Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
 Plano de Aula: Psicologia Aplicada ao Direito PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO TÃtulo Psicologia Aplicada ao Direito Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 15 Tema Revisão Objetivos O professor deverá iniciar a aula fazendo uma pequena revisão dos temas abordados da aula 8 a aula 13. O aluno será incentivado pelo professor a participar de forma ativa da recordação dos pontos mais importantes destas aulas. Estrutura do Conteúdo 1. A Psicologia, o Judiciário e a buscado ideal de Justiça . Justiça Restaurativa. Métodos autocompositivos de resolução de conflitos 2. As Práticas Psi e suas Aplicações no Contexto JurÃdico. Ã�rea de FamÃlia 3. As Práticas Psi e suas Aplicações no Contexto JurÃdico. Ã�rea da Infância , Juventude e do Idoso 4. As Práticas Psi e suas Aplicações no Contexto JurÃdico. Ã�rea da Infância e Juventude 5. As Práticas Psi e suas Aplicações no Contexto JurÃdico . Ã�rea Criminal e Sistema Penitenciário. 6 Avaliação psicológica no Judiciário. Documentoselaborados pelo psicólogo no Judiciário. Ética O professor deverá ministrar esta aula identificando os pontos mais importantes nas aulas 8 a 13 , levando o aluno a fazer uma breve construção de seu aprendizado sobre a matéria até o momento. Serão identificadas as dúvidas dos alunos pertinentes aos temas desenvolvidos. Aplicação Prática Teórica 1- Segundo E. M. Bonfim (1994), atualmente as atividades do psicólogo jurÃdico no Brasil (A) têm-se voltado para uma prática profissional cada vez mais adaptada à s demandas das instituições jurÃdicas. (B) especificamente nas Varas de FamÃlia, têm-se caracterizado mais pela orientação dos casais em litÃgio antes do processo de separação. (C) têm contribuÃdo significativamente para a modificação da legislação vigente, principalmente a associada à criança e ao adolescente. (D) têm alcance limitado por não estarem submetidas a nenhuma legislação especÃfica para sua atuação. (TJSP/Psicólogo Judiciário) 2- Com base em sua experiência como perita da Vara de FamÃlia, Lidia R. Folgueira de Castro ressalta que, nos casos de disputa de guarda, o laudo psicológico elaborado pelo perito deve (A) restringir-se a uma descrição dos dados coletados sobre a dinâmica familiar e o funcionamento mental dos pais e dos filhos envolvidos, a fim de não influenciar o Juiz . (B) abordar explicitamente questões tais como quem deve permanecer com a guarda dos filhos, evidências de abuso, e outras, para que o juiz possa apreciar as conseqüências psicológicas das várias medidas possÃveis. (C) apresentar todas as informações levantadas durante o processo de psicodiagnóstico dos pais e dos filhos, a fim de dar ao juiz o máximo de subsÃdios para a tomada da decisão. (D) basear-se, principalmente, nos dados obtidos por meio de entrevistas com os pais e os filhos, pois as hipóteses levantadas a partir de técnicas projetivas não podem ser comprovadas a curto prazo. (TJSP/Psicólogo Judiciário) 3-O Estatuto da Criança e do Adolescente introduziu mudanças importantes no trato da questão dos adolescentes em conflito com a lei. Sobre esse tema, assinale a afirmativacorreta. (A) A Liberdade Assistida tem sido a medida socioeducativa menos adotada pelos Juizados da Infância e da Juventude do paÃs. (B) A doutrina da situação irregular considerava a irregularidade das questões sociais que atingiam o jovem e o núcleo familiar como importante fator nos estudos realizados sobre os jovens que haviam praticado ato infracional. (C) O Código de 1979 previa três medidas mais utilizadas, especificamente, com os então denominados menores infratores: internação, liberdade assistida e tratamento ambulatorial ao adolescente e seus familiares. (D) Na visão do Estatuto, o Estado deve buscar o trabalho com o ambiente familiar, procurando restaurar a autoridade dos pais e garantir a cidadania dos assistidos, articulando os recursos públicos e comunitários. (TJ-Técnico Judiciário – Psicólogo- Rondônia) 4- As mudanças que o ECA introduziu na questão da adoçãosão principalmente paradigmáticas. O caminho percorrido entre a “obtenção de um filho através da leiâ€� até a “adoção com reais vantagens para a criançaâ€� traz consigo um árduo trabalho de conscientização social. Conseqüentemente, o papel do psicólogo nas equipes técnicas vem sofrendo mudanças que acompanham o ritmo das necessidades e reflexões atuais. Considerando essas mudanças, é INCORRETO afirmar que a(o) (A) equipe técnica deve buscar a atuação preventiva, na qual o psicólogo atua no sentido de uma intervenção com um caráter mais orientador e de suporte do que de perÃcia. (B) mudança de paradigma implica colocar em primeiro plano as demandas dos pretendentes à adoção, já que deles depende o sucesso do processo adotivo. (C) participação do psicólogo em processos de adoção está cada vez mais marcada pelo seu caráter multidisciplinar, e vem determinada por uma dupla necessidade de prognosticar o êxito e prevenir possÃveis disfunções. (D) modelo de processo de seleção – que classificava e descobria atributos desejáveis em candidatos a pais adotivos através de entrevistas e baterias de testes – vem sendo substituÃdo pelo modelo de preparação e educação – que tem por base atividades que preparem os pretendentes à adoção para seu papel de pais adotivos. (TJ-Técnico Judiciário – Psicólogo- Rondônia) 5- Sobre o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Assinale alternativa correta sobre o que é vedado ao Psicólogo: a) Fornecer ao seu substituto, quando solicitado, as informações necessárias à evolução do trabalho. b) Zelar para que o exercÃcio profissional seja efetuado com a máxima dignidade, recusando e denunciando situações em que o individuo esteja correndo risco ou o exercÃcio profissional esteja sendo violado. c) Usar tÃtulos que não possua. d) Dar à (s) pessoa(s) atendida(s) ou, no caso de incapacidade desta(s), a quem de direito informações concernentes ao trabalho a ser realizado.
Compartilhar