois métodos para estimar a contraprestação variável e o efeito da restrição em ambos.
Revista EY
http://www.ey.com/Publication/vwLUAssets/Guia_IFRS_2015/$FILE/Guia_IFRS15_Web.pdf
QUAIS ATORES DO AMBIENTE OPERACIONAL (CONCORRENTES, FORNECEDORES, CLIENTES) PUDERAM SER IDENTIFICADOS? EXEMPLIFIQUE:
	
Com receita 24% maior, E&Y encosta em rivais
	Por Fernando Torres | De São Paulo
A receita da Ernst & Young Terço no Brasil cresceu 24% no ano fiscal de 2012, encerrado em junho, o que levou a empresa a registrar faturamento pouco acima de R$ 900 milhões, segundo Jorge Menegassi, presidente da unidade brasileira da rede global de auditoria e consultoria.
No exercício anterior, a expansão tinha sido maior, de 41%, mas foi "inflada" pela aquisição da Terco em outubro de 2010.
Segundo Menegassi, apesar da desaceleração econômica, que é uma realidade, as empresas brasileiras continuam otimistas com o médio e longo prazo, e querem se preparar para o futuro. "Elas querem ser mais eficientes, melhorar processos e também a cadeia produtiva", afirma ele.
Com o desempenho alcançado no último ano, a EYT se aproxima da concorrente Deloitte, a segunda maior do mercado por faturamento no Brasil, que teve receita de R$ 932 milhões nos 12 meses do ano fiscal encerrado em maio, depois de crescer 12%.
A primeira colocada do segmento no Brasil, que é a única das quatro grandes que não divulga detalhes sobre os números de receita, é a PwC, que já fatura mais de R$ 1 bilhão.
A KPMG só fecha o ano fiscal em setembro, então deve demorar para divulgar seus dados de 2012. No último exercício fiscal, terminado em setembro de 2011, a firma tinha registrado receita de R$ 662 milhões, com expansão de 23%. Mas nos números entraram apenas seis meses dos negócios da Trevisan (ex-parceira da BDO no Brasil), adquirida em abril de 2011.
O desempenho registrado no Brasil contribuiu decisivamente para que a América do Sul fosse a sub-região de maior crescimento no faturamento nos últimos dois anos dentro da rede global da Ernst & Young, revelou Steve Howe, principal executivo da empresa para as Américas. Ao todo, a firma global de auditoria e consultoria divide o mundo em 29 sub-regiões.
Em visita ao Brasil para participar da reunião de sócios das unidades locais, Howe destacou que o país puxou o crescimento dentro do subcontinente.
"A América do Sul cresceu mais do que as sub-regiões da Ásia. E essa expansão foi liderada pelo Brasil", afirmou o executivo, em entrevista exclusiva ao Valor.
Os números globais da empresa devem ser divulgados nas próximas semanas, mas Howe adiantou que a expansão registrada pela região Américas no fiscal de 2012 foi superior à taxa de crescimento de 7,3% verificada no ano anterior.
Segundo com Howe, o crescimento foi puxado pelos serviços de consultoria, mas mesmo os negócios tradicionais, de auditoria e tributos, também tiveram desempenho satisfatório. "Conseguimos esse resultado, apesar das condições desafiadoras do mercado."
O executivo destacou ainda que, desde o início da crise global, em 2008 e 2009, a Ernst & Young tomou a decisão estratégica de ser uma "investidora". "Temos sido investidores no Brasil, trazendo novas talentos, com a aquisição da Terco, e o mesmo vale para outros mercados emergentes e alguns países desenvolvidos considerados estratégicos, como Estados Unidos", afirmou Howe, ao explicar o desempenho da empresa.
Questionado sobre a o posicionamento global da firma em relação às concorrentes, o executivo disse que a E&Y não tem como meta ser líder de mercado em faturamento. Enquanto PwC e Deloitte já registram receita anual global acima de US$ 30 bilhões (veja mais nesta página), ele reconhece que o número que sua empresa divulgará em breve ficará na casa de US$ 25 bilhões.
A diferença, argumenta Howe, se explica pelo fato de a Ernst & Young, ao contrário das rivais de maior porte, não atuar nos segmentos de terceirização e de implementação de sistemas de gestão do tipo ERP. Segundo ele, esses serviços, que no passado já foram oferecidos pela firma, estão virando commodity e por isso não a atraem mais.
"Nossa meta é sermos os melhores e também líderes nos segmentos em que atuamos. E se você perguntar se estamos ganhando mercado nesses negócios, a resposta é sim."
Apesar do otimismo com relação à demanda pelos serviços, Howe ressaltou que os preços estão pressionados, o que diminui as margens da empresa.
Um dos pontos de pressão, segundo Menegassi, decorreu da realização do rodízio de auditoria na virada de 2011 para 2012. "Quando saírem os dados, será possível ver uma redução importante nos honorários", disse o executivo brasileiro.
A esse respeito, Howe disse que esse é um ponto que os reguladores europeus e americanos estão observando nos debates sobre adoção de rotação obrigatória de auditoria. A questão que se coloca é como melhorar a qualidade da auditoria se a receita pelo serviço diminui. "Se você não tem receita, não consegue atrair e manter as pessoas mais qualificadas", diz Menegassi.
 
Deloitte cresce 16% na América Latina
A rede internacional de auditoriae consultoria Deloitte registrou receita de US$ 31,3 bilhões no ano fiscal encerrado em maio, o que significa alta de 8,6% em comparação com o valor apurado no exercício anterior.
Entre as quatro grandes do setor, conhecidas como Big Four, a Deloitte costuma disputar a liderança com a PwC, que ainda não divulgou seus números. As outras duas representantes do grupo são KPMG e Ernst & Young.
Em termos geográficos, a operação da Deloitte na área chamada de Ásia Pacífico liderou o ritmo, com expansão de 16,3%. A região Américas teve crescimento de 7,9%, mas vale destacar que enquanto o subgrupo formado pelos países da América Latina mostrou expansão de 16,3%, o avanço foi de 9,1% nos EUA.
A divisão que reúne Europa, Oriente Médio e África registrou alta de 6,4% na receita.
Quando se analisa as linhas de negócio, os segmentos de consultoria e de assessoria financeira se destacaram, com crescimento de 13,5% e 15%, respectivamente, na comparação com o ano fiscal anterior. Os serviços de auditoria e tributos tiveram expansão mais modesta, próxima de 5%.
No Brasil, conforme publicado pelo Valor em julho, a Deloitte registrou incremento de 12% na receita em reais, para R$ 932 milhões. A firma brasileira tem orçamento de US$ 85 milhões para investir no país pelos próximos três anos. (FT)
http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/017183000000000
 Envio impreterivelmente pelo SIA.
						BOM TRABALHO!

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