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PENAL II AVALIANDO 2

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1a Questão (Ref.: 201608724870)
	Pontos: 0,1 / 0,1
	SÃO CRIMES IMPRESCRITÍVEIS NO ATUAL ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO:
		
	
	AÇÕES DE GRUPOS ARMADOS, CIVIS OU MILITARES, CONTRA A ORDEM CONSTITUCIONAL E O ESTADO DEMOCRÁTICO e TORTURA
	
	HEDIONDOS e RACISMO
	 
	AÇÕES DE GRUPOS ARMADOS, CIVIS OU MILITARES, CONTRA A ORDEM CONSTITUCIONAL E O ESTADO DEMOCRÁTICO e RACISMO
	
	RACISMO e TORTURA
	
	TORTURA e TERRORISMO
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608648773)
	Pontos: 0,1 / 0,1
	(Juiz de Direito/MG. MODIFICADA) Fulgêncio, com animus necandi, coloca na xícara de chá servida a Arnaldo certa dose de veneno. Batista, igualmente interessado na morte de Arnaldo, desconhecendo a ação de Fulgêncio, também coloca uma dose de veneno na mesma xícara. Arnaldo vem a falecer pelo efeito combinado das duas doses de veneno ingeridas, pois cada uma delas, isoladamente, seria insuficiente para produzir a morte, segundo a conclusão da perícia. Fulgêncio e Batista agiram individualmente, cada um desconhecendo o plano do outro. Pergunta-se:
		
	
	Fulgêncio e Batista respondem por lesão corporal seguida de morte.
	
	Fulgêncio e Batista respondem, cada um, por homicídio culposo.
	
	Fulgêncio e Batista respondem, como coautores, por homicídio doloso, qualificado, consumado.
	
	Fulgêncio e Batista respondem por homicídio doloso qualificado consumado, face à ocorrência da autoria colateral.
	 
	Fulgêncio e Batista respondem por tentativa de homicídio doloso qualificado, face à ocorrência da autoria colateral incerta
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608730266)
	Pontos: 0,0 / 0,1
	(OAB Exame Unificado XI) Sofia decide matar sua mãe. Para tanto, pede ajuda a Lara, amiga de longa data, com quem debate a melhor maneira de executar o crime, o melhor horário, local etc. Após longas discussões de como poderia executar seu intento da forma mais eficiente possível, a fim de não deixar nenhuma pista, Sofia pede emprestado a Lara um facão. A amiga prontamente atende ao pedido. Sofia despede-se agradecendo a ajuda e diz que, se tudo correr conforme o planejado, executará o homicídio naquele mesmo dia e assim o faz. No entanto, apesar dos cuidados, tudo é descoberto pela polícia. A respeito do caso narrado e de acordo com a teoria restritiva da autoria, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	A) Sofia é a autora do delito e deve responder por homicídio com a agravante de o crime ter sido praticado contra ascendente. Lara, por sua vez, é apenas partícipe do crime e deve responder por homicídio, sem a presença da circunstância agravante.
	
	B) Sofia e Lara devem ser consideradas coautoras do crime de homicídio, incidindo, para ambas, a circunstância agravante de ter sido, o crime, praticado contra ascendente.
	 
	C) Sofia e Lara devem ser consideradas coautoras do crime de homicídio. Todavia, a agravante de ter sido, o crime, praticado contra ascendente somente incide em relação à Sofia.
	
	D) Sofia é a autora do delito e deve responder por homicídio com a agravante de ter sido, o crime, praticado contra ascendente. Lara, por sua vez, é apenas partícipe do crime, mas a agravante também lhe será aplicada.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608628221)
	Pontos: 0,1 / 0,1
	O sistema punitivo brasileiro é progressivo. Por meio dele o condenado passa do regime inicial de cumprimento de pena mais severo para regime mais brando, até alcançar o livramento condicional ou a liberdade definitiva. A respeito da progressão de regime, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O pedido de progressão deve ser endereçado ao juízo sentenciante, que decidirá independente de manifestação do Ministério Público.
	
	O cumprimento da pena privativa de liberdade nos crimes hediondos é uma exceção ao sistema progressivo. O condenado nesta modalidade criminosa deve iniciar o cumprimento da pena no regime fechado e somente progredirá de regimes após o cumprimento de, no mínimo, 3/5 de pena, sendo irrelevante se é reincidente ou não.
	 
	A progressão está condicionada, nos crimes contra a Administração Pública , à reparação do dano causado ou à devolução do produto do ilícito praticado com os acréscimos legais, além do cumprimento de 1/6 da pena no regime anterior e do mérito do condenado.
	
	O cumprimento da pena privativa de liberdade nos crimes hediondos é uma exceção ao sistema progressivo. O condenado nesta modalidade criminosa deve iniciar e encerrar o cumprimento da pena no regime fechado, sem possibilidade de passagem para regime mais brando.
	
	O sistema progressivo brasileiro é compatível com a progressão ¿por saltos¿, consistente na possibilidade da passagem direta do regime fechado para o aberto.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608648010)
	Pontos: 0,0 / 0,1
	João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua e, quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-penal de João e José.
		
	
	Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância.
	
	João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância.
	 
	Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta.
	 
	Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta, consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal.
	
	João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta.

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