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Direito Administrativo 1 Avaliando 2

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1a Questão (Ref.: 201401504953) Pontos: 0,1  / 0,1
Um servidor público, ocupante de cargo em comissão, é demitido. No ato de demissão apresenta­se como
motivo o cometimento de determinada conduta faltosa por parte do servidor. Ocorre que o servidor logra
comprovar que não cometera tal conduta, sendo vítima de perseguição pela autoridade superior que decidiu
demiti­Lo. Nessa situação, o
ato de demissão permanece válido, pois a autoridade superior pode exonerar o subordinado, ocupante
do cargo em comissão, independentemente de motivo.
ato de demissão deve ser convalidado, desconsiderando­se o motivo apontado.
ato de demissão permanece válido, sendo intempestiva a comprovação do não cometimento da conduta
faltosa pelo servidor.
  servidor demitido pode pleitear a anulação do ato de demissão, invocando a teoria dos motivos
determinantes.
ato de demissão é nulo, pois a exoneração do ocupante de cargo em comissão não deve ser motivada.
  2a Questão (Ref.: 201401399317) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB/CESPE) Sobre o desfazimento dos atos administrativos, segundo entendimento consagrado na doutrina e
na juris¬prudência, assinale a assertiva correta:
A Administração não pode anular seus próprios atos quando ei¬vados de vícios que os tornam ilegais,
ou mesmo revogá­los, por motivo de conveniência e oportunidade, porque isso implicaria exercício de
autotutela administrativa, expressamente vedada em nosso ordenamento jurídico.
  A Administração pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque
deles não se originam direitos; ou revogá­los, por motivo de conveniência ou oportuni¬dade,
respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.
A Administração pode revogar seus atos quando inconvenientes ou inoportunos, porque a revogação é
ato discricionário, mas ja¬mais poderá anulá­los de ofício, caso em que deverá recorrer sem¬pre ao
Poder Judiciário, o único a deter competência para tanto.
A administração pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque
deles não se originam direitos; mas não pode revogá­los, por motivo de conveniência ou oportunidade,
porque devem ser respeitados os direitos ad¬quiridos e a expectativa de direitos daqueles que, cedo ou
tarde, poderão vir a ser beneficiados pelo ato revogado.
  3a Questão (Ref.: 201401510013) Pontos: 0,1  / 0,1
No que se refere a atos administrativos, assinale a opção correta.
Na hipótese de desapropriação pelo Estado de propriedade de desafeto do chefe do Poder Executivo,
com o fim de prejudicá­lo, não há desvio de finalidade.
  Mesmo diante da margem de liberdade de escolha da conveniência e oportunidade concedida à
administração, é necessária a adequada motivação, explícita, clara e congruente, do ato discricionário
que nega, limita ou afeta direitos ou interesses dos administrados.
Não há violação do requisito finalidade na hipótese de remoção de ofício de servidor, como forma de
punição.
Os atos discricionários não estão sujeitos à apreciação judicial em hipótese alguma.
O requisito da competência, quando é exercida além dos limites estabelecidos na lei, dá lugar a uma das
modalidades de abuso de poder, denominada desvio de poder.
  4a Questão (Ref.: 201401504816) Pontos: 0,1  / 0,1
Concedida a licença para a construção de um determinado prédio, na hipótese de desapropriação ulterior o:
titular do empreendimento somente terá direito aos gastos feitos com o licenciamento.
titular do empreendimento terá direito a indenização total para ressarcir todos os prejuízos sofridos;
valor real do prejuízo será apurado em execução de sentença;
  valor da obra não se incluirá na indenização, quando a desapropriação for efetivada;
  5a Questão (Ref.: 201401509870) Pontos: 0,1  / 0,1
Um  servidor  público,  ocupante  de  cargo  em  comissão,  é  demitido.  No  ato  de  demissão  apresenta­se  como
motivo  o  cometimento  de  determinada  conduta  faltosa  por  parte  do  servidor.  Ocorre  que  o  servidor  logra
comprovar  que  não  cometera  tal  conduta,  sendo  vítima  de  perseguição  pela  autoridade  superior  que  decidiu
demiti­Lo. Nessa situação, o:
ato de demissão deve ser convalidado, desconsiderando­se o motivo apontado.
  servidor  demitido  pode  pleitear  a  anulação  do  ato  de  demissão,  invocando  a  teoria  dos  motivos
determinantes;
ato de demissão permanece válido, sendo intempestiva a comprovação do não cometimento da conduta
faltosa pelo servidor.
ato de demissão permanece válido, pois a autoridade superior pode exonerar o subordinado, ocupante
do cargo em comissão, independentemente de motivo.
ato de demissão é nulo, pois a exoneração do ocupante de cargo em comissão não deve ser motivada.

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