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DOENCAS CARDIOVASCULARES I

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19/03/2017
1
DIETOTERAPIA NA DOENÇA 
CARDIOVASCULAR
Profª Me. Mariana Carrapeiro
Sistema Circulatório
 Coração
 Veias
 Vênulas
 Artérias
 Arteríolas
 Capilares
19/03/2017
2
Coração
Coração
19/03/2017
3
 Manutenção do fluxo sanguíneo: arterial e venoso
 Transporte de nutrientes, gases, metabólitos e 
hormônios
 Manutenção da temperatura corporal, resposta 
hemodinâmica e pH sanguíneo
 Prevenção de infecções e desidratação
Fisiologia – Sist. Cardiovascular
Introdução
 Doença Cardiovascular (DCV) é a principal causa de 
morte no Brasil e no mundo:
 30% das mortes globais
 Taxa praticamente idêntica à encontrada no Brasil (29,4%)
 > 80% das mortes por DCV no mundo: países de média e 
de baixa rendas.
(OMS, 2011)
 Mortalidade por DCV vem caindo nas últimas décadas 
 > redução da mortalidade nas regiões Sul e Sudeste e na 
faixa etária acima de 60 anos 
 > redução entre as doenças cerebrovasculares do que nas 
doenças isquêmicas do coração.
19/03/2017
4
Etiologia das doenças cardiovasculares
DISLIPIDEMIAS
FUMOHAS e HIPERGLICEMIA
ACÚMULO DE GORDURA 
ABDOMINAL
SEDENTARISMO
REDUÇÃO DO CONSUMO DE 
FRUTAS E VEGETAIS
AUMENTO DA INGESTÃO DO 
ÁLCOOL
FATORES DE RISCO 
CARDIOVASCULARES
Relação 
cintura/quadril 
aumentada
Microalbumi-
núria
Tolerância à 
glicose 
diminuída/ 
glicemia de 
jejum alteradaCircunferência 
da cintura 
aumentada
PCR ultra-
sensível
aumentada
(0,3 mg/dL)
Hiper-
uricemia
19/03/2017
5
Doença Cardiovascular
 Base fisiopatológica para os eventos 
cardiovasculares: ATEROSCLEROSE
 Doenças isquêmicas do coração
 Insuficiência Cardíaca
 Infarto Agudo do Miocárdio
 Doenças Cerebrovasculares
 Acidente Vascular Encefálico
 Processo que se desenvolve ao longo de décadas 
de maneira insidiosa, podendo os primeiros sinais 
serem fatais ou altamente limitantes.
Aterosclerose
19/03/2017
6
Aterosclerose- Fatores de risco
 Não modificáveis:
 Gênero masculino
 Idade: >45 anos para 
homens; >55 para 
mulheres
 Hereditariedade de 
doença coronariana 
prematura
 Etnia
 Modificáveis:
 Tabagismo
 Diabetes
 Hipertensão arterial
 Dislipidemias
 Obesidade
 Sedentarismo
 Estresse emocional
 Na presença de fatores não modificáveis: maior rigor 
no controle dos modificáveis.
Aterosclerose
 Doença inflamatória crônica, multifatorial, que se 
inicia a partir de uma agressão endotelial:
 Elevação de lipoproteínas aterogênicas
 Tabagismo
 Hipertensão arterial.
 Processo aterosclerótico não se deve apenas ao 
acúmulo de lípides nas paredes dos vasos:
 Consequência da disfunção endotelial e da ativação 
do sistema inflamatório.
19/03/2017
7
CAPILAR
19/03/2017
8
Estrutura geral dos vasos sanguíneos
Disfunção endotelial
Intolerância à glicose
Obesidade Central
Hiperinsulinemia
Dislipidemias
Hipertensão arterial
Estresse oxidativo
Disfunção endotelial
Aterogênese
Resistência à insulina
Artérias de grande 
e médio calibre
Arteríolas e 
capilares
19/03/2017
9
Disfunção endotelial
Aterosclerose
Lesões no 
endotélio 
aumentam a 
permeabi-
lidade
↑ conc. de 
LDL: > o 
risco de 
oxidação 
lipídica
Entrada de 
LDL 
oxidada no 
espaço sub-
endotelial
Liberação 
de fatores 
que 
estimulam o 
processo 
inflamatório
Rompi-
mento da 
capa 
fibrosa: 
liberação 
do trombo
Efeitos 
agudos
Redução 
do lúmen 
arterial: ↓ 
do fluxo 
sanguíneo
Síndromes 
isquêmicas
19/03/2017
10
Progressão 
lenta e 
insidiosa!
Prevenção 
desde a 
infância!
Papel da Aterosclerose na DCV
ATEROSCLEROSE
DOENÇA 
VASCULAR
CEREBRAL
DOENÇA 
VASCULAR 
PERIFÉRICA
IAM
ANGINA 
INSTÁVEL
ANGINA
DOENÇA 
VASCULAR
RENAL
19/03/2017
11
Características das lipoproteínas
Dislipidemias
 Alterações nas concentrações sanguíneos dos 
lipídeos circulantes.
 Triacilgliceróis (VLDL)
 Colesterol (LDL/HDL)
 Primárias 
 Causas genéticas
 Secundárias
 Doenças
 Medicamentos
 Hábitos de vida inadequados
19/03/2017
12
Dislipidemias
National Cholesterol Education
Program – NCEP 
Adult Treatment Painel III (ATP III)
Tipos de Dislipidemias
 LDL-c alto (160 mg/dL): hipercolesterolemia isolada
 Triglicérides altos (150 mg/dL): hipertrigliceridemia
isolada
 LDL-c e triglicérides altos: hiperlipidemia mista
 HDL-c baixo (homens < 40 mg/dL e mulheres < 50 
mg/dL)
19/03/2017
13
Tratamento das Dislipidemias
 Mudanças no estilo de vida:
 Dieta, controle de peso, atividade física
 Redução de 20% a 30% na concentração de LDL-c
 Medicamentos: hipolipemiantes
 Tratamento cirúrgico: revascularização, angioplastia
Tratamento das Dislipidemias
 Eficácia dos tratamentos:
19/03/2017
14
Tratamento das Dislipidemias
 Objetivos:
 Reduzir LDL-c
 Aumentar HDL-c
 Diminuir triacilgliceróis
 Adequar o peso
 Controlar os demais fatores de risco cardiovascular
 Estimular mudanças no estilo de vida
Conduta nutricional na Hipercolesterolemia
SBC, 2007
19/03/2017
15
Conduta nutricional na Hipercolesterolemia
SBC, 2007
CUPPARI, 2009
Conduta nutricional na Hipercolesterolemia
 ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS:
 Encontrados abundantemente nos alimentos de origem
animal
 Capaz de aumentar todas as frações de colesterol
total e LDL.
 Ácido palmítico e lauríco (carnes), mirísticos (leite e
derivados) – suprimem a atividade do receptor de LDL
– Aumento do colesterol e LDL.
19/03/2017
16
CUPPARI, 2009
Conduta nutricional na Hipercolesterolemia
 ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS:
 Encontrados abundantemente nos alimentos de origem
animal
 Capaz de aumentar todas as frações de colesterol
total e LDL.
 Ácido palmítico e lauríco (carnes), mirísticos (leite e
derivados) – suprimem a atividade do receptor de LDL
– Aumento do colesterol e LDL.
E o óleo de coco?!
• Ácido láurico
• Ácido mirístico
 Evidências de sua associação com o aumento do 
risco de DVC ainda são de má qualidade.
 De um forma geral: ↑ Col. Total, LDL-c e HDL-c mais 
do que óleos vegetais insaturados e menos que a 
manteiga.
 Nenhuma evidência consistente para recomendação 
do óleo de coco em substituição à outros óleos 
vegetais a fim de reduzir o risco de DCV.
19/03/2017
17
 ÁCIDOS GRAXOS TRANS:
 A partir de ácidos graxos insaturados – hidrogenação
 Aumentam o colesterol
 Diminuem o HDL
 Elevado poder oxidante e inflamatório
CUPPARI, 2009
Conduta nutricional na Hipercolesterolemia
 ÁCIDOS GRAXOS TRANS:
 A partir de ácidos graxos insaturados – hidrogenação
 Aumentam o colesterol
 Diminuem o HDL
 Elevado poder oxidante e inflamatório
CUPPARI, 2009
Conduta nutricional na Hipercolesterolemia
Substitutos da gord. vegetal hidrogenada:
 Gordura interesterificada
• Evidência inconclusivas.
 Gordura de palma
• Rica em ác. palmítico.
19/03/2017
18
Conduta nutricional na Hipercolesterolemia
 ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS (Poli e Mono):
 Poliinsaturados – eficientes em diminuir colesterol e LDL,
mas podem também reduzir HDL.
CUPPARI, 2009
Alteram favoravelmente a composição de LDL (menos colesterol)
Reduzem a produção e aumentam o catabolismo de ApoB (apoproteína de LDL 
a VLDL)
Conduta nutricional na Hipertrigliceridemia
 TG = 150 - 199 mg/dl
 Redução ponderal s.n.
 Aumento atividade 
física
 Restrição do álcool
 TG = 200 – 499 mg/dl
 Uso demedicamentos
 Redução ponderal s.n.
 Aumento atividade física
 Restrição do álcool
19/03/2017
19
Conduta nutricional na Hipertrigliceridemia
 TG > 500 mg/dl
 Consumo de gorduras 
inferior a 25% do VCT
 Uso de medicamentos
 Redução ponderal s.n.
 Aumento atividade 
física
 Restrição do álcool
 TG > 1000 mg/dl
 Consumo de gorduras 
inferior a 15% do VCT
 Uso de medicamentos
 Redução ponderal s.n.
 Aumento atividade 
física
 Restrição do álcool
Conduta nutricional na Hipertrigliceridemia
 Em pacientes com ↑TG secundário a obesidade 
ou DM
 Dieta hipocalórica
 Substituição de gordura saturada por:
 CHO complexos
 Gord. Monoinsaturada
 Gord. Poliinsaturada (Ômega-3)
 Restrição de carboidratos simples (frutose)
 Compensação do diabetes s.n.
 Restrição do consumo de álcool
19/03/2017
20
Ácidos graxos Ômega-3 
 Consumo de peixe > 20g/dia: Redução em 7% do 
risco de morte por DAC
 Mecanismos:
 Redução de TG
 Redução de Arritmias
 Redução da PA
 Redução da agregação plaquetária
 Redução da inflamação
 Melhora da atividade vascular
Circulation 2004;109:2705–11; Atherosclerosis 2006;189:19–30; Int J Cardiol 2009;136:4–16
Am J Clin Nutr 2006;83(suppl):1477S–82S
Ômega-3: Recomendação de consumo
 Alfa-linolênico
 0,6 a 1,2% do VCT (DRI,2002)
 1,6g homens e 1,1g mulheres (DRI, 2002)
 EPA e DHA
 Prevenção primária:~500 mg/dia: consumo de peixe pelo 
menos 2x/semana (112g/porção) + inclusão de alimentos 
ricos em ALA
 Prevenção secundária: Consumo de 1g/dia EPA+DHA ou 
suplementação sob supervisão médica
 Hipertrigliceridemia: Suplementação de 2-4g/dia EPA + 
DHA sob supervisão médica
Circulation 2004;109:2705–11; Atherosclerosis 2006;189:19–30; Int J Cardiol 2009;136:4–16
Am J Clin Nutr 2006;83(suppl):1477S–82S
19/03/2017
21
Fitoesteróis
CUPPARI, 2009
 FITOESTERÓIS:
 Suplementação – inibe a progressão de placas
ateroscleróticas pré-formadas
 Estatinas + Fitoesteróis = benefício adicional ao tratamento
 1,78g/dia por 4 semanas – reduz-se 12% das
concentrações de colesterol
Hipertensão Arterial
19/03/2017
22
Hipertensão Arterial
 Doença multigênica, de etiologia múltipla, de 
fisiopatogenia multifatorial, que pode causar lesão 
dos chamados órgãos-alvo (coração, cérebro e 
rins).
 PAS ≥140 mm Hg
 PAD ≥ 90 mm Hg
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006
Níveis elevados e sustentados de 
pressão arterial 
Epidemiologia da Hipertensão
 Inquéritos populacionais em cidades brasileiras nos 
últimos 20 anos apontaram uma prevalência de 
HAS acima de 30%.
 Considerando-se valores de PA ≥ 140/90 mmHg, 
22 estudos encontraram prevalências entre 22,3% 
e 43,9% (média de 32,5%), com mais de 50% 
entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos.
Rev Bras Hipertens vol.17(1):7-10, 2010.
19/03/2017
23
Pressão arterial
 Pressão existente nas grandes artérias
Regulação complexa: ações integradas dos sistemas 
cardiovasculares, renal, neural e endócrino
Pressão arterial – Mecanismos de controle
 Cardiovascular:
 Frequência e 
contratilidade 
cardíaca
 Neural:
 Barorreceptores
 Quimiorreceptores
 Renal
 Alteração do volume 
sanguíneo
 Hormonal
 Sistema renina 
angiotensina-
aldosterona
 Hormônio atrial 
natriurético
Rápidos Lentos
19/03/2017
24
Pressão arterial – Mecanismos de controle
19/03/2017
25
Hipertensão Arterial
Hipertensão Arterial – Fatores de Risco
 Idade
 Sexo
 Raça (mulheres 
afrodescendentes tem 
risco de até 130% do 
que em mulheres 
brancas)
 Obesidade
 Resistência à Insulina
 Vida sedentária 
(risco 30% maior)
 Estresse
 Consumo de sal 
excessivo
 Álcool
 Baixo consumo K/Ca
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006
19/03/2017
26
Hipertensão arterial – Consumo de Na
Hipertensão Arterial – Consequências
 Doença cerebrovascular
 Doença arterial coronariana
 Insuficiência cardíaca
 IRC
 Doença vascular de extremidades
19/03/2017
27
Hipertensão Arterial 
 Objetivos Dietoterápicos
 Controlar a pressão arterial
 Reduzir a quantidade de sal nas preparações;
 Adoção de uma alimentação equilibrada; 
 Medidas Associadas
 Atividade física
 Restrição de álcool
 Abandono ao tabagismo
Hipertensão arterial 
 Benefícios da restrição de sódio
 Regressão da hipertrofia ventricular
 Proteção contra câncer de estômago
 Proteção contra AVC
 Melhora no efeito do anti-hipertensivo
 Menor espoliação de potássio induzido pelo diurético
19/03/2017
28
Hipertensão arterial - Recomendações
Metas Nutricionais diárias dos estudos DASH
Gordura Total 27% do VCT
Gordura Saturada 6% do VCT
Proteína 18% do VCT
Carboidrato 55% do VCT
Colesterol 150 mg
Sódio 2300 mg
Potássio 4700 mg
Cálcio 1250 mg
Magnésio 500 mg
Fibras 30 g
Dietary Approaches to Stop Hypertension
Grupo alimentar Significados Porções
Cereais e 
derivados
Fontes principais de energia 
e fibra
7 - 8
Hortaliças Ricos em potássio, magnésio 
e fibra
4 – 5 
Frutas Importantes fontes de 
potássio, magnésio e fibra
4 - 5
Laticínios 
desnatados
Fontes principais de cálcio e 
proteína
2 - 3
Carnes, Aves e 
Peixes
1 porção (85g) 2 ou menos
Leguminosas,noze
s e sementes 
4 – 5 por semana 4 – 5/sem.
Gorduras e óleos 1 c. de sopa de óleo 
vegetal, 1 c. de sopa de 
margarina light 
2 – 3 
Açúcares 1 c. de sopa de açúcar 5/sem. 
19/03/2017
29
HA – Outras recomendações...
 Não adicionar sal durante o preparo dos alimentos
 Não adicionar sal à comida na mesa
 Evitar alimentos com elevado teor de sal
 Conservas, embutidos,
 queijos, sopas em pó, 
 molhos industrializados...
Dislipidemias Hipertensão
Sobrepeso/ Obesidade
Resistência à Insulina
19/03/2017
30
Dislipidemias Hipertensão
Sobrepeso/ Obesidade
Aterosclerose
Resistência à Insulina
Dislipidemias Hipertensão
Sobrepeso/ Obesidade
Resistência à Insulina
Aterosclerose
Síndrome Metabólica
19/03/2017
31
 Condição de risco para o desenvolvimento de 
doença aterosclerótica sistêmica, em especial a 
coronariana, e está relacionada ao 
desenvolvimento do Diabetes tipo 2
Síndrome Metabólica
Arq Bras Endocrinol Metab vol 50 2006:208-215
RISCO 
CARDIOMETABÓLICO
 SM: 3 vezes mais risco de terem um ataque 
cardíaco, e o 2x probabilidade de morrerem por 
causa dele;
 SM: risco 5 vezes maior de virem a ter diabetes 
tipo 2;
 Até 80% dos 200 milhões de pessoas com 
diabetes no mundo, morrerão de doença 
cardiovascular;
Arq Bras Endocrinol Metab vol 50 2006:208-215
Síndrome Metabólica
19/03/2017
32
DIAGNÓSTICO DE SM
 NCEP-ATP III x OMS
Fisiopatologia da SM
19/03/2017
33
Fisiopatologia 
da SM
Alterações metabólicas
19/03/2017
34
Fatores metabólicos
Dislipidemia aterogênica: elevação de triglicerídeos, de 
apolipoproteína B, aumento de partículas de lipoproteínas de baixa 
densidade (LDL) e diminuição de partículas de alta densidade (HDL)
Pressão arterial elevada;
Glicemia elevada
Esta tríade gera um estado pró-trombótico e pró-inflamatório.
SBD, 2006
Tratamento não farmacológico
Redução dos fatores de risco
 Redução de peso (5 – 10%)
 Plano alimentar:
 Dieta DASH (HC, peixes, gorduras trans)
 2 – 4 porções de frutas
 3 – 5 porções de hortaliças
 6g de sal/dia
 Alimentos diet e light
19/03/2017
35
Tratamento Farmacológico
 Controle:
 HAS
 Dislipidemia DM
 Ômega 3: 4 – 8g/dia
 Último caso em obesos: cirurgias de obesidade
19/03/2017
36
Próxima aula...
 AVC
 Doença Arterial Coronariana
 Infarto Agudo do Miocárdio
 Angina Pectoris
 Insuficiência Cardíaca

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