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Plano de Aula: Obrigações de Dar Coisa Incerta; de Fazer e de Não Fazer DIREITO CIVIL II -CCJ0013 Número de Semana de Aula 4 Compreender as características da obrigação de dar coisa incerta; Diferenciar a obrigação de dar coisa incerta das obrigações de dar coisa certa e de restituir, analisando-as criticamente; Compreender o processo obrigacional das dívidas genéricas; Perceber as transformações nas relações obrigacionais de dar coisa certa ou incerta com o advento da Lei 8.078/90. Conceituar obrigações de fazer e compreender seus reflexos jurídicos Conceituar obrigações de não fazer e compreender seus reflexos jurídicos Caso Concreto 1 Pedro compromete-se com a confecção Radial, em razão de um contrato de publicidade, a só aparecer em público utilizando as roupas pela empresa fornecidas. O contrato foi firmado pelo período de um ano e com remuneração mensal fixada em R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Com relação à cláusula proibitiva (obrigação de não fazer) contida no contrato, identifique: a. Accipiens e Solvens; Objeto Imediato e Objeto Mediato. b. Imagine que no primeiro dia de vigência do contrato a empresa Radial não encaminhou as roupas a Pedro que, necessitando ir à farmácia, aparece em público com roupa não pertencente à empresa contratante. Pedro foi fotografado por importante revista de moda. Pode, nesse caso, a empresa contratante resolver o contrato alegando inadimplemento e ainda pedir perdas e danos? Justifique sua resposta. Tem uma excludente de culpabilidade porque quem deu causa no inadimplemento foi a empresa que não deu as camisetas. Foi um caso fortuito por força da empresa. Questão Objetiva (TCM-BA) Na obrigação de dar coisa incerta, a) o devedor sempre poderá dar a coisa pior. b) a escolha pertence conjuntamente ao credor e ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação. c) o devedor será sempre obrigado a prestar a melhor. d) a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação. e) o devedor, antes da escolha, não poderá alegar perda ou deterioração da coisa, salvo na ocorrência de caso fortuito ou força maior. Obrigação de Dar coisa Incerta (é a coisa indeterminável) Genérica : e consequência de quem tinha que dar (o pinhão que está na gôndula, o sapato que está na loja, a coxinha) Indeterminada A coisa incerta é Inicialmente e Transitoriamente incerta, Indeterminada, porém, determinável Efeitos “Ex nunc” : nunca retroage Art.245: Coisa Incerta – Concentração (a escolha) e entrega a coisa Certa Indicada por Gênero e Quantidade Nota: O código civil protege o devedor Nota: o supermercado é o devedor do pão Perecimento e Deteriorização de Coisa Incerta não existe : art.245 Princípio do meio termo = da equivalência das prestações da qualidade intermediária Art. 244. Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor. aqui fala que eu que escolho Consagração do Princípio da Vedação (proibido) ao Enriquecimento sem causa (sem causa significativa) : Art.244 -2ª.parte –No Brasil é proibido enriquecer sem causa. Se um enriquece outro empobrece. Empobrecimento = uma honerosidade excessiva. Art.246 – genus nunquam perit (Gênero nunca se perde e nem se deteriora – vai em uma loja e compra outro produto inteiro = outro mamão – não há de se falar de gênero e perecimento): Antes da escolha não poderá o devedor alegar a perda....................... Obrigação de Fazer = está atrelada a um ato humano (pintar um quadro, fazer um show) art.247 Fungível: fazer algo que pode ser substituído ou feito por outra pessoa Infungível= personalíssima (intuitu personae)= não pode ser cumprido por outra pessoa. Ex: a tua faxineira, o teu pintor de casa, a tua manicure, a feijoada do cacau. Excludente de culpabilidade : tinha que fazer um show e teve problema nas cordas vocais Tem culpa e tem que provar: foi descoberto que o problema nas cordas vocais eram do anabolizante Tem a recusa na execução de fazer: se não fizer o show paga multa Age com culpa quando deveria fazer a feijoada e não aconteceu porque choveu. Ele tem que tem o plano b se ocorrer a chuva . Tem pessoas que vieram de outro estado, gastaram hotel e outros: Tem direito de entrar na justiça porque a obrigação era personalíssima e tem culpa. Com a Estácio é personalíssima, com o aluno é fungível. Doença é uma excludente de culpabilidade Tradição: vai acontecer em todos os momentos da negociação Real: a entrega real do produto que foi pactuado Ficta: a entrega é fictícia . Já estou na posse do bem e não sou proprietária. Se o dono for vender a casa que alugo ele pergunta se quero e se sim não preciso sair. O carro financiado que depois que pago sou proprietária. Usocapião Simbólica: entrega de um símbolo que corresponde ao produto. Ex: um cheque do domingão do Faustão. Ex: cheque, as chaves da casa de forma simbólica, INADIMPLEMENTO Obrigação de Fazer Fungível Recusa do Devedor Possível o Resultado Perdas e Danos. Art.249 Contratação de 3º. A custa do devedor + perdas e danos (posso contratar outro pedreiro a custo do pedreiro que me devia mais perdas e danos) Impossível o Resultado: perdas e danos Vou me casar com o vestido pegando no chão porque a costureira não pode arrumar Impossibilidade de Cumprimento Caso fortuito ou força maior sem culpa : obrigação se resolve = impossibilitado de fazer Com culpa : perdas e danos : não fez Inadimplemento da obrigação de fazer Infungível (personalíssima) Recusa do devedor: art.247 Possível o resultado : pode exigir o cumprimento(pode entrar com uma ação de obrigação de fazer: ex: fazer o show) mais multa diária e perdas e danos Ex: Negativou meu nome e mostro que está tudo pago. Eles dizem que vão negativar. Vejo que meu nome está La ainda. Entro com uma ação de obrigação de fazer, de tirar o nome no SPC e tem multa diária e perdas e danos moral. Impossível o resultado : perdas e danos Impossibilidade de Cumprimento : Art.248 Caso fortuito ou força maior sem culpa: a obrigação se resolve Com Culpa : paga perdas e danos Tradição é o momento da entrega do objeto que deu ensejo a relação jurídica. Concentração é o momento da escolha, na obrigação de dar coisa incerta, salvo disposição em contrário essa escolha cabe ao devedor. Art.245: Coisa Incerta – Concentração(a escolha) e entrega a coisa Certa Dia 01/09/2017 (não fui a aula) Obrigação de Não Fazer : Construção irregular ou caso de omissão de socorro Art.390 : Inadimplemento Eu tenho um inadimplemento quando alguém faz. Não pode construir em um terreno na duna. Não pode ter uma janela 1,5 metros ao lado do vizinho Art. 390. Nas obrigações negativas o devedor é havido por inadimplente desde o dia em que executou o ato de que se devia abster. Com Culpa : Desfazimento a custa do devedor(quem faz a coisa errada) + perdas e danos O devedor é quem tem o dever de não fazer. Sem Culpa : a obrigação se resolve Art.251: Autotutela Civil : Tenho o direito de chegar e falar para a pessoa parar uma construção errada. Posso depois ingressar judicialmente. Posso pedir para parar uma obra que está rachando, prejudicando minha propriedade e depois ingressar no judiciário. Som alto: posso pedir para desligar. A lei do silêncio é a partir do momento que atrapalha a pessoa. Art. 251. Praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor pode exigir dele que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos. Parágrafo único. Em caso de urgência, poderá o credor desfazer ou mandar desfazer, independentemente de autorização judicial, sem prejuízo do ressarcimentodevido. QUESTÕES DE DIREITO CIVIL - OBRIGAÇÕES I QUESTÕES DE DIREITO CIVIL 1- O QUE É OBRIGAÇÃO? R: É o vínculo jurídico que alguém (sujeito passivo) se propõe a dar, fazer, ou não fazer qualquer coisa (objeto) em favor do outrem(sujeito ativo). 2- QUAIS OS ELEMENTOS (FORMAÇÃO) DE OBRIGAÇÃO? R: Vinculo jurídico: porque vem disciplinado por lei e acompanhado de sanção e tem 2 elementos: dívida e responsabilidade. As partes da relação obrigatória: sp- devedor e sa – credor Prestação: dar, fazer, ou não fazer 3- QUAL A DISTINÇÃO ENTRE DIREITOS REAIS E PESSOAIS? R: Reais : são os que recaem diretamente sobre a coisa Pessoais: depende de uma prestação do devedor 4- QUAIS SÃO AS FONTES (NASCIMENTO) DAS OBRIGAÇÕES? R: imediata : a Lei mediata : Contrato (421 ss CC), Declaraçoes unilaterais de vontade (854ss CC) e os atos ilicitos (186 e 187 CC) 5- O QUE É OBRIGAÇÃO SIMPLES E COMPLEXAS? R: Simples : quando tem um só credor (sa), um só devedor (sp), e um só objeto. Complexas: quando há vários objetos ou sujeitos, ou seja, vários credores ou vários devedores, ou vários credores e devedores. 6- O QUE SÃO OBRIGAÇÕES CUMULATIVAS OU CONJUNTIVAS, ALTERNATIVAS OU ADJUNTIVAS E FACULTATIVAS? Cumulativas: quando tem por objeto várias prestações e todos devem ser cumpridas, pode ser só de dar ou só de fazer. Alternativas: quando tem por objeto mais de uma prestação e o devedor se libera se cumprir uma delas porque apenas uma prestação constitui o seu débito. O credor só pode exigir uma delas, e não todas. Facultativas: quando a lei permite ao devedor livrar-se do vinculo obrigacional, mediante a entrega de outra prestação. 7- QUAIS AS PARTES QUE A OBRIGAÇÃO SEMPRE ENVOLVE? R: (sa) credor e (sp) devedor 8- QUANDO SURGE NA RELAÇÃO OBRIGACIONAL MAIS DE UM DEVEDOR OU MAIS DE UM CREDOR OU APARECE SIMULTANEAMENTE, O QUE ACONTECE? R: Caso isso ocorra, dois problemas se propõem, ambos resolvidos pelo legislador, o primeiro é da divisibilidade ou indivisibilidade e o segundo da solidariedade. 9- SE MÚLTIPLOS OS SUJEITOS E DIVISÍVEL A PRESTAÇÃO COMO É FEITA ESTA DIVISÃO? R: Elas se repartem em tantas obrigações autônomas quanto forem às partes devedoras, porem se for indivisível a prestação, neste caso o devedor deve cumpri-la por inteiro. 10- QUANDO OCORRE A SOLIDARIEDADE ? R: Quando em virtude da lei, ou da vontade das partes, existe obrigações entre vários devedores, ou vários credores, ou vários credores e devedores, se enfaixam e passam a constituir um só vinculo jurídico de importantes efeitos para as partes. 11- O QUE É OBRIGAÇÃO REAL? R: Esta obrigação ocorre quando sem derivar diretamente das vontades das partes, decorre das coisas que se transmitem com o bem do devedor e do credor em face de uma coisa. 12- O QUE É OBRIGAÇÃO DE DAR? R: É a entrega = tradição de alguma coisa pelo devedor ao credor (antes da tradição a obrigação não esta concluída). 13- NA OBRIGAÇÃO DE DAR E RESTITUIR DE QUEM É A COISA? R: Na obrigação de dar, coisa é do devedor e na obrigação de restituir, coisa é do credor. 14- O QUE É COMODATO? R: É um empréstimo a titulo gratuito. 15- INDICAÇÕES DE ARTIGOS R: Obrigação de dar 233 a 246, Obrigação de fazer 247 a 249, Obrigação de não fazer 250 a 251, Obrigação Alternativa 256 a 257, Obrigação Divisíveis e Indivisíveis 257 a 263 e obrigação de Solidariedade 264 a 284. 16- QUAIS SÃO AS ESPÉCIES DA OBRIGAÇÃO DE DAR, SEGUNDO O CRITÉRIO DA PROPRIEDADE A DA POSSE? R: São 3 espécies: 1) transmissão ou alienação de propriedade, 2) posse 3) restituição de propriedade. 17- O QUE É COISA CERTA? R: É aquela cujo objeto é determinado, individuado desde a sua constituição. 18- É POSSÍVEL A ENTREGA DE OBJETO DIVERSO? R: O (sa) tem direito de receber a coisa certa podendo recusar coisa diferente ainda que melhor ou mais valiosa, porem se o credor aceitar é possível à entrega de coisa diversa. 19- SE A COISA TIVER ACESSÓRIO QUAL É SEU DESTINO? R: o destino do acessório e o mesmo que o principal, se a coisa certa tem acessório, este acompanhada o principal. 20- QUANDO O ACESSÓRIO NÃO ACOMPANHA O PRINCIPAL? R: Quando as próprias partes estipulam a retirada do acessório ou quando há valor afetivo sem expressão patrimonial. 21- O QUE É PERDA? R: Implica na inutilização, na destruição. 22- O QUE É DETERIORAÇÃO ? R: É a desvalorização, a redução do valor da coisa. 23- O QUE É MELHORAMENTO ? R: É um acréscimo do valor da coisa. Sucesso positivo. 24- O QUE SÃO SUCESSOS ? R: São acontecimentos ou interferências que atingem o objeto da prestação antes da tradição, e podem ser: negativa = perda, deterioração e positiva = melhoramento. 25- O QUE SIGNIFICA RESOLVER A OBRIGAÇÃO ? R: Significa colocar as partes na situação em que se encontravam antes de se obrigarem. 26- O QUE É COISA INCERTA ? R: É a coisa determinada apenas pelo gênero e pela quantidade a incerteza recai sobre a qualidade. 27- QUAL A DENOMINAÇÃO TECNICA PARA ESCOLHA ? R: Concentração 28- O QUE ACONTECE APÓS A CONCETRAÇÃO (ESCOLHA) DA COISA INCERTA? R: Após a concentração da coisa incerta, ela se tornará coisa certa. 29- O QUE ACONTECE SE A CONCENTRAÇÃO COUBER AO SUJEITO PASSIVO (DEVEDOR) ? R: Ele deverá entregar coisa de qualidade mediana, não poderá entregar coisa de pior qualidade e também não é obrigado a entregar a de melhor qualidade, deve-se optar pelo meio termo. 30- O QUE ACONTECE SE A CONCENTRAÇÃO COUBER AO SUJEITO ATIVO (CREDOR) ? R: Ele poderá rejeitar a coisa de pior qualidade e selecionar a de melhor qualidade. 31- O QUE VEM PRIMEIRO A TRADIÇÃO OU A CONCENTRAÇÃO ? R: A concentração ocorre primeiro. 32- NA OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR, QUEM É O POSSUIDOR ? R: É o sujeito passivo e deve restituir algo que está na sua posse temporária. 33- QUAIS OS SUCESSOS (ACONTECIMENTOS) QUE PODEM OCORRER NA RESTITUIÇÃO ? R: Perda, Deterioração e Melhoramentos. 34- OCORRENDO A PERDA SEM CULPA DO SUJEITO PASSIVO. EXPLIQUE: R: O sujeito ativo arcará com o prejuízo e a obrigação é resolvida. 35- OCORRENDO A PERDA COM CULPA DO SUJEITO PASSIVO. EXPLIQUE: R: Ele deverá restituir o preço da coisa (pagamento do valor) mais perdas e danos. 36- OCORRENDO A DETERIORAÇÃO SEM CULPA DO DEVEDOR (SUJEITO PASSIVO). EXPLIQUE: R: A coisa é restituída desvalorizada ao sujeito ativo. 37- OCORRENDO A DETERIORAÇÃO COM CULPA DO SUJEITO PASSIVO. EXPLIQUE: R: A coisa deverá ser restituída com perdas e danos (indenização). 38- MELHORAMENTOS NA RESTITUIÇÃO SEM AÇÃO DO POSSUIDOR: R: A este não caberá qualquer indenização. A coisa deverá ser restituída e o proprietário perceberá o melhoramento, pois a coisa perece para o dono e para ele também se aproveita. 39- MELHORAMENTO NA RESTITUIÇÃO COM AÇÃO DO POSSUIDOR: ANULADA 40 – BENFEITORIAS SÃO COISAS ACESSÓRIAS E SE CLASSIFICAM EM: R: Necessárias: são aquelas que visam evitar a deterioração, se não fizer a coisa se perde; Úteis: são aquelas destinadas à ampliação e melhoramento para a utilização da coisa; e Voluptuárias: trata-se de recreação ou embelezamento. 41- O QUE É OBRIGAÇÃO PECUNIARIA LIQUIDA E ILIQUIDA ? R: Obrigação pecuniária refere-se à quantia em dinheiro. Liquida é quando há um valor já determinado e ilíquido é quando não existe tal determinação. 42- O QUE É OBRIGAÇÃO DE FAZER ? “ATO DE SERVIÇO” R: É a obrigação de praticar um ato, ou realizar um serviço. Ex: obrigação de construir um muro, pintar um quadro. 43- O QUE É OBRIGAÇÃO DE FAZER, IMATERIAL, PERSONALISSIMA OU INFUNGIVEL? R: É aquela que só pode ser executada por uma determinada pessoa. Ex: A pintura de um quadro por um pintor de renome. 44- O QUE É OBRIGAÇÃO DE FAZER, MATERIAL, FUNGIVEL OU GERAL? R: É aquela que pode ser executada por qualquer pessoa. Ex: A construção de um muro ou cortar a grama. 45- O QUE É INADIPLEMENTO NA OBRIGAÇÃO DE FAZER ?R: É A NÃO PRÁTICA DA CONDUTA. 46- NA OBRIGAÇÃO DE FAZER, QUAL O DEVER DO SUJEITO PASSIVO ? R: É praticar o ato, ou seja efetuar o serviço. 47- NA OBRIGAÇÃO DE FAZER, QUAL O DIREITO DO SUJEITO ATIVO ? R: Ele tem o direito de exigir tais praticas. 48- QUANDO OCORRE INADIPLEMENTO DA OBRIGAÇÃO DE FAZER ? R: Quando há impossibilidade ou recusa. 49- SE HOUVER RECUSA NA OBRIGAÇÃO PERSONALISSIMA, QUAL A SOLUÇÃO ? R: Resolve-se com perdas e danos, entretanto, o CPC prevê aplicação de multa diária = Astreinte. 50- SE HOUVER RECUSA NA OBRIGAÇÃO GERAL, QUAL A SOLUÇÃO ? R: Deverá ser executada por terceiro, ás custas do devedor. 51- O QUE É OBRIGAÇÃO DE “NÃO FAZER” ? R: É quando o devedor (sp) obriga-se a uma obstenção ou omissão. 52- O QUE É INADIPLEMENTO NA OBRIGAÇÃO “DE NÃO FAZER” ? R: É a pratica do ato vedado = proibido. 53- O QUE ACONTECE SE ATO VEDADO FOR PRATICADO ? R: Desfaz-se o ato ou havendo recusa, contrata-se terceiros para desfazê-lo. Nas duas situações cabe perdas e danos. Sendo impossível desfazer o ato, a pratica do ato vedado caberá perdas e danos.
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