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9º CASO CONCRETO

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DISCIPLINA: Ciência Política 
ALUNA: MARILENE SOARES COLMAN GARCIA 
CURSO: DIREITO 
PERÍODO: SEGUNDO 
 
9: AS FORMAS CLÁSSICAS DE GOVERNO 
 
Após superar uma ditadura e iniciar um processo de redemocratização determinado 
país “P” resolve elaborar uma nova constituição. Embora estivesse definido que se 
organizariam pela via federativa, houve uma divisão política quanto à forma de 
governo a ser assumida: por um lado, os mais tradicionalistas requerendo o retorno à 
monarquia que deu origem ao surgimento do país no Século XVIII; e, por outro lado, 
os que defendem uma república de viés democrático, evitando estabelecer qualquer 
resquício personalista ao poder. 
A disputa se acirra e o representante da Família Real, figura carismática e bastante 
conhecido entre a população local, percebendo que os constituintes estão inclinados a 
estabelecer a forma de governo republicana, passa a defender que a constituição 
preveja uma forma monárquica com eleições para rei, sendo que o eleito deve 
governar com mandato fixo de seis anos, além de responder politicamente pelos seus 
atos. 
 
Pergunta -se: 
 
a) A proposta do representante da família real faz algum sentido sob a 
perspectiva da teoria política atualmente estudada? 
 
R: Não, não existe eleição para Rei, pois a hereditariedade é uma das 
características da Monarquia, além da vitaliciedade e a não representatividade 
popular. 
 
b) A Constituição brasileira de 1988 permitiria uma modificação (emenda 
constitucional) com a finalidade de alterar a forma de governo republicana pela 
forma monárquica? 
 
R: Sim. Pois a forma de governo pode ser modificada. 
 
 
Pesquise e responda.

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