Trabalho APS

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Trabalho APS – Contrato de Adesão.
 CONTEÚDO 1 e 2 – Entrevista relacionada a aquisição de um contrato de Adesão.
Tiemi , 30 anos. Mostrou ter conhecimento em relação ao contrato e como exemplo citou (linha telefônica, banda larga e deixou claro que não se sente confortável nessa espécie de contrato, pois acabam sendo omissos em algumas informações e acaba futuramente se deparando com situações que não foram claras. 
Juliana, 20 anos. Tem conhecimento da espécie do contrato e já assinou, porem disse que o fornecedor busca dar as informações em entrelinhas para enganar o consumidor.
Haline Dias, 28 anos. Tem pouco conhecimento em relação ao contrato de Adesão, alegou ser um contrato no qual o consumidor não pode alterar suas clausulas, já assinou diversos e até o momento disse que não sofreu com esta espécie de contrato e se sente confortável.
Diego Nakayama, 32 anos. Tem conhecimento sobre o contrato de Adesão e já adquiriu vários serviços dessa espécie mas alegou sem um contrato não tão vantajoso para o consumidor e sim para o fornecedor.
Luana Souza, 23 anos. Não tem muito conhecimento sobre o contrato de adesão mais entende-se como um contrato em troca de prestação de serviço, alegou ter assinado somente em relação a rede móvel 
Kris, 27 anos. Contrato de Adesão é contrato de prestação de serviço, alegou que é dificilmente alguém não ter assinado um, mas que não tem conhecimento de seus efeitos. 
Guilherme Silva, já assinou o contrato diversas vezes e tem ciência dos “perigos das cláusulas”, porem alega e pelo consumidor precisar muito do serviço acaba não dando muita importância, principalmente quem não tem conhecimentos jurídicos. Já tive diversas reclamações em aumento de mensalidade na contratação de telefonia MÓVEL E ETC.
Arthur, 25 anos. Relatou saber que o contrato de adesão é um perigo, mas que se houver alguma lesão sabe que deve procurar o judiciário. 
Tatiana, 30 anos. Sabe que tem perigo mais informa que se não adquirir o contrato fica sem o serviço então fica exposta ao risco sempre. 
Eunice, 40 anos. Disse que o contrato de adesão muitas das vezes deixa o consumidor desinformado também dificultando sua leitura com letrinhas pequenas aonde o próprio consumidor pode deixar passar despercebido.
CONTEÚDO 3- Informativo com os Cuidados ao adquirir um contrato de Adesão:
Fique atento!!!
Certifique que todas as condições conversadas anteriormente com relação ao preço, forma de pagamento, prazo e rescisão estão contidas no contrato;
Solicite a orientação de uma pessoa especializada para ter a garantia de que está tudo conforme acordado previamente;
 Rubrique todas as páginas, inclusive os anexos, e guarde uma cópia de todas as páginas com você;
Nunca assine por pressão
Além desses tópicos o Código de Consumidores assegura a proteção contratual em seu Capitulo VI
Contrato é um acordo por escrito que duas ou mais pessoas fazem. Quando se faz um contrato, são relacionados os direitos e os deveres do fornecedor e do consumidor. As regras estabelecidas nos contratos são chamadas cláusulas. Todo contrato deve ter:
Letras em tamanho de fácil leitura;
Linguagem simples; 
As cláusulas que limitem os direitos do consumidor bem destacadas.
 Contrato de adesão (Art. 54, CDC) é aquele que o fornecedor entrega já pronto ao consumidor. O consumidor não tem possibilidade de discutir as cláusulas ou regras do contrato, que foram redigidas pelo fornecedor. Tal contrato passa a existir a partir do momento em que o consumidor assina o formulário padronizado que lhe é apresentado pelo fornecedor. Caso venha se sentir prejudicado pode procurar um advogado ou órgão de defesa do consumidor, como o PROCON.
Cláusulas Abusivas e Proibidas: As cláusulas abusivas são aquelas que geram desvantagem ou prejuízo para o consumidor, em benefício do fornecedor. Essas cláusulas são nulas. O consumidor pode requerer ao juiz que cancele essas cláusulas do contrato.
Orientações: Não assine um contrato que tiver cláusulas abusivas, como, por exemplo, as que: (Art. 51) 
• diminuam a responsabilidade do fornecedor, no caso de dano ao consumidor; 
• proíbam o consumidor de devolver o produto ou receber o dinheiro de volta quando o produto ou o serviço não forem de boa qualidade; 
• estabeleçam obrigações para outras pessoas, além do fornecedor ou consumidor. O contrato é só entre o fornecedor e o consumidor; coloquem o consumidor em desvantagem exagerada; 
• obriguem somente o consumidor a apresentar prova, no caso de um processo judicial;
• proíbam o consumidor de recorrer diretamente à Justiça sem antes recorrer ao fornecedor; 
• permitam ao fornecedor modificar o contrato sem a autorização do consumidor; 
• façam o consumidor perder as prestações já pagas, no caso de não obedecer ao contrato e quando já estiver prevista a retomada do produto;