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O AMBIENTE DE NEGÓCIOS Qual é o objetivo das empresas? O AMBIENTE DE NEGÓCIOS Qual é o objetivo das empresas? “O objetivo econômico das empresas é a maximização de seu valor de mercado, pois dessa forma estará sendo aumentada a riqueza de seus proprietários (acionistas e sócios)”. (HOJI, 20009) ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO (Macro ambiente sócio-econômico) Até 1750 1970 Revolução Web 2.0 O cenário ambiental da evolução dos modelos de gestão ERAS EMPRESARIAIS (Ambiente Organizacional) Era da Produção em massa -1920- Era da Eficiência -1950- Era da Qualidade -1970- Era da Competitividade -1990- Era do CONHECIMENTO Modelos Tradicionais de Gestão Novos Modelos de Gestão Modelos Emergentes Administração Científica Administração das relações Humanas Administração Burocrática Outros modelos tradicionais de Administração Administração Japonesa Administração Participativa Administração empreendedora Administração holística Empresa Virtual Gestão do Conhecimento Modelos biológicos/ quânticos/teoria do caos/complexidade INOVAÇÃO Variável estratégica fundamental para o aumento da produtividade e, consequentemente, da competitividade nacional. Provoca a ruptura estrutural com o padrão tecnológico, alterando o “status-quo” originando novas indústrias, setores e mercados, ou mesmo redução significativa de custos e aumento da qualidade em produtos já existentes. OBJETIVO: A gestão eficiente dos recursos financeiros com o propósito de: - Obter o montante adequado para a continuidade do negócio; - Conservar o capital e saber obter lucro com o uso desse capital, para que os investimentos continuem fluindo - Finanças Pessoas; - Finanças empresariais (Industrial, Comercial e de Serviços); - Finanças Públicas ATIVIDADES DE OPERAÇÕES Refletidas em contas das Demonstrações de resultado (EX: Compras de MP, vendas, aluguel, salários...) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Relativas a aplicação de Recursos para suporte às atividades operacionais ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Refletem os efeitos das decisões tomadas sobre a forma de financiamento das atividades operacionais e de investimento. Informações sobre: 1. Plano estratégico 2. Leis, regulamentos 3. Mercado de Capitais 4. Produto 5. Tecnologia ENTRADA Recursos de Terceiros Recursos Próprios Pagamentos diversos Investimentos Distribuição dos lucros Maximização do valor de mercado da empresa Posicionamento do negócio sucesso SAÍDA Fontes Uso Financiamento Aplicação PROCESSAMENTO FEEDBACK ANÁLISE, PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, participando ativamente das decisões estratégicas da empresa. TOMADAS DE DECISÕES DE INVESTIMENTO Dizem respeito à destinação dos recursos financeiros considerando a relação adequada de risco e retorno. TOMADAS DE DECISÕES DE FINANCIAMENTOS Referente a captação de recursos para aplicação nos ativos considerando a combinação adequada para estrutura de capital. Diretor Financeiro (Administrador Financeiro) Tesoureiro (Gerente Financeiro) Controller (Contador) PRESIDÊNCIA OU COMITÊ ADMINISTRATIVO Diretor Comercial Diretor de Operações Recursos Humanos P.D.I. TESOUREIRO - Responsável pela obtenção de fundos (créditos e contas a receber). - Possui a custódia dos recursos monetários e outros valores. - Realiza o pagamento dos compromissos da empresa (contas a pagar) - Responsável pela execução dos planos orçamentários. - Realiza a administração de Caixa. CONTROLADOR OU CONTROLLER - Análise e controle dos resultados financeiros e econômicos da empresa. - Planejamento e controle orçamentário. - Auditoria Interna. - Contabilidade geral e contabilidade de custos. - Sistema e procedimentos (organização e métodos). - Cálculo e controle de impostos. COMITÊ DE FINANÇAS Geralmente adotado por grandes corporações, reúnem diferentes experiências, capacidades e interesse para trabalhar na solução de problemas financeiros. - Necessidade de um perfeito entendimento do funcionamento de aspectos significativos dos mercados monetários e de capitais, para que se alcance uma eficiente obtenção de fundos - Responsabilidade pela aplicação de recursos. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL – CMN CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS – CNSP CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - CNPC BACEN CVM SUSEP PREVIC Ó rg ão s N o rm at iv o s En ti d ad e s Su p e rv is o ra s O p e ra d o re s Bancos Comerciais, Bancos Múltiplos, Caixa Econômica Federal, Cooperativa de Crédito Bancos de Investimento, Bancos de Desenvolvimento , Sociedades de crédito, Financiamento e Investimento, BNDES, BRDES Bolsa de Valores Bolsa de mercadorias e futuros Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros Sociedades Seguradoras Sociedades de Capitalização Entidades abertas de previdência complementar Entidades de previdência Complementar (Fundo de Pensão) Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços DECISÕES SOBRE INVESTIMENTO POUPANÇA “é a parcela de renda economizada pelos agentes econômicos que não foi consumida na aquisição de bens e serviços”. (Assaf Neto, 2003) INVESTIMENTO “Aplicação de recursos em algo lucrativo, aumentando o estoque de riqueza”. (Pinheiro, 2009) Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços INVESTIMENTOS DE CAPITAL Participação em empresas coligadas ou controladas Terrenos e Edificações Marcas e Patentes Pesquisa e Desenvolvimento de novos produtos e processos Máquinas e Equipamentos Estoques Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços ESTRUTURA DE CAPITAL Composição da estrutura de capital da empresa, que corresponde à combinação de capital próprio, recursos investidos pelos acionistas, e capital de terceiros, representado pelos empréstimos e financiamentos. ESTRUTURA DE CAPITAL = CAPITAL PRÓPRIO + CAPITAL DE TERCEIROS Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CAPITAL DE TERCEIROS CAPITAL PRÓPRIO CAPITAL PRÓPRIO Integralização do Capital Social em empresas Limitadas: - Recursos financeiros - Máquinas - Equipamentos Emissão de Ações em empresas de Capital Aberto: - Ações Preferenciais: Prioridade no recebimento de dividendos. - Ações Ordinárias: Dão direito a voto nas Assembleias Gerais de Acionistas. Finanças e Formação de Preços Política de Dividendos Dividendos - A participação nos resultados de uma sociedade é feita sob a forma de distribuição de dividendos em dinheiro, em percentual a ser definido na Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, de acordo com os resultados obtidos pela empresa em determinado período. Bonificação em Ações - Advém do aumento de capital de uma sociedade, mediante a incorporação de reservas e lucros, quando são distribuídas gratuitamente novas ações a seus acionistas, em número proporcional às já possuídas. Direitos de Subscrição - É o direito de aquisição de novo lote de ações pelos acionistas - com preferência na subscrição - em quantidade proporcional às possuídas, em contrapartida à estratégia de aumento de capital da empresa. Venda de Direitos de Subscrição - Como não é obrigatórioo exercício de preferência na subscrição de novas ações, o acionista poderá vender a terceiros, em bolsa, os direitos que detém. Finanças e Formação de Preços Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup CAPITAL DE TERCEIROS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EM MOEDA NACIONAL - Empréstimos para Capital de Giro - Desconto de Títulos (Duplicatas e Notas Promissórias) - Hot Money - Conta Garantida (Cheque Especial) - Factoring – ceder os direitos creditórios de duplicatas - Debêntures – Títulos de dívida - Recursos BNDES – Finame, BNDESpar EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA - Adiantamento sobre contratos de câmbio - Financiamento de Importação - Export Note – Nota Promissória em Dólar - EuroBônus – Títulos emitidos por empresas em Dólar fora dos EUA ARRENDAMENTO MERCANTIL – LEASING - Financeiro e Operacional Prof. César Panisson Quando buscar recursos externos? Acessar recursos externos também é uma questão de timing, saiba quando é o momento certo de procurar bancos ou investidores externos para sua Startup. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Não basta ter uma IDEIA - Se você ainda está neste estágio, uma boa alternativa é seguir você mesmo financiando seu negócio (bootstrap). - Chegue o mais longe possível sem investimento e faça as contas: Quanto custou para chegar até aqui e qual o retorno que você teve Se você tivesse mais capital, você chegaria mais longe? Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Você tem TRAÇÃO? - Pouca tração significa muita diluição em um cenário de investimento e muitos investidores sequer olham empresas sem sinais de tração. - Mesmo se você busca recursos no banco, como um empréstimo ou programas de acesso a capital do governo, ainda assim precisa provar que tem crescido rápido para conseguir o melhor custo de capital possível. Se você ainda não tem números e resultados expressivos no seu mercado é melhor fazer o dever de casa antes de captar recursos. Prof. César Panisson Como decidir quanto dinheiro preciso? Nem sempre vale a crença do “quanto mais dinheiro melhor”, é necessário ter bem clara a necessidade de capital do negócio/projeto. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Necessidades de investimento em ATIVOS FIXOS CAPITAL DE GIRO Terrenos e Edificações Máquinas e Equipamentos Estoques Prazo de pagamento Prazo de estoques Prazo de produção Prazo de recebimento Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Perspectiva de resultados Em R$ mil Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 (=) Entrada Oper. de Caixa (500) (500) Taxa Mínima de Atratividade = 15%: 224 212 272 488 780 Em R$ mil Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 (500) 224 212 272 488 780 VPL ANO 01 194,78 VPL ANO 01 160,30 184,34 VPL ANO 01 178,84 205,67 236,52 VPL ANO 01 279,02 320,87 368,99 424,35 VPL ANO 01 387,80 445,97 512,86 589,79 678,26 VPL 700,74 Prof. César Panisson Onde buscar recursos financeiros para alavancar o meu negócio? Existem diferentes fontes de recursos e é fundamental saber escolher qual é a mais apropriada para o seu negócio/projeto Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Existem basicamente 5 fontes: 1) Capital próprio; 2) Capital de amigos e familiares; 3) Linhas de crédito bancário; 4) Linhas de fomento e subvenção governamental; e 5) Capital de risco. A escolha por uma ou por outra forma depende em qual estágio de vida sua empresa está. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson CAPITAL PRÓRPIO Também chamado de booststrapping; Geralmente é a primeira fonte de capital utilizada; Vantajoso por não haver custos de financiamento e nem perda de autonomia para tomada de decisões; A desvantagem é com a limitação das perspectivas de expansão e o crescimento do empreendimento que, nesse caso, fica baseado no reinvestimento de parte dos lucros. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson CAPITAL DE AMIGO E FAMILIARES Também conhecido como 3F, do inglês friends, family and fools; Tem baixo custo e é muito baseado na confiança. É uma forma de empréstimo mais fácil ou rápida de ser adquirida, mas é preciso muito cuidado para não estragar relações pessoais. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson LINHAS DE CRÉDITO BANCÁRIO As despesas com juros são dedutíveis para fins de imposto de renda e financiar um negócio com linhas de crédito é uma das formas mais seguras, pois não há perda de participação acionária. Em contrapartida, as desvantagens são a exigência de garantias patrimoniais, as taxas de juros elevadas e o aumento do risco da empresa em relação ao endividamento, o que pode ser um obstáculo para conseguir novos empréstimos. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson LINHAS DE FOMENTO E SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL São recursos de instituições públicas que tem como missão apoiar financeiramente as pesquisas e soluções em ciência, saúde, tecnologia e inovação. Ter iniciativa de pesquisar novas linhas, entender o seu funcionamento, desenvolver os projetos, submetê-los à aprovação e, uma vez aprovados, empenhar-se no cronograma e na prestação de contas. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Recursos reembolsáveis com equalização de juros; Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Recursos não-reembolsáveis: Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup PROGRAMAS DE APOIO À INOVAÇÃO: SBRT PLATAFORMA ITEC PROGRAMA NACIONAL APOIO INCUBADORAS E PARQUES SIBRATEC EXTENSÃO SIBRATEC SERVIÇOS SIBRATEC INOVAÇÃO EMBRAPII C I Ê C I A E T E C N O L O G I A I N O V A Ç Ã O SIBRATECSHOP – Laboratórios Abertos Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup PROGRAMAS DE APOIO À INOVAÇÃO: Prof. César Panisson CAPITAL DE RISCO Investidores aportam capital em empresas esperando ganhar participação nos lucros e que o valor da empresa seja cada vez maior. A dinâmica é de risco e recompensa e, naturalmente, o investidor espera um retorno maior do que os bancos comerciais. - Investidor Anjo (50 mil a 500 mil) - Capital Semente (500 mil a 2 milhões) - Venture Capital (2 milhões a 50 milhões) -Bolsa de Valores (abertura do capital Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson CAPITAL DE RISCO A escolha pelo melhor investidor normalmente depende de fatores como: Estágio de maturidade da empresa; Relacionamento pessoal entre investidor e empreendedor; Perfil executivo do empreendedor e sua equipe; Modelo de negócio; e A necessidade de capital. Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Como obter recursos para sua Startup Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CUSTO DE CAPITAL O custo de capital representa a taxa mínima de atratividade (TMA) que um projeto de investimento deverá produzir, de formaa se tornar viável econômica e financeiramente. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CUSTO DE CAPITAL O custo de capital representa a taxa mínima de atratividade (TMA) que um projeto de investimento deverá produzir, de forma a se tornar viável econômica e financeiramente. Qual capital tem maior custo: Próprio ou de terceiros? Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Como as empresas definem a taxa mínima de atratividade para seus projetos? Qual a rentabilidade mínima que o projeto deve gerar para que se torne financeiramente interessante? O que será que influencia na estimativa dessa taxa? Será que empresas de diferentes setores da economia possuem a mesma taxa mínima de atratividade para seus projetos? Será que o nível de endividamento das empresas influencia na definição dessa taxa? E o país em que se situa a empresa, será que é relevante? Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços ESTRUTURA DE CAPITAL ÓTIMA É quando o Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) é minimizado, ou seja, maximizando o valor da empresa. O WACC, geralmente, é a taxa utilizada para descontar o fluxo de caixa de um projeto, pois a empresa tem que ser remunerada, ao menos pelo seu custo de capital Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CUSTO DE CAPITAL PRÓRPIO Existem duas abordagens para estimar o custo de capital próprio: 1) Modelo de crescimento de dividendos (modelo de Gordon). 2) Modelo de risco e retorno (modelo CAPM). Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CUSTO DE CAPITAL PRÓRPIO Onde: - “g” corresponde à taxa de crescimento dos dividendos - “Ke” corresponde ao custo do capital próprio. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Onde: - “g” corresponde à taxa de crescimento dos dividendos - “Ke” corresponde ao custo do capital próprio. LOGO: Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços EXEMPLO Considerando uma empresa que esteja pagando um dividendo de R$ 5,00 e tenha um valor de mercado de suas ações de R$ 55,00. Essa empresa apresentou uma taxa média de crescimento de dividendos da ordem de 3% nos últimos 5 anos. Logo, seu custo de capital será: Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços EXEMPLO Considerando uma empresa que esteja pagando um dividendo de R$ 5,00 e tenha um valor de mercado de suas ações de R$ 55,00. Essa empresa apresentou uma taxa média de crescimento de dividendos da ordem de 3% nos últimos 5 anos. Logo, seu custo de capital será: Ke = (5 / 55) + 0,03 = 0,121 ou 12,10% Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços MODELO DE RISCO E RETORNO (CAPM) Em pesquisa realizada com executivos financeiros das 392 maiores empresas americanas, 73,50% utilizam o modelo CAPM (Graham e Harvey, 2001). MODELO DE RISCO E RETORNO (CAPM) “Um investimento deve render no mínimo o mesmo que uma aplicação sem risco, mais o justo prêmio de risco a ele associado”. Portanto: Ri = Rf + [( Rm – Rf ) * βi ] Taxa sem risco Risco estatístico do projeto (beta) Prêmio Ref. risco Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Cálculo do Coeficiente Beta 1 - Encontre a taxa de retorno livre de risco. 2 - Determine o retorno da ação e de um índice financeiro sobre vários meses. 3 - Subtraia a taxa de retorno livre de risco do retorno da ação. 4 - Faça o mesmo, mas com o retorno do índice de mercado. 5 - Divida a primeira diferença pela segunda. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Cálculo do Coeficiente Beta Taxa livre de risco ----------- 2% Retorno da ação ------------- 7% Retorno Ibovespa ----------- 8% 7% - 2% = 5% 8% - 2% = 6% Beta = 5%/6% = 0,8333 2% 9% 8% 7% - 2% = 7% 8% - 2% = 6% 7%/6% = 1,1667 Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Interpretação do Coeficiente Beta É o coeficiente de volatilidade da ação, serve para indicar a variação de um ativo a partir de seus retornos históricos em relação aos da carteira de ativos do mercado. Beta defensivo (β < 1) Beta agressivo (β > 1) Beta neutro (β = 1) Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços EXERCÍCIO A ação da empresa A tem um beta de 1,5. O retorno esperado do mercado é 20% e a taxa livre de risco 7%. Qual é o custo de capital próprio da empresa A pelo modelo do CAPM? a) 20% aa b) 22,5%aa c) 24,4%aa d) 26,5%aa e) 27,5%aa Ri = Rf + [( Rm – Rf ) * βi ] Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS O custo de capital de terceiros é o retorno exigido pelos financiadores das dívidas da empresa. Corresponde à taxa de juros que a empresa precisa pagar para obter novos empréstimos. Essa taxa pode ser observada diretamente nos mercados financeiros. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços BENEFÍCIOS FISCAIS Os juros tem impacto direto sobre o resultado da organização no qual incide o I.R. Portanto: Kd = if * (1 – T ) Custo Líquido Capital Terceiros Benefício Fiscal no I.R. Taxa de Juros financiamento Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CUSTO MÉDIO PONDERADO (WACC) O custo médio ponderado de capital (WACC – weighted average cost of capital) é definido como a média ponderada dos custos dos diversos componentes de financiamento utilizados por uma empresa. WACC = [ E/V x Ke ] + [ D/V x Kd x (1 – T) ] Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Uma empresa de mineração deseja investir em um novo projeto no setor. De modo a avaliar o investimento pelo ponto de vista econômico-financeiro, os analistas precisam estimar o custo médio ponderado de capital (WACC). Informações da companhia para a realização do cálculo do WACC: - Número de ações = 500.000 - Valor das ações no mercado = R$2,30 - Valor de mercado das dívidas = R$750.000,00 - Custo do capital de terceiros = 9,5% ao ano - Custo do capital próprio = 12,5% ao ano - Alíquota do I.R. = 35% Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços SOLUÇÃO: WACC = [ E/V x Ke ] + [ D/V x Kd x (1 – T) ] EXEMPLO 1 Em dezembro de 1992, a Pepsi Cola Corporation tinha um custo de patrimônio líquido de 12,83% e um custo de dívida após o pagamento de imposto de 5,28%. Do total da estrutura de capital da empresa, o patrimônio líquido representava 76,24% (em termos de valor de mercado) do mix de financiamento e a dívida representava os 23,06% restantes. Qual é o custo do capital para a PespiCo? EXEMPLO 2 Uma empresa pretende fazer um investimento em um projeto e para isso irá realizar um financiamento, compondo-se de 70% de capital de terceiros e o restante de capital próprio. Os proprietários das fontes de remuneração esperam uma taxa remuneratória mínima de 12% pelos credores e 15% pelos acionistas. Calcular o custo do capital da empresa? EXEMPLO 3 Uma empresa tem um endividamento de 125% sobre o seu Patrimônio Líquido. Sabe-se que o seu Beta é 1,30 e que este mede o risco do ambiente no qual a empresa atua. Sabendo que os títulos públicos pagam 8% a.a e que o Ibovespa apresenta o retorno de 16% a.a, calcular o custo da estrutura de capital, considerando um custo de capital de terceiros de 10% a.a. bruto e Imposto de Renda de 40%. Qualé o custo do capital? Suponho que uma empresa apresente o seguinte Balanço Patrimonial: ATIVO PASSIVO Caixa 10.000 Empréstimos Bancários 10.000 Estoque 20.000 Ativo Circulante 30.000 Passivo Circulante 10.000 Exigível Longo Prazo 30.000 Máquinas e Equip 50.000 PATRIMÔNIO LIQUIDO 40.000 Ativo Permanente 50.000 Ações 20.000 Lucros 20.000 TOTAL DO ATIVO 80.000 TOTAL PASSIVO E PL 80.000 Calcular o WACC considerando os seguintes dados: Renda poupança = 7% a.a. Ibovespa = 20% a.a. Rendimento das ações = 26,5% a.a. Taxa de juros sobre novos empréstimos = 10% a.a. Imposto de Renda 30% PLANEJAMENTO EMPRESARIAL Inicialmente o principal foco do Administrador Financeiro é a aplicação de recursos de investimento nos ativos permanentes, com estimativas de longo prazo que envolvem a vida útil, custos e receitas geradores. 1) Investimento permanente: máquinas, equipamentos, veículos, móveis, imóveis, etc. e suas depreciações 2) Pessoal: Operadores, vendedores, gestores, etc. incluindo os Encargos Sociais 3) Despesas Fixas: Aluguel, Telefone, combustíveis, etc... ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Quando a empresa entra em operação, o administrador financeiro transfere sua prioridade para o Capital de Giro, representada pelos ativos circulantes. Essa alteração de foco acontece porque o Capital de Giro é bastante suscetível às mudanças que acontecem continuamente no ambiente econômico em que a empresa atua: - Financiamento de estoques - Gerenciamento de inadimplência de clientes - Administração das insuficiências de Caixa Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Capital de Giro é representado pelo São recursos de renovação rápida, como os estoques de matérias primas e produtos, disponibilidades financeiras e contas a receber. CICLO OPERACIONAL 0 Compra matéria Prima Pagamento de compra Prazo de Pagamento 30 50 Venda do Produto 90 Recebimento de venda Prazo de Estocagem e/ou produção Prazo de Recebimento CICLO OPERACIONAL Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CICLO OPERACIONAL 0 Compra matéria Prima Pagamento de compra Prazo de Pagamento 30 5 Venda do Produto Recebimento de venda Prazo de Estocagem e/ou produção Prazo de Recebimento CICLO OPERACIONAL 25 Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CICLO OPERACIONAL Verificamos que a duração do Ciclo Operacional é afetada por fatores como produção, operação e também práticas comerciais e financeiras, que envolvem prazos de pagamento e recebimento. A duração de cada fase integrante do Ciclo Financeiro tem influência sobre o volume de recursos financeiros consumidos ou imobilizados na operação da empresa. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CICLO FINANCEIRO O Ciclo Financeiro é o intervalo de tempo entre os eventos financeiros ocorridos ao longo do ciclo operacional, representados pelo pagamento a fornecedores e recebimento das vendas. Para o cálculo do Ciclo Financeiro é necessário considerar as seguintes variáveis: - Prazo médio de pagamento a fornecedores (PP) - Prazo médio de fabricação/estocagem (PE) - Prazo médio de recebimento das vendas (PR) LOGO: CF = PE + PR - PP Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços 0 Compra matéria Prima Pagamento de compra Prazo de Pagamento 30 50 Venda do Produto 90 Prazo de Recebimento Recebimento de venda CICLO FINANCEIRO CF = 50 + 40 – 30 = 60 Prazo de Estocagem e/ou produção Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CF = 5 + 20 – 30 = -5 0 Pagamento de compra Prazo de Pagamento 30 5 Venda do Produto Recebimento de venda Prazo de Recebimento 25 Compra matéria Prima Prazo de Estocagem e/ou produção CICLO FINANCEIRO Na indústria, supondo que a fabricação comece imediatamente após a compra da MP e que a venda seja realizada logo após a fabricação, o Ciclo Financeiro é calculado com base no Prazo de Fabricação e prazos de compra e pagamento. No varejo, o prazo de estocagem e os prazos de pagamento e recebimento definem seu ciclo financeiro Em uma Prestadora de Serviços, o PE torna-se zero, e o Ciclo Financeiro compõe-se apenas pelos prazos de recebimento. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços GIRO DE CAIXA O Giro de Caixa é um parâmetro relacionado ao Ciclo Financeiro que indica quantas vezes, ao longo de um ano ocorre o revezamento do caixa da empresa. Considerando que o ano possui 360 dias o Giro de Caixa (GC) é dado pela fórmula: GC = 360 / CF Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços GIRO DE CAIXA 0 Compra matéria Prima Pagamento de compra Prazo de Pagamento 30 50 Venda do Produto 90 Prazo de Recebimento Recebimento de venda CF = 50 + 40 – 30 = 60 GC = 360 / 60 = 6 Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Prazo de Estocagem e/ou produção CAIXA OPERACIONAL O Caixa Operacional é o volume mínimo de recursos financeiros que uma empresa precisa para o giro de suas operações. Esse parâmetro representa o capital de giro mínimo necessário a um volume de vendas. Esse cálculo requer a projeção operacional da empresa com a perspectiva do desembolso anual de caixa (DAC), abrangendo o pagamento a fornecedores e custos operacionais. CO = DAC / GC Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CAIXA OPERACIONAL Exemplo: A Empresa ABC, apresenta os seguintes dados para 2015: - Compra de MP: R$ 360.000,00 - Custos Operacionais: R$ 240.000,00 - Prazo Médio de Pagamento (PP): 30 dias - Prazo Médio de Produção e estocagem (PE): 90 dias - Prazo Médio de recebimento das vendas (PR): 60 dias CO = 600.000 / 3 = 200.000 CF = 90 + 60 – 30 = 120 GC = 360 / 120 = 3 Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços O Caixa Operacional é o volume mínimo de recursos financeiros que uma empresa precisa para o giro de suas operações. Esse parâmetro representa o capital de giro mínimo necessário a um volume de vendas. Esse cálculo requer a projeção operacional da empresa com a perspectiva do desembolso anual de caixa (DAC), abrangendo o pagamento a fornecedores e custos operacionais. CO = DAC / GC Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Exemplo: A Empresa ABC, apresenta os seguintes dados para 2015: - Compra de MP: R$ 360.000,00 - Custos Operacionais: R$ 240.000,00 - Prazo Médio de Pagamento (PP): 30 dias - Prazo Médio de Produção e estocagem (PE): 90 dias - Prazo Médio de recebimento das vendas (PR): 60 dias CO = 600.000 / 3 = 200.000 CF = 90 + 60 – 30 = 120 GC = 360 / 120 = 3 Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Movimento de Recursos 1 2 3 4 5 6 7 ... 12 Recebimento de Vendas 50 50 50 ... 50 Pagamento de Fornecedores 30 30 30 30 30 30 30 ... 30 Custos Operacionais 20 20 20 20 20 20 20 ... 20 Saldo de Caixa -50 -50 -50 -50 0 0 0 ... 0 Saldo Acumulado -50 -100 -150 -200 -200 -200 -200 ... -200 Nesse caso admitimos que o lucro será retirado, portanto as entradas de caixa serão iguais as saídas, R$ 50.000,00 por mês Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços O correto dimensionamento da necessidade de capital de giro é um dos maiores desafios do gestor financeiro. Requer uma visão abrangente: 1) Dos processos de operação da empresa; 2) Práticascomerciais; 3) Políticas de fornecedores; Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Ao dimensionar seu Capital de Giro, o gestor deve observar os seguintes PRINCÍPIOS: - O Capital de Giro deve ser minimizado até o ponto em que não traga restrições as vendas e à lucratividade da empresa; - A parcela permanente do Capital de Giro deve ser financiada com recursos permanentes. Já a parcela flutuante pode ser financiada com recursos de curto prazo. - O seu dimensionamento também depende de projeções de resultado. - Quando a empresa está em fase de expansão acelerada o correto dimensionamento do Capital de Giro é um fator chave de sucesso de seu crescimento. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços É possível calcular a Necessidade de Capital de Giro de uma empresa com base em seu Balanço Patrimonial. Primeiramente é necessário realizar uma reclassificação de algumas contas do BP: - Ativo Permanente (Ap): formado pelos itens de longo prazo (realizável a longo prazo, investimento, imobilizado e intangível). - Ativo Operacional (Ao): representa os ativos utilizados na operação da empresa que dependem de seu Ciclo Operacional. - Ativo Flutuante (Af): itens de curtíssimo prazo que não tem vinculação direta com a operação da empresa. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços - Passivo Permanente (Pp): formado pelas contas de longo prazo do passivo (Exigível a longo prazo e Patrimônio Liquido) - Passivo Operacional (Po): representa as contas do passivo vinculadas ao ciclo operacional da empresa. - Passivo Flutuante (Pf): itens de curtíssimo prazo que não tem vinculação direta com a operação da empresa. Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços O capital de giro líquido calculado com base nessa nova reclassificação de contas será: Cg = Pp – Ap Ncg = Ao – Po A necessidade de Capital de Giro é representada pela seguinte fórmula: Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Denomina-se EFEITO TESOURA o valor do Capital de Giro que excede a Necessidade de Capital de Giro: Et = Cg – Ncg Corresponde, também, a diferença entre o ativo flutuante e o passivo flutuante Et = Af – Pf Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Ativo Caixa Aplicações financeiras Contas a receber Estoques Imobilizado TOTAL 250,00 200,00 400,00 450,00 1.800,00 3.100,00 Passivo Empréstimos Fornecedores Salários e Encargos Impostos e taxas Exigível a longo prazo Patrimônio Liquido 100,00 350,00 150,00 100,00 200,00 2.200,00 3.100,00 Ativo Permanente = 1.800,00 Passivo Permanente = 2.400,00 Ativo Operacional = 850,00 Passivo Operacional = 600,00 Ativo Flutuante = 450,00 Passivo Flutuante = 100,00 Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços CIRCULANTE Disponível, Estoques, Contas a Receber PERMANENTE Investimento Imobilizado Terrenos Maq. E Equipamentos, Veículos, Móveis, Utensílios... CIRCULANTE Fornecedores, Contas a Pagar EXIG. A LONGO PRAZO Financiamentos, Contas a Pagar a longo prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Lucros Acumulados B em e D ir ei to s C ap ital Te rce iro s C ap ital P ró p rio Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Capital de Giro Liquido é o ATIVO CIRCULANTE menos o PASSIVO CIRCULANTE. CGL = AC - PC Quando positivo, corresponde ao volume de fundos de longo prazo aplicados no financiamento de estoque e contas a receber. Quando negativo significa que a empresa está financiando seus ativos permanentes com recursos de curto prazo, o que denota um quadro de risco. CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços ÍNDICE DE LIQUIDEZ Permitem verificar a saúde financeira da empresa e sua capacidade de liquidar seus compromissos financeiros no vencimento. a) Índice de Liquidez corrente: b) Índice de Liquidez seca: Ativo circulante Passivo circulante Ativo circulante - Estoques Passivo circulante Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços ÍNDICE DE ESTRUTURA Indicam a posição relativa de cada um dos elementos que constituem o Capital de Giro em relação ao valor total do Capital de Giro. a) Índice de participação das DISPONIBILIDADES: b) Índice de participação dos ESTOQUES: Disponibilidades Ativo circulante Estoques Ativo circulante Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços ÍNDICE DE ESTRUTURA Indicam a posição relativa de cada um dos elementos que constituem o Capital de Giro em relação ao valor total do Capital de Giro. c) Índice de participação de CONTAS A RECEBER: d) Índice de FINANCIAMENTO: Contas a Receber Ativo circulante Financiamentos Ativo circulante Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Ativo Circulante Caixa e bancos Aplicações financeiras Contas a receber Estoques Total do ativo circulante Realizável a longo prazo Permanente Participações Imobilizado Total do ativo permanente TOTAL DO ATIVO 2.612,00 43.458,00 66.304,00 97.908,00 210.282,00 3.095,00 24.333,00 273.202,00 297.535,00 510.912,00 Passivo Circulante Fornecedores Impostos e Contribuições Instituições Financeiras Outras contas a pagar Total do passivo circulante Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social realizado Lucros acumulados Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO 191.328,00 25.479,00 43.267,00 7.347,00 267.421,00 59.908,00 132.344,00 51.239,00 183,583,00 510.912,00 Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Ativo circulante Passivo circulante Liquidez Corrente = Ativo circulante - Estoques Passivo circulante Liquidez Seca = Disponibilidades Ativo circulante Participação das disponibilidades = Estoques Ativo circulante Participação dos Estoques = Contas a receber Ativo circulante Participação de Contas a Receber = Financiamentos Ativo circulante Índice de financiamento = = = = Cálculo dos índices = = = = Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços Ativo circulante Passivo circulante Liquidez Corrente = 210.282 267.421 = 0,79 = Ativo circulante - Estoques Passivo circulante Liquidez Seca = 112.374 267.421 = 0,42 = Disponibilidades Ativo circulante Participação das disponibilidades 46.070 210.282 = 0,22 = Estoques Ativo circulante Participação dos Estoques 97.908 210.282 = 0,47 = Contas a receber Ativo circulante Participação de Contas a Receber 66.304 210.282 = 0,32 = Financiamentos Ativo circulante Índice de financiamento = 43.267 210.282 = 0,21 = = = = Cálculo dos índices Prof. César Panisson Finanças e Formação de Preços
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