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1 | P á g i n a CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO UFC-CAMPUS SOBRAL FÍSICA EXPERIMENTAL ENGENHARIA I – PRÁTICA 10 LEI DE HOOKE E A ASSOCIAÇÃO DE MOLAS SOBRAL-CE 04/02/2013 2 | P á g i n a AUTOR: JOÃO RODRIGO SOUZA CALIXTO LEI DE HOOKE E A ASSOCIAÇÃO DE MOLAS Relatório prático apresentado a UFC – Universidade Federal do Ceará para a avaliação da disciplina de Física Experimental para Engenharia I. Professora: Nilena Brito Maciel Dias SOBRAL, 2013 3 | P á g i n a SUMÁRIO 1. OBJETIVO.,.................................................................................................................. 4 2. MATERIAL................................................................................................................... 4 3. INTRODUÇÃO TEÓRICA......................................................................................... 4 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL......................................................................5 5. QUESTIONÁRIO..........................................................................................................7 6. CONCLUSÃO................................................................................................................13 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................14 4 | P á g i n a 1. OBJETIVOS - Verificar a Lei de Hooke; - Determinar a constante elástica de uma mola helicoidal; - Determinar a constante elástica de uma associação de molas em série e em paralelo; 2. MATERIAIS X MASSAS AFERIDAS (ARUELAS DE 8,4g) 01 CRONÔMETRO X MOLAS CILINDRICAS COM ESPIRAL(MOLAS HELICOIDAIS 01 BASE COM SUPORTE 01 RÉGUA 3. INTRODUÇÃO TEÓRICA Como sabemos todo material tem certa elasticidade que ao se deformar sob uma força até o rompimento ou no caso a total extensão é após isso o rompimento do mesmo. Se ao cessar essa força o corpo retornar a sua forma normal, assim dizemos que é uma deformação elástica. Dizendo que esse objeto sobre a Lei de Hooke onde há relação da força pelo deslocamento e a sua constante elástica: Onde o F representa a força aplicada o x representa o quanto a mola se deformou (distendeu ou comprimiu). O k que é uma característica particular de cada mola “constante elástica”. Constante Elástica dada por uma mola é: . Onde: p = módulo de rigidez do material n = números de espirais da mola; d = diâmetro do arame; D = diâmetro interno da espiral; O sistema clássico para estudamos essa lei é o massa – mola. Onde poderemos afirmas as seguintes premissas segundo Hooke: Se a constante k equivalente de molas em série é dada pela seguinte equação: 5 | P á g i n a E também se a constate k equivale em paralelo e dado pela seguinte equação: 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1- Colocamos a mola 1 (mais estreita no suporte) como indicado na figura 2.1 (esquerda). 2 - Suspendemos a arruela (massa 8,4g; desconsideramos a massa do arame porta peso em todas as medidas), medimos a elongação x (a elongação x é igual a variação do comprimento da mola) e anotamos a tabela 2.1; 3 - Repetimos o procedimento para 2, 3, 4, 5 e 6 arruelas; 4 - Preenchemos os outros dados da tabela 2.1; 5 - Repetimos os procedimentos anteriores para a mola 2 (mola mais larga) e anotamos a tabela 2.2 Tabela 2.1 – mola 1 Nº de arruelas Massa(g) Massa(kg) F(N)=m(kg).g(9,8m/s²) Alongamento(cm) 1 8,4 0,0084 0,08232 6,0 2 16,8 0,0168 0,16464 8,5 3 25,2 0,0252 0,24696 11,2 4 33,6 0,0336 0,32928 14,0 5 42,0 0,0420 0,4116 16,6 6 50,4 0,0504 0,49392 19,4 6 | P á g i n a Tabela 2.2 – mola 2 Nº de arruelas Massa(g) Massa(kg) F(N)=m(kg).g(9,8m/s²) Alongamento(cm) 1 8,4 0,0084 0,08232 5,2 2 16,8 0,0168 0,16464 6,8 3 25,2 0,0252 0,24696 8,6 4 33,6 0,0336 0,32928 10,3 5 42,0 0,0420 0,4116 12,0 6 50,4 0,504 0,49392 13,7 6 - Associamos as duas molas 1 (molas mais estreitas) em série, repetimos o procedimento utilizado para cada uma das molas e preenchemos a tabela 2.3. 7 - Associamos duas molas 1 (molas mais estreitas) em paralelo, repetimos o procedimento anterior e preenchemos a tabela 2.4. Tabela 2.3 – duas molas 1 em série Nº de arruelas Massa(g) Massa(kg) F(N)=m(kg).g(9,8m/s²) Alongamento(cm) 1 8,4 0,0084 0,08232 6,0 2 16,8 0,0168 0,16464 11,8 3 25,2 0,0252 0,24696 17,2 4 33,6 0,0336 0,32928 22,7 5 42,0 0,0420 0,4116 26,6 Tabela 2.4 duas mola 1 em paralelo Nº de arruelas Massa(g) Massa(kg) F(N)=m(kg).g(9,8m/s²) Alongamento(cm) 1 8,4 0,0084 0,08232 1,4 2 16,8 0,0168 0,16464 2,4 3 25,2 0,0252 0,24696 4,0 4 33,6 0,0336 0,32928 5,5 5 42,0 0,0420 0,4116 6,8 7 | P á g i n a 8 – Associamos em série uma mola 1 a uma mola 2(em qualquer ordem), repetimos o procedimento anterior e preenchemos a tabela 2.5 Tabela 2.5 – molas 1 e 2 associadas Nº de arruelas Massa(g) Massa(kg) F(N)=m(kg).g(9,8m/s²) Alongamento(cm) 1 8,4 0,0084 0,08232 4,1 2 16,8 0,0168 0,16464 8,0 3 25,2 0,0252 0,24696 12,6 4 33,6 0,0336 0,32928 17,1 5 42,0 0,0420 0,4116 21,6 5. QUESTIONÁRIO Construa os gráficos de F (Eixo vertical) x versus (Eixo horizontal), como indicado nas folhas anexas, com os resultados experimentais obtidos nesta prática. Gráfico 1 Tabela 2.1 – mola 1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 5 10 15 20 25 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 8 | P á g i n a Gráfico 2 Tabela 2.1 – mola 1 Gráfico 3 Tabela 2.2 mola 2 y = 0,0306x - 0,0981 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 5 10 15 20 25 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Fo rç a (N ) Alogamento (cm) Força x Alongamento 9 | P á g i n a Gráfico 4 Tabela 2.2 mola 2 Gráfico 5 Tabela 2.3 duas mola 1 em série y = 0,0482x - 0,1663 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Fo rç a (N ) Alogamento (cm) Força x Alongamento 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0 5 10 15 20 25 30 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 10 | P á g i n a Gráfico 6 Tabela 2.3 duas mola 1 em série Gráfico 7 Tabela 2.4 duas mola 1 em paralelo y = 0,0157x - 0,0183 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0 5 10 15 20 25 30 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 11 | P á g i n a Gráfico 8 Tabela 2.4 duas mola 1 em paralelo Gráfico 9 Tabela 2.5 duas mola 1 associadas y = 0,059x + 0,01 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 0 0,05 0,10,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0 5 10 15 20 25 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 12 | P á g i n a Gráfico 10 Tabela 2.5 duas mola 1 associadas 2- Determine pelos gráficos a constante elástica de cada mola e de cada associação realizada nesta prática. A constante da mola K e dada pela seguinte equação para qualquer ponto do gráfico: Com a equação da reta podemos dizer que o seu K é o respectivo valor encontrado. Só que é necessária a conversão para N/m. Como pedido no roteiro. Grafico 2: K = 0,0306N/cm= 3,06 N/m Gráfico 4: K = 0,0482 N/cm = 4,82 N/m Grafico 6: K = 0,0157 N/cm = 1,57 N/m Gráfico 8: K = 0,059 N/cm = 5,9 N/m Gráfico 10: K = 0,0187N/cm = 1,87 N/m 3 – Para calcular uma das molas individualmente (1 e 2), determine o valor de k pela expressão a seguir e compare com os valores obtidos pelos gráficos. ∑ ∑ Tabela 2.1 = 2,28 N/m Tabela 2.2 = 3,05 N/m y = 0,0187x + 0,0104 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0 5 10 15 20 25 Fo rç a (N ) Alongamento (cm) Força x Alongamento 13 | P á g i n a Tabela 2.3 = 1,46 N/m Tabela 2.4 = 6,14 N/m Tabela 2.5 = 2,04 N/m Considerando uma margem de erro de até 10% os valores são iguais. 4- Substitua os valores das constantes elásticas das molas 1 e 2 ( ) obtidos na questão anterior, na expressão para associação em série de duas molas abaixo e calcule a constante equivalente da associação (kg). Compare o valor calculado com o valor obtido do gráfico correspondente. Comente. Temos: O valor se aproxima da k do gráfico 8. Equivale-se ambos. 6. CONCLUSÃO O objetivo proposto pelo experimento era determinar suas constantes k de modo individual, depois a constantes elásticas das mesmas associadas em série e paralelo com a finalidade de comparar tais valores. Os valores obtidos tiveram alguns erros devidos a medições no momento do experimento ou até mesmo a construção do aparelho experimental, ou erros de aproximação de cálculos. O experimento foi satisfeito. 14 | P á g i n a 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. WALKER Jearl. Fundamentos de física I. Trad. de José Paulo Soares de Azevedo. 7ª ed. Rio de Janeiro. Livros técnicos e científicos S.A. 2002. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física - vol. 1 / H. Moysés Nussenzveig – 4ª edição ver. – São Paulo: Blucher – 2002. A enciclopédia livre, WIKIPÉDIA – Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de _Hooke. Acessado: 04/02/2013.
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