Bioinvasao

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View 100 of the World's Worst Invasive Alien Species                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             
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ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS
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Espécies nativas
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Espécies exóticas (não nativas)
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Nem todas as espécies exóticas causam prejuízos ecológicos e perdas econômicas óbvias;
Pode-se distinguir as espécies exóticas que se estabelecem sem consequências significativas daquelas consideradas “verdadeiramente invasoras” – cujas populações aumentam “explosivamente” em seu novo ambiente, causando impactos significativos sobre as espécies locais.
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Espécie exótica:
Detectada → sem aumento aparente na distribuição;
Estabelecida → não causa impactos na comunidade;
Contida → ocorre apenas em ambientes artificiais isolados;
Invasora → causa impactos ecológicos e sócio-econômicos.
OBS: O status pode trocar facilmente entre as categorias.
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	Muitas introduções de espécies ocorreram, no passado, da seguinte maneira:
Colonização européia – os europeus ao chegarem às suas novas colônias, introduziram centenas de espécies, a fim de terem um ambiente que lhes parecesse familiar e lhes pudesse fornecer caça, quando ali retornassem;
Horticultura e agricultura;
Transporte acidental (através da navegação).
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A grande maioria das espécies exóticas não se estabelece nos lugares nos quais foram introduzidas, porque o ambiente não é adequado às suas necessidades. 
 
Entretanto, muitas delas crescem em abundância, às custas das espécies nativas. A invasão de organismos marinhos provoca danos ambientais e socioeconômicos em vários sistemas marinhos, lacustres e fluviais em todo o planeta.
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As espécies invasoras podem alterar a integridade das comunidades naturais e originar conseqüências negativas para as espécies residentes, como alterar seu habitat a tal ponto que muitas destas espécies não conseguem subsistir, levando-as à extinção ou causando hibridização.
Elas interferem nas relações tróficas da cadeia alimentar, competem com espécies nativas por espaço e alimentação e podem introduzir substâncias tóxicas ou doenças que afetam os organismos residentes e as populações humanas. 
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Reduzem a biodiversidade (variabilidade e variedade de genes e organismos de um ecossistema) e aumentam a vulnerabilidade do ecossistema.
As espécies que habitam as ilhas e foram adaptadas a uma comunidade com poucos predadores, geralmente têm poucas defesas contra os predadores introduzidos. 
Além disso, as espécies insulares freqüentemente não têm imunidade natural contra as doenças do continente; quando as espécies exóticas são introduzidas em uma ilha, elas freqüentemente trazem consigo patógenos ou parasitas.
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A ação humana pode criar condições ambientais não usuais, tais como aumento de nutrientes, aumento da incidência de queimadas e/ou radiação solar, às quais as espécies exóticas podem se adaptar mais rapidamente do que as nativas. 
As concentrações mais altas de espécies exóticas são normalmente encontradas em habitats que foram alterados pela atividade humana. 
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As espécies cujos nichos englobam áreas onde o homem mora ou trabalha possuem uma maior probabilidade de serem transportadas para novas regiões, onde tenderão a ser depositadas em hábitats semelhantes àqueles de sua região de origem.
Oportunidade de nicho: potencial de uma dada região em permitir que um invasor tenha sucesso.
As atividades humanas frequentemente alteram as condições ambientais, fornecendo oportunidades de nicho para os invasores.
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O transporte de plantas e animais através da água de lastro dos navios representa um vetor significativo de invasão de espécies exóticas, atingindo proporções alarmantes à medida que os navios tornaram-se mais numerosos, velozes e com maior volume de casco e carga, necessitando de maior lastramento. Em conseqüência, vários ecossistemas aquáticos têm sido profundamente impactados, especialmente desde a década de 1970. 
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Tanto formas planctônicas como bênticas podem ser transportadas nos tanques de lastro. Alguns destes organismos sobrevivem por dias ou meses, em muitos casos podendo formar cistos ou esporos de resistência.
Poucos organismos resistem à viagem de um navio de um porto a outro, incluindo as bactérias e algas; entretanto, elas são passageiras ideais para transporte em águas de lastro, pois são pequenas e aptas a sobreviver nos tanques de lastro ou nos porões de carga dos navios por vários dias ou formam células de resistência.
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As algas macroscópicas bênticas também são invasoras potenciais eficientes. 
Na década de 90 a clorófita Caulerpa taxifolia invadiu o Mar Mediterrâneo a partir da lavagem de aquários, crescendo rapidamente através de estolões, formando um denso tapete no fundo marinho. 
Sua elevada biomassa tende a excluir angiospermas marinhas, sufoca os pólipos de recifes de coral e, ao ser decomposta, causa diminuição do oxigênio e aumento da turbidez, excluindo as espécies de algas e corais que preferem águas claras.
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Custos anuais estimados (em bilhões de dólares)associados às espécies invasoras nos Estados Unidos. (Segundo Pimentel et al., 2000). 
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As 100 piores espécies exóticas invasoras no mundo
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Acacia mearnsii De Wild. Nome comum : acácia - negra Tipo de organismo: árvore, arbusto
Acacia mearnsii é uma leguminosa de crescimento rápido ( fixadora de nitrogênio). Nativa da Austrália , é frequentemente utilizada como uma fonte comercial de tanino ou uma fonte de lenha para as comunidades locais. É uma ameaça aos habitats nativos, competindo com vegetação nativa , substituindo as comunidades de gramíneas, reduzindo a biodiversidade nativa e aumentando a perda de água das zonas ribeirinhas .
 
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Achatina fulica Bowdich, 1822 Nome comum : caramujo gigante africano Tipo de organismo: molusco
Achatina fulica alimenta-se de uma grande variedade de espécies vegetais e pode representar uma ameaça para a flora local. Do sul ao norte do país,já infestou nada menos do que 15 Estados - atacando plantações, destruindo matas e colocando em risco a saúde das pessoas.
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Acridotheres tristis (Linnaeus, 1766) Nome comum: mainato Tipo de organismo: ave
O Myna comum (tristis Acridotheres) , também chamado de myna indiana, é um Passeriforme altamente comensal que vive em estreita associação com os humanos. Ele concorre com pequenos mamíferos e aves para nidificar em cavidades e em algumas ilhas , como o Havaí e Fiji, ele ataca outras aves, ovos e pintos.
Apresenta-se como uma ameaça para a biota indígena, especialmente os papagaios e outras aves, na Austrália e em outros lugares .
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Aedes albopictus (Skuse , 1895) Nome comum : mosquito tigre Tipo de organismo: inseto
O mosquito tigre asiático se espalha através do comércio internacional de pneus (devido à água da chuva retida nos pneus quando armazenados no lado externo.. O mosquito tigre está associado com a transmissão de muitas doenças humanas , incluindo os vírus : Dengue, do Nilo Ocidental e a encefalite japonesa.
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Anoplophora glabripennis ( Motchulsky ) Nomes comuns : besouro céu estrelado Tipo de organismo: inseto
É um grande besouro perfurador da madeira, que é nativo de países asiáticos, como Japão, Coréia e China. O besouro passa a maior parte da sua vida dentro do interior da madeira de uma variedade de árvores de madeira dura, como larvas que se alimentam da camada de câmbio , acabando por matar a árvore . Foi detectado pela primeira vez em Nova York em 1996, embora se pense ter chegado em 1980 em madeira maciça de material de embalagem provenientes da China. Ameaça de 30-35% das árvores em áreas urbanas dos Estados Unidos.
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Anoplolepis gracilipes (Fr. Smith) Nomes comuns : formiga louca Tipo de organismo: inseto
Anoplolepis gracilipes (assim chamada por causa de seus movimentos frenéticos) invadiu ecossistemas nativos e causou danos ambientais do Havaí até Zanzibar. Nas Ilhas Christmas, no Oceano Índico, formaram super-colônias com múltiplas rainhas. Elas estão dizimando populações do caranguejo vermelho ( Gecarcoidea natalis ) e também predam ou interferem na reprodução de uma variedade de artrópodes, répteis, aves e mamíferos no chão e na copa de florestas. Embora menos de 5% da floresta tropical na Ilha Christmas foi invadida até agora, os cientistas estão preocupados que as aves ameaçadas, como o atobá ( Sula abbotti ), que nidifica em nenhum outro lugar do mundo, poderia, eventualmente, ser levada à extinção por alteração do habitat e ataque direto das formigas.
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Anopheles quadrimaculatus Say , 1824 Nome comum : mosquito da malária Tipo de organismo: inseto
É o vetor principal da malária na América do Norte. Esta espécie prefere habitats com bancos bem desenvolvidos de vegetação submersa, folhas aquáticas flutuantes ou emergentes. As larvas são normalmente encontradas em locais com abundante vegetação aquática enraizada, como campos de arroz e valas de irrigação adjacentes, marismas de água doce e vegetação das margens de lagos, lagoas e reservatórios.
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Aphanomyces astaci Schikora Nomes comuns : praga de crustáceo, praga de lagosta Tipo de organismo: fungo
É um fungo parasita que infecta lagostins. Este fungo é endêmico da América do Norte e foi introduzido na Europa através da importação de espécies norte-americanas de crustáceos. Populações nativas de lagostins da Europa não são resistentes ao fungo e tem sido devastadas em todo o continente.
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Ardisia elliptica Thunberg Nome comum : Ardisia Tipo de organismo: árvore
Ardisia elliptica é uma árvore sempre verde tolerante à sombra cujo rápido crescimento e frutos atraentes a tornou uma planta ornamental popular no passado. Ela escapou de jardins públicos e privados para invadir áreas naturais. Devido ao sucesso reprodutivo e alta tolerância à sombra , tapetes de mudas podem se formar debaixo de árvores adultas. A alta viabilidade das sementes (99%) e o consumo de sementes por aves e mamíferos frugívoros podem levar à sua rápida propagação.
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Arundo donax (L.) Nomes comuns: cana -do-reino, cana -do-brejo Tipo de organismo: gramínea
Invade as áreas ribeirinhas , alterando a hidrologia e a ciclagem de nutrientes e deslocando espécies nativas. Intervalos longos entre a introdução da espécie e o desenvolvimento dos impactos negativos são documentadas em algumas espécies invasoras. A cana gigante se tornou um problema grave na Califórnia apenas depois de 400 anos. Uma vez estabelecida, torna-se difícil de controlar.
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Asterias amurensis Tipo de organismo: estrela do mar
Originalmente encontrada nas águas ao norte do Pacífico e áreas adjacentes ao Japão, Rússia, norte da China e Coréia , a estrela do mar do Pacífico Norte invadiu a costa sul da Austrália e tem potencial para se mover para o norte até Sydney. Ela se alimenta de uma grande variedade de presas e tem o potencial para causar danos ecológicos e econômicos. Como ela está bem estabelecida e é abundante, sua erradicação é praticamente impossível. No entanto, medidas de prevenção e controle estão sendo implementadas para impedir o estabelecimento da espécie em novas águas.
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 Batrachochytrium dendrobatidis gen. et sp. nov. Nomes comuns : sapo fungo Tipo de organismo: fungo
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Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) Nome comum : mosca algodão Tipo de organismo: inseto
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Boiga irregularis (Merrem, 1802) Nomes comuns : serpente marrom da árvore Tipo de organismo: réptil
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Rhinella marina (Linnaeus , 1758) Nomes comuns : rã , sapo-cururu, sapo gigante americano Tipo de organismo: anfíbio
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Capra hircus Linnaeus 1758 Nome comum: cabra Tipo de organismo: mamífero
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Carcinus maenas (Linnaeus , 1758) Nome comum : caranguejo verde Tipo de organismo: crustáceo
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Caulerpa taxifolia
	Nome comum: Caulerpa Tipo de organismo: alga
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Cecropia peltata L. Nome comum: embaúba Tipo de organismo: árvore
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Cervus elaphus Linnaeus, 1758 Nomes comuns: veado vermelho Tipo de organismo: mamífero
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Cercopagis pengoi ( Ostroumov , 1891) Tipo de organismo: crustáceo
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Chromolaena odorata (L.) King & Robinson
Tipo de organismo: erva 
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Cinara cupressi Buckton Lachnus 1881 Nome comum : pulgão do cipreste Tipo de organismo: inseto
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Cinchona pubescens (Vahl) Nome comum : cinchona vermelha Tipo de organismo: árvore
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Clarias batrachus (Linnaeus 1758)
	Nome comum : peixe gato Tipo de organismo: peixe 
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 Clidemia hirta (L.) D. Don Nome comum : Clidemia Tipo de organismo: arbusto
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Coptotermes formosanus Shiraki , 1909 Nome comum : cupim formoso Tipo de organismo: inseto
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Corbula amurensis Schrenck , 1861 Nome comum : bivalve asiático Tipo de organismo: molusco
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Cryphonectria parasitica (Murrill) Barr Nome comum : ferrugem castanha Tipo de organismo: fungo
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Cyprinus carpio Linnaeus 1758
	Nome comum : carpa Tipo de organismo: peixe 
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Dreissena polymorpha (Pallas, 1771)
	Nome comum : mexilhão zebra Tipo de organismo: molusco
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Eichhornia crassipes (Mart.) Solms
	Nome comum : aguapé Tipo de organismo: planta aquática
	 
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Eleutherodactylus coqui (Thomas, 1966)
Nome comum : perereca do Caribe Tipo de organismo: anfíbio 
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Eriocheir sinensis (Milne-Edwards, 1854)
	Nome comum : caranguejo chinês do rio
	Tipo de organismo: crustáceo
 
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Euglandina rosea (Ferussac, 1818)
Nome comum : caracol canibal
Tipo de organismo: molusco
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Euphorbia esula (Linnaeus) Tipo de organismo: erva
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Polygonum cuspidatum Sieb. & Zucc. (=Fallopia japonica (Houtt. Dcne.)
	Tipo de organismo: erva, arbusto
	 
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Felis catus Linnaeus, 1758
	Nome comum : gato doméstico
	Tipo de organismo: mamífero
 
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Herpestes javanicus (E. Geoffroy Saint-Hilaire, 1818)
	Nome comum : mangusto
	Tipo de organismo: mamífero
	 
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Lantana camara L.1753
	Nome comum : lantana
	Tipo de organismo: arbusto
 
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Lates niloticus (Linnaeus 1758)
	Nome comum : perca do Nilo
	Tipo de organismo: peixe
 
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Macaca fascicularis (Raffles, 1821)
	Nome comum : macaco de cauda longa
	Tipo de organismo: mamífero
 
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Mnemiopsis leidyi (Agassiz 1865)
	Nome comum : água viva
	Tipo de organismo: água viva
 
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Mus musculus
Linnaeus, 1758
	Nome comum : rato doméstico
	Tipo de organismo: mamífero
 
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Mustela erminea Linnaeus, 1758
	Nome comum : furão
	Tipo de organismo: mamífero
 
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Myocastor coypus (Molina, 1782)
	Nome comum : ratão do banhado
	Tipo de organismo: mamífero
 
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Opuntia stricta ( Haw. ) Haw 
	Nome comum : cacto
	Tipo de organismo: arbusto
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Oryctolagus cuniculus (Linnaeus, 1758)
	Nome comum : coelho
	Tipo de organismo: mamífero
 
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Pinus pinaster Aiton
	Nome comum : pinus
	Tipo de organismo: árvore
 
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Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802)
Nome comum: rã-touro
	Tipo de organismo: anfíbio
 
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Salmo trutta Linnaeus, 1758
	Nome comum: truta-de-lago
	Tipo de organismo: peixe
 
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Undaria pinnatifida (Harvey) Suringar
	Nome comum: wakame
	Tipo de organismo: alga
 
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Oreochromis mossambicus (Peters, 1852)
	Nome comum: tilápia
	Tipo de organismo: peixe
 
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