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CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL
UNINTER
(Neréia Scheffer Bauer, RU 1398774, turma 2016)
PORTFÓLIO
UTA- Fundamentos da Educação
Fase II
 
SOMBRIO
2016
CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL
UNINTER
(Neréia Scheffer Bauer, RU 1398774, turma 2016)
PORTFÓLIO
UTA- INCLUSÃO E CORPOREIDADE
Portfólio apresentado à UTA- Fundamentos da Educação no Curso de Pedagogia.
Tutor local: Josiane dos Santos de Medeiros
Centro associado: Polo Sombrio
Portfólio apresentado à UTA: Educação, Ciência e Tecnologia/ UTA Fundamentos Pedagógico- fase II no Curso de Pedagogia.
Tutor local: Josiane dos Santos de Medeiros
Centro associado: PAP Sombrio
SOMBRIO
2016 
A questão norteadora é que o aluno apresentava desinteresse pela escola porque sofria de dislexia, dificuldade no aprendizado e não era compreendido, ele era uma criança que se dispersava facilmente e para os professores e sua família era considerada uma criança perversa, preguiçosa e irresponsável o que o fazia ser punido frequentemente fazendo-o não ter bons resultados positivos tanto na aprendizagem quanto em sua vida cotidiana, em mudança de colégio onde o menino é criticado o tempo todo,  humilhado e se excluindo dos grupos sociais perde ainda mais a vontade de progredir, de aprender e de ser criança, tornando-se “invisível” para os demais.
Percebeu- se mudança na oralidade do menino devido às aulas de reforço do professor substituto que tem a metodologia da fé nas crianças especiais.
Como podemos perceber o papel mediador do Professor substituto Ram Shankar Nikumbh no processo de construção da leitura e da escrita?
O professor substituto faz um papel de construção da personalidade e da própria fé do aluno especial com metodologia que vê além do silencio e através do olhar gritante do aluno que esta envolvida em um ambiente de rigidez e correções vermelhas que só é compreendido quando o professor o diagnostica com dislexia e o tira do abismo atual em que o menino estava com um trabalho educacional facilitador do aprendizado fazendo com que o menino supere suas limitações e preconceito aprendendo a ler e escrever comprovando que o diagnostico deveria apenas ser tratado com fé, amor, estimulo e confiança destacando o talento próprio do aluno como por exemplo o talento em pinturas. Trata-se ainda da ênfase em transformação da realidade em que o menino estava inserido inclusive da relação opressiva com o pai enfatizando a importância do apoio familiar e o papel do professor foi primordial nesta transformação do ambiente familiar mostrando ao pai que o que o menino precisava era que realmente se importassem com ele para curar as feridas que o menino tinha nos rótulos que estavam o impedindo de crescer e aprender, era necessário enxergar além do que o universo individual estava mostrando, era necessário ir além das aparências e circunstancias com interpretações errôneas.
A historia do filme é uma situação convidativa a nos fazer pensar e refletir sobre as escolas atuais, onde muitos alunos não são compreendidos e são ignorados, excluídos e rotulados sem levar em conta a genialidade natural indo além da educação programada e tradicional, ultrapassando limites da própria metodologia e padrões da atual sociedade para formar uma educação motivadora, transformadora, e que faça sentido no contexto educacional. O filme é incrivelmente emocionante por estar próximo à realidade chamando atenção ao tempo de cada criança no aprendizado e nos vários ângulos que podemos identificar o contexto educacional já que hoje ainda encontramos muitas barreiras para efetivar a educação especial entre leis e ideias. O contexto da historia do menino disléxico nos mostra a complexidade e a importância das reações e relações interpessoais, relacionando o afeto de cada um entre todos levando em conta os cuidados com os outros e com nos mesmos prestando atenção em como estamos fazendo isso e como estamos usando nossas metodologias para que este cuidado que é imprescindível seja efetivado. Este filme nos faz refletir que devemos fugir dos padrões e ultrapassar barreias e questões como a dificuldade de encarar a diferença em sua simplicidade e totalidade pois é de suma importância toda criança e todo ser humano é diferente e especial e necessitamos diariamente fugir do jeito convencional e automatizado, superficial e indiferente às características e especialidades, talento de cada um fazendo com que sejamos adaptados efetivamente às situações do aprendizado cotidiano
Como diz Nikumbh “todos os grandes artistas sofreram oposição, mas venceram, e o mundo ficou maravilhado. Somos todos especiais”.
Em visita a uma escola pequena, uma escola rural, com cerca de total de 40 alunos, que atende a um aluno com síndrome de Dow e autismo que vem ate a escola através de ônibus escolar. A situação da escola é precária em relação a acessibilidade, ônibus e a sala de aula não apresenta adaptações e opções de sistema pedagógico precários, a escola não apresenta acessibilidade em calçadas, quem o traz e o desce do ônibus é no colo a segunda professora assim como varias outras atividades e necessidades são realizadas com ajuda da segunda professora, mesmo com dificuldades de acesso o aluno é bastante socializado com a turma, apresenta desenvolver e progressos mesmo que pouco mas bastante significativos, o aluno tem 8 anos, estuda no pré escolar, não domina a locomoção, não caminha sozinho mas melhorou equilíbrio, tem coordenação motora bastante frágil, não se interessa por escrita já que não pega seus pertences nem mesmo lápis ou qualquer objeto costuma jogar pra longe de si, se arrasta pra perto dos colegas gosta de se aproximar e observar tudo ao seu redor, pede agua mas sua oralidade é precária ele apenas balbucia AAAAA e a segunda professora entende que ele esta pedindo água, não conversa, gosta de musicalidade e tudo que envolve barulho chama sua atenção, foi relatado pela segunda professora que o o aluno adora a cantiga DONA ARANHA, que levanta os braços pedindo que alguém cante e bate nas mãos dele e bata palmas sequenciais pedindo que brinquem com ele cantando a cantiga, o aluno demonstra concordar e discordar através de sorrisos e ate mesmo choro, não vai ao banheiro(usa fraldas) e a escola não disponibiliza trocador de fraldas, é usado um colchonete no chão para ser realizada a troca de fraldas. A escola não atende todas as necessidades do aluno, mas em conjunto com outras instituições que o aluno frequenta como APAE e tratamento de fisioterapia, fonodiologa entre outros o aluno apresenta progresso e é bem cuidado nesta escola levando em conta a socialização que é o que muito importa pra situação do aluno já que suas habilidades devido a sua especialidade são bastante comprometidas, o aluno é bastante incluído nas atividades mas na maioria das vezes por meio de observação, ele não participa mas observa e presta atenção nas atividades.
Em analise em forma de desenvolver melhor adaptação, inovação e interação melhor do aluno a fim de uma proposta pedagógica para que se pratique e se efetue a melhor aprendizagem e habilidades do aluno citado acima, no caso com síndrome de Down e autismo, podem-se propor aulas com presença maior musicalidade educativa, envolvendo gestos e oralidade especifica, como por exemplo: o aluno gosta da cantiga DONA ARANHA, ao invés de cantar a cantiga como é exatamente, poderia mudar a oralidade no ritmo da devida cantiga, para praticar oralidade da palavra PAPAI, poderia se cantar PAPAPAPAPAPAPAPAPA, no ritmo da cantiga da dona aranha, também pode ser opção de recurso para escrita usar fita adesiva para ele segurar um lápis e manter segurando em sua mão já que ele não mantem nada segurando, atividades pedagógicas com gelatina, tinta guache e lixa também seriam interessantes onde o aluno teria contato com outras texturas e experimentando diferentes sensações ao toque, atividade inclusiva como brincar no parquinho com balanço especifica para o aluno que garanta sua segurançae diversão.
Anexo I: 
O aluno socializa e observa os colegas usando recurso especial, uma cadeira especial mais confortável para ele.
Anexo II:
O aluno participa de todas as atividades, como contaçao de historias.
Anexo III:
Em algumas atividades o aluno não participa se tornando totalmente dependente da segunda professora, em momentos de festividades como esta festa junina nem sequer foi colocada roupa típica da festividade para integrar o aluno.
Anexo IV
Falta de acessibilidade, porta de entrada da escola com degrau e sem rampa.
Acesso V:
Sala de aula com degrau e sem rampa de acessibilidade.
BIBLIOGRAFIA
BANDINI, Carmen S. Motta, ROCHA, Fabiana dos Santos, FREITAS, Fernanda Lins, ALMEIDA, Maria Amélia e SÁ, Antônio Lino Rodrigues de. O acesso e permanência do aluno especial na Universidade: um estudo a nível nacional. In: MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; TANAKA, E. D. O. (Orgs.). Perspectivas Multidisciplinares em Educação Especial II. Londrina: Ed. UEL, 2001, p. 631 – 641.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC, 1996.
CASTRO, Sabrina Fernandes de, ALMEIDA, Maria Amélia. A Inclusão de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar In: Qualidade de Vida para as Pessoas com Necessidades Especiais - Coletânea de Textos da IX Jornada de Educação Especiais. Marília - SP: FFC/Unesp, 2008.
EIDELWEIN, M. P. Pedagogia universitária voltada à formação de professores na temática da inclusão. In: Revista Educação Especial. Universidade Federal de Santa Maria, n. 26, v. 2. Santa Maria: LAPEDOC/CE, 2005. p. 91 - 98.
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A Educação do Deficiente no Brasil: dos Primórdios ao Início do Século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér, BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani e CARICO, Janaína Speglich Amorim. Todos Nós – Unicamp acessível. In: MANTOAN, Maria Teresa Eglér (org.). O Desafio das Diferenças nas Escolas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

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