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DIFTERIA E COQUELUCHE Imunização INTEGRANTES/RA Paulo Rodriguês 916207451 Josiane Galdino 916203918 Leticia Sanchez 916101814 Mayara Raiane 916202429 Laryssa da Silva 916201136 Mariana Ventura 916200662 HISTORIA 1578 – Foi descrita pela primeira vez a doença 1907 – Jules Bordet e Octave Gengou isolam o bacilo 1926 – Foi desenvolvida a vacina Antes da era das vacinas, era prevalente com epidemias mortíferas 1890 – Emil Von Behring (alemão) desenvolveu antidoto 1923 – Foi desenvolvida a vacina Difteria Coqueluche AGENTE ETIOLÓGICO O Corynebacterium diphtheriae é um microrganismo Gram-positivo, em forma de bastonete, não produtor de esporos. É uma bactéria patogénica responsável pela difteria. coloniza a faringe, formando uma pseudomembrana de coloração cinzenta composta por fibrina, leucócitos, células do epitélio mortas e células da própria bactéria. A bactéria começa a libertar uma toxina bastante potente. Esta exotoxina é libertada para a corrente sanguínea, afetando o coração e as células nervosas, interferindo na síntese de proteínas Bordetella pertussis,bacilo gramnegativo aérobio,não esporulado,imóvel e pequeno,provido de cápsula(formas patogênicas) e de fímbrias. Difteria Coqueluche MODO DE TRANSMISSÃO A transmissão se dá pelo contato direto de pessoas doentes ou portadores com pessoas suscetível através de gotículas de secreção respiratória. A transmissão ocorre pelo o contato direto de pessoas doentes com pessoas susceptível, através de gotículas de secreções eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Difteria Coqueluche O modo da transmissão pode ocorrer pelo o contato indireto PERIODO DE INCUBAÇÃO Em média, de cinco a dez dias Espirros e corrimento nasal Tosse Olhos lacrimejando febre baixa (Hipotermia) Sete a catorze dias Dor de garganta e rouquidão Corrimento nasal Febre e calafrios Mal-estar Período que decorre desde o momento em que o agente etiológico se instala no organismo do hospedeiro até o início dos sinais ou sintomas clínicos da doença. Difteria Coqueluche PERIÓDO DE TRANSMISSIBILIDADE Até 2 semanas após o inicio dos sintomas; Se não tratado, o portador crônico pode eliminar o bacilo por até 6 meses. Ocorre mais na fase catarral; Até 3 semanas após a fase paroxística; Em lactantes de até 6 meses, prolonga-se até 6 semanas após o inicio da tosse. É o intervalo de tempo do qual um portador elimina o agente infeccioso. Após esse período, apesar do infectado ainda estar em tratamento, não transmite mais a doença. Difteria Coqueluche MANIFESTAÇÃO CLINÍNICA É decorrente de uma febre baixa, taquicardia com temperatura axilar normal ou hipotermia, adenopatia cervical, rinite, faringoamigdalite; nos casos mais graves há toxemia . Ela evolui em três fases, começando pela mais leve até a mais grave; A primeira é a fase catarral , com manifestações respiratória e sintomas leves, como febre , mal-estar, coriza e tosse, com duração de 1 a 2 semanas, aumentando quando o indivíduo já está evoluindo para a segunda fase, à paroxística, que começa com vários picos de febre no mesmo dia, com crises de tosse seca incontroláveis , nesse período o paciente sente dificuldade para inspirar , apresenta protusão na língua , congestão facial, e eventualmente cianose seguida de apneia e vômitos, chegando no estreitamento da glode, emitindo assim um som de guincho, esses episódios tem um aumento a noite. A terceira fase é a convalescença que tem início na 6 semana, nessa fase a tosse se torna comum e ainda produtiva , rebaixando assim o sistema imunológico do indivíduo , dando abertura para as os infecções respiratórias, ela é mais comum nos caso de pacientes não vacinado ou que foi vacinado mas dá maneira errada. Difteria Coqueluche O diagnóstico é basicamente clínico. Em grande parte dos casos, exames laboratoriais podem ajudar a determinar a presença da bactéria Bordetella pertussis em amostras retiradas da nasofaringe. Diagnóstico Diferencial Diagnóstico Específico Diagnóstico Laboratorial O diagnóstico de difteria é feito com base em um exame físico. O médico ou médica pode pedir um exame de cultura, colhendo amostras da inflamação na garganta ou pele. Diagnóstico Laboratorial Diagnostico Diferencial DIAGNÓSTICO O diagnóstico é basicamente clínico. Em grande parte dos casos, exames laboratoriais podem ajudar a determinar a presença da bactéria Bordetella pertussis em amostras retiradas da nasofaringe Difteria Coqueluche Prevenção Difteria Coqueluche Antitoxina Antibióticos Hospitalização Antibióticos VACINA A vacina tríplice (DTP) é constituída de antígenos protetores contra a difteria, a coqueluche e o tétano 0,5 a 1,0ml Temperatura: entre +2 e +8°C Dosagem: 1° 12 Meses 2° 4 anos 1°Dose a cada gestação, a partir da 20ª (vigésima semana) de gestação vacinação no puerpério (45 dias após o parto) TRATAMENTO Internamento hospitalar – 1 mês Injeção de antitoxina diftérica Antibióticos Isolamento Repouso Líquidos Traqueostomia Difteria Internamento hospitalar - Crianças com até 1 ano de idade Quarentena Antibióticos Líquidos Medicamentos proibidos Coqueluche A vacina tríplice DTP protege contra quais doenças? A) Coqueluche, Leptospirose e Difteria B) Difteria, Coqueluche e Tétano C) Tétano, Coqueluche e Gripe A vacina tríplice DTP protege contra quais doenças? A) Coqueluche, Leptospirose e Difteria B) Difteria, Coqueluche e Tétano C) Tétano, Coqueluche e Gripe www.minhavida.com.br/saúde/tema www.bio.fiocruz.com.br/Coqueluche portalsaude.saude.gov.br https://www.abcdasaude.com.br Referências
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