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portfolio B fase I

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INCLUSÃO E CORPOREIDADE
Caroline ROSA
UNINTER
Resumo
O presente portfólio tem como objetivo discorrer sobre a inclusão no cotidiano escolar posteriormente um texto jornalístico sobre uma pesquisa feita na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Emilio Meyer, onde será abordado sobre as adaptações necessárias no espaço escolar para a pessoa de necessidades especiais. Os métodos utilizados para construção do portfólio foram pesquisas e observações com os profissionais da escola. Foi observado, que a escola está o mais próximo possível de ser uma escola adaptada para pessoas com necessidades especiais, mas claro que necessita de ajustes. A educação é um direito de todos, e devemos lutar para que cada dia mais isso seja destacado e alcançado.
 
Palavras chave: Inclusão. Acessibilidade. Educação Inclusiva.
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho e como objetivo tratar sobre um tema muito interessante e fundamental no cotidiano escolar: a inclusão. Dentro do assunto abordaremos também uma pesquisa em uma Escola Municipal e algumas outras considerações sobre o assunto.
Educação é um direito de todos. No Brasil este direito apenas foi reconhecido na Constituição Federal de 1988. A sala de aula é o local destinado ao desenvolvimento do ensino e da aprendizagem além de ser um ambiente de diversidade. A escola deve promover o ensino de forma que atenda a todos os alunos de forma indiscriminada.
Até o século XVI, não havia na sociedade brasileira uma preocupação em ofertar um atendimento educacional às pessoas que possuíam alguma característica física ou intelectual que as tornava “diferentes” das demais pessoas da sociedade. Hoje, em pleno século XXI, mesmo com inúmeras inovações tecnológicas, onde diversos ramos são reinventados a falta de investimento na área educacional ainda contribui com o aumento da má qualidade da educação. Escolas e/ou instituições especializadas que trabalham com alunos com necessidades educacionais especiais sofrem ainda mais as consequências da falta de verbas e vive um grande desafio: incluir os alunos no ensino regular.
O ato de incluir, não deve significar simplesmente matricular as pessoas no ensino regular, mas assegurar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica. O grande desafio atual é oferecer aos alunos portadores de necessidades especiais uma escola de qualidade, que considere os alunos em sua diversidade e enxergue nas diferenças uma forma de contribuição para a aprendizagem de conteúdos curriculares e também o incentivo ao respeito ao próximo e a cidadania.
A educação inclusiva ainda é uma área relativamente nova no campo da Pedagogia. A educação inclusiva não deve ser tratada como uma abordagem tradicional onde era sinônimo de uniformização, mas numa abordagem de atenção a diversidade e a igualdade com respeito pelas diferenças e pelas necessidades individuais, desenvolvendo as potencialidades de cada aluno através de percursos individualizados de aprendizagem, respeitando as características e o ritmo de cada um.
2 “As adaptações necessárias no espaço escolar para a pessoa de necessidades especiais”.
A pesquisa foi desenvolvida na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Emilio Meyer, no bairro Feitoria, São Leopoldo, RS. A escola não permitiu fotos das dependências da mesma. 
A escola possui banheiros adaptados, rampas nas entradas e saídas, crianças com necessidades ficam em salas de aulas no térreo para não precisarem do uso de escadas. Tem pracinhas e pátio adaptados. Possui estagiária que auxiliam as crianças que tenham algum tipo de deficiência. Porém ainda há coisa a serem ajustadas, como por exemplo, colocar rampas de acesso em toda a estrutura da Instituição, comprar materiais específicos para a educação de cegos, contratar professores intérpretes de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), isso fara com que a escola se sobressaia em uma sociedade cada vez mais egoísta.
Quanto à superação da inclusão e barreiras a serem passadas, em qualquer ambiente escolar, os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para a educação de qualidade para todos. No entanto a realidade desse processo inclusivo é bem diferente do que se propõe na legislação e requer muitas discussões relativas ao tema. 
Nos deparamos constantemente com as resistências dos professores e direções, manifestadas através de questionamentos e queixas ou até mesmo com expectativas de que possamos apresentar soluções mágicas, de aplicação imediata causando certa decepção e frustação, pois ela não existe.
Para superarmos a exclusão escolar precisamos reinventar a escola, na construção de uma educação escolar realmente democrática que articule igualdade e reconhecimento das diferenças.
Várias atitudes devem ser efetivadas para que a inclusão escolar permeie nos ambientes educacionais, com isso devemos criar culturas de inclusão, criar redes de apoio formadas por pessoas que realmente queiram assumir esse desafio, contar com uma equipe pedagógica que reconheçam as suas responsabilidades e possam traçar objetivos e favorecer as tomadas de decisões e trabalhar de forma flexível, para que possa ensinar alunos que apresentam diferentes níveis de desempenho escolar.
É necessário que repensemos nossas atitudes do dia a dia, a fim de minimizar os obstáculos que impeça uma educação para todos; assim, o professor precisa ousar e buscar métodos interativos que possibilite uma aprendizagem adequada.
A escola precisa ser aberta à diversidade e atender à individualidade de cada aluno e o mais importante é possibilitar a articulação do ensino comum com o atendimento educacional especializado, buscando práticas que eliminem a exclusão.
O desenvolvimento deve apresentar a fundamentação teórica, também chamada de revisão de literatura ou referencial teórico. Ela é um texto em que o pesquisador deve articular ideias e contribuições de outros autores com reflexões e discussões de sua própria autoria, com finalidade de constituir a base teórica de sua pesquisa.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O mundo precisa de adaptações. A sociedade Brasileira precisa de adaptações.
Acredito que a inclusão só acontecerá de fato quando a empatia for o sentimento primordial de cada um ao olhar para uma pessoa com necessidades educacionais especiais. As escolas necessitam adotar uma prática inclusiva reformando seus ambientes e adaptando seu currículo de forma a permitir que o aluno que apresenta necessidades especiais se sinta acolhido naquele local.
Colocar rampas de acesso em toda a estrutura da Instituição, comprar materiais específicos para a educação de cegos, contratar professores intérpretes de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), faz com que a escola se sobressaia em uma sociedade cada vez mais egoísta. 
	Além disso, é de fundamental importância que a formação do professor contribua para a sua prática em sala de aula com alunos que apresentam necessidades educativas especiais. O professor que recebe boa formação no que se refere à inclusão consegue trabalhar qualquer conteúdo se utilizando de materiais apropriados para que a aprendizagem de fato ocorra de acordo com a temporalidade de cada aluno.
	Falar em inclusão apenas não resolve o problema, devemos unir forças para que as pessoas que apresentam necessidades educativas especiais se sintam de fato inclusas. A começar pela educação, se cada escola seguir o que diz na Lei de Diretrizes e Bases no que se refere à inclusão, teremos um começo de um grande passo em direção à inovação.
Assim, concluo que para que os alunos que apresentam necessidades educativas especiais sejam aceitos da forma como eles são, precisamos que toda a sociedade se uma em favor da inclusão, pois dessa forma poderemos dizer com orgulho que o Brasil é um país para todos.
Referências
OSÓRIO, Antonio Carlos do Nascimento.Inclusão escolar: em busca de fundamentos na prática social.
MORAIS, Isabela. Escola Pública, Políticas Públicas, Edição 47 de Out/Nov 15. Disponível em: http://revistaescolapublica.com.br/textos/41/exclusao-escolar-330274-1.asp Acesso em: 22 julho 2016.
PEREIRA, Marilú Mourão. Inclusão escolar: Um desafio entre o ideal e o real – 2008.
CANDAU, Vera Maria. Escola, Inclusão Social e Diferenças Culturais.
UNICER, BRASIL. http://www.unicef.org/brazil/pt/activities_26691.htm Acesso em 22 julho 2016.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. http://www.foradaescolanaopode.org.br/desafios/acesso Acesso em 22 julho 16.

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