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Prévia do material em texto

CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
Prof. Roberto Troncoso�� www.pontodosconcursos.com.br 1
AULA 00 
Título II; Direitos e garantias fundamentais – Introdução�
I.� INTRODUÇÃO�ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ�13�
I.� DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS�ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ�14�
II.� QUESTÕES DA AULA�ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ�27�
III.� GABARITO�ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ�29�
IV.� BIBLIOGRAFIA CONSULTADA�ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ�30�
�
Olá futuros Escreventes do TJ/SP! 
Prontos para o SEU salário de R$ 3.355,36? 
Primeiramente, vou fazer uma rápida apresentação para que vocês me 
conheçam um pouco melhor. Meu nome é Roberto Troncoso, sou Auditor 
Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União aprovado no 
concurso de 2007 e pós-graduado em Auditoria e Controle da Gestão 
Governamental. No Tribunal, exerço a função de Pregoeiro Oficial e Gerente de 
Processos. Sou também professor de Direito Constitucional em cursos 
preparatórios para concursos e palestrante de técnicas de aprendizagem 
acelerada aplicadas a concursos públicos. Antes de trabalhar na Corte de 
Contas, fui Agente da Polícia Federal e Técnico Judiciário do TJDFT. 
Durante essa caminhada pelo mundo dos concursos, também fui aprovado 
dentro das vagas para outros cargos, porém, sem assumi-los: Agente de 
Polícia Federal Regional – 2004, Agente de Polícia Civil do DF – 2004, 
Ministério das Relações Exteriores – Oficial de Chancelaria – 2004 e 
Escriturário do BRB – 2001.
Meu querido aluno, eu vou te fazer um pedido agora: se você estiver com 
pressa e tiver que pular alguma parte desse material, pule a parte relativa à 
matéria. Mas por favor, LEIA E REFLITA SOBRE AS PRÓXIMAS PÁGINAS.
Elas economizarão um tempo precioso de suas vidas e podem ser o diferencial 
entre o tão sonhado cargo de Escrevente do TJ/SP ou mais uma reprovação. 
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
Prof. Roberto Troncoso�� www.pontodosconcursos.com.br 2
"Se eu tivesse oito horas para derrubar uma 
árvore, passaria seis afiando meu machado."
(Abraham Lincoln)�
Afiar o machado. É exatamente isso que faremos AGORA. 
O PROCESSO DE ESTUDO PARA CONCURSOS 
Uma vez apresentados, gostaria de dizer para vocês que o processo de estudo 
para concursos públicos pode ser dividido em três etapas: aprendizado do 
conteúdo, revisão da matéria por meio de esquemas e mapas mentais e, por 
fim, a aplicação do conhecimento e mensuração do nível de aprendizagem 
por meio de resolução de exercícios e provas anteriores. 
Nosso curso se dedica aos três passos: 
¾ Exposição teórica do conteúdo completo da matéria de forma 
simples e objetiva, com a linguagem mais acessível possível. 
¾ Esquemas com a matéria abordada para facilitar o estudo e a 
revisão.
¾ Mais de 200 exercícios resolvidos e comentados! Como a VUNESP 
não possui muita tradição em concursos e tem poucas questões da nossa 
disciplina, faremos exercícios de bancas com estilo de prova parecido, 
especialmente a FCC e FGV.
¾ Não há exigência de conhecimentos prévios. O curso é voltado 
tanto para o estudante que nunca estudou Direito Constitucional 
quanto para o aluno mais avançado, que quer adquirir 
conhecimentos profundos sobre o tema. 
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
Prof. Roberto Troncoso�� www.pontodosconcursos.com.br 3
METODOLOGIA
Meu caro aluno e futuro Escrevente do TJ/SP, no desenvolvimento desse 
material, para que você entenda melhor os conceitos, utilizarei a linguagem 
mais fácil e acessível possível, sem me prender ao “juridiquês”. No 
entanto, tenha em mente que a linguagem jurídica é muito importante e é ela 
que provavelmente cairá em sua prova. 
Primeiramente, farei a exposição do conteúdo. Logo em seguida, sempre que 
necessário, trarei um esquema para que você possa revisar a matéria com 
mais rapidez. Por último, trarei uma bateria de exercícios comentados 
relacionados ao tema. 
Em um primeiro momento, você poderá ficar apreensivo em relação ao número 
de páginas de algumas das nossas aulas. No entanto, esse material foi 
desenvolvido para que a sua leitura flua tranquilamente e seja 
bastante rápida. Para você ter uma ideia, na aula de hoje, teremos APENAS 
7 páginas de conteúdo (teoria). O restante das páginas é dividido entre 
MUITOS exercícios comentados, MUITOS esquemas e uma lista com as 
questões da aula. Dessa forma, apesar de o número de páginas ser elevado, a 
leitura do material é bastante rápida e agradável! 
COMO FAZER EXERCÍCIOS? 
1- Faça as questões uma a uma e confira o gabarito IMEDIATAMENTE.
Caso tenha alguma dúvida, procure saná-la de pronto. Evite fazer 
um bloco inteiro para somente depois conferir. Você acaba sem sanar 
todas as suas dúvidas e perdendo informações valiosas. 
2- Ao terminar a bateria, calcule quantos itens você acertou, quantos errou 
e qual foi sua porcentagem de acertos (uma errada anula uma certa, 
estilo Cespe, ok?, ainda que a prova seja de outra banca). Mas por que, 
Roberto? Resposta: para saber a efetividade do seu estudo e para ter um 
parâmetro de autoavaliação. 
3- Faça e refaça várias vezes a mesma lista de exercícios. Dois 
fatores são responsáveis pela memória solidificada. O primeiro é a 
associação do conhecimento a uma forte emoção. É por isso que 
sempre nos lembramos do primeiro beijo, do primeiro carro, ou da 
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primeira vez que nós.......você entendeu.... Como é difícil associar o 
Direito a uma forte emoção, devemos recorrer ao próximo fator. 
O segundo fator é a repetição. Quando repetimos tanto alguma ação 
que ela se torna automática, aí sim, nosso conhecimento estará 
solidificado. E é exatamente por isso que você deve revisar a 
matéria várias vezes, fazer muitos exercícios e fazer as mesmas 
listas várias vezes!
4- Quando atingir entre 80% e 90% (líquido), PARABÉNS! E VÁ ESTUDAR 
OUTRA MATÉRIA! Não tente chegar aos 100%, pois o custo 
benefício desse conhecimento é baixo. Lembre-se: seu objetivo é 
passar na prova e não virar doutor em Direito Constitucional.
Apesar de saber que a VUNESP (sua banca examinadora) usará, na sua prova, 
somente questões de múltipla escolha, faremos, algumas vezes, questões de 
Certo ou Errado. Isso ocorrerá por motivos de caráter didático: é que não 
convém misturar assuntos enquanto estamos treinando. Assim, se uma 
questão de múltipla escolha tiver assuntos diferentes, ela será desmembrada 
em várias questões de certo/errado. 
COMO TORNAR SEU ESTUDO MAIS EFICIENTE 
A grande maioria das pessoas não busca maneiras de se melhorar ou de 
melhorar seu método de estudo. Assim, elas se esquecem de que, se 
continuamos a ter sempre as mesmas ações, vamos obter sempre os mesmos 
resultados...
“Insanidade é fazer sempre as mesmas 
coisas esperando obter resultados diferentes”
(Albert Einstein) 
Eu sei que é difícil sair da nossa zona de conforto. Mas é necessário que 
façamos isso! Antes de continuar, assista a esse vídeo. Dura 6 minutos.�
http://www.youtube.com/watch?v=qZIPGfzhzvM.
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Gostaram do vídeo? Muitas pessoas estudam para concursos públicos por dois, 
três, quatro anos e não passam.Você sabe por quê? Será que essas pessoas 
não são inteligentes? 
Eu garanto que elas são inteligentes sim! E muito! Mas talvez o método de 
estudo dessas pessoas não esteja sendo tão eficiente quanto poderia. Vou dar 
algumas dicas para melhorar a qualidade do seu estudo. Esse método 
funcionou até agora para mim e para TODOS os meus alunos que 
estudaram dessa forma, sem exceções. Espero que ajude você 
também. 
1. Coloque todo o seu conhecimento em apenas um lugar: no seu 
caderno (ou mapa mental).
Tudo o que você aprender nas aulas presenciais, coloque no caderno. 
Tudo o que você ler nos livros e for importante, coloque no caderno. 
Todos os exercícios que você fizer e que a informação não esteja no 
caderno, coloque lá. Até mesmo as aulas on-line, coloque tudo no seu 
caderno (ou mapa mental). 
Com o tempo, seu caderno vai ficar bastante completo e a informação 
estará do seu jeito, com as suas palavras e com a sua cara. 
2. Se for estudar pelo livro, leia-o apenas UMA vez e coloque a 
informação no seu caderno. 
É muito pouco produtivo ficar lendo ou revisando em livros. 100 páginas 
de livro correspondem, em média a 10 de caderno. E é muito mais 
rápido ler 10 páginas escritas do seu jeito do que 100 páginas de 
linguagem rebuscada. 
3. REVISE todo o seu caderno periodicamente (no mínimo três 
vezes por mês, ou seja, a cada 10 dias).
O conhecimento é como um objeto colocado na superfície da água: ele 
vai caindo devagar em direção ao fundo. Se aprendermos alguma coisa 
nova e nunca mais usarmos esse conhecimento, nosso cérebro entende 
que aquilo não é importante e descarta a informação. Dessa forma, 
devemos então mesclar o estudo de novas matérias com as revisões do 
que já foi estudado de forma a sempre deixar nosso conhecimento na 
superfície e não deixarmos que ele afunde. 
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Por isso, a revisão periódica é FUNDAMENTAL! É aqui que você 
realmente aprende e fortalece sua rede neural, fixando o conhecimento 
no cérebro. Se você deixar para revisar na última hora, não vai adiantar 
nada. 
É exatamente assim que eu estudo: Aprendendo coisas novas, fazendo muitos 
exercícios das mais variadas bancas e SEMPRE revisando o que eu já 
aprendi. E, para que o estudo seja eficiente, devemos ter uma forma ágil de 
resgatar e revisar a informação: o caderno ou o mapa mental. 
Revisar a matéria direto nos livros, mesmo com o realce / marca-texto / 
sublinhados etc. não é a forma mais eficiente de resgatar a informação. 
Vocês perceberão nas aulas (inclusive nessa), que eu uso esquemas em três 
cores para sistematizar o conteúdo. O meu caderno é EXATAMENTE desse 
jeito. Esses esquemas são praticamente a digitalização das minhas anotações. 
CADERNO, ESQUEMAS E RESUMOS EFICIENTES 
A "arte de fazer bons resumos" deve ser treinada e é uma habilidade que pode 
ser desenvolvida. Muitas pessoas me perguntam sobre como fazer um bom 
caderno; se é melhor fazê-lo em meio físico ou digital, sobre o tamanho 
ideal...
Se os resumos no computador funcionam para você, não há problema algum. 
Se o formato vai ser eletrônico ou físico, vai depender de pessoa para pessoa. 
Os meus, por exemplo, eram físicos. Mas volto a dizer que não há problema 
algum em ser eletrônico. 
Quanto ao tamanho do seu caderno, acredito que um resumo de 
aproximadamente 120 páginas para TODA a matéria de Direito Constitucional 
está de bom tamanho. Mas lembre-se que DCO é uma matéria ENORME! Na 
grande maioria das outras matérias, o seu resumo será bem menor que isso. 
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O grande segredo dos resumos e esquemas é o seguinte: 
1) Sempre coloque as palavras-chave. Retire todos (ou quase todos) os 
conectores. Deixe somente a essência das informações; 
2) Sempre use frases curtas; 
3) Divida a informação: coloque uma ideia em cada frase e cada frase em 
uma linha separada (na medida do possível). Assim, elas sempre ficarão 
curtas e bem distribuídas; 
A memória é composta por fragmentos. Se memorizarmos os fragmentos 
mais importantes, teremos uma melhor compreensão do todo; 
4) Faça uma diagramação visual. Jamais escreva em seu caderno de forma 
linear, fica muito mais difícil resgatar a informação; 
5) Use cores (sem exageros!). Cada cor deve ter um significado. Os 
esquemas que trarei para vocês funcionam assim: 
x Preto = estrutura
x Azul = informação 
x Vermelho = realce (não necessariamente importante)
Se os seus esquemas contemplarem esses cinco passos, você já terá um 
excelente resumo. Assim, um caderno eficaz é aquele que te permite: 
a) Acessar a informação de maneira rápida (bateu o olho, viu preto, já 
sabe que é estrutura!). É por isso que o tamanho não é tãããããão importante 
assim. Se você revisa rápido 100 páginas, está tudo certo. Claro que também 
não pode ficar grande demais... 
b) Anotar de maneira rápida (por isso as frases curtas com a essência da 
ideia).
Lembre-se de que ter um caderno muito bom e não revisá-lo, não 
adianta NADA. 
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FOCO NO ESTUDO 
Um dos maiores conselhos que você pode receber de mim e da grande maioria 
das pessoas que já passaram em um concurso público é o seguinte: O FOCO É 
ESSENCIAL!
Não adianta nada ficar correndo atrás de edital. Foque em apenas um 
concurso. É claro que você vai também fazer as outras provas que forem 
aparecendo, mas o estudo deve sempre ser focado para apenas um concurso. 
Quando digo foco, não quero dizer que temos que estudar 2, 3, 4 anos para 
passar em um concurso. Uma pessoa pode estudar extremamente focada por 2 
meses e passar em um excelente concurso. O que não costuma dar muito 
certo é ficar correndo atrás de edital... 
“Para quem não sabe para onde quer ir, 
qualquer caminho serve”
(Lewis Carroll) 
ESTUDE SEMPRE PARA ESSE CONCURSO 
Outra coisa: eu ouço muita gente dizendo assim: “estou estudando para o 
próximo concurso...é muita matéria....para esse não vai dar...mas já vou 
adiantando o estudo né?...ahhh você sabe como é... é difícil né?....”
Jamais estude para o próximo concurso. Estude SEMPRE para ESSE
concurso! Se você fala para você mesmo que está estudando para o próximo, 
seu cérebro recebe o seguinte comando: “não preciso aprender agora, pois 
esse conhecimento não me será útil.” 
Por outro lado, se você estudar para ESSE concurso, você dá o comando para 
que o seu cérebro aprenda AGORA e não deixe nada para depois. Além disso, 
se você diz para você mesmo que está estudando para ESSE concurso, as
suas atitudes são de alguém que vai passar NESSE concurso:
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x Quando eu tiver alguma dúvida, eu vou saná-la imediatamente, porque 
eu sei que não tenho mais tempo. Eu preciso dessa informação AGORA: 
eu vou passar NESSE concurso;
x Quando bater aqueeeeeela preguiça, eu vou resistir, porque eu sei que 
não tenho mais tempo. Eu preciso estudar AGORA: eu vou passar 
NESSE concurso;
x Quando eu for convidado para aquele churrasco ou aquela festa, eu vou 
resistir, porque eu sei que não tenho mais tempo: eu vou passar 
NESSE concurso;
x Quando os meus olhos estiverem ardendo e a minha cabeça, as costas, o 
bumbum e até os fios de cabelo estiverem doendo, eu vou resistir, 
porque eu sei que não tenho mais tempo: eu vou passar NESSE 
concurso;
Se você estuda para ESSE concurso, as chances de tomar atitudes como essas 
são infinitamentemaiores. Estudar para o próximo concurso é o mesmo que se 
enganar.
NÃO ACREDITE NO QUE VOCÊ ACABOU DE LER 
Não acredite e nem duvide nessas e em outras técnicas repassadas por mim 
ou por qualquer outro professor. TESTE você mesmo e veja se funciona ou 
não.
Faço agora o meu segundo pedido a você: Teste direito! Faça bem feito!
RESPONDA AGORA ESSAS PERGUNTAS MÁGICAS: 
x Se eu fosse fazer bem feito, como eu faria? �
x Se eu fosse estudar PARA PASSAR, como é que eu estudaria? �
x Se eu fosse estudar direito e para ESSE concurso, como é que eu 
estudaria?�
x Se eu fosse morrer se eu não passasse nesse concurso, como é 
que eu agiria? Quais as atitudes que eu teria?�
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
10
Se você testar direito, do jeito que eu expliquei e mesmo assim tiver alguma 
dúvida, critica ou sugestão, fique à vontade para me mandar um email 
(robertoconstitucional@gmail.com). Tenho certeza de que essa troca de 
experiências será muito enriquecedora para todos nós. 
É justamente a atitude de se melhorar constantemente que te fará um 
vencedor!
É como disse o vídeo: O que faz alguém ser bom em algo? Dedicação. 
Trabalho duro. E fazer isso com a direção e metodologia corretas. Se você fizer 
isso, de qualquer jeito, você será bom. 
Mas o que faz alguém ser profissional em alguma coisa? É pegar aquela 
pequena decisão que você tomou e executá-la, levando isso mais longe do que 
a sua imaginação pode levar. É dedicar cada respiração do seu corpo, cada 
pensamento, cada momento, para aquela causa. É dar absolutamente o seu 
MELHOR e não se acomodar por nenhum motivo. Não é talento, não é 
inteligência, é simplesmente, “o tamanho do seu apetite pelo sucesso”.
SUCESSO!!
Roberto Troncoso 
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
Prof. Roberto Troncoso�� www.pontodosconcursos.com.br 11
FALANDO SOBRE A SUA PROVA 
A matéria de Direito Constitucional é de importância fundamental para a sua 
aprovação. Ela está na parte de conhecimentos em direito e vale 
aproximadamente 20% dessa prova objetiva. Dessa forma, você deve dar 
muita atenção a essa disciplina! 
O conteúdo do nosso curso se baseia no edital que está na praça. Se vocês já 
tiveram a oportunidade de analisá-lo, verão que ele não é tão extenso, o que 
requer um esforço extra da nossa parte, uma vez que, quanto menor a 
matéria, com mais profundidade ela tende a se cobrada. Vejam só o seu edital, 
na ordem em que será visto em nossas aulas: 
TJ/SP - ESCREVENTE 
Aula 00 Título II; Direitos e garantias fundamentais – Introdução 
Aula 01 
Título II; Direitos e garantias fundamentais - Capítulo I – Direitos e 
deveres individuais e coletivos 
Aula 02 
Título II; Direitos e garantias fundamentais - Capítulo II – Dos Direitos 
Sociais; Capítulo III – Da Nacionalidade 
Aula 03 
Título II; Direitos e garantias fundamentais - Capítulo I – Direitos e 
deveres individuais e coletivos – Remédios constitucionais 
Aula 04 Artigo 92. – Do Poder Judiciário – Disposições Gerais 
A programação será seguida com a maior fidelidade possível ao calendário e ao 
conteúdo programático. No entanto, ela não será rígida e poderá haver 
alterações no decorrer do curso.
Abordaremos os pontos mais importantes e que, a nosso ver, têm maior 
possibilidade de cair na sua prova. 
Não trataremos do tema do Título III; Capítulo VII; Seções I e II: 
Administração Pública, uma vez que ele pertence à disciplina “Direito 
Administrativo.”
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
Prof. Roberto Troncoso�� www.pontodosconcursos.com.br 12
Caso necessário, enviem suas dúvidas, sugestões, pedidos especiais, 
comentários sobre o material etc. para o Fórum ou email 
robertoconstitucional@gmail.com.�
Confira os cursos de Direito Constitucional em mapas mentais no site do 
Ponto dos Concursos.
Conheçam também meu blog, com questões comentadas e dicas de concursos: 
http://robertoconstitucional.blogspot.com.�
Facebook: /betotroncoso 
Twitter: @troncosoroberto 
Finalizada a parte introdutória, vamos ao estudo! 
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
Prof. Roberto Troncoso�� www.pontodosconcursos.com.br 13
I. INTRODUÇÃO
Para melhor entendermos o que estamos estudando, é necessário que 
coloquemos o conhecimento na “gaveta” correta do nosso cérebro. Assim, 
sempre que estiver estudando algum conteúdo, é necessário saber em qual 
parte do todo ele se encaixa. É como se, primeiramente, sobrevoássemos de 
avião para ver o terreno em que vamos pisar. Uma vez visto o terreno de 
cima, aí sim, pousamos e vamos ver as peculiaridades de cada pedacinho dele. 
Essa é uma das possíveis estruturas do Direito Constitucional, observe-a bem 
e sempre a utilize para se orientar em seus estudos. 
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
PROFESSOR: ROBERTO TRONCOSO 
Prof. Roberto Troncoso�� www.pontodosconcursos.com.br 14
I. DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS 
1.CONSIDERAÇÕES GERAIS 
Meus caros Escreventes do TJ/SP, primeiramente, vocês devem saber que a 
grande maioria dos direitos e garantias fundamentais está prevista no artigo 
5º da Constituição. Contudo, eles não estão contidos exclusivamente no 
referido artigo. Dessa forma, os direitos e garantias fundamentais estão
previstos no art. 5o da Constituição, esparramados ao longo da CF e 
também implícitos em seu texto, não constituindo um rol taxativo.
Como exemplo, temos o Princípio da anterioridade eleitoral (art. 16) e o 
Princípio da anterioridade tributária (art. 150, III, b). 
Tais direitos podem ser didaticamente subdivididos da seguinte forma: 
x Direitos individuais e coletivos; 
x Direitos sociais; 
x Direitos de nacionalidade; 
x Direitos políticos; 
x Partidos políticos; e
x Remédios constitucionais. D
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Deve-se, desde já, frisar que nem todos os direitos e garantias 
fundamentais são cláusulas pétreas, apenas os direitos e garantias 
INDIVIDUAIS o são. Assim, os direitos individuais são “espécie” do gênero 
“direitos e garantias fundamentais” e somente aqueles (os individuais) são 
cláusulas pétreas. Confira o art. 60, §4o da CF: 
Art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de 
emenda tendente a abolir: 
I - a forma federativa de Estado; 
II - o voto direto, secreto, universal e periódico; 
III - a separação dos Poderes; 
IV - os direitos e garantias individuais.
Por fim, o rol dos direitos e garantias fundamentais (DGF) previstos na 
Constituição não é taxativo, podendo haver outros DGF não previstos 
expressamente no texto constitucional. Observe o art. 5º § 2º: “Os direitos e 
garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do 
CURSO ON-LINE – DIREITO CONSTITUCIONAL – TJ/SP - ESCREVENTE 
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regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em 
que a República Federativa do Brasil seja parte”. 
Esquematizando:
x Direitos e garantias - Direitos individuais e coletivos 
 fundamentais - Direitos Sociais 
- Direitos de Nacionalidade art. 5
o
+ ao longo da CF
- Direitos Políticos 
- Partidos Políticos 
- Remédios constitucionais 
x Os Direitos Fundamentais estão no art. 5o + ao longo da CF (não se resumem ao art. 50)
 - Princípio da anterioridade eleitoral (art. 16) 
- Princípio da anterioridade tributária (art. 150, III, b)
x Nem todos os Direitos Fundamentais são pétreos – somente os INDIVIDUAIS (art. 60, 
par. 4
o
, IV)
x Direito INDIVIDUAL é espécie dosDireitos Fundamentais 
x Rol não é taxativo (art. 5º, § 2º)
2.GERAÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS 
Até a Idade Média, o Estado podia interferir na vida das pessoas como bem 
entendesse. Ele era soberano e o Rei não precisava respeitar nenhum limite ou 
lei. Esse contexto permitiu que o Estado cometesse uma série de abusos e 
atrocidades, sem o menor limite ou respeito aos seus súditos. 
Esta é uma história bem conhecida e que mostra a desproporcionalidade do 
poder do Estado: havia duas mães brigando para saber de quem era o filho. O 
Rei simplesmente mandou cortar o menino ao meio e dar metade da criança a 
cada uma delas. A mãe que não aceitou a proposta do rei e preferiu que o filho 
ficasse vivo, ainda que com a outra mãe, era a verdadeira progenitora da 
criança.
Histórias como essa, para nós, beiram ao ridículo, mas expressam bem o 
poder do Estado em outras épocas. 
Com o passar do tempo, na era do Liberalismo, a população passou a se 
revoltar com esses abusos que o Estado cometia e passou a reivindicar direitos 
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como a vida, a liberdade, a propriedade, entre outros. Esses direitos 
pressupõem uma não ação do Estado, ou seja, o Estado não pode matar 
alguém injustamente; o Estado não pode tirar os bens de alguém 
injustamente, assim como não pode tirar a liberdade de alguém injustamente. 
Esse foi o contexto onde surgiram os primeiros direitos fundamentais (ou 
direitos de 1ª. Geração) e, justamente por serem uma barreira à ação do 
Estado (o Estado não pode matar alguém injustamente; o Estado não pode 
tirar os bens de alguém injustamente, etc.), são chamados de liberdades
negativas. Entre os direitos de 1ª geração, estão o direito à vida, 
propriedade, liberdade etc. 
Com o passar do tempo, já na Revolução Industrial, mais abusos eram 
cometidos: jornadas de trabalho de 15 a 18 horas por dia e 7 dias por semana, 
crianças trabalhando, não havia férias etc... 
Nesse contexto, surgiram os direitos de 2ª geração: o Estado deveria agir 
para promover os direitos. Ele deveria editar leis para que os trabalhadores 
tivessem férias; ele deveria agir para que os trabalhadores possuíssem 13º 
salário, jornada de trabalho justa etc. Dessa forma, os direitos de 2ª geração 
requerem uma ação do Estado e são relacionados à igualdade. São exemplos 
de direitos de 2ª geração: direitos dos trabalhadores, educação, saúde, dentre 
outros.
Com o passar do tempo e, principalmente no período pós-Grande Guerra, a 
comunidade internacional começou a se preocupar com os direitos 
transindividuais (que ultrapassam o indivíduo), como o meio ambiente, o 
desenvolvimento e a comunicação, ou seja, direitos relacionados à 
fraternidade. Esses são direitos de 3ª geração.
Com a globalização, vieram os direitos de 4ª geração, relacionados com 
engenharia genética, transgênicos, softwares etc. 
Esquematizando:
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Gerações dos Direitos Fundamentais 
x Direitos de 1ª Geração - Liberdade
- Liberdades negativas - Pressupõem uma não ação do Estado 
- Liberdades públicas e direitos políticos 
- Direitos individuais 
- Contexto histórico: Liberalismo 
x Direitos de - Igualdade
2ª Geração - Direitos sociais (trabalhadores, educação, saúde, moradia...) 
- Direitos culturais e econômicos 
- Liberdades positivas: o Estado tem que agir 
- Contexto histórico: Revolução industrial 
x Direitos de - Fraternidade / Solidariedade
3ª Geração - Diretos Difusos 
- Meio ambiente, consumidores... 
x Direitos de - Engenharia genética
4ª Geração - Softwares 
- Transgênicos 
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3.CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS 
x Historicidade: esses direitos foram construídos no decorrer do tempo, 
juntamente com o desenvolvimento da própria sociedade. Assim, possuem 
caráter histórico, nascendo com o Cristianismo, passando pelas diversas 
revoluções e chegando aos dias de hoje. 
x Universalidade: destinam-se a TODOS os seres humanos, sem qualquer 
forma de distinção ou discriminação.
Dessa forma, os direitos fundamentais se aplicam a TODOS os brasileiros 
e estrangeiros, residentes ou não no Brasil. Aplicam-se a pessoas físicas 
e jurídicas, ao Estado e nas relações entre particulares.
O Estado também pode ser titular de direitos fundamentais. (ex: 
propriedade). Aliás, existem direitos fundamentais direcionados 
exclusivamente ao Estado, como a requisição administrativa. 
No entanto, isso não significa que todos os direitos fundamentais são 
aplicados a todas essas figuras na mesma proporção. A regra é que os DGF 
se aplicam aos brasileiros e aos estrangeiros. No entanto, alguns direitos 
fundamentais não se aplicam aos estrangeiros, por exemplo, a ação 
popular.
Da mesma forma, os direitos e garantias fundamentais se aplicam às 
pessoas físicas, jurídicas, nacionais e estrangeiras. No entanto, alguns não 
são aplicados às pessoas jurídicas, por exemplo, a liberdade. 
x Limitabilidade: a maior parte da doutrina diz que os direitos 
fundamentais não são absolutos, podendo haver limitações quando um 
direito fundamental entra em confronto com outro. Exemplo: direito de 
propriedade vs direito de desapropriação do Estado; direito à intimidade vs
liberdade de expressão... 
Mas o que acontece se um direito meu entrar em conflito com o direito de 
outra pessoa? Nesse caso, os direitos fundamentais não podem ser 
simplesmente suprimidos. Devem-se equilibrar tais direitos usando-se o 
princípio da harmonização. 
OBS: existem doutrinadores, como Gilmar Mendes, que dizem que A
DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA é um direito 
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SUPRACONSTITUCIONAL (acima da própria Constituição), podendo 
apenas ser confrontado com ele mesmo. Olhe esse trecho, retirado de seu 
livro: 
“A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA apresenta-se alheia a 
qualquer outro confronto com outro princípio ou regra, em face 
da necessária interpretação de sua colisão somente consigo 
própria. Nessa medida, tem-se a dignidade da pessoa humana 
como princípio de hierarquia SUPRACONSTITUCIONAL.” 
Como dito acima, a posição dominante é que nenhum direito 
fundamental é absoluto, ou seja, todos eles podem ser limitados, 
respeitando-se, obviamente, princípios como a razoabilidade, 
proporcionalidade etc. 
x Concorrência: podem ser exercidos cumulativamente, ou seja, ao mesmo 
tempo.
x Imprescritibilidade: não são perdidos se não forem usados.
x Irrenunciabilidade: os direitos fundamentais não podem ser renunciados 
por seu titular (seu dono). Eles podem até não ser exercidos, mas nunca 
poderão ser renunciados.
Alguns autores dizem que pode haver renúncia temporária de alguns 
direitos fundamentais e desde que não ofenda a dignidade da pessoa 
humana. Ex: reality shows, onde se renuncia, temporariamente, a 
intimidade e a vida privada.
x Inalienabilidade: os direitos fundamentais não podem ser vendidos, são 
indisponíveis e não possuem conteúdo econômico-patrimonial.
x Aplicabilidade imediata: O §1º do art. 5o. diz que “as normas definidoras 
dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata”.
Atenção: isso não significa que todos os direitos fundamentais são normas 
de eficácia plena. Existem os três tipos de normas de direitos e garantias 
fundamentais: plena, contida e limitada. 
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Esquematizando:
• Historicidade – possuem caráter histórico, passando pelas diversas revoluções e chegando 
aos dias de hoje. 
• Universalidade – destinam-se a TODOS os seres humanos, sem qualquer forma de distinção 
ou discriminação. 
ƒ Abrangência:
x Todos os brasileiros e estrangeiros, residentes ou não no Brasil 
x Pessoa Física, Jurídica e Estado 
oEx: direito de propriedade 
x Existem direitos fundamentais direcionados somente ao Estado 
oEx: requisição administrativa 
x Direitos fundamentais aplicam-se também nas relações entre particulares 
oEx: trabalhador, danos morais 
• Limitabilidade – os direitos fundamentais não são absolutos, podendo haver limitações 
quando um direito fundamental entra em confronto com outro.
ƒ Não podem ser simplesmente suprimidos se houver conflito, pode apenas ser reduzida
a eficácia
oPrincípio da harmonização 
ƒ Nenhum Direito Fundamental é absoluto (maioria da doutrina)
ƒ OBS: Gilmar Mendes: a DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA apresenta-se alheia 
a qualquer outro confronto com outro princípio ou regra, em face da necessária 
interpretação de sua colisão somente consigo própria. Nessa medida, tem-se a 
dignidade da pessoa humana como princípio de hierarquia 
SUPRACONSTITUCIONAL
• Concorrência – podem ser exercidos cumulativamente 
• Imprescritibilidade – não são perdidos se não forem usados. 
• Irrenunciabilidade – eles podem não ser exercidos, mas nunca poderão ser renunciados. 
ƒ Renúncia Temporária dos direitos fundamentais: Cabe
x Pode renunciar direito à intimidade e à vida privada, desde que não ofenda a 
dignidade da pessoa humana 
oEx: reality shows 
• Inalienabilidade – não podem ser vendidos, são indisponíveis e não possuem conteúdo 
econômico-patrimonial. 
• Aplicabilidade imeditada – art. 5o, §1o: “as normas definidoras dos direitos e garantias 
fundamentais têm aplicação imediata”.
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ƒ Não tem nada a ver com normas de eficácia PLENA
ƒ Lembrando: Existem direitos e garantias nos 3 tipos de normas (plena, contida e 
LTDA) 
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4.OBSERVAÇÕES
a) Segundo o art. 5º, § 3º, incluído pela EC 45/2004, os Tratados
Internacionais que versarem sobre direitos humanos e que forem 
aprovados por dois turnos e 3/5 dos votos pelo Congresso Nacional 
terão força de Emenda Constitucional. A Convenção sobre os Direitos 
da Pessoa com Deficiência foi o primeiro Tratado Internacional sobre 
direitos humanos aprovado com força de EC pelo Brasil. 
Atenção! Estamos falando de Tratados Internacionais sobre direitos 
HUMANOS (não é direitos fundamentais).
Observe que tais tratados não integram e nem modificam o texto da 
CF, apenas possuem força de Emenda à Constituição. 
Dessa forma, os tratados internacionais podem possuir 3 status 
diferentes no ordenamento jurídico brasileiro: 
x LEI ORDINÁRIA - Tratados Internacionais que não versem sobre
Direitos Humanos e forem aprovados pelo procedimento
comum.
x SUPRALEGAL - Tratados Internacionais que versem sobre Direitos 
Humanos e forem aprovados por procedimento comum.
x EMENDA CONSTITUCIONAL - Tratados Internacionais que versem 
sobre Direitos Humanos aprovados por 3/5 dos votos em 2 
turnos (procedimento especial). 
b) Teoria da Eficácia Vertical dos Direitos Fundamentais: diz respeito 
à aplicabilidade desses direitos como limites à atuação dos governantes 
em favor dos governados. Ela se refere aos limites da interferência 
do Estado na vida dos particulares.
c) Teoria da Eficácia Horizontal dos Direitos Fundamentais: se refere 
às relações entre particulares. Aqui, os destinatários dos preceitos 
constitucionais são os particulares (pessoas físicas ou jurídicas). Há uma 
evolução da posição do Estado, antes como adversário, para guardião 
dos direitos fundamentais. 
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d) Diferença entre direitos, garantias e remédios constitucionais:
Meu caro aluno e futuro Escrevente do TJ/SP, essa diferenciação é 
bastante simples e pode ser feita com a simples observação do esquema 
abaixo:
o Direitos: são os bens e vantagens prescritos na CF
o Garantias: são os instrumentos que asseguram o exercício dos direitos.
ƒ Remédios: são uma espécie de garantia
• Remédios • Administrativos - Direito de certidão 
- Direito de petição 
• Judiciais - Habeas Corpus (HC) 
- Habeas Data (HD)
- Mandado de Segurança (MS) 
- Mandado de Segurança Coletivo (MSC) 
- Ação Popular (AP) 
- Mandado de Injunção (MI) 
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EXERCÍCIOS 
1. (VUNESP - 2012 - TJ-MG - Juiz) Os chamados pela doutrina de “direitos 
fundamentais de primeira geração” estão relacionados com a igualdade e 
compõem alguns direitos sociais, tais como os direitos trabalhistas, 
previdenciários, econômicos e culturais, e outros vinculados à educação e à 
saúde.
Errado. Os direitos e garantias fundamentais de primeira geração 
estão relacionados com a liberdade e não com a igualdade, que se 
relacionam aos DGF de 2ª geração. Vamos revisar: 
Gerações dos Direitos Fundamentais 
x Direitos de 1ª Geração - Liberdade
- Liberdades negativas - Pressupõem uma não ação do Estado 
- Liberdades públicas e direitos políticos 
- Direitos individuais 
- Contexto histórico: Liberalismo 
x Direitos de - Igualdade
2ª Geração - Direitos sociais (trabalhadores, educação, saúde, moradia...) 
- Direitos culturais e econômicos 
- Liberdades positivas: o Estado tem que agir 
- Contexto histórico: Revolução industrial 
x Direitos de - Fraternidade / Solidariedade
3ª Geração - Diretos Difusos 
- Meio ambiente, consumidores... 
x Direitos de - Engenharia genética
4ª Geração - Softwares 
- Transgênicos 
2. (FCC - 2011 - TRT - 24ª REGIÃO (MS) - Analista Judiciário) Os tratados e 
convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados: 
a) pela Câmara dos Deputados, por maioria absoluta, mediante aprovação prévia da 
Advocacia Geral da União, serão equivalentes à Lei ordinária. 
b) pelo pleno do Supremo Tribunal Federal, desde que previamente aprovada pelo 
Presidente da República e Senado Federal, serão equivalentes às Leis ordinárias. 
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c) pelo pleno do Supremo Tribunal Federal, desde que previamente aprovada pelo 
Presidente da República e Senado Federal, serão equivalentes às Leis 
complementares. 
d) em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos 
dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. 
e) pelo Presidente da República serão equivalentes à Medida Provisória e serão 
levados à Câmara dos Deputados, para, mediante aprovação por maioria dos votos, 
serem convertidas em Leis ordinárias. 
Gabarito: D. Os tratados internacionais podem ser incorporados de 3 
maneiras diferentes no ordenamento jurídico brasileiro: 
o LEI ORDINÁRIA - Tratados Internacionais que não versem sobre Direitos
Humanos e forem aprovados pelo procedimento comum.
o SUPRALEGAL - Tratados Internacionais que versem sobre Direitos Humanos e
forem aprovados por procedimento comum.
o EMENDA CONSTITUCIONAL - TratadosInternacionais que versem sobre 
Direitos Humanos aprovados por 3/5 dos votos em 2 turnos (procedimento 
especial).
3. (FCC - 2010 - MPE-RN - Agente Administrativo) Os direitos e garantias 
expressos na Constituição são taxativos, excluindo outros decorrentes dos 
princípios constitucionais.
Errado. O rol dos DGF não é taxativo. A Constituição estabelece 
expressamente em seu art. 5º § 2º “Os direitos e garantias expressos 
nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos 
princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a 
República Federativa do Brasil seja parte”.
4. (FCC - 2011 - DPE-RS - Defensor Público) No Direito Constitucional brasileiro 
fala-se de uma certa relatividade dos direitos e garantias individuais e 
coletivos, bem como da possibilidade de haver conflito entre dois ou mais 
deles, oportunidade em que o intérprete deverá se utilizar do princípio da 
concordância prática ou da harmonização para coordenar e combinar os bens 
tutelados, evitando o sacrifício total de uns em relação aos outros, sempre 
visando ao verdadeiro significado do texto constitucional. 
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Certo. O item está perfeito. Os direitos fundamentais não podem ser 
suprimidos. Assim, quando houver conflito entre dois ou mais direitos, 
o aplicador do direito deve encontrar uma interpretação que equilibre 
os direitos em confronto, se utilizando do princípio da harmonização. 
5. (CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Papiloscópico) A característica de relatividade 
dos direitos fundamentais possibilita que a própria Constituição Federal de 
1988 (CF) ou o legislador ordinário venham a impor restrições ao exercício 
desses direitos. 
Certo. De fato, os direitos e garantias fundamentais não são absolutos 
(são relativos). Além disso, a própria Constituição pode impor 
restrições ao exercício desses direitos. Lembre-se, no entanto, que as 
emendas à Constituição devem sempre respeitar as cláusulas pétreas e 
o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. 
Além disso, a lei também pode impor restrições aos DGF. Tome como 
exemplo as normas constitucionais de eficácia contida. Elas produzem 
plenos efeitos até que uma lei posterior limite o exercício desses 
direitos.
6. (CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo) O exercício dos 
direitos e garantias fundamentais está sujeito aos prazos prescricionais 
previstos na CF e no Código Civil brasileiro. 
Errado. Os direitos e garantias fundamentais são imprescritíveis, 
assim, eles jamais serão perdidos caso não sejam usados. Vamos 
recordar as demais características dos direitos fundamentais. 
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Meus caros Escreventes do TJ/SP, chegamos ao final de nossa aula de hoje. 
Continuem firmes e estudem de maneira simples, procurando entender o 
espírito das normas e não apenas decorando informações. Lembre-se que 
A SIMPLICIDADE É O GRAU MÁXIMO DA SOFISTICAÇÃO (Leonardo da 
Vinci). 
Espero que todos vocês tenham muito SUCESSO nessa jornada, que é 
bastante trabalhosa, mas extremamente gratificante!
Abraços a todos e até a próxima aula. 
Roberto Troncoso 
“Se você acha que pode ou se você acha que não 
pode, de qualquer maneira, você tem razão.”
(Henry Ford)�
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II. QUESTÕES DA AULA 
1. (VUNESP - 2012 - TJ-MG - Juiz) Os chamados pela doutrina de “direitos 
fundamentais de primeira geração” estão relacionados com a igualdade e 
compõem alguns direitos sociais, tais como os direitos trabalhistas, 
previdenciários, econômicos e culturais, e outros vinculados à educação e à 
saúde.
2. (FCC - 2011 - TRT - 24ª REGIÃO (MS) - Analista Judiciário) Os tratados e 
convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados: 
a) pela Câmara dos Deputados, por maioria absoluta, mediante aprovação prévia da 
Advocacia Geral da União, serão equivalentes à Lei ordinária. 
b) pelo pleno do Supremo Tribunal Federal, desde que previamente aprovada pelo 
Presidente da República e Senado Federal, serão equivalentes às Leis ordinárias. 
c) pelo pleno do Supremo Tribunal Federal, desde que previamente aprovada pelo 
Presidente da República e Senado Federal, serão equivalentes às Leis 
complementares. 
d) em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos 
dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. 
e) pelo Presidente da República serão equivalentes à Medida Provisória e serão 
levados à Câmara dos Deputados, para, mediante aprovação por maioria dos votos, 
serem convertidas em Leis ordinárias. 
3. (FCC - 2010 - MPE-RN - Agente Administrativo) Os direitos e garantias 
expressos na Constituição são taxativos, excluindo outros decorrentes dos 
princípios constitucionais.
4. (FCC - 2011 - DPE-RS - Defensor Público) No Direito Constitucional brasileiro 
fala-se de uma certa relatividade dos direitos e garantias individuais e 
coletivos, bem como da possibilidade de haver conflito entre dois ou mais 
deles, oportunidade em que o intérprete deverá se utilizar do princípio da 
concordância prática ou da harmonização para coordenar e combinar os bens 
tutelados, evitando o sacrifício total de uns em relação aos outros, sempre 
visando ao verdadeiro significado do texto constitucional. 
5. (CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Papiloscópico) A característica de relatividade 
dos direitos fundamentais possibilita que a própria Constituição Federal de 
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1988 (CF) ou o legislador ordinário venham a impor restrições ao exercício 
desses direitos. 
6. (CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo) O exercício dos 
direitos e garantias fundamentais está sujeito aos prazos prescricionais 
previstos na CF e no Código Civil brasileiro. 
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III. GABARITO 
Direitos e garantias fundamentais - Introdução 
1. E 2. D 3. E 4. C 5. C 6. E
� � � �
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IV. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
MENDES, Gilmar Ferreira e BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito 
Constitucional. São Paulo: Saraiva 
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Ed. Átlas 
PAULO, Vicente e ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional 
Descomplicado. Ed. Impetus
CRUZ, Vítor. 1001 questões Comentadas Direito Constitucional. Questões do 
Ponto (ebook) 
www.stf.jus.br �
www.cespe.unb.br�
http://www.esaf.fazenda.gov.br/
http://www.fcc.org.br/institucional/
www.consulplan.net
http://www.concursosfmp.com.br
http://www.fujb.ufrj.br

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