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PORTFÓLIO INDIVIDUAL 2° SEMESTRE NEEMIAS GONÇALVES

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO.........................................................................................................�
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................4
2.1 MICROECONOMIA E MACORECONOMIA: ESTRUTURAS DE MERCADO.....4
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS E GESTÃO EMPRESARIAL.................................6
2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE: CAPITALISMO..............................................9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................13
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INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem como intenção mostrar fatores que envolvem economia, estatística e ainda ética, política e sociedade no contexto das atividades de um administrador. 
Assim, estão definidos três objetivos específicos:
- Identificar as principais estruturas de mercado, com ênfase ao oligopólio, tomando como base o setor supermercadista do Rio Grande do Sul. Neste contexto, enfatizar as características do oligopólio por se tratar de um mercado, conforme afirma Domingues Júnior et al. (2014, p. 34) que se situa entre a concorrência perfeita e o monopólio, com grande concentração de capital, onde as corporações atendem a necessidade de um grande número de consumidores.
- Definir as métodos quantitativos e informações estatísticas, com ênfase em medidas descritivas e números índices, uma vez que, conforme descreve Garcia et al. (2014, p. 3) muitas informações que nos chegam sobre o comportamento das pessoas em relação aos mais variados temas, são frutos de algum método estatístico.
- Explanar informações sobre o capitalismo e sua tendência de se tornar monopolista, bem como a influência da globalização que, segundo Domingues Júnior et e al (2014, p. 151) “alterou substancialmente as relações entre as economias, tanto as desenvolvidas quanto as demais”.
Sendo assim, o objetivo geral é direcionar o leitor à reflexão sobre assuntos atuais e análises descritivas que envolvam economia, estatística ética, política e a sociedade como um todo.
DESENVOLVIMENTO
2.1 Microeconomia e macroeconomia: estruturas de mercado 
Entre as estruturas de mercado predominantes no setor supermercadista do Rio Grande do Sul, segundo o artigo de Santos (2009), se destaca com consistente crescimento o Oligopólio, embora empresas de pequeno e médio portes resistem em um mercado paralelo de Concorrência Pura ou Perfeita. Esse mercado pontua preços mais competitivos nos supermercados de pequeno e médio porte em aproximadamente 94% das leituras de preços (SANTOS, 2009, p. 172).
Conforme afirma Mendes (2004, p. 124), a estrutura de mercado está relacionada às características que um mercado se organiza determinando as relações entre vendedores e compradores sob diversas variáveis. A classificação é determinada por vários fatores, porém o mais frequente “é o que faz referência ao número de participantes que interagem neste mercado” (DOMINGUES JÚNIOR et al., 2014, p.30). 
Para ser considerada uma Concorrência Pura ou Perfeita, é necessário um número elevado de empresas no mercado, com produtos homogênios, livre acesso de entrada e saídas de bens e serviços e sem influência sobre o preço, com transparência do mercado. (DOMINGUES JÚNIOR, et al., 2014, p. 36). Segundo Singer (2010, p.11) a concorrência permite aos consumidores escolherem o quê, quando, como e onde desejam comprar. Devido à concorrência, não existem muitas variações de preços mesmo comparando mercadorias com a mesma qualidade. Isso porque a grande quantidade de competidores que são obrigados a observar o mercado quanto ao que oferecem e seu preço.
Já o Oligopólio é a situação onde há poucos, porém mais de um vendedor ou produtor atuando em um mercado específico. Ou seja, poucos competidores (SINGER, 2010, p.11). Também Domingues Júnior et al. (2014, p.36) mostra que o Oligopólio é um mercado com reduzido número de empresas, podendo ser homogênio ou diferenciado, predominando barreiras de acesso quanto à entrada e saída de bens e serviços e forte influência sobre o preço.
Ainda para mencionar outras estruturas de mercado, o Monopólio é o oposto da Concorrência Pura ou Perfeita, pois é um mercado constituído de uma única empresa, barreiras são criadas para inibir a entrada de outras empresas e não existem substitutos próximos aos bens e serviços prestados pela empresa que retém o Monopólio do mercado (DOMINGUES JÚNIOR et al., 2014, p. 32). 
Já a Concorrência Monopolista é caracterizada por produtos heterogênios, mas guardando uma relação com os similares do mercado. Há mobilidade das empresas, não existindo barreiras no mercado e cada empresa produz sua própria marca, embora haja semelhança entre os produtos (DOMINGUES JÚNIOR, et al., 2014, p.33-34).
No setor supermercadista do Rio Grande do Sul, o Oligopólio fica bem caracterizado a partir de algumas características predominantes, devido a entrada de redes supermercadistas estrangeiras no Brasil. Assim, aumentando os processos de fusão que modificou a partir da década de 90 as características do setor supermercadista no Rio Grande do Sul. Santos (2009) relata este crescimento decorrente dos atrativos para as grandes redes comerciais uma vez que há grande mercado consumidor, com pouca competitividade e pouca restrição da legislação quanto ao ingresso de novas empresas no mercado.
Em termos de faturamento, de acordo com Santos (2009, p. 166) o setor supermercadista apresenta pequeno número de grandes redes que detêm a maior parte do faturamento total. Este número aumenta com as constantes fusões. O consumidor porto-alegrense se tornou cliente de apenas três gigantes do varejo. Essa característica vai ao encontro do que nos mostra Domingues Júnior et al. (2014, p.35) ao descrever a tradição de mercado como uma das características do Oligopólio que se identificam com as barreiras legais, uma vez que existem empresas que dominam amplamente o mercado.
Por fim, o estudo de Santos (2009, p.170) nos mostra o poder das grandes redes destacados por: utilização de crediário próprio que permite ganhos operacionais e rendimentos financeiros elevados, mas, sobretudo o poder das fusões entre grandes redes. Por comprarem em grande volume de mercadorias, obtêm menor custo, nem sempre repassando aos consumidores. Isso confere poder de negociação junto aos fornecedores, propagandas compartilhadas e bonificações em mercadorias no caso de grandes ofertas. Isso vai ao encontro do que nos mostra Domingues et al (2014, p. 34) onde pontua que o Oligopólio é caracterizado por grandes corporações com capacidade de controlar o preço de bens e serviços ofertados.
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS E GESTÃO EMPRESARIAL 
Em meio à competitividade no mercado de trabalho, há necessidade clara do conhecimento e domínio de métodos estatísticos, uma vez que ao dominar determinados dados, o profissional entra em situação de vantagem, além de beneficiar a organização que representam a ajudando a também ser mais competitiva ( GARCIA et tal., 2014, p.50).
Neste contexto, as medidas descritivas servem para descrever e resumir dados, onde se podem tirar conclusões de características de interesse. É o que afirma Garcia et al. (2014, p.52) ao definir que:
Os objetivos da estatística descritiva envolvem coleta, organização e descrição de um conjunto de dados quantitativos ou qualitativos. Com a construção de gráficos, tabelas e com cálculos de medidas com base em uma coleção de dados numéricos, poderemos compreender melhor o comportamento da variável expressa no conjunto de dados sob análise.
 
Dentre as medidas descritivas, as Medidas de Tendência Central são definidas por Garcia et e tal.(2014, p. 53) como sendo medidas de posição, onde representam uma série de dados orientando sobre a posição da distribuição, sendo as mais utilizadas definidas como Média, Moda e Mediana.
A Média de um conjunto de dados é definida por Larson (2004, p.55) como “a soma das entradas de dados, dividida pelo número de entradas” e representada pela fórmula:
Segundo Garcia et al. (2014, p.136-139) quando trata-se de um conjunto de dados agrupados, deve-se calcular o ponto médio de cada dado agrupado que é representado por uma variável (xi). Informa-se o valor da média ponderada, representado pela quantidade ou frequência (fi) no ponto médio de cada classe. E por fim, calcula-se a média ponderada seguindo a fórmula:
Essa fórmula traduz-se como a somatória das variáveis (xi) multiplicadas pela frequência (fi) de cada variável e divido pela somatória da frequência de cada variável.
A Mediana é definida por Larson (2004, p.56) como o valor que está no meio dos dados, quando estes são ordenados, os dividindo em duas partes. Assim, para encontrar a Mediana, devem-se ordenar os dados, encontrar a entrada do meio e interpretar os resultados no contexto dos dados. A mediana é representada pela fórmula:
Já a Moda é definida por Larson (2004, p. 57) como sendo a entrada de um conjunto de dados que ocorre com maior frequência. Se duas entradas ocorrem com a mesma frequência, então define-se o conjunto de dados como bimodal. Assim, a Moda pode ser encontrada seguindo a fórmula:
Devido as Medidas de Tendência Central apresentarem uma grande variabilidade, não podem por si mesmas destacar o grau de homogeneidade ou heterogeneidade que existem entre os valores de determinado conjunto. Então, deve-se também calcular uma medida de variabilidade ou de dispersão (GARCIA et e al., 2014, p. 63).
O desvio-padrão é a “medida de dispersão geralmente mais empregada, pois leva em consideração a totalidade dos valores da variável em estudo. É um indicador de variabilidade bastante estável” (AMAZONAS, 2013, P.22). 
Mas, para encontrar o desvio-padrão, há necessidade de se conhecer a Variância e, para saber a homogeneidade ou heterogeneidade, precisa-se calcular o Coeficiente de Variação.
Seguindo estes passos, o cálculo da Variância pode ser determinado a partir da fórmula:
A partir da Variância, que se trata de uma soma de quadrado, para encontrar o desvio-padrão necessita-se encontrar a raiz quadrada da Variância, conforme descrito por Garcia et al. (2014, p.64).
Após calcular o desvio-padrão, faz-se o cálculo do Coeficiente de Variação, definido pela fórmula:
Neste contexto consegue-se encontrar o percentual que define se o conjunto de dados é homogênio ou heterogênio.
Já o conceito de Probabilidade está voltado para uma ação, na qual resultados específicos são obtidos. O resultado de uma única tentativa é o Resultado. O grupo de todos os resultados possíveis é o Espaço Amostral e o subgrupo do espaço amostral, consistindo de um ou mais resultados é um Evento (LARSON, 201, p.105).
Para Bruni (2007, p.89) a probabilidade é o desafio de prever o futuro em função de eventos cuja possibilidade de eventos é estudada. Se estes eventos ocorrerem de maneira uniforme, a regularidade em longo prazo possibilita a previsão de probabilidades.
Segundo Garcia et al. (2014, p. 106) a probabilidade é uma função que associa um número real entre 0 e 1 à chance de ocorrência de um evento qualquer A, dentro do espaço amostral S. Assim, calcula-se a probabilidade através da fórmula:
PA= n(A)
 N(S)
Onde: A é igual ao conjunto de eventos, S é igual ao conjunto do espaço amostral, n(A) é o número de elementos do conjunto A e n(S) é o conjunto de elementos do conjunto S.
Referente às medidas estatísticas, os Números Índices representam as mais utilizadas em variáveis econômicas, como por exemplo, medir variações ao longo do tempo das variações de preços, quantidade e valor associados ao nível de custo de vida ou de preços praticados em uma economia. Temos exemplos destes índices como Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Índice de Preço ao Consumidor (IPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice de preço relativo do período b (Pb), em relação ao do período a  (Pa) pode ser definido pela seguinte equação:
Da mesma forma pode-se calcular o índice de quantidades, A partir de qb= quantidade de um produto na época atual e qa= quantidade desse mesmo produto na no ano base, a quantidade relativa será definida seguindo a fórmula:
E ainda, para calcular o Índice Relativo de Valor, se for o preço de determinada mercadoria em certa época e a quantidade produzida desse mesmo produto na mesma época, então, o produto de preço vezes quantidade será o valor total de produção. Assim o Índice Relativo de valor é definido pela fórmula:
Desta forma, pode-se calcular preço, quantidade e valor relativos a dois períodos de tempo.
2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE: CAPITALISMO
O mundo capitalista oferece grandes desafios e pensamentos de até onde pode se tornar monopolista. Mas, este conceito de monopólio enquanto consequência do capitalismo não pode ser confundido com o monopólio neoclássico. O monopólio provocado pelo capitalismo não elimina a livre concorrência, mas se posiciona acima dela. 
Conforme descrito por Tavares, Almeida e Barboza (2014, p. 150), a sociedade capitalista interfere constantemente e diretamente no cotidiano de todos e a concentração de renda deixa a margem a maioria da população. Desta forma vivemos duas sociedades: a classe dos que dominam e impõem a sua ideologia e a dos trabalhadores. 
Isso também ocorre em termos de grandes corporações internacionais dominando e sobrepondo sobre o próprio Estado. Observa-se claramente a centralização do capital bancário, a partir do surgimento de grandes grupos bancários e financeiros mundiais. Mesmo na América Latina, é possível identificar um processo intenso de fusões e incorporações que promovem maior concentração do sistema econômico.
Como tendência do capitalismo, as diferenças sociais unem os indivíduos pela necessidade de troca de serviços. Nessa necessidade, prevalece uma solidariedade onde à consciência coletiva dá lugar à consciência individual. (TAVARES;ALMEIDA;BARBOSA, 2014, p.165).
No capitalismo globalizado ocorre a consolidação bancária, resultante de fusão ou aquisição de empresas no setor financeiro ou qualquer outro. Assim, acaba por reduzir o número das instituições e aumentar o tamanho delas e o grau de concentração de mercado. Neste contexto Tavares, Almeida e Barboza (2014, p. 166, 171) mostra a visão de Marx sobre a globalização representando o domínio do capital em geral, das empresas e corporações transnacionais. Assim, se torna contraditória com o próprio capital, emancipando e escravizando o homem.
O capitalismo tem levado a centralização do capital bancário a ponto de concentrar em 30 bancos mundiais a maior parte do capital do ciclo financeiro capitalista. Assim, acaba gerando uma espécie de monopólio que deixa a sociedade nas mãos de grandes corporações financeiras. 
Como consequência, as crises e as fusões dos últimos anos estão redesenhando todo o sistema financeiro mundial, onde se originou uma guerra aguda financeira e do ciclo de concentração do setor. 
No contexto social do bem ou do mal que o capitalismo provoca na sociedade como um todo, confronta-se diversos pensamentos. Conforme nos mostra Tavares, Almeida e Barboza (2014, p. 161-166) para o Marxismo o conflito da sociedade dividida não é possível resolver em uma sociedade capitalista, afinal o capitalista importa-se mais com a quantidade e pouco com a qualidade. Já para a sociologia de Weber, a globalização e o capitalismo não podem ser considerados nem como algo bom, nem como algo ruim, evitando juízos de valor. Durkheim acredita que a sociedade orgânica prevalece nas sociedades complexas do tipo capitalistas. Neste tipo de sociedade, prevalece a consciênciaindividual sobre a coletiva.
Em suma, indo ao encontro do que afirma Tavares, Almeida e Barboza (2014, p. 172), a globalização é um sistema ampliado do capitalismo e não há consenso de seus efeitos serem bons ou ruins. Há quem acredita no desenvolvimento de alguns países e outros que acreditam que se tem causado desigualdade e destruição do meio ambiente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Observa-se, após leitura desta produção textual, a força que o capitalismo vem exercendo nos últimos anos e, como este assunto tem se tornado tema de debates e estudos, seja no Brasil, como no exemplo do setor supermercadista do Rio Grande do Sul, bem como em uma análise de âmbito mundial, levando em consideração a globalização e a força de uma estrutura com tendência ao monopólio pelo domínio das grandes corporações e o sistema financeiro mundial. 
Observa-se ainda que, através de métodos quantitativos e o estudo de dados estatísticos se podem concluir melhor a cerca destes assuntos, tanto na esfera individual, como na esfera da sociedade, uma vez que, conforme descreve Garcia et al. (2014, p. 4) “a estatística tem como uma das primeiras aplicações associadas às necessidades do Estado de ter uma fonte de informações agrupadas para poder formar políticas públicas”.
Enfim, se observa que, mesmo levando em consideração o posicionamento de grandes pensadores como Karl Marx, Max Weber e Émile Durklheim, a questão das influências do capitalismo, positivas ou negativas, não podem medidas apenas por um segmento de pensamento.
REFERÊNCIAS
AMAZONAS (Estado). Curso de qualificação profissional: estatística básica. Amazonas: Manaus, Governo do Estado do Amazonas, 2013. Disponível em: http://www.seplancti.am.gov.br/arquivos/download/arqeditor/apostila_estatistica.pdf Acesso em 15 outubros 2015
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DOMINGUES JUNIOR, Jurandir et al. Economia. Londrina: Educacional, 2014.
GARCIA, Regis et al. Métodos Quantitativos. Londrina: Educacional, 2014.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 4º Ed. São Paulo: Pearson, 2004.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2004.
SANTOS, Everson Vieira dos. Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração. Revista Negócios e Talentos. Porto Alegre, ano 6, n.6, p 157-175, 2009. Disponível em: http://seer.uniritter.edu.br/index.php/negocios/article/view/406/252 . Acesso em 16 de outubro de 2015.
SINGER, Paul. Aprender economia. 25 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 208p.
TAVARES, Fábio Roberto; ALMEIDA, Márcia Bastos de; TAVARES, Fábio Roberto. Ética, Política e Sociedade. Londrina: Educacional, 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO – 2° SEMESTRE
nEEMIAS GONÇALVES PEREIRA
estrutura de mercado do setor supermercadista
Belo Horizonte
2015
neemias gonçalves pereira
Estrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do 2° semestre/ 2015.
Orientador: Prof. Elexssandra Ferreira de Assunção Alves
Belo Horizonte
2015

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