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1a Questão (Ref.: 201603099607) Pontos: 0,0 / 0,1 (2015 - FCC - SEFAZ/PE - Julgador Administrativo Tributário do Tesouro Estadual - ADAPTADA) ambos são necessariamente onerosos, contudo aquele tem por objeto coisa infungível e este tem por objeto coisa fungível.No contrato de empréstimo, distinguem-se o mútuo e o comodato porque o primeiro tem por objeto coisa infungível, sendo necessariamente gratuito, enquanto o segundo tem por objeto coisa fungível, sendo necessariamente oneroso. o segundo tem por objeto coisa infungível e é necessariamente gratuito, enquanto o primeiro tem por objeto coisa fungível e é necessariamente oneroso. ambos são necessariamente onerosos, contudo aquele tem por objeto coisa infungível e este tem por objeto coisa fungível. o primeiro tem por objeto coisa fungível, podendo ser gratuito ou oneroso e o segundo tem por objeto coisa infungível e é necessariamente gratuito. ambos são necessariamente gratuitos, contudo o primeiro tem por objeto coisa fungível e segundo tem por objeto coisa infungível. 2a Questão (Ref.: 201603366137) Pontos: 0,1 / 0,1 A respeito dos contratos, assinale a alternativa correta. O direito de arrependimento é ínsito à natureza do contrato preliminar, que não pode, assim, ser objeto de execução específica. a violação de deveres laterais derivados da boa-fé objetiva pode caracterizar a denominada violação positiva do contrato. a responsabilidade por vícios redibitórios é característica de todo e qualquer contrato translativo do domínio, seja ele comutativo ou aleatório, oneroso ou benéfico conforme expressa disposição legal, a resolução do contrato por fatos supervenientes, extraordinários e imprevisíveis que tornem a prestação de uma das partes excessivamente onerosa somente é admitida em favor do devedor que não estiver em mora. são nulos os contratos onerosos do devedor insolvente, quando a insolvência for notória, ou houver motivo para ser conhecida do outro contratante. 3a Questão (Ref.: 201603209185) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando a teoria contratual, a doutrina e jurisprudência correlatas, é correto afirmar: Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. A aplicação judicial da teoria da imprevisão implica necessariamente na redução quantitativa ou resolução, não podendo resultar na modificação das condições do contrato ante a limitação da autonomia da vontade. É elemento essencial à forma legal nos contratos de prestação de serviços, quando qualquer das partes não souber ler nem escrever, a assinatura a rogo e subscrição por duas testemunhas. Se, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, uma prestação contratual se tornar excessivamente onerosa e com extrema vantagem para um dos contratantes, poderá o devedor pedir a resolução do contrato pela via judicial, devendo os efeitos da sentença retroagir à data do evento imprevisível que gerou o desequilíbrio. A legislação pode estabelecer limitações à liberdade contratual, de modo a garantir que não haja violação da função social do contrato e a utilização do contrato para imposição de cláusulas abusivas, a exemplo da impossibilidade da exclusão da responsabilidade pela evicção nos casos de contratos de compra e venda sobre bens imóveis. 4a Questão (Ref.: 201603136189) Pontos: 0,0 / 0,1 (CONSULTEC/TJ/BA/2010) - Em relação aos contratos no Código Civil, é correto afirmar: A aceitação fora do prazo, com adições, restrições ou modificações, não importará nova proposta. O estipulante pode se reservar o direito de substituir o terceiro designado no contrato, dependendo da sua anuência e da do outro contratante. Aquele que tiver prometido fato de terceiro responderá por perdas e danos, quando esse o não executar. Nos contratos de adesão, são anuláveis as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. Se o alienante tinha conhecimento do vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com perdas e danos; se não tinha conhecimento, tão somente restituirá o valor recebido, sem as despesas do contrato 5a Questão (Ref.: 201603355283) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRF 5ª REGIÃO / 2012 - FCC) - o condômino preterido poderá, apenas, pedir perdas e danos. Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais condôminos, o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si. não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível. o direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar registrado na matrícula do imóvel.
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