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Relatorio natação

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NADO CRAWL
Sabia que, em média, a braçada do nado crawl é responsável por 75% da propulsão do nadador na água? Por isso é importante treinar e conhecer bem esta técnica que, quando bem aprimorada, resulta em uma melhor ação propulsiva e, por consequência, em um nado mais eficiente. A braçada é composta por quatro fases:
Entrada – Momento entre a entrada da mão na água e o início do movimento de deslocamento da mão para trás;
Puxada – Primeira fase propulsiva da braçada. Este período acontece do início do movimento da mão para trás, até a mão chegar abaixo do ombro;
Empurrada – Segunda parte da propulsão da braçada. Vai do alinhamento da mão com o ombro, até a finalização da propulsão próximo a perna;
Recuperação – Fase aérea e não propulsiva. Começa no momento de saída da mão da água e vai até a entrada da mão, novamente, na água para iniciar a próxima braçada.
Depois de observar a técnica de nado do atleta, o treinador poderá auxiliá-lo com instruções e sugestões de exercícios que ajudarão a aprimorar as braçadas, já que cada pessoa tem uma dificuldade específica.
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Como objetivos para essa aula, propomos: aprender as braçadas do nado crawl; aprender as pernadas alternadas do nado; aprender a respiração unilateral e bilateral do nado. obs.: Nessa aula de natação, organizamos o trabalho com o nado crawl ou nado livre, para iniciação.
Duração das atividades
100 min.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há
Estratégias e recursos da aula
Espaço: Piscina
Materiais.
Pranchas, pullbuoy (flutuadores que utilizamos entre as pernas), flutuadores do tipo “espaguete”             
Atividade 1. Alongamento (10’).
Reúna as crianças num local próximo à piscina e instrua-as a fazerem alguns alongamentos, dando ênfases às musculaturas dos braços, pernas, costas e pescoço.
Atividade 2. Passeio de espaguete (15’).
Dentro da piscina: distribua os espaguetes e peça para que os alunos os coloquem entre as pernas, como se montassem um cavalo, de maneira que o tamanho do espaguete à frente e atrás do corpo da criança seja o mesmo. Agora, faça um passeio pela piscina, pedindo que as crianças mexam as pernas, deslocando-se. A ideia é que não segurem o espaguete com as mãos. Essa atividade ajuda as crianças a se equilibrarem enquanto se movimentam na piscina. Dessa maneira, o corpo da criança ficará na posição em pé.   
Atividade 3. Pega-pega (15’).
Nesse momento, com os espaguetes debaixo dos braços, organize um pega-pega com as crianças. Escolha um local na piscina onde as crianças não consigam apoiar os pés no chão. Faça uma roda, dentro da piscina, colocando dois dos alunos no centro, que serão os tubarões. Ao sinal do professor, os tubarões nadam em direção aos colegas tentando pegá-los. Quem for pego se desloca para a beirada da piscina e aguarda os outros serem pegos.   
Atividade 4. Flutuar e respirar para descansar (10’).
Depois da correria anterior, peça para as crianças flutuarem por algum tempo, apoiadas num dos espaguetes, para descansarem. Instrua uma respiração regular, com expiração e inspiração com tempos de execução aproximados. Como brincadeira, proponha a organização de uma “ola”, como nas torcidas de futebol, marcando o aluno que começa a onda, se afundando primeiro na água e soltando borbolhas, voltando à superfície ao fim das borbolhas. Desta maneira, ao afundar um aluno de cada vez e de forma sucessiva, haverá a formação de uma onda.   
Atividade 5. Batendo as pernas (15’).
Sentados na beira da piscina e com as pernas dentro d’água peça para que os alunos batam as pernas fazendo o máximo de espuma e barulho que conseguirem. Em seguida, os alunos devem entrar na piscina, segurar na borda, na posição de decúbito ventral e bater as pernas, tentando deixá-las estendidas, porém relaxadas. Posteriormente, distribua as pranchas ou espaguetes e trabalhe com os alunos a pernada com deslocamento. O professor pode ir à frente dos alunos, ajudando no deslocamento, puxando cada um deles. Tente fazer o pegador novamente, mas desta vez, só vale quem fizer a pernada certa e laçar os outros com o espaguete que está utilizando para o seu próprio deslocamento.
http://www.youtube.com/watch?v=erzYNa-YS_M&feature=related (acesso em 02/10/2010)  
http://www.youtube.com/watch?v=7t406fN7syE&NR=1 (acesso em 02/10/2010)  (com nadadeiras, uma possibilidade de variação)    
Atividade 6. Braços (15’).
Distribua as pranchas para os alunos. De pé, dentro da piscina, com o corpo inclinado para frente, peça para os alunos executarem o movimento dos braços, um por vez, sempre terminando o movimento na posição onde o iniciou. Em seguida, peça para que façam o mesmo exercício, na posição de nado, dando ênfase ao “desenho” de um círculo.   
Atividade 7. Até o meio da piscina (10’).
Para esse momento, a proposta é estimular as crianças a executarem as braçadas até o meio da piscina e pernadas na outra metade. Uma boa alternativa é deixar um espaguete no meio da piscina para que as crianças, ao chegarem nesse material, passarem a fazer as pernadas.
Atividade 8. Nado livre (10’).
Nesse momento, a ideia é que as crianças tentem praticar o nado livre /crawl. Durante esse tempo. Algumas alternativas como “pega-pega nado livre”, “corrida nado livre”, entre outras fica também estimulante para os alunos.
Recursos Complementares
http://www.youtube.com/watch?v=QjxNldENG7s&p=3D3103FA7E054296&playnext=1&index=6 (técnica da braçada)(último acesso em 16/10/2010)
http://www.youtube.com/watch?v=sKaIu6a4VRM (brincadeira)(último acesso em 16/10/2010)
http://www.youtube.com/watch?v=Qr6JTEiKUQk&feature=related (uma aula legal)(último acesso em 16/10/2010)
Avaliação
A avaliação deve ser feita pelo professor durante toda a aula. Pode-se avaliar os alunos pelo envolvimento em cada uma das atividades, perguntando diretamente para a turma. É interessante que o professor sempre reúna os alunos, entre as atividades, na beirada da piscina. É importante conversar sobre as impressões da aula e de cada atividade, especificamente, perguntando sobre as dificuldades e facilidades em brincar na água com os pés no chão, com flutuadores, e sem flutuadores (quando for o caso). Também é importante conversar sobre as impressões em utilizar outro espaço – a piscina – nas aulas de EF. Perceber se os objetivos das aulas foram alcançados; pergunte-os se aprenderam os movimentos, se tiveram dificuldades, o que mais gostaram de fazer, etc. O registro do aprendizado pode ser feito pelo próprio professor a partir dos relatos dos alunos.
Plano de Aula- NATAÇÃO 
 TEMA: NADO CRAWL E COSTAS 
Objetivos: 
o Respiração frontal e lateral 
o Coordenar batidas de pernas , braços e respiração 
o Resistencia 
 
Conteúdos: 
 o Batidas de pernas e braços com respiração frontal e lateral 
 o Nado de costas com batidas de pernas 
Estratégias 
Procedimentos: No começo da aula fazer alongamentos e a quecimento com os alunos. Depois do aquecimento, p edir que todos 
façam 10 respirações para relaxar. 
 Segue abaixo as atividades. 
 o Com prancha vai até um lado batendo pernas e volta de costas para relaxar; 
o Nado lateral utilizando prancha, nadar batendo pernas como se fosse uma tesoura e volta de costas com prancha no peito ; 
o Respiração lateral: respira+ braçada, b raçada+ respira, de um lado ao outro da piscina usando prancha ; 
o Utilizando prancha vai até um lado na respiração lateral e volta de costas com a prancha acima das pernas ; 
o Começando a coordenar pernas, respiração lateral e braçadas ; 
o Deixar que os alunos f iquem um pouco livres para que possam mostrar o que aprenderam até o momento o u que este 
momento seja um momento mais de recreação utilizando os materiais disponíveis como bolas por exemplo. 
 Obs.: dependendo do tamanho da p iscina, o número de repetiç ões para cada atividade pode variar. Isto também depende bastante 
do condicionamento físico em que os alunos se encontramMaterial: 
o Flutuadores 
o bolas 
o Pranchas 
o Coletes, etc 
 Pessoal envolvido: Professor ( ES ), e alunos de 6 a 17 anos. 
 Carga horária: aula de 45 minutos;
Avaliação 
 Critérios 
 o Evolução dos alunos perante as dificuldades e participação dos mesmos ; 
 o Explicar sobre os erros mais f reqüentes em relaç ão a respiração lateral e e m relação a s pernadas e ver se o aluno 
consegue corrigi-las
NADO COSTAS
Muito utilizado pelos nadadores em séries mais leves, o nado de costas causa uma boa sensação após a execução de séries intensas de crawl (ou livre) e borboleta. Ele também é executado, normalmente, em aquecimentos, tiros e séries mais fortes por nadadores especialistas nesse estilo.
“O nado de costas é basicamente um crawl invertido, e único estilo em que o nadador faz o movimento olhando pra cima (decúbito dorsal). Para uma boa execução, o tronco e as pernas devem estar bem alinhados”, explica o treinador Daniel Costa, da assessoria esportiva Trilopez (SP).
Durante esse nado, segundo o treinador, o nadador deve ficar de costas para o fundo da piscina. A batida de pernas deve ser alternada e os joelhos devem ficar dentro d’água para ajudar na estabilização do corpo. Já a fase aérea da braçada é executada virando-se a mão. “Normalmente os técnicos dizem para a mão sair da água com o dedão e entrar nela com o dedinho. Para explicar esse movimento giratório, os braços precisam manter-se na linha dos ombros”, completa.
Em relação a respiração durante o nado, deve-se seguir o mesmo princípio dos outros estilos, inspirando pela boca e expirando pelo nariz, “mas no nado de costas com o rosto sempre fora d’água”, conclui Costa.
É bom ressaltar que para nadar costas o praticante deve saber flutuar.
Nadar de costas nos parece uma intenção natural do homem, pois há indícios de que os nossos ancestrais utilizaram essa forma de locomoção dentro da água.
Inicialmente esse nado tinha o movimento simultâneo dos braços e só posteriormente é que foi adotado a alternância de pernas e braços.
É bom ressaltar que para nadar costas o praticante deve saber flutuar. Este é um exercício que deve ser ensinado durante os primeiros contatos com a água, ou seja, na chamada fase de adaptação.
Da mesma forma que o crawl, no nado de costas também se deve levar em conta a posição do corpo, a ação dos braços e das pernas, além da coordenação de todos os movimentos.
Posição do corpo: Corpo na posição horizontal, em decúbito dorsal (de costas), com o pescoço relaxado.
Ação dos braços: No nado de costas também existem 2 fases: a de propulsão e a de recuperação.
Fase de recuperação: o braço deve sair da água estendido, primeiro com o polegar, ir subindo sempre com o mesmo perto do corpo e quando chegar à linha do ombro realizar um giro da mão para o lado de fora, entrando com o dedo mínimo.
Fase de propulsão: a mão afunda na água uns 15 a 30 cm, ocorre uma flexão do cotovelo a 90 graus, trazendo o mesmo para perto do tronco e iniciar uma empurrada com a mão para a direção dos pés, terminando com o braço totalmente estendido para o fundo da piscina e abaixo do quadril.
Ação das pernas: O batimento de pernas no nado de costas é um pouco similar ao do nado crawl, modificando o momento correto da aplicação da força.
Ação alternada, perna estendida na batida para cima e semi-flexionada no movimento para baixo. Pés relaxados, levemente para dentro, onde se deve chutar a água com os peitos dos pés. Não esquecer que os joelhos não devem sair da água.
Aqui vai uma pergunta para você: Quantas vezes você já viu um aluno ou até mesmo vocês cansou de bater as pernas no nado de costas, com a posição corporal correta e não conseguia sair do lugar?
Na realidade muitas vezes a aplicação da força é que está incorreta. O momento de força ocorre quando a perna está sendo estendida para cima, enquanto que na flexão é apenas uma preparação.
Coordenação: Nesse nado a respiração não traz grandes problemas. Na coordenação de braços e pernas, ao iniciar uma braçada com o braço direito, começa-se a bater com a perna esquerda de baixo para cima e vice-versa. Quando o braço termina a sua empurrada, o outro começa a propulsão, em um movimento contínuo sem parada.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Nessa aula de natação, os alunos poderão aprender os movimentos iniciais do nado costas. Entre os objetivos da aula, estabelecemos: aprender as braçadas do nado costas; aprender as pernadas alternadas do nado de costas; aprender o controle do corpo em decúbito dorsal.
Duração das atividades
2 aulas de 50 min./total: 100min.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Adaptação ao meio líquido.
Estratégias e recursos da aula
Espaços. Piscina.
Materiais. Pranchas, flutuadores, espaguetes.
Atividade 1. Aprendendo a flutuar e respirar (10’).
Distribua os espaguetes para os alunos. Peça para que o posicionem nas costas, logo abaixo dos braços. As crianças devem se deitar tentando estender o corpo, olhando para o céu/teto de maneira relaxada e com a respiração tranqüila. O professor deverá observar aqueles alunos que permanecem mais ansiosos e ajudá-los a relaxar. Chegue perto da criança, nesses casos, e ajude-a a posicionar seu corpo, dando-lhe segurança.   
Atividade 2. Com a prancha (10’).
Nesse segundo momento, troque os espaguetes pelas pranchas, numa tentativa de aumentar a independência das crianças em relação aos flutuadores. Peça para que coloquem-na atrás da cabeça como um travesseiro e que se deitem na água. Repita o mesmo procedimento com as crianças que estiverem mais inseguras. Atente-se ao ritmo de respiração das crianças.   
Atividade 3. Pernadas com ajuda (15’).
Nesse momento, ensine as pernadas alternadas para seus alunos. Muitos deles provavelmente já saberão como fazer, mas não em decúbito dorsal. Distribua as crianças em duplas para que uma ajude a outra durante a realização das pernadas. Com os braços estendidos acima da cabeça e segurando a prancha, peça que se deitem lentamente na água e realize as pernadas alternadas. O colega deverá ajudá-lo no deslocamento e na manutenção da direção, sempre pegando na prancha e puxando-o. Em seguida, troque os papéis. Quem foi ajudado passa a ajudar o outro que realizará as pernadas. Com turmas grandes, o ideal é fazer essa atividade na largura da piscina.   
Atividade 4. Pernada sem ajuda (10’).
Agora, na extensão da piscina, distribua os alunos por raias ou algo que se assemelhe a elas (marcas no chão). A cada sinal do professor, uma criança sai em direção a outra ponta da piscina, executado a pernada. Para essa atividade, algumas crianças preferem se abraçar à prancha, colocando-a em frente ao corpo.
Atividade 4. Braçadas I (15’).
A braçada do nado costas, em geral, apresenta maior dificuldade para os pequenos. Nesse primeiro momento, peça para que cada um, de pé dentro da piscina, realize as braçadas. Em seguida, com os flutuadores de pernas e com a prancha, peça para que eles façam as braçadas. Os dois acessórios para flutuar são recomendados para a criança não afundar e para ela poder prestar atenção aos seus movimentos.  Esse é um exercício mais lento, por isso, intercale entre os movimentos de pé e deitados com a prancha.   
Atividade 5. Braçadas II (10’).
Agora, somente com a prancha, peça para que os alunos executem as pernadas com as braçadas, mas também lentamente. Elas devem segurar a prancha com os braços estendidos a frente da cabeça. A cada braçada dada haverá a troca de mãos na prancha.   
Atividade 6. Nado completo (20’).
Peça para que as crianças tentem nadar o nado aprendido. Instrua-as sobre a respiração constante e soltando borbolhas para não deixar que entre água no nariz. A todo momento, dê retorno sobre a execução dos movimentos, que estimula a criança a corrigi-los   
Atividade 5. Descanso (10’).
Nesse momento final da aula, deixe que as crianças nadem da forma como desejarem ou podem, simplesmente, flutuar. Disponibilize o material utilizadona aula como flutuadores, pranchas, espaguetes ou materiais que afundam.  
Recursos Complementares
Técnica:
http://tudosobrenatacao.blogspot.com/2008/04/costas.html  (último acesso em  13/11/2010)
http://tecnicadenado.blogspot.com/2008/09/5-educativos-de-costas_29.html  (último acesso em  13/11/2010)  
http://webswimming.tripod.com/dicas/dicaeducativos.htm  (último acesso em  13/11/2010)  
http://and.muniz.vilabol.uol.com.br/costas.htm(último acesso em  13/11/2010)  
http://www.aquabarra.com.br/artigos/aperfeicoamento/LISTA_DOS_DETALHES_DO_NADO_COSTAS.pdf   vídeos (último acesso em  13/11/2010) 
http://www.youtube.com/watch?gl=BR&v=n9770zguPns  (último acesso em  13/11/2010)  
http://www.youtube.com/watch?v=K3EY1k9rNXI&feature=related   (último acesso em  13/11/2010)  
http://www.youtube.com/watch?v=ya62dcCg0Vo&feature=fvw - animação ( muito legal!)  (último acesso em  13/11/2010) 
http://www.youtube.com/watch?v=bO3R0BfngJw&feature=related  (último acesso em  13/11/2010)  
Avaliação
A avaliação deve ser feita pelo professor durante toda a aula. Pode-se avaliar os alunos pelo envolvimento em cada uma das atividades, perguntando diretamente para a turma. É interessante que o professor sempre reúna os alunos, entre as atividades, na beirada da piscina. É importante conversar sobre as impressões da aula e de cada atividade, especificamente, perguntando sobre as dificuldades e facilidades em brincar na água com os pés no chão, com flutuadores, e sem flutuadores (quando for o caso). Também é importante conversar sobre as impressões em utilizar outro espaço – a piscina – nas aulas de EF. Perceber se os objetivos das aulas foram alcançados; pergunte-os se aprenderam os movimentos, se tiveram dificuldades, o que mais gostaram de fazer, etc. O registro do aprendizado pode ser feito pelo próprio professor a partir dos relatos dos alunos.
NADO BORBOLETA
O nado borboleta é um dos mais difíceis, pois exige muita técnica, precisão, força e um bom senso de ritmo. Este estilo de nado requer muita prática, mas uma vez que você conseguir dominá-lo, você saberá nadar uma das modalidades mais respeitadas atualmente em competições oficiais.
APERFEIÇOANDO A BRACADA
1 - Faça o movimento certo com os braços. O nado borboleta pode ser dividido em três partes: a puxada, a empurrada e a recuperação.
Comece com os braços estendidos acima da cabeça (e afastados na largura dos ombros). Puxe as mãos em direção ao corpo em um movimento semicircular, com as palmas das mãos voltadas para fora. Não se esqueça de manter os cotovelos mais altos do que as mãos. Esse movimento chama-se "puxada".
No final da puxada, comece a empurrar as palmas das mãos para trás através da água, passando ao lado do corpo e pelos quadris. Essa é a parte mais rápida do movimento com os braços, na qual se consegue o impulso necessário para completar a partida.
Um jeito fácil de lembrar da sequência de movimentos da puxada e da empurrada é imaginar-se desenhando o buraco de uma fechadura com as suas mãos embaixo da água. A puxada é a parte mais larga da parte de cima do buraco da fechadura, enquanto a empurrada é a parte mais estreita embaixo.
A última parte do movimento do nado borboleta é a recuperação. Uma vez que suas mãos alcançaram suas coxas no final da puxada, leve ambas as mãos para fora da água ao mesmo tempo. Em seguida, jogue-as para a posição original. As palmas das mãos devem estar viradas para fora para que seus polegares entrem na água primeiro (ao invés dos dedos mindinhos).
2 - Domine o pontapé de golfinho. Imagine-se chutando com as pernas como um golfinho faria com a cauda debaixo da água.
No pontapé de golfinho, ambas as pernas se movem ao mesmo tempo e devem ficar unidas para evitar a perda de pressão da água.
Deve-se chutar duas vezes para cada braçada. Mas os dois chutes não precisam ser iguais – pode-se dar um pontapé pequeno e outro mais forte.
O chute pequeno é dado enquanto se “desenha” o buraco de fechadura com os braços. Desta forma, os braços ajudam a dar impulso, o que evita que todo o movimento dependa das pernas.
Já o chute grande é dado durante a recuperação, quando os braços estão saindo da água. Os nadadores tendem a perder impulso durante a recuperação. Logo, é preciso dar um chute forte e grande para manter o corpo seguindo em frente.
O erro mais comum entre os iniciantes é dar pontapés iguais o tempo todo, sem alternar entre um pequeno e outro grande.
3 - Mexa-se imitando as ondas. O nado borboleta exige que o corpo todo entre no ritmo, e não apenas os braços e pernas!
Pratique os movimentos com o corpo imitando as ondas. Imagine o jeito como os golfinhos se movem na água – seu corpo deve formar uma letra S que fica ondulando conforme você nada.
Para ser mais exato, seu peito deve ir para cima quando seus quadris estão mais embaixo. E quando seu peito está mais embaixo, seus quadris devem ir para cima e o bumbum deve ficar para fora da água.
Se você conseguir pegar o ritmo e sincronizar os movimentos do corpo com as braçadas e pontapés, será muito mais fácil dominar o nado borboleta. Você poderá nadar mais rápido e irá se cansar menos.
4 - Saiba quando tomar ar. Essa parte não é fácil, pois tem que ser perfeitamente sincronizada e feita num piscar de olhos.
A hora certa de tomar ar é quando os braços estão começando a sair da água no início da recuperação.
Conforme seus braços estão começando a sair da água, levante a cabeça até que seu queixo esteja acima da água. Então, tome ar. Não vire a cabeça para a esquerda e nem para direita – ela deve ficar reta.
Conforme seus braços fazem a recuperação, mergulhe a cabeça de volta à água e traga o queixo em direção ao peito. Dessa forma, ficará mais fácil levantar os braços muito mais alto.
Não tome ar a cada braçada, senão você perde velocidade e o nado vai ficar mais difícil. Procure limitar-se a tomar ar a cada duas braçadas, ou até menos, se possível.
5 - Hora de juntar todos os movimentos. Combine todos os movimentos descritos acima – as braçadas, os pontapés de golfinho, a ondulação do corpo e a técnica certa para tomar ar.
Como se pode ver, esse estilo de nado é difícil e leva tempo para que se possa dominá-lo perfeitamente. Não é nada fácil sincronizar todos esses movimentos.
Mas é importante continuar praticando os movimentos da forma correta. Caso contrário, se os movimentos forem feitos do jeito errado, pode-se acabar com problemas nos músculos e nas articulações, principalmente nos ombros e nos pulsos.
Caso esteja tendo muita dificuldade em pegar o jeitinho desse estilo de nado, peça ajuda a um instrutor de natação. Ele poderá ensinar os movimentos com mais detalhes e observar você enquanto nada para encontrar a onde você está errando. Assim, fica muito mais fácil melhorar a sua técnica.
EXERCICIOS PRATICOS 
Experimente o nado borboleta com um só braço.
Deixe os braços afastados na largura dos ombros. Comece a nadar, usando o pontapé de golfinho.
A cada quatro pontapés, complete uma braçada com um braço só. Mantenha o outro braço esticado para a frente.
Durante esse exercício, você pode tomar ar pela lateral ao invés de levantar a cabeça para fora da água.
Uma vez que você conseguir ir de uma ponta a outra da piscina, troque de braço para praticar os dois lados e desenvolver a força e a técnica de maneira uniforme.
Dê braçadas repetitivas. Elas são ótimas para melhorar o equilíbrio e ganhar mais controle sobre as braçadas.
Comece a nadar com os pontapés de golfinho, com os braços estendidos para a frente e afastados na largura dos ombros.
Ao invés de dar a braçada normal, pratique dando duas braçadas com o braço direito, seguidas de duas braçadas com o braço esquerdo e finalizando com duas braçadas usando ambos os braços ao mesmo tempo.
Pratique o pontapé de golfinho. Assim você pega melhor o ritmo e, ao mesmo tempo, pratica a tomada de ar.
Mantenha os braços ao lado do corpo e a cabeça embaixo da água. Jogue o corpo para frente usando somente o pontapé de golfinho.
Procure alternar entreos chutes grandes e pequenos, como descrito anteriormente. Isso é essencial para pegar o ritmo certo do movimento.
Tome ar a cada quatro ou cinco pontapés, sincronizando o movimento do corpo com as tomadas de ar do jeito que lhe parecer mais lógico e natural.
Uma vez que você entender melhor o ritmo do movimento, você pode voltar a acrescentar as braçadas.
DICAS
Ao respirar, procure evitar que o queixo suba mais do que 8 cm acima do nível da água. Caso contrário, você acabará fazendo força para cima, e não para a frente.
O seu chute deve vir dos músculos centrais do corpo. Procure não dobrar muito os joelhos. O impulso deve sair do centro do tronco e das coxas, e não das panturrilhas.
Ao dar uma braçada, mantenha as mãos afastadas na largura dos ombros. Não deixe que toquem uma na outra, senão você vai perder velocidade.
Se o nado lhe deixa cansado, evite cair na tentação de se encher de carboidratos para compensar. Isso apenas piora o seu desempenho. Coma lanches leves como barras de cereais ou algumas fatias de pão integral. Mas sem manteiga.
Levantar os braços tanto quanto possível na recuperação não torna a braçada mais fácil. Ao fazer isso, você a sua posição corporal de horizontal para a vertical, perdendo impulso e velocidade. Se você tiver as mãos aproximadamente 3 cm acima da água, poderá maximizar a eficiência da braçada.
Dedique-se aos treinos! Eles são a base para dominar qualquer estilo de nado, principalmente o borboleta. Pratique exercícios que fortalecerão e melhorarão o chute, as braçadas, a respiração, etc.
Procure jogar o corpo com o peito, ajudando a fazer os movimentos ondulados.
Procure boiar e praticar os pontapés de golfinho sem os braços, tentando manter-se sobre a água.
Pode até ser mais fácil aprender o nado borboleta usando nadadeiras nos pés. Mas procure evitar a tábua de segurar, pois ela altera a posição certa que o corpo deve tomar na água.
Conheça os outros estilos de nado. Geralmente, o nado borboleta é o último nado a ser introduzido nos treinos do nado competitivo. Ele requer habilidades de força e resistência, algo que deve ter sido construído antes através dos outros estilos.
Avisos
Não desanime; embora esse seja um nado difícil para a maioria, você é plenamente capaz de alcançar um nado de 50 m em 35 segundos.
Correr todos os dias não é bom para os praticantes do nado borboleta, pois pode lesionar os joelhos, que são uma parte importante no nado mesmo que não seja necessário dobrá-los muito. Tente praticar exercícios cardiovasculares na piscina.
Em uma competição, lembre-se de tocar a parede da piscina com ambas as mãos ao chegar ao outro lado. Caso contrário, você pode ser desqualificado. Faça também uma volta aberta. Toque a parede com ambas as mãos e levante um braço acima da cabeça e leve o outro braço para debaixo da água simultaneamente. Faça o corpo fluir com esse movimento. Em seguida, ambos seus braços vão se encostar e empurrar a parede em uma posição reta. Esse é o jeito mais rápido de pegar impulso na parede.
Não coma demais antes de nadar, pois o nado borboleta é um estilo bastante cansativo. Procure não comer muito antes de nadar para evitar cãibras.
A história do nado borboleta começou nos anos 30, quando a nadadora brasileira Maria Lenk inovou ao executar pela primeira vez o estilo, que evoluiu do nado peito. A partir daí, os atletas notaram que podiam nadar mais rápido, ao recuperar os braços em cima, ao invés de embaixo.
“O nado borboleta é um nado de movimentos simultâneos de pernas e braços com ondulação do corpo. Ele é utilizado antes do nado costas na prova de medley e pode ser feito com respiração frontal ou lateral. É um estilo dividido com movimentos de duas pernadas para uma braçada simultânea”, explica Silvio Kestener, Professor Educação Física (Natação / Condicionamento físico) da academia Cia. Athletica (SP).
O nado borboleta é considerado por muitos nadadores como o segundo mais veloz (atrás somente do nado crawl), e mais complexo entre todos os estilos. E para não ficar a deriva e aprimorar a técnica, o professor Silvio Kestener indica alguns exercícios simples:
-Exercícios de pernas com e sem prancha, com e sem pé de pato, que podem ser feitos das formas frontal ou lateral:
-Exercício da puxada simultânea (desenho de um ponto de interrogação com os braços embaixo d’água), com movimentos de abrir, fechar e empurrar. A remada simultânea submersa pode ser feita com pernas de crawl.
2 x 2 x 2: duas braçadas com braço direito; duas braçadas com braço esquerdo; duas braçadas simultâneas, sempre com duas pernadas para cada movimento;
4 a 5 ondulações para uma braçada (pode ser feito com um braço por vez);
3 a 4 ondulações para uma braçada (pode ser feito com um braço por vez);
2 ondulações para cada braçada (pode ser feito com um braço por vez);
PLANO DE AULA - PERNADA DO NADO BORBOLETA
Tema: Pernada do nado borboleta
Professores: Farney Gleison, Francisney Cavalcante, Marcelo González
Categoria: Iniciante no nado borboleta
Carga Horária: 45min
1 OBJETIVOS
1.1 Geral:
Levar os alunos a por em prática os fundamentos e princípios básicos necessários para desenvolver a pernada do nado borboleta.
1.2 Específicos
a)     Provocar a socialização entre os alunos;
b)     Apresentar a penada do nado borboleta por meio de educativos dinâmicos;
c)     Construir momentos de interação entre professores e os alunos.
2        PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aquecimento: Com dois professores dentro da piscina e um fora, a dinâmica será a seguinte: o professor que está fora da piscina fará movimentos de ondulação com o corpo, imitando uma cobra, mas com movimentos para frente e para trás, e não para as laterais.
Aula: a) pernada em decúbito dorsal – isso auxilia ao aluno perceber o quanto ele está flexionando os joelhos, já que se o movimento for acentuado, os joelhos sairão da água, o que é incorreto; b) pernada submersa em decúbito ventral - será realizada em duplas, onde um servirá de suporte para o outro segurando as mãos do colega, que o conduzirá, realizando a pernada do nado borboleta.
Dinâmica: Os professores posicionarão alguns objetos no fundo da piscina e pedirão para, de cinco em cinco, que peguem-nos utilizando a pernada do nado borboleta como meio para chegar ao objeto.
3        RECURSOS
3.1 Materiais
a)     10 pranchas;
b)     10 macarrões;
c)     Piscina.
3.2 Humanos
a)     Acadêmicos;
b)     Alunos.
4        AVALIAÇÃO
Processual, através do relacionamento interpessoal, participação e cooperação.
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Aprimorar a flutuação e o deslocamento posicionando corretamente o corpo.
Coordenar braços e pernas durante o nado borboleta.
Aprender a movimentação dos braços durante o nado borboleta.
Duração das atividades
Uma aula de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Os alunos precisam tero domínio da técnica de pernas do Nado Crawl.
Estratégias e recursos da aula
Os alunos deverão estar dentro da piscina posicionados junto a borda, o professor deverá demonstrar o posicionamento correto do corpo durante este nado, para isso precisará entrar na água. Os alunos ao nadarem o estilo Borboleta deverão manter o corpo na horizontal e em decúbito ventral e realizarem movimentos simultâneos de braços e pernas. Durante o desenvolvimento deste nado é preciso realizar movimentos ondulatórios com o corpo, conhecido como movimento de enguia. O rosto voltado para água.  A respiração deve ser feita através de uma breve elevação da cabeça para fora da água.
 Atividade 1 – “Peixe Fora da Água”. Nesta atividade os alunos deverão realizar deslocamentos pela piscina, através de movimentos ondulatórios com o corpo (movimento de enguia). Nesta movimentação os braços permanecerão juntos ao corpo, e as pernas unidas realizando movimentos ascendentes e descendentes. Professor, distribua vinte arcos (bambolês) que flutuem pela piscina, os alunos terão que passar por baixo dos arcos, entrandodentro deles para poderem ficar na posição vertical com a cabeça para fora da água. O professor deverá cronometrar o tempo em que todos os alunos da turma conseguirão passar por todos os arcos. Essa não é uma atividade em que os alunos estejam competindo entre eles, nesta atividade todos tem o mesmo objetivo terminar a prova o mais rápido possível.
Dica: Professor, para facilitar a organização da atividade numere os arcos de um a vinte, e oriente os alunos a seguirem a sequência numérica dos arcos.
 Dica 2: Para os alunos que apresentarem maior dificuldade em realizar o deslocamento permita que eles realizem o deslocamento segurando uma prancha á frente de sua cabeça.
Momento da Respiração no nado Borboleta. 
Atividade 2 - “Fugindo do Jacaré e do Tubarão”. Nesta atividade a turma deverá ser dividida em dois grupos com o mesmo número de alunos em cada grupo. Um grupo será denominado de jacaré e o outro de Tubarão. Um grupo deverá estar posicionado de frente para o outro a uma distância de cinco metros entre eles, próximo ao centro da piscina. O professor, deverá iniciar a atividade contando uma história sobre um passeio que realizou e os animais que ele encontrou neste passeio. Quando o professor mencionar que encontrou um tubarão, todos os alunos do grupo do tubarão deverão nadar na direção do grupo oposto (jacarés) e tentar pegar os colegas antes que eles alcancem a borda da piscina. Quando o professor mencionar que encontrou um jacaré, os alunos do grupo do tubarão deverão fugir na direção da borda da piscina. O deslocamento pela piscina deverá ser feito utilizando a técnica de braçada no nado borboleta e pernada do nado de golfinho.
Dica: Professor, para os alunos que apresentarem maior dificuldade nesta atividade, permita que eles realizem esta atividade utilizando a pernada do nado Crawl, o que facilitará o seu deslocamento por ser um movimento mais fácil de ser executado.
 Pernada no Nado Borboleta
Atividade 3 – “Revezamento no Nado Borboleta” Professor divida a turma em quatro grupos mistos com o mesmo número de alunos em cada grupo. Posicione os grupos em fila fora da piscina a uma distância de quatro metros da borda. Nesta atividade os alunos deverão correr até a borda da piscina, saltar na água em pé ou de cabeça, e nadar até a outra borda e em seguida voltar, no momento em que tocar na borda, outro colega deverá correr e mergulhar na piscina e assim sucessivamente até que todos os alunos tenham participado da atividade. Vence a disputa o grupo que conseguir realizar a atividade mais rápido. Os alunos deverão realizar esta atividade utilizando o nado de Borboleta.
Dica: Professor verifique se o espaço entre a borda da piscina e a posição de partida dos alunos não está escorregadia, evitando possíveis acidentes.
Dica: Permita que os alunos com maior dificuldade em realizar o nado Borboleta, que ele nade uma distância menor, por exemplo, dois terços da piscina ao invés de nadar a piscina toda. Provavelmente, sua turma terá alunos com um nível de habilidade motora diferenciada, esse tipo de adaptação busca nivelar os alunos durante a disputa, permitindo que todos possam contribuir efetivamente para os seus grupos.
Avaliação
Professor, promova um debate com os seus alunos abordando os seguintes tópicos:
1)Na sua opinião o nado Borboleta exige mais dos membros inferiores, dos membros superiores, ou dos dois?
2) Quais as maiores dificuldades encontradas na realização dos movimentos de pernada e de braçada no Nado Borboleta?
3) Você optaria pelo nado Borboleta se tivesse que nadar uma grande distância? Sim ou Não? Porquê?
NADO PEITO

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