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Dir. Adm. I 07

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ESTÁCIO FAL TOMUALDO 
GRADUAÇÃO EM DIREITO 
 PROFESSOR Esp. HIGOR KALLIANO 
 
DIREITO ADMINISTRATIVO I 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
1)A RESPONSABILIDADE DO ESTADO OU DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA? 
2) RESPONSABILIDADE CONTRATUAL E 
EXTRACONTRATUAL. 
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL 
Destaca Di Pietro (2015; p. 786) que “a responsabilidade 
extracontratual do Estado corresponde à obrigação de 
reparar danos causados a terceiros em decorrência de 
comportamentos comissivos ou omissivos, materiais ou 
jurídicos, lícitos ou ilícitos, imputáveis aos agentes 
públicos” 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
 
Destaca Lopes, citado por Bonatto e Moraes que: 
“A responsabilidade civil é instrumento de recomposição de 
um equilíbrio social o um status quo determinado. 
Facilmente, conforme seja aplicada, por favorecer não 
apenas o indivíduo (ou seja, ser elemento de retribuição), 
mas classes inteiras (ou seja, ser elemento de 
distribuição).” 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
 
 
C) Tipos de Responsabilidade. 
1.Responsabilidade Civil. 
2.O Dano e a Indenização. 
3.Os Sujeitos do Cenário. 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
Evolução 
A Irresponsabilidade do Estado 
-Adotada na época dos estados absolutistas; 
- Liga-se à ideia de soberania; 
- “O rei não pode errar” e “Aquilo que não agrada 
ao príncipe tem força de lei” – PRINCÍPIOS; 
- A responsabilidade estatal equipara-o ao súdito; 
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
Teoria Civilista da Culpa. 
-Atos de império e de gestão; 
-Críticas; 
 
Teoria Publiscista 
-Caso Blanco 1873. 
-Culpa Administrativa ou do serviço ou do acidente 
administrativo; 
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
 
A Teoria do Risco 
-Fundamento da Responsabilidade Objetiva. 
-Características; 
-Risco administrativo e Risco integral. 
- Exemplos de risco integral. 
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
DIREITO POSITIVO BRASILEIRO 
Art. 37,§ 6º CF DE 88 “As pessoas jurídicas de 
direito público e as de direito privado prestadoras 
de serviços públicos responderão pelos danos que 
seus agentes, nessa qualidade, causarem a 
terceiros, assegurado o direito de regresso contra 
o responsável nos casos de dolo ou culpa.” 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
 Ato ilícito 
 Código Civil 
 Art.186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano 
a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato 
ilícito. 
 
 Art.187. Também comete ato ilícito o titular de um 
direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os 
limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela 
boa-fé ou pelos bons costumes. 
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
Pressupostos 
 
 agente/vítima (quem praticou/sofreu o ato/omissão) 
 
 dano(prejuízo) 
 
 nexo causal (relação de causalidade) – EXCLUDENTES. 
 
 
 
 
ATOS QUE GERA A 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
 
Praticado com: 
 
 Dolo; 
 
 Culpa ; 
 
DOLO 
 
 Vontade de causar prejuízo a alguém. 
 em benefício: 
 próprio 
 terceiros 
 
 Intenção de prejudicar. 
 
 
CULPA 
 Imprudência • falta de atenção. 
 • fazer o que não deveria ser feito. 
 
 Imperícia • ausência de conhecimento específico. 
 • inabilidade. 
 • fazer algo além de sua formação. 
 
 Negligência • descuido. 
 • desídia (falta de interesse, má vontade, 
 pouco zelo). 
 • deixar de fazer algo que deveria ser 
 feito. 
 
DANO 
 O dano é requisito essencial da responsabilidade 
civil. 
 
 Não existe o dever de reparação se não houver 
dano, mesmo que mínimo. 
 
 O dano deve ser concreto, ou seja, deve existir. 
 
 Nunca poderá ser hipotético ou especulativo. 
 
DANO 
 A classificação do dano é dividida em dois 
grandes grupos que se denominam de 
patrimoniais e extrapatrimoniais. A súmula 37 do 
Superior Tribunal de Justiça admite a cumulação 
de danos patrimoniais e extrapatrimoniais. 
 
 Os critérios de fixação que poderiam ser levados 
em conta são: gravidade da conduta do agente, 
condição econômica do ofensor, condição do 
ofendido, tratando-se, por óbvio, de arbitramento 
judicial. 
 
 Deverá o dano ser ressarcido de tal forma que o 
lesado deveria ser restituído ao seu estado 
anterior ao acidente (status quo ante). 
 
REPERCUSSÃO 
 Código Civil 
 
 Art. 944. A indenização mede-se pela 
extensão do dano. 
 
RESPONSABILIDADE OBJETIVA 
 
 
 
 
 Presunção de culpa. (Não precisa ser provada) 
 
 Ilícito praticado por outrem - responde pelo dano 
aquele que tinha o dever de vigiar/escolher. 
 Ocorreu o dano = reparação. 
 
 
RESPONSABILIDADE OBJETIVA 
 Código Civil 
 Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), 
causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 
 Parágrafo único – Haverá obrigação de reparar o 
dano, independentemente de culpa, nos casos 
especificados em lei, ou quando a atividade 
normalmente desenvolvida pelo autor implicar, por 
sua natureza, risco para os direitos de outrem. 
 
 
RESPONSABILIDADE 
SUBJETIVA 
 A teoria da responsabilidade civil subjetiva está ancorada em 
três alicerces: a culpa, o dano e o nexo causal. Isto significa 
que a vítima de um dano, para obter indenização, precisa 
demonstrar a culpa do ofensor e nexo causal entre a 
conduta daquele e o dano. 
 Em nosso ordenamento jurídico, a cláusula geral da 
responsabilidade subjetiva está prevista no artigo 186 c/c o 
artigo 927 do Código Civil. Desses artigos se infere que 
aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imperícia cause dano a outrem (ou seja, cometa ato ilícito), 
fica obrigado a repará-lo. 
 Com isso, percebe-se que, para a caracterização do ato 
ilícito, são necessários dois pressupostos: a imputabilidade 
do agente e a culpa.

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