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avaliando o aprendizado penal III (1)
 Código de referência da questão.1a Questão (Ref.: 201601723894)	Pontos: 0,1 / 0,1
Jonas, dono de uma loja revendedora de peças de informática, frequentemente, compra mercadorias sem nota fiscal de revendedores de atitudes duvidosas. Ante exposto, é correto afirmar que a conduta de Jonas configura:
	co-autoria do delito de furto;
	delito de apropriação indébita;
	co-autoria do delito de apropriação indébita
 (Certo)delito receptação;
--------------------------------//-----------------------------------------------
 Código de referência da questão.2a Questão (Ref.: 201602304430)	Pontos: 0,1 / 0,1
Com base nos estudos realizados sobre o crime de perigo de contágio venéreo assinale a opção INCORRETA:
	o exercício da prostituição por um dos sujeitos não exclui o delito
	se a vítima já está contaminada, o crime é impossível
	não configura o delito no caso do portador de AIDS, pois esta não é uma doença venérea
 (Certo)o consentimento do ofendido nas relações sexuais, sabendo do risco de contaminação, exclui a responsabilidade penal
	para a configuração do delito não é necessário o contágio, bastando a exposição
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 Código de referência da questão.3a Questão (Ref.: 201601718376)	Pontos: 0,1 / 0,1
No crime de extorsão que envolve, como sujeitos ativos, um filho e um estranho da vítima, a legislação penal considera:
	o filho isento de pena e o estranho punível
 (Certo)ambos os agentes puníveis
	ambos os agentes isentos de pena
	o filho isento de pena e o estranho só punível se houver representação da vítima
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 Código de referência da questão.4a Questão (Ref.: 201602303996)	Pontos: 0,1 / 0,1
Quanto ao crime de induzimento, instigação e auxílio ao suicídio, previsto no art. 122 do CP, assinale a opção correta:
	configura-se o delito, mesmo que o agente participe dos atos executórios do suicídio
	o delito admite a modalidade culposa
 (Certo)o sujeito passivo deve ser capaz, pois, se incapaz, pode configurar o delito de homicídio
	trata-se de crime formal e, segundo entendimento majoritário, consuma-se com a mera instigação
	a mera instigação ao suicídio não é crime, é necessário que haja o auxílio
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 Código de referência da questão.5a Questão (Ref.: 201601734238)	Pontos: 0,0 / 0,1
ENADE 2006
Uma porta de dois batentes, então fechada, a separava da grande sala onde se instalara o tribunal. A escuridão era tamanha, que ele não receou dirigir-se ao primeiro advogado que encontrou. − Meu senhor , disse ,em que ponto estão? − Já acabaram , respondeu o advogado. − Acabaram! Esta palavra foi repetida com tal expressão, que o advogado se voltou. − Perdão; mas, por acaso, o senhor é algum parente do réu? − Não; não conheço ninguém por aqui. Mas houve alguma condenação? − Sem dúvida. Não podia ser de outro modo. − Trabalhos forçados? − Por toda a vida. Ele, então, replicou com voz tão fraca, que apenas se podia ouvir. − A identidade então foi provada? − Que identidade? perguntou o advogado. Não havia nenhuma identidade a constatar. O caso era muito simples. A mulher matou a própria filha, o infanticídio foi provado, o júri negou ter havido premeditação, e ela foi condenada por toda a vida. − Então, é uma mulher? disse ele. − Mas, é claro. Uma tal de Limosin. De que estava falando? − De nada; mas, já que tudo acabou, como é que a sala ainda está iluminada? − Ah! Esse é outro julgamento, que começou há, mais ou menos, duas horas. − Que julgamento? − É também um caso muito simples. Trata-se de uma espécie de vagabundo, um reincidente, um grilheta que praticou um roubo. Não sei mais como se chama. Afinal, tem mesmo cara de bandido. Só por aquela cara eu o mandaria para as galés. ................................................................................................................................................................................................. Como havia muitas causas a julgar, o presidente havia marcado para o mesmo dia dois casos simples e breves. Começara pelo infanticídio [...] O homem havia roubado frutas, mas isso não estava bem provado: o que era certo era ter ele estado nas galés de Toulon. ................................................................................................................................................................................................. Quem era aquele homem? Fez-se um inquérito, ouviram-se testemunhas; todas estavam unânimes, e durante os debates novos esclarecimentos vieram elucidar a questão. A acusação dizia [...] O defensor desempenhara-se admiravelmente, nesse linguajar de província... . (HUGO, Victor. Os miseráveis. Tradução de Frederico Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas, 1967. p. 141-142) QUESTÃO 19 Analisando o caso como se tivesse acontecido nos dias atuais no Brasil, verifique as seguintes afirmações:
 I Quem comete dois crimes e é condenado por eles é reincidente, ainda que o segundo seja praticado antes de ser condenado pelo primeiro.
II - O infanticídio pode ser praticado pela mãe, ou pelo pai.
III - O roubo, ainda que de coisa de menor valor, configura crime.
Em relação às afirmações, SOMENTE
 (Certo)III está correta.
	II e III estão corretas.
	I está correta.
	I e II estão corretas.
	II está correta.

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