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Teorias da administação

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Conceitos básicos da ciência administrativa: Com o avanço da globalização, a Ciência Administrativa passa a ter novos desafios, busca readequar a aplicabilidade dos conceitos com base nas exigências do mercado. 
Uma organização é um sistema de recursos que procura realizar algum objetivo. Os conceitos são construídos a partir das experiências de sucesso e reconhecimentos. 
Até 60: Estudos realizados para melhorar o desempenho e produtividade: Aumento de lucro. Isso possibilitou o desenvolvimento de várias formas de fabricar produtos e aprimorar estruturas organizacionais.
Fatores de mudança na administração: Globalização; mudanças tecnológicas; diversidade cultural; mudanças na expectativa da sociedade; ética e responsabilidade social; espírito empreendedor; produtos de acordo com as necessidades do cliente. 
Em uma organização administrativa, nenhum processo ou sistema pode funcionar com eficiência e eficácia. Eficácia: relação entre o que foi planejado e realizado. Eficiência: fazer as coisas certas com qualidade, racionalidade e melhores resultados. Uso do tempo.
O desempenho das organizações é importante para clientes, funcionários, acionistas, fornecedores e comunidade. Pode proporcionar condições de melhoria da qualidade de vida.
Administração: processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. 
A função dos gerentes é dar direção às organizações, liderar e decidir como usar os recursos para alcançar metas.
Entendimento da administração: Quatro funções – planejamento, organização, liderança e controle. Visa o atingimento das metas organizacionais com eficácia e eficiência. 
Ambiente geral: Macroambiente. Constituído por forças externas e indiretas, nas quais a empresa não pode decidir. A organização empresarial busca alternativas para controlar os elementos do ambiente geral: tecnológicos; econômicos – taxas; políticos-legais – legislação; socioculturais; internacionais – fornecedor ou concorrente internacional.
Ambiente de tarefas: Atende às necessidades imediatas. Clientes; competidores – mesmos objetivos; fornecedores – dependência; órgãos reguladores – estabelecem limites; parceiros estratégicos – objetivos comuns. 
Ambiente interno: visão da companhia. Proprietários – direitos legais; empregados – realizam tarefas; administradores – comando nos objetivos. 
As teorias da administração são conhecimentos produzidos pela experiência das organizações. 
Escola clássica: eficiência dos processos produtivos, combate ao desperdício, administração como processo, eficiência do modo burocrático. 
Frederick Taylor (EUA): Defende eficiência, combate ao desperdício. Controle do tempo, mão e obra e linha de produção – Organização do sistema produtivo. 
Henry Ford (EUA): linha de montagem – padronização de produtos, peças e trabalhadores. Produção em grande escala a baixo custo. 
Henry Fayol (Europa): POCCC – Planejar (estabelecer metas e objetivos), organizar (definir como utilizar os recursos), controlar (acompanhar atividades), coordenar (estabelecer prioridades), comandar (dirigir e liderar). Poder na cúpula administrativa, centralização de decisão, hierarquia. 
Max Weber (Alemanha): Burocracia como forma de autoridade, eficiência e organização. Sociologia, Economia, Filosofia, Direito, Política e Administração. 
Escola Neoclássica: Estrutura organizacional, estratégia, eficácia da organização, administração da qualidade, sistema Toyota de produção. Pierre Du Pont e Alfred Sloan: Estruturação das grandes corporações em unidades de negócios, para oferecer produtos específicos para cada tipo de mercado. Planejamento estratégico, avaliação de desempenho, centralização de planejamento e descentralização de execução, com unidades centrais de apoio. 
Escola Comportamental: Filósofos gregos que exploraram diferenças individuais, liderança, motivação, cultura organizacional, ética e responsabilidade social. 
Escola Enfoque Sistêmico: Complexidade nas organizações, aumento do campo de visão (enxergando o todo), defende a cadeia de suprimentos e gerenciamento de projetos. 
Evolução da Administração: Conceitos evoluíram, influenciados pelas circunstancias de cada momento. Problemas semelhantes requerem soluções diferentes, pois contexto muda. Século XXI: mudanças: novos conceitos e técnicas – Novos paradigmas da administração. 
Papel das organizações: Responsável por executar quase todas as atividades. Uma pessoa não tem condições de competir com uma organização. 
Administração: Princípios e tendências: Organizações com resultados satisfatórios tem código de ética e comportamento bem definido. Princípios aperfeiçoados e transformados em boas práticas aprovadas. Empresas com qualidade e liderança do mercado fazem história e passam a delimitar tendências. 
Tudo acontece por meio das organizações: O mundo corporativo é responsável pelas tendências comportamentais dos indivíduos, que ganham forças quando estabelecem estratégias para atingir objetivos comuns. Envolvimento de pessoas acontece por organizações. EX: universidades, hospitais, escolas, etc.
A origem das organizações: Organizações podem melhorar o padrão de vida. Com aumento do consumo, empresas lucram mais, e investem mais, gerando empregos e benefícios. Com alta produtividade, a especialização se torna obrigatória. A efetividade das organizações depende da vida em grupo, que o sucesso requer liderança, organização e administração. 
A organização mais simples possível: São as que têm grandes possibilidades de melhores resultados, desde que os liderados aceitem a liderança. Adquire vida própria, autonomia e passa a ter necessidade de ser administrada para que possa existir e crescer. 
Organização formar e informal: Informal: grupos de pessoas por afinidade, não tem interesse para o estudo da Adm. Grau de aceitação. Formal: planejada e representada. Hierarquia. 
Funções administrativas: 
Planejamento: Define aonde e como se quer chegar. Define metas para medir desempenho, decisão sobre as tarefas e recursos. Principais recursos: humanos, financeiros, MP, tecnológicos e informação. 
Organização: Visa à estruturação da empresa, reunindo pessoas e equipamentos, de acordo com o planejamento.
Liderança: Arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando-os positivamente. 
Controle: Monitorar atividades. 
Teoria da administração: Formada desde os primórdios. Busca pela sobrevivência exigia planejamento, organização, decisão e distribuição de tarefas. Atualmente, a administração é uma ciência de alta complexidade.
Teoria Científica: Frederick Taylor. Eficiência na produção, divisão de trabalho, separação do planejamento e execução. Ênfase nas tarefas, fim do desperdício, elevação da produtividade. 
Princípios de Taylor: Planejamento – possibilita substituir a improvisação pela ciência; Preparo – seleção com critérios científicos, preparo e treino de aptidões; Controle – seguir o estabelecido, de forma que o trabalho seja controlado e executado nos moldes definido; Execução – divisão das tarefas ser por meio da distribuição de atribuições e responsabilidades.
Princípios de Ford: Intensificação – diminuir o tempo de produção; Economicidade – estoque mínimo; Produtividade – eficiência na produção. 
Teoria Clássica: Surgiu após consequências da revolução industrial e teoria científica. O crescimento desorganizado das empresas gerou complexidade na administração delas. Necessário buscar formas de administrar para substituir o empirismo e improviso. 
Fayol separou as funções dos administradores das dos trabalhadores. Funções básicas de empresa: administrativas, técnicas, comerciais, financeiras, segurança e contábeis.
A função administrativa deve atuar em conjunto com os processos: (POCCC)
Planejar: pensar o que se deseja e determinar os meios para isso. Coletar informações e diagnosticar a situação, estabelecer metas de acordo com os objetivos da organização. 
Organizar: identificar e dividir o trabalho. Define responsabilidades e autoridades.
Comandar: Conduzir um grupo, influenciar seu comportamentopara alcançar os objetivos. 
Coordenar: organizar atividades para que sejam feitas na medida certa, sincronizadas e integradas com as demais. 
Controlar: Assegurar que as atividades estejam corretas. Desenvolvimento e ações corretivas. 
14 princípios de Fayol: 
1. Divisão do trabalho: Especialização do funcionário no que faz.
2. Autoridade e responsabilidade: superiores têm direito de atribuir ações aos subordinados.
3. Unidade de comando: o funcionário deve receber ordens de apenas um chefe.
4. Unidade de Direção: plano alinhado ao foco dos envolvidos. Agrupamento de atividades com mesmos objetivos.
5. Disciplina: regras de conduta válidas para todos os funcionários. Ausência gera caos.
6. Prevalência dos interesses gerais: gerais devem prevalecer sobre os individuais.
7. Remuneração: deve ser suficiente para garantir a satisfação.
8. Centralização: as atividades imprescindíveis e sua autoridade devem ser centralizadas.
9. Hierarquia: estrutura hierárquica, com respeito à risca da linha de autoridade fixa.
10. Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
11. Equidade: deve prevalecer a justiça, com respeito à lealdade.
12. Estabilidade dos funcionários: evitar a alta rotatividade. É negativa ao desempenho.
13. Iniciativa: é a capacidade de definir um plano e segui-lo até o seu efetivo cumprimento.
14. Espírito de Equipe: o trabalho conjunto, facilitado pela comunicação na própria equipe.
Teoria das relações humanas: Prioridade às pessoas e grupos sociais. Estuda o comportamento coletivo nas organizações. O entendimento e administração dos indivíduos como integrantes de grupos de trabalho. Surgiu com a necessidade de humanizar e democratizar a adm, como oposição à Teoria Clássica. 
Efeito Hawthorne: O homem, o grupo e suas relações são vitais para os resultados das organizações empresariais. Coloca em cheque os princípios da Teoria Clássica. Dá início às abordagens estruturalistas e comportamentais. 
Princípios: Nível de produção é resultante da integração; comportamento social dos empregados; recompensas e sanções; grupos informais; relações humanas; ênfase nos aspectos emocionais. 
Teoria de sistemas: Essência do enfoque sistêmico: ideia de que elementos interagem e formam conjuntos para realizar objetivo comum. 
Ideias básicas: A realidade é feita de sistemas formados de elementos interdependentes. Para compreender a realidade é necessário analisar o conjunto, não apenas os elementos isolados. A análise das inter-relações é o ponto chave do resultado. 
Complexidade: a tecnologia e a sociedade ficaram tão complexas que a realidade contemporânea não consegue resolver problemas com soluções tradicionais. Os elementos não funcionam individualmente, sendo o conjunto maior que os elementos isolados. 
Ideia de sistema: Conjunto de entidades denominadas partes, elementos ou componentes. Algum tipo de relação ou entre essas entidades. Geração de uma nova entidade, criada a partir da relação entre entidades menores. 
Exemplo de sistemas: Corpo humano, árvore, empresa.
Estrutura de sistemas: Os elementos formam os sistemas menores, que formam o sistema principal como um todo.
Entradas: inputs. Elementos, influências ou recursos que compõem o sistema.
Processo: interligam os componentes e transformam os elementos de entrada em resultados.
Saídas: outputs. Produtos e serviços destinados ao cliente, salários, impostos, lucro dos acionistas, etc. Formam os resultados dos trabalhos desenvolvidos nas organizações.
Feedback: retorno ou gerador de efeito de retroalimentação. O feedback reforça ou modifica o comportamento do sistema. A falta dele também pode ter o mesmo efeito.
Entropia: é o desgaste ou perda que a empresa tem ao longo do tempo por não inovar e não desenvolver novas formas de trabalho de acordo com a necessidade de mercado. Perda de mercado, redução no faturamento, desmotivação dos funcionários, queda na produção.
Teoria da burocracia: Max Weber. Regras legais e organização formal sistemática, foco nas responsabilidades e cargos e não nas relações informais entre as pessoas. As empresas não podem se submeter às vontades dos indivíduos, pois permanecem apenas por um período nas empresas. Foco na vontade de organização. 
Características: 
Formalidade: sistema de normas, onde a figura da autoridade é definida por lei, objetivo de racionalidade e decisões baseadas em critérios impessoais.
Impessoalidade: pessoas ocupam cargos ou posições formais. A obediência é devida aos cargos, não aos ocupantes. Todas as pessoas seguem a lei.
Profissionalismo: as burocracias são formadas por funcionários. Os funcionários são remunerados, obtendo os meios para sua subsistência.
Aspectos:
Ênfase na forma: se materializa em conceito de hierarquia, uma organização, com delimitações, regras e normas rígidas e racionais, para a máxima eficiência nos processos.
Especialização da tarefa e competência: estar capacitado para assumir um cargo específico; o funcionário tem preparo técnico adequado ou aptidões. 
Regras e normas: parâmetros oficiais a serem seguidos, para garantir que os objetivos sejam atingidos, independentemente da capacidade dos indivíduos.
Responsabilidades definidas: cargos devem ter responsabilidades bem-definidas para que possam exercer a autoridade e direcionar atividades com o melhor desempenho possível. 
Registros: todos os conhecimentos relevantes da vida da organização empresarial devem ser	
Pontos relevantes:
Características administrativas: regras, impessoalidade, divisão de trabalho, hierarquia, estrutura de autoridade e racionalidade.
Foco: na organização empresarial por completo.·.
Vantagens: consistência e eficiência.
Desvantagens: muita rigidez, lentidão, despersonalização do relacionamento, resistência a mudanças, excesso de formalismo e papelório, imperativo tecnológico e ambiente turbulento.
Teoria estruturalista: Amitai Etzionini. Relacionamento das partes na constituição do todo, implica em totalidade e interdependência. Exclui os conjuntos que não são interessantes ao estruturalismo e enfatiza o fato de que o todo é maior que a simples soma das partes.
Pontos relevantes: 
I. A lógica predominante é integrativa e não dicotômica.
II. A ênfase está voltada para o indivíduo e a organização.
III. A teoria abrange a Escola Clássica e a das Relações Humanas.
IV. Identificação de um dilema: conflito inevitável entre objetivos da organização e necessidades dos indivíduos.
V. O objeto de estudo, inclui também hospitais, universidades, presídios, clubes, instituições religiosas e outras organizações não governamentais.
VI. Introduz a discussão de novos tópicos, como: conflito, poder e alienação.
Enfoque comportamental: As características que diferenciam as pessoas umas das outras.
O comportamento coletivo das pessoas: como integrantes de grupos e da sociedade.
Ciências comportamentais: 
I. Psicologia: análise na perspectiva do indivíduo. Personalidade, a liderança, a motivação, o processo de tomada de decisões, a seleção de pessoal, o nível de stress e a qualidade de vida.
II. Sociologia: na perspectiva da equipe. Desenvolve estudos sobre dinâmica de grupo, teoria das organizações, poder, conflito, comportamento dos grandes grupos.
III. Psicologia social: na perspectiva da organização e dos sistemas. Desenvolve teorias sobre dinâmica de grupo, liderança, prevenção, processo de decisão e mudança de atitudes.
IV. Antropologia: na perspectiva da organização e dos sistemas. Trabalha aspectos relacionados à cultura organizacional e ao ambiente organizacional.
V. Ciência Política: na perspectiva da organização e dos sistemas. Cuida de aspectos relacionados a poder, conflito, política, relações entre organização e poderes.
VI. No campo da análise entre diversidade e singularidade, segundo a visão humanista, as pessoas são iguais. Cada pessoa é diferente também de si em momentos ao longo de sua vida. 
A personalidade: É impossível separar da personalidade percepção, atitudes e aptidões.
Teoria do desenvolvimento organizacional:Pós-fase industrial, as organizações ficaram estagnadas diante de tantas ocorrências turbulentas. A DO surgiu como resposta aos problemas. 
I. Cada época apresenta uma alternativa para responder aos problemas das organizações.
II. Quando as pessoas dizem que irão mudar a organização, a mudança se dá na forma de pensamento, como elas trabalham e vivem. Uma cultura é um modo de vida, de crenças e valores, uma forma aceita de interação e relacionamento.
III. As alterações e mudanças precisam passar pelo processo de conscientização social. Os grandes responsáveis por esse processo são os próprios funcionários ou colaboradores.
Características:
I. Desenvolvimento de uma Estratégia Organizacional, acompanhada de planejamento focado nas pessoas, com cuidado aos valores, atitudes e relações.
II. A proposta de mudanças relacionar problemas específicos do ambiente organizacional:
Problemas de crescimento, identidade e revitalização. Problemas de satisfação e desenvolvimento humano. Problemas de eficiência organizacional.
III. Definir estratégia organizacional a partir de experiência de Feedback positivo comprovado anteriormente. 
IV. Os agentes de mudança são, muitas vezes, externos às organizações. Um consultor externo, por não estar envolvido com a organização, tem mais condições de se fazer ouvir.
V. Estabelecer sistemática de proximidade e colaboração entre o consultor e os membros de atendimento ao cliente. Onde existe baixa confiança, ocorre baixo grau de colaboração. 
VI. As pessoas chamadas “agentes de mudança” geralmente estão alinhadas a uma única filosofia social, um conjunto de valores sobre a realidade e as organizações humanas.
Método de pesquisa – Ação de N. Gardner: Consiste em pesquisa-ação, onde os participantes do grupo e o pesquisador trabalham juntos na análise e no desenvolvimento da situação problema existente na organização pesquisada.
Para que ocorram de forma eficaz é preciso atuar com Orientação; Contratação; Reconhecimento; Swot; Aspirações; Análise; Experimentação; Resultado da análise; Planejamento; Implementação; Avaliação e Feedback; Reinício.
Modelo da renovação institucional MRI de G. Cervantes
Oito categorias:
I. Missão Organizacional: somente quando os propósitos são claramente definidos suas inter-relações lógicas podem ser analisadas e desenvolvidas. 
II. Agentes Potenciais: os executivos. Figuras que aproximam as pessoas nas organizações para fazer com que alguma coisa aconteça. Os executivos vivem e trabalham nos ambientes de acontecimentos que ajudam a criar. O nome desses ambientes é “complexidade”.
III. O Fator Estratégico: é aquele cujo controle, na forma, lugar e tempo corretos, estabelecerá um novo sistema ou conjunto de condições capaz de atingir o propósito. 
IV. Possibilidade Objetiva: a tradição cultural e educacional do Ocidente ensinou a cultivar a racionalidade, a lógica e a teoria nos contatos com pessoas e situações. A teoria da possibilidade objetiva entende que, para compreender a realidade, o agente precisa participar e se envolver com ela.
V. Consenso e Participação: o consenso é representado por qualquer modelo utilizado para mudar as organizações, as quais dependem do consenso e do apoio daqueles que cumprirão as tarefas relacionadas com o propósito. Depende da interação entre pessoas da organização. Já a participação constitui um meio de produção de auto crescimento e representa um alto grau na construção dos valores gerais, metas organizacionais e táticas.
VI. Estratégia de Aprendizagem: processo provocado pelo agente de mudança que influencia os membros da organização, de forma que mudem o comportamento, com aperfeiçoamento contínuo.
VII. Estágios de Desenvolvimento: rejeita a metáfora mecânica na qual as organizações são consideradas entidades instrumentais, interessadas apenas em meios e fins, tecnologias e metas. Os Estágios de Desenvolvimento são compostos por nascimento, juventude e maturidade. 
VIII. Contexto: trata-se do conceito de fronteira entre a organização e o ambiente que ela está inserida.
Abordagem neoclássica: Ênfase na prática da Administração. Reafirmação dos clássicos com alterações no pensamento. Ênfase nos princípios gerais da adm e nos objetivos. Resultados e ecletismo nos conceitos.
Administração por objetivos APO: Propósito de motivar a melhoria no resultado efetivo e concreto, por meio de sistema participativo de fixação de objetivos e feedback constantes. 
Abordagem contingencial: Tem dois princípios que contradizem a Teoria dos Sistemas: Não há uma melhor maneira de organizar. Uma determinada forma de organizar não tem a mesma eficácia em todas as situações. 
Formas de lidar com as organizações: Abordagem de sistema fechado: é o espaço da busca da certeza. Os esquemas racionais, lógicos, são predominantes. Abordagem de sistemas abertos: algumas variáveis não têm como controlar ou predizer.
A Abordagem Contingencial parte para novos modelos organizacionais, mais flexíveis, e para sistemas orgânicos, como estrutura matricial, organização em redes e em equipes. Ao mesmo tempo em que é eclética e interativa, é também relativista e situacional.
Críticas das teorias organizacionais
Teoria científica: è exagerada e deveria ser substituída por Estudo Científico do trabalho:
1. Restringiu-se às tarefas e aspectos pertinentes ao cargo e à função do operário.
2. Os empregados são instrumentos passivos, limitados a receber ordens e a executar tarefas.
3. O aspecto da Prática Mecanicista.
4. Desumanização do trabalho.
5. Superespecialização do operário: torna a atividade fatigante, inibe o aprendizado e promove a decomposição analítica das funções.
6. Visão microscópica do homem: ignora que o trabalhador é um ser humano e social.
7. Ausência de comprovação científica: baseia-se em dados observados.
8. Abordagem incompleta da organização: é parcial e inacabada por se limitar a aspectos formais, ignorando os aspectos informais da organização.
9. Limitação do campo de aplicação: restrita somente ao espaço do chão de fábrica.
10. Abordagem prescritiva e normativa: limita-se apenas a prescrever princípios e normas em forma de receituário de aspecto generalista para que o administrador possa ser bem-sucedido.
11. Abordagem de sistema fechado: visualiza somente os acontecimentos internos da organização, omitindo outras influências externas.
Teoria clássica: 
1. Abordagem simplificada da organização formal: consideram a organização em termos lógicos, formais, rígidos e abstratos, descartando o conteúdo psicológico e social.
2. Ausência de trabalhos experimentais: a teoria ficou apenas no campo da observação e do senso comum, sem consistência.
3. Extremo racionalismo na concepção da Administração: os autores se preocupam com a apresentação racional e lógica, desconsiderando a clareza das ideias.
4. Teoria da Máquina: analisa sob o aspecto mecanicista, sem considerar pessoas.
5. Abordagem incompleta da organização: analisar sob aspecto formal e não informal.
Teoria das relações humanas:
1. Oposição cerrada à Teoria Clássica, ignorando aspectos positivos.
2. Inadequada visualização dos problemas de relações industriais: interpretação distorcida dos conflitos e interesses das relações na indústria.
3. Concepção ingênua e romântica do operário: operário feliz e produtivo.
4. Limitação do campo experimental: limitava a pesquisa ao ambiente da fábrica.
5. Conclusões parciais: restringiu-se à informalidade nas relações do trabalho.
6. Enfoque manipulativo: coloca a felicidade do funcionário como principal foco da empresa. Não reconhece que a principal função da empresa é produzir bens e gerar lucros.
APO: 
1. Não obtém a participação da alta direção nem de todas as pessoas da organização.
2. Corrobora para fixar somente objetivos financeiros e quantificáveis.
3. É aplicada somente em áreas isoladas, e não globalmente.
4. Apresenta relevância em concentrar a solução em indivíduos, e não nos problemas apresentados pelo grupo de trabalho.
5. Inaugura o sistema e o deixa caminhar sozinho,sem acompanhamento e monitoramento.
6. Ignora o objetivo dos gerentes, concentrando-se somente nos objetivos da organização.
7. O sistema de avaliação é autodestrutivo. Se baseia em recompensa, punição e pressão.
8. Método é muito exigente, e nem sempre as pessoas estão preparadas para executá-lo.
9. Se os resultados imediatos são inacessíveis, as pessoas ficam impacientes.
10. O plano não permite avaliação nem revisão periódica.
11. Excesso de regulamentos e papelórios.
12. Impõem objetivos exagerados e difíceis de serem alcançados pelos subordinados.
13. Os objetivos impostos geram tensões e angústias nos subordinados, em vez de motivá-los.
Abordagem Neoclássica: Tipos de Organização: Remendo à Teoria Clássica, por não permitir mudanças e adaptações, sendo substituída.
Departamentalização:
1. Baixa cooperação interdepartamental.
2. Não é indicada para situações imprevisíveis.
3. Enfraquecimento da especialização.
4. Contraindicada quando a tecnologia sofre mudanças.
5. Não flexibiliza a organização às situações de adaptação e mudanças.
Teoria da Burocracia:	
1. Excessivo racionalismo da burocracia.
2. Tarefas individuais mínimas em requisitos criativos, basta haver submissão à autoridade.
3. A organização se aproxima do sistema fechado, com requisitos mínimos de mudança.
4. Especialização das tarefas.
5. Uniformidade de práticas institucionalizadas: trata os funcionários com uniformidade.
Teoria Estruturalista: Reduz as organizações a uma única dimensão para poder compará-las.
Teoria da Crise: Fala mais dos problemas do que da normalidade.
Teoria Comportamental:
1. Ênfase nas pessoas: considera os participantes racionais e não racionais; eficientes e não eficientes; satisfeitos e insatisfeitos. Esse exagero sofre críticas.
2. A abordagem é mais descritiva e menos prescritiva: mostra o que é, mas nem sempre mostra o que deve ser.
3. Dimensões bipolares: análise teórica versus empírica; organização formal versus informal; análise cognitiva versus afetiva; razão versus emoção.
4. As Teorias de Motivação de Herzberg e Maslow são relativas, e não absolutas.
5. Visão tendenciosa, por não levar em consideração as diferenças individuais das pessoas.
6. Sistema de decisões: refere-se mais aos efeitos dos processos do que às relações interpessoais presentes na organização. 
Teoria DO
1. Mito da disciplina: não é científica, mas absorveu áreas de outras disciplinas.
2. Mito da novidade: os métodos são antigos, mas catalogados como novos.
3. Ênfase na Educação Emocional: risco de se transformar em uma técnica terapêutica afastada dos propósitos da organização.
4. Aplicações distorcidas: seus métodos não têm nenhum fundamento científico.
Tecnologia da Informação e Administração e Matemática da Administração:
1. Apesar de ser considerado o recurso mais importante nas organizações, ainda não conseguiu gerar resultados de produtividade e desempenho.
2. Os administradores têm uma visão limitada do significado e do que é a (TI).
3. Em vez de automatizar tarefas, a TI deveria, acima de tudo, informar as pessoas.
Teoria centrada no homem: 
I. A organização é considerada um grupo de pessoas.
II. Considera que o centro das organizações são as pessoas, potenciais psicológicos.
III. Confiança: deve haver delegação de tarefas para que cada um, dentro de seu campo de ação, tenha autonomia nos encaminhamentos e decisões. 
Mudança e incerteza: Os desafios da era da informação
1990: Marco no mundo corporativo. Brasil: momento crítico, com alta taxa de juros e inflação, câmbio desvalorizado. O avanço das privatizações e o advento do plano real. A principal exigência desses eventos foi a postura de “Qualidade total”.
Abertura para o mercado externo no governo Collor em 1990, surge anos depois o conceito de aplicabilidade da TI. As organizações que não se atualizarem e não conseguirem acompanhar os avanços da globalização não terão condições de competir. 
Qualidade: Todas as propriedades ou características de um produto ou serviço, desde que venham satisfazer às necessidades dos usuários. À entidade, que deve conferir características ao produto ou serviço com capacidade de satisfazer as necessidades dos consumidores. Quem decide de o item possui os atributos de qualidade é o cliente. 
Produtividade: Capacidade de produção que a empresa adquire utilizando os mesmos recursos com eficiência e melhores resultados. Produtividade = output / input = Taxa de valor agregado. Também pode ser: Produtividade = qualidade / custos, ou, = faturamento / custos. 
Competitividade: Ser competitivo é ter maior produtividade. Garante o posicionamento da organização no mercado. 
Sobrevivência: Ter equipe competente, com condições de melhorar resultados internos, com qualidade e custos baixos em comparação à concorrência e vender produtos com condições de conquistar o desejo dos consumidores. 
Processo: Ligado à causa e efeito. Sempre que algo ocorre, existe um conjunto de causas que influenciam. Diagrama de causa e efeito, espinha de peixe. O processo pode ser dividido em etapas. 
Controle: capacidade de estabelecer um plano de ação e executar o plano sem comprometer o resultado. É saber localizar o problema, analisar o processo, padronizar e estabelecer itens de controle para que o problema não ocorra novamente. 
Rompimento: abandono às práticas defasadas. O rompimento com as práticas do passado pode significar a sobrevivência da organização. Passa pelo processo de revisão da cultura organizacional. 
PDCA: Planejar, fazer, checar, corrigir. 
Histórico e princípio básico: Deming se destaca por propor qualidade total com redução de custos. 
A falta de qualidade é originárias de três tipos de perdas: perda de vendas – quando os concorrentes tem melhor qualidade; custos de baixa qualidade – quando se percebe a queixa do consumidor; ameaças a sociedade – produtos precisam ser sustentáveis.
14 princípios de Deming:
1. Estabelecer constância de propósito de melhora.
2. Adotar nova postura filosófica, sem tolerar erros.
3. Não depender só da inspeção e massa. O processo deve ter qualidade desde o início.
4. Extinguir a aprovação em orçamento só com base nos preços: na lealdade e confiança.
5. Melhoria contínua no sistema produtivo. Aperfeiçoamento.
6. Treinamento no local de trabalho.
7. Promover liderança.
8. Eliminar o medo.
9. Remover as barreiras entre as unidades organizacionais.
10. Acabar com os slogans, exortações e metas que exijam nível zero de falhas.
11. Não utilizar cotas na linha de produção. Trocar números por processos.
12. Eliminar as barreiras que privam os operários de se orgulharem de seus desempenhos.
13. Estimular a formação e aprendizado com programa de educação e auto aprimoramento.
14. Engajar todos os funcionários da empresa no processo de realizar a transformação.
Gestão da qualidade total: Sistema de administração que visa qualidade em todas as áreas. 
1. É um meio para que a empresa consiga atingir os objetivos e resultados esperados.
2. Filosofia de gestão com base na satisfação dos públicos envolvidos com a organização.
3. Integra todas as atividades como pessoas, funções, departamentos e órgãos.
4. É uma forma de gestão para organizar a empresa para gerar produtos e serviços que visem atender os requisitos exigidos pelo consumidor.
5. Tem a missão de garantir que os produtos e serviços atendam aos requisitos dos clientes.
A empresa que conseguir estabelecer um Sistema de Qualidade Total estará totalmente preparada para conviver diariamente com a qualidade nos padrões exigidos pelo mercado.
Princípios:
1. O cliente ou consumidor é prioridade absoluta.
2. Priorização da qualidade: deve-se dar prioridade à qualidade dos produtos ou serviços.
3. Ampliação do conceito de qualidade: envolver todos os steakholders na obtenção e preocupação com a qualidade, inclusive os acionistas e fornecedores.
4. Todas as pessoas são responsáveis pela qualidade.
5. Melhoria contínua.
6. Aplicação de técnicas estatísticas.
7. Processo permanente de educaçãoe capacitação do quadro de pessoal.
8. Mudança de mentalidade: adoção de novos hábitos e atitudes com radicalidade.
9. Liderança: devem ser exemplos de comportamento na busca pela conquista dos objetivos.
Aprimoramento dos processos: Todos os processos devem passar por análise, revisão e aprimoramento, em busca de maior eficiência. A eficiência precisa estar direcionada para resultados eficazes. Só consegue medir resultados com indicadores de desempenho. 
Reengenharia: 1980: proposta de aprimoramento. Reformular maneira de conduzir os negócios. 
Redesenho dos processos: Identificar as necessidades > mapear e medir o processo atual > analisar e modificar o processo atual > benchmarking – identificar alternativas > redesenhar o processo > implementar novo processo. 
Concorrência, necessidade de qualidade e redução de custos: 
Obriga a produzir com qualidade, agilidade e custos cada vez menores. Eliminação das atividades que não agregam valor ao produto ou serviço. A globalização é o principal fator do aumento da concorrência, dificultando a formação de oligopólios. O resultado é o aumento do poder nas mãos do cliente, fazendo com que as empresas precisem se adequar as exigências. 
Princípios básicos: Organização do trabalho em torno dos processos. Precisa criar vantagem competitiva. Os trâmites devem circular de um órgão a outro, com análise de viabilidade. 
Processo e atividades: Na era Taylor, era impossível atribuir tarefas complexas à operários, pois ele eram pouco qualificados. 
Resultado das reformulações: Aumenta a necessidade de reformulação das descrições, que sofrem alterações e ficam descentralizadas. Com a redução da burocracia, retrabalho e desperdício, o cliente é favorecido. Se o trabalho agrega valor ao cliente, a empresa ganha em competitividade e aumento de mercado. 
Com trabalhos mais diversificados, haverá necessidade de pessoas qualificadas para cargos específicos. As atividades precisam ter um dono ou responsável pontual.
Reengenharia nas organizações: As prioridades devem ser definidas de acordo com a relação custo/benefício. As falhas precisam ser identificadas pontualmente. 
A implantação da reengenharia de processos: Deve acontecer de cima para baixo. Repensar a empresa a partir do zero. Questões: Como definir o objetivo, como estruturar a organização, quais os processos, contratação, êxito. 
Condições para o êxito da reengenharia: 
Estabelecer uma meta ousada, dinâmica e empreendedora de desempenho;
O principal executivo deve destinar bom tempo ao projeto;
Deve haver revisão abrangente sobre as necessidades do cliente, ponto de equilíbrio e tendências;
Indicar executivo de alto nível para ser responsável pela implantação;
Realizar teste piloto do projeto. 
Motivos de fracasso: indicar pessoas com desempenho médio nas atividades do projeto; controlar apenas os resultados finais; contemporizar em favor do status quo; não dar importância a comunicação.
Méritos e problemas da Reengenharia:
Limitações: Podem ser dissociadas do pensamento estratégico do negócio; tratam os processos como ilhas desconectadas do resto do negócio; a qualidade total e a reengenharia tipicamente focalizam os esforços nos processos operacionais e ignoram os gerenciais. 
O principal benefício é que é possível fazer mais com menos pessoal. 
Readministração: ferramentas utilizadas:
Downsizing: trabalha a redução no tamanho da empresa, em relação ao número de empregados e cargos hierárquicos. Vantagens: redução dos custos e melhoria de agilidade. Desvantagens: perda de know how. 
Reengenharia: reformulação dos processos. 
Benchmarking: 
I. Interno: comparação entre operações semelhantes na própria organização.
II. Competitivo: com os melhores no setor, competidores e líderes de mercado.
III. Funcional: de práticas e processos funcionais entre empresas diferentes.
IV. Processo genérico: de métodos e processos de trabalho com aqueles utilizados por empresas de ponta, inovadoras e conhecidas por utilizar as melhores práticas.
TI: Para que a reengenharia possa ser efetiva, deve-se recorrer ao uso da TI:
Automacional: Diminuição do trabalho humano.
Informacional: Captação online da informação sobre os processos.
Sequencial: Modificar a sequência de processo ou possibilitar o paralelismo.
Acompanhamento: Supervisão rigorosa da monitoração do processo.
Analítico: Melhora da análise da informação e tomada de decisão.
Geográfico: Coordenação dos processos a distância.
Integrativo: Coordenação entre tarefas e processos.
Intelectual: Captação e disseminação de bens intelectuais.

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