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Resumo prova teórica Histologia

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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Funções
• Condução e troca de gases
• Fonação
• Olfato (sistema olfativo primário e acessório)
• Termorregulação (perda de calor)
• Manutenção do equilíbrio ácido-básico
• Ativação da angiotensina
Divisão
• Porção condutora – conduz e deixa o ar apropriado para as trocas (aquecimento, purificação e umidificação)
– Cavidades nasais (seios), naso e orofaringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos.
• Porção respiratória – promove as trocas.
– Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos.
Características gerais da porção condutora
• Epitélio respiratório (pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes)
• Cartilagem
• Lâmina própria e submucosa bastante vascularizadas (aquecimento do ar)
• Tecido linfoide associado à mucosa - abundante
• Glândulas – abundantes
– Serosas e mistas (umidificação do ar, camada superficial pegajosa de muco)
– Elementos bacteriostáCcos (lisozima, lactoferrina)
Cavidade Nasal (três regiões)
 	A cavidade nasal é dividida simetricamente pelo septo nasal. Nela estão contidas três regiões: Vestíbulo, Área Olfatória e Área Respiratória
Vestíbulo: Segmento inicial medindo mais ou menos 1,5cm.Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado, com presença de pelos (vibrissas). Lâmina própria com presença de glândulas mucoserosas 
Área Respiratória: Maior parte da cavidade nasal. Epitélio pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes. Lâmina própria altamente vascularizada e rica em glândulas mucoserosas 
Lâmina Própria: Presença de muitas células de defesa. Adere-se ao pericôndrio ou periósteo subjacente. Paredes cartilaginosas e óssea.
REGIÃO OLFATÓRIA
A região olfatória está localizada no teto da cavidade nasal, na parte superior das paredes laterais e do septo nasal. Essa é uma região muito importante na percepção de sabores mais apurados, sendo fundamental para que consigamos interpretar os sabores dos alimentos, dessa forma, sabe-se que pessoas gripadas têm problemas para distinguir determinados sabores, já que as vias nasais podem estar obstruídas. 
HISTOLOGIA: A região olfatória apresenta epitélio pseudo-estratificados cilindro ciliado com células caliciformes. Contendo três tipos celulares: 
Células olfatórias, que são neurônios bipolares, possuindo, assim, um corpo celular e um axônio. 
Glândulas olfatórias: tais glândulas estão presentes na lamina própria da região olfatória e atuam como produtoras de muco, auxiliando os neurônios bipolares a captarem diferentes odores. 
Outro tipo de célula presente nesse epitélio, são as células de sustentação, que como o nome já diz, auxiliam no suporte, sendo células cilíndricas com microvilosidades. 
O ultimo tipo celular presente são as células basais, que agem como células tronco, formando as células de sustentação e olfatória. 
SEIOS PARANASAIS
Os seios paranasais são cavidades nos ossos da face e se comunicam com a cavidade nasal por orifícios, por serem muito vascularizados, a principal função dos seios é o aquecimento do ar, servindo também para a umidificação do mesmo e redução do peso craniano. Tais seios são revestidos por epitélio respiratório, e o muco presente nesses seios é drenado para a cavidade nasal por intermédio dos cílios. Quando tal muco fica preso no seio, ocorre o que conhecemos por Sinusite, que nada mais é que uma inflamação dessas cavidades. Isso se da porque a mucosa respiratória dos seios paranasais possui uma lâmina própria muito fina e com poucas glândulas, o que acarreta um problema na cura de infecções. 
Os seios maxilares, são os maiores dos seios paranasais, estão localizados no interior do osso maxilar, sendo normalmente segmentados por septos ósseos. 
Os seios frontais estão localizados no osso frontal, atrás dos arcos superciliares, raramente são simétricos; quase sempre o septo entre eles está desviado para um ou outro lado da linha mediana.
Os seios esfenoidais, são de número variado, estão contidos dentro do corpo do esfenóide, variam em forma e tamanho, e geralmente não são simétricos.
Os seios etmoidais (também denominados de células ou vesículas etmoidais) já existem ao nascimento como pequenas cavidades cujo conjunto forma um labirinto.
Nasofaringe
Anatomia: 
Região posterior da cavidade nasal, acima do palato mole;
Porção que antecede a orofaringe nas vias respiratórias; 
Conexão com a cavidade timpânica (tuba auditiva);
Passagem de ar entre as cavidades e manutenção do equilíbrio de pressão entre elas.
Fisiologia:
Responsável pela umidificação, aquecimento e filtragem do ar; 
Realiza a drenagem da tuba auditiva, permitindo a correta ventilação dos ouvidos;
Importante na função de respiração e produção de voz. 
Histologia:
Revestida por epitélio respiratório pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes;
Cílios servem para filtrar as impurezas que entram através da respiração.
Laringe
Anatomia:
Situada no plano mediano e anterior do pescoço;
Tem via aerifica e é responsável pela produção do som;
Estende – se da faringe até a traqueia;
Composto por cartilagens revestidas por uma membrana mucosa que forma as pregas vocais.
Fisiologia:
Válvula protetora que impede a passagem de ar durante a deglutição;
Impossibilita a entrada de substâncias que penetram na via respiratória;
Produção do som 
Histologia:
Cavidade com paredes membranosas e cartilaginosas; 
Revestimento epitelial variado ao longo da laringe;
Face ventral e parte da face dorsal da epiglote estratificado pavimentoso não – queratinizado
Demais regiões epitélio do tipo respiratório, com cílios que vibram em direção a faringe;
Lâmina própria rica em fibras elásticas e, exceto nas cordas vocais, possui glândulas seromucosas.
Cartilagem hialina (tireoide, cricoide e parte inferior das aritenoides);
Cartilagem elástica (epiglote, parte superior das aritenoides);
As cartilagens mantém o lúmen da laringe sempre aberto, garantindo a passagem livre do ar; 
Contém pequenas glândulas mistas (mucosas e serosas );
Não possui submucosa bem definida;
Presença de músculo estriado esquelético, impedindo a entrada de alimento durante a deglutição.
Árvore Brônquica (traquéia):
-A árvore brônquica é basicamente a bifurcação da traquéia – que se bifurca logo após a carina e antes de penetrar os pulmões, no hilo – e que, depois, vai se ramificando diversas vezes até chegar na porção respiratória em si;
-A sua ramificação se dá pela ordem: brônquios principais – brônquios lobulares – bronquíolos – bronquíolos terminais – bronquíolos respiratórios – ductos alveolares – sacos alveolares – alvéolos;
Brônquios Principais: a parte histológica é semelhante a traqueia na porção extra pulmonar; o brônquio principal direito é mais largo e tem um trajeto mais vertical(por isso que quando corpos estranhos são inalados alojam-se, em geral no B.P.D); o B.P.D. divide-se em três, enquanto o esquerdo divide-se em dois;
Brônquios Lobulares: penetram em cada lobo pulmonar, dando origem a brônquios menores, sendo que o último ramo recebe o nome de bronquíolo;
Bronquíolos: penetram em um lóbulo pulmonar, se ramificam e formam os bronquíolos terminais ( de 5 a 7), que por sua vez dão origem a um ou mais bronquíolos respiratórios, que marcam a transição para a porção respiratória ( ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos);
Histologia da traquéia:
Túnica Mucosa: (sem lâmina muscular)
Lâmina Epitelial da Mucosa:
-Tecido respiratório (epitélio respiratório): pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes;
-Contém cílios nas bordas que auxiliam na limpeza, varrendo muco e outras partículas também;
-Células caliciformes (produção de muco);
Lâmina Própria da Mucosa:
-Tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e fibroblastos;
 -Tem uma barreira linfocitária em algumas partes da lâmina;
Túnica Submucosa:
 -Contém glândulas seromucosas que secretam fluidos: muco protetor da traqueia que serve para aprisionar patógenos;
 -Contém pericôndrio: tecido conjuntivodenso; envolve a cartilagem;
Cartilagem:
 -Composta de cartilagem hialina semelhante à faringe;
 -Tubo aberto em forma de C;
 -Contém condrócitos na matriz que participam do crescimento da cartilagem;
 -Na porção posterior contém ligamento fibroelástico(impede a distenção excessiva da traqueia) + músculo liso(regula a abertura);
 -Reflexo da Tosse: contração maior no músculo, aumento da velocidade de ar expirado para expulsar o que causou a tosse;
Túnica Adventícia:
 -Rica em tecido conjuntivo frouxo e células adiposas;
 -Vascularização: ajuda a aquecer o ar que entra;
Árvore Brônquica
- Brônquios principais (Direito e Esquerdo)
- Conduz ar aos pulmões;
- 3 brônquios no pulmão direito e dois no esquerdo.
- Cada brônquio supre um lobo pulmonar.
- Brônquios dividem-se → Bronquíolo
 - Cada bronquíolo penetra um lóbulo pulmonar → ramificam-se formando 5 a 7 bronquíolos terminais
 - Bronquíolo terminal→ Bronquíolos respiratórios
 Transição para a porção respiratória
Transição entre porção condutora e porção respiratória:
- Porção extrapulmonar dos brônquios principais possui a mesma estrutura da traquéia, modificando-se gradualmente conforme inicia a porção respiratória. 
Bronquíolos
Segmentos intralobulares com aproximadamente 1 mm de diâmetro;
Conduz o ar dos brônquios aos alvéolos;
Controla a distribuição de ar: constrição e dilatação;
Espaço morto: bronquíolos terminais e lobulares, sem troca de ar;
Sem cartilagem;
Sem glândulas na submucosa;
Redução gradativa do número de células caliciformes; 
Aumento proporcional da quantidade de músculo liso;
Células de Clara: 80% das células dos bronquíolos → proteção, detoxificação e regeneração. 
Células neuroendócrinas: espalhadas por toda a árvore, porém mais concentrada nos brônquios menores. 
-Possuí mecanismos reguladores secretando hormônios (serotonina) e peptídeos ativos (bombesina)
- Morfologia: Células arredondadas, pequenas com núcleos escuros e citoplasma claro.
O que acontece com os brônquios durante uma crise asmática?
Uma pessoa asmática ao ser exposta a determinados agentes irritantes como poeira, pelo de animais, fungos e poluição do ar, vai desencadear uma crise. Durante a crise ocorre a constrição do músculo liso que envolve os brônquios (broncoconstrição) para impedir a passagem de tais alergênicos e a produção de muco é aumentada devido a inflamação causada. 
BRONQUÍOLOS TERMINAIS
• Última porção estritamente condutora de gases.
• Epitélio simples cilíndrico ou cúbico
DUCTO ALVEOLAR
• Inicia a porção respiratória
• Abertura de alvéolos e sacos alveolares
• fibras colágenas, musculares lisas e elásticas, formando coxins.
• Epitélio simples cúbico e último segmento contendo músculo liso
SISTEMA TEGUMENTAR
Pele
• Proteção (mecânica);
• Barreira hídrica;
• Regulação temperatura;
• Defesa não específica (barreira);
• Excreção de sais;
• Síntese vit. D;
• Órgão sensorial;
 Sabe-se que a pele é o maior órgão sensorial e o principal papel da pele é evitar agreções mecanicas, pra que um microorganismo passe pro tecido conjuntivo, precisa passar pela pele. Evita desidratação, sendo uma barreira hidrica, pessoas com queimaduras a principal preocupação é tratar a hidratação. Na termorregulação a pele atua na perda ou ganho de calor atraves da evaporação, sendo feito por glandulas sudoriparas. Quando geramos muito calor, a nossa pele fica vermelha, signifcando que está acontecendo uma vaso dilatação periférica, sendo outra forma importante de perda de calor. Nos dias mais frios a pele fica seca porque ocorre vaso constrição para evitar perda de calor, assim as glandulas sebaceas trabalham menos. A pele atua na excressão de sais minerais, através do suor e na sintese de vitamina D, pra transformar a vitamina D ativa precisa de radiação ultra violeta absorvida pela pele. 
Histologicamente, a pele possui duas camadas: Epiderme e derme. A epiderme será sempre composta pelo mesmo tecido que é tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado, o que varia, é a pele espessa e a pele delgada.
A derme, de origem mesodermica, tem variação tecidual. Sempre tecido conjuntiva, porém, seus anexos mudam. Diferença entre a dermes? Presença de pelo, glandula suboripara 
Glandulas sebaceas e pelo estão sempre juntas. 
Uma parte do eptélio da derme não da pra ver na lamina 
A maior parte das células presentes na epiderme são os queratinócitos, além de desses, existem os melanócitos (produz melanina a partir da tirosina), essa melanina é marrom, o que determina a quantidade de melanina é a exposição a radiação UV. Quando a pele é estimulada, independente da genética, o melanócito distribui melanina para os queratinócitos que estão a sua volta. E por isso que a pele fica totalmente escura. 
Risco ao se expor ao sol, qual o pior cancer de pele? Por que o sol nos prejudica? Durante a fase S do ciclo celular, ocorre duplicação, se a célula ta sendo exposta a grande quantidades de raios UV, durante a fase S, pode ocorrer de ao invés de entrar um nucleotideo timina entra uma guanina, gerando uma mutação genética, que desregula o ciclo da celula, tornado a mesma indiferenciada, melanoma é uma multiplicação exagerada dos melanocitos. Se o melonocito que esta acima de um tecido conjuntivo penetra o vaso sanguioneo, faz metastase.
Células de langerhans = apresentadora de AG, macrofagos da pele. 
Células de markel= receptores tateis, presentes muito na ponta dos dedos (tato fino) 
Derme: 
O tecido eptelial é avascular, precisando do tc abaixo dele, por isso existem as papilas dermicas que nada mais são do que reestrancias do tecido conjuntivo no tecido adiposo, na derme para a epiderme para aumentar a superficie de contato e melhorar a nutrição do tecido eptelial posteriormente. 
Camada papilar: Forma papilas, com tecido conjuntivo frouxo que facilita a difusão, e contém fibras elasticas finas. Dentro das papilar. 
Camada reticular: entre a papilar e hipoderme, composta por tecido conjuntivo denso não modelado que da firmeza pra pele e fibras elasticas grossas. Tratamentos de rugas é feito pra recompor essa camada. 
Na derme existem vasos e nervos, glandulas sudoriparas, glandulas sebaceas quando houver pelo, foliculo piloso e musculo eretor do pelo, cada pelo nosso possui um feixe de musculo liso agregado a ele por isso que algumas vezes o pelo arrepia, existe tambem um conjunto de glandulas sebaceas agregada a ele, receptores para pressão, tato e temperatura (vater pacini) que nada mais é uma terminaçao nervosa, com camadas concentricas de mielina, tendo por função de percepção de pressão, além dele existem um monte de terminação nervosa livre na derme, dando muita sensibilidade a nossa pele. A epiderme na sua maioria é insensivel, até chegar as celular de markel, só sentimos dor na derme. 
Hipoderme: 
Não possui funcionalidade de pele, ele é composto de tecido adiposo que une a pele aos orgãos mais profundos, permitindo o deslizamento. O que esta abaixo da hipoderme dependo do lugar que estamos no corpo. 
Nutrição da pele: 
Nas papilas dermicas existem vasos sanguineos que respondem a estimulos termicos, por isso a pele fica vermelha quando calor... 
GLANDULAS SUDORIPARAS – variam conforme a região 
A grande maioria são écrinas, significa que ela desemboca na superficie da pele, envolvida na termorregulação
Apócrinas= desemboca no foliculo piloso, produz principalmente odor caracteristicos, nos lugares onde mais fedemos tem essa glandula (axila e região pubiana). O cheiro se da pela quantidade de microorganismos presente no foliculo piloso. 
Glandulas sebaceas sempre desemboca no foliculo piloso. 
Como o pelo nasce e como é criado: 
O pelo é dividido em haste do pele e foliculo (onde nasce): 
Quando arrancamos um fio de cabelo, e tem a pontinha branca que é o bulbo, esse é a parte que contém a papila dermica, essa papila é onde se dá o crescimento do pelo, o pelo é composto por queratina, ao redorestá cheio de queratinocitos e tem alta taxa de mitose, e conforme eles me multiplicam eles empurram os outros que já nasceram, conforme são empurrados eles morrem e formam a queratina, as escamas do cabelo foi um queratinocito vivo. O nosso pelo é queratinocito morto. 
O que acontece se a papila dermica morre? O pelo não nasce mais
O que acontece na quimio? Os pelos do corpo caem porque os quimioterapicos diminuem taxa mitotica de todos os tecidos. Quando acaba a quimio os pelos voltam a crescer, numa caracteristica diferente. 
O que da cor pra queratina é a melanina 
Depilação a laser ou com luz: emitem radiação determinada pelo equipamento, atingindo a papila dermica, a função da melanina é proteger contra radiação UV, por isso os povos de origem nordica tem menos melanina que os povos de origem equatorial. Absorve a radiação uv e não deixa ela passar, nas depilacões, se tem bastante melanocito o mesmo absorve a radiação e emite a mesma na forma de calor, esse calor vai cicatrizando a papila dermica e o pelo não cresce mais. Quantos mais melanina tiver mais dificil é a depilação a laser. 
Consideramos que estudamos sobre foliculo piloso: 
Depilar com lamina engrossa o pelo? Por que da impressão que engrossa? Porque quando depilamos com laminas, o pelo é penas cortado ao meio e irá depois nascer na mesma espessura, já quando depilamos com cera, arrancamos o pelo desde o bulbo, e nascerá do zero. 
Nunca se deve arrancar um pelinho do rosto de um animal, já que esse serve pra localização estando repleto de terminações nervosas e vasos sanguineos. 
SISTEMA URINÁRIO
	O sistema urinário retira do organismo, através da urina, as substâncias em excesso e os produtos residuais do metabolismo, contribuindo para a manutenção da homeostase, ou seja, da composição química do meio interno. 
	A parte externa do rim é chamada de córtex, nessa parte existem estruturas coradas que chamamos de glomérulos que são emaranhados de capilares e tem os túbulos contorcidos proximais (que sai do glomérulo) e distais. Na medula existem a alça de henle (com uma parte espessa e uma parte delgada), e depois esse filtrado glomerular volta pra cortical do rim através do túbulo contorcido distal, então túbulo contorcido proximal > alça henle> túbulo contorcido distal > coletores, nessa passagem, a cada minuto são filtrados 125ml de urina e sai 1ml de urina pronta, 124 voltam para os vasos e alguns componentes que estão no sangue vão pra urina. 
Os componentes do parênquima renal: 
	Néfron: corpúsculo renal, onde ocorre a filtragem, o filtrado glomerular passa primeiro pelo túbulo contorcido proximal (reabsorção, 70% do que é filtrado no corpúsculo, é reabsorvido nesse túbulo, tudo que entra ou sai é regulado pelas células que foram a parede desse tubulo), depois pela alça de henle (ajusta a densidade a densidade da urina) e pelo túbulo contorcido distal (regula a quantidade de eletrólitos na urina). 
Diuréticos agem sobre o túbulo contorcido distal. 
Glomérulo renal é um enovelado de capilares onde ocorre a filtração, o espaço de balman onde o filtrado é coletado formando por epitélio plano simples/cápsula de balman, depois se vê o inicio do túbulo contorcido proximal. 
Divido em: Pólo vascular que é onde entra e sai as arteríolas; Polo urinário que é onde saio o tubulo proximal 
 
	A cápsula de bowman que possui dois folhetos: um externo, o folheto parietal, de epitélio simples pavimentoso de revestimento, e outro interno, acolado aos capilares, o folheto visceral, formado por células epiteliais modificadas, os podócitos. 
Podocitos= células que possui pés. 
	Os podocitos são células com pés que abraçam os capilares fenestrados. Os pés se encontram. Espaço entre os pés dos podocitos: é onde acontece a filtração do sangue, o nome desses espaços é fenda de filtração. Impede a passagem moléculas carga positiva e de moléculas grandes – albumina, hemoglobina;
	Quando se olha um glomérulo, existem núcleos, existem duas células que podem estar: endotelial e podocitos, ou podem ser as células mesangiais glomerulares, com função de manter o glomérulo funcionando, limpando a membrana basal do mesmo e fagocita os resíduos que ficam ali, possui capacidade contrátil e regula o fluxo sanguíneo nos capilares glomerulares. 
Filtração: 
	Observa-se que a arteríola aferente é muito mais calibrosa que a arteríola eferente, o resultado disse, a pressão do glomérulo é sempre mais elevado, para aumentar a produção de urina se dilata a aferente e se contrai a eferente. Quem regula essa pressão tudo isso é o aparelho justaglomerular. 
Aparelho justaglomerular: entre a arteríola aferente e a arteríola eferente existe o aparelho justaglomerular, esse é composto por três células: – Mácula Densa: Osmoreceptor (Na+) (única que consegue ser visualizada); Células Justaglomerulares: Modificação de células musculares lisas da arteríola aferente e secretam renina; Células mesangiais extraglomerulares: Contínuas com as mesangiais glomerulares. 
	Quando o túbulo contorcido distal passa pela arteríola aferente e eferente, existem as células que se modificam > macula densa que são osmorrecepetores pra Na+, se tem muito sódio ta muito concentrado > tem que produzir mais urina, aumenta a filtração glomerular, se a urina ta pouco concentrada diminui a filtração glomerular. A partir desse monitoramente, essas células mandam estímulos pra dois outros tipos celulares, as justaglomerulares > fazem parte da parede arteríola aferente e eferente, essas células secretam um hormônio chamado renina que entra no sistema angiotensima, ela regula a pressão sanguínea. 
Hipertensão > diurético > diminuir a volemia > diminuir a pressão sanguínea. 
Células mesangiais extraglomerulares que tem função contrátil. 
Na medular do rim: alça de henle e tubulo coletor
Na cortical: os túbulos e o glomérulo 
SISTEMA ENDÓCRINO
Que característica precisa ter uma molécula pra ser considerado hormônio? Tem que ser produzido por uma estrutura e regular outra. 
O sistema endócrino é feito a partir de glândulas endócrinas, regula o metabolismo, homeostase junto com o SNC (ex: glicose é regulada por hormônios insulina e glucagon), é mais lento que o SNC. O que determina onde o hormônio vai funcionar é a célula receptora. 
Composição do sistema: 
Glândulas: 
Hipófise (dividida em neuro e adeno hipófise)
Pineal (linda)
Tireóide e Paratireóide
Adrenais (em cima do rim)
Conjuntos celulares em órgãos: 
Ilhotas pancreáticas
Neurônios neuroscretores hipotalâmicos 
Células do testículo e ovário 
HIPÓFISE
A partir da hipófise são secretados sete hormônios que regulam muita coisa. Histologicamente é dividida em duas áreas, uma repleta de células (adeno hipófise) e uma não tão celular assim (neuro hipófise). No meio existe a hipófise intermediária que é pouco desenvolvida. 
Acima da hipófise está o hipotálamo, os axônios dos neurônios verdes se terminam na neuro hipófise, os hormônios que são secretados na neuro hipófise são produzidos pelos neurônios do hipotálamo. Os neurônios rosas do hipotálamo liberam a sua secreção nos capilares, onde há dois sistemas de capilares (sistema porta), esse é o que se chama de sistema porta hipotalâmico hipofisário. Tais neurônios (hipotalâmicos) produzem hormônios que são liberados nesses capilares e esses hormônios regulam o funcionamento da adeno hipófise. 
HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELA ADENO E NEURO HIPÓFISE:
ADENO: 
LH – Hormônio luteinizante: atua na ovulação e desenvolvimento do corpo lúteo; no homem produz testosterona. 
FSH – Hormônio folículo estimulante: serve para o crescimento dos folículos ovarianos; atua na espermatogênese. 
GH – hormônio do crescimento: responsável pelo crescimento longitudinal dos ossos; atua nos condroblastos > mitose < Esse hormônio regula a distribuição de glicose. 
Prolactina – responsável pela produção de leite, hormônio que acalma (queria, quero); 
Hormônio adreno cortico trófico (ACTH) – atração pela corticalda adrenal, é o hormônio que regula o funcionamento do córtex da adrenal 
TSH – hormônio tireotrófico, que regula o funcionamento da tireóide. 
Por que o endócrino avalia os níveis de crescimento ósseo ao prescrever um anticoncepcional? Os esteróides atuam sob os osteoblastos, que depositam a matriz óssea, esses alteram o metabolismo ósseo, por isso mulher na menopausa tem fragilidade óssea. 
NEURO: 
Ocitocina – contração da musculatura lisa do útero e da glândula mamária, resumindo, o parto só acontece por ação da ocitocina, e a ejeção do leite também. 
ADH – hormônio antidiurético: é importante lembrar que ele atua no túbulo contorcido distal. 
PINEAL 
Anatomicamente: 
Hipofise, hipotálamo e a pineal esta ainda mais protegida. Ela produz um hormônio chamado melatonina, a melatonina é usado como suplemento alimentar e quem toda diz que melhora muito a qualidade do sono. A meltonina é importante saber que esse regula o ritmo circadiano: a pineal é sensível a luz e a melatonina é produzida em momentos que não tem luz,e com isso ela regula o sono, regula alguns hormônios inflamatórios endógenos (corticóide e cortisol) obedecem a regulação da melatonina pela pineal. Criança tem que de dormir pra crescer, porque o hormônio do crescimento obedece aos níveis de melatonina. 
Sentimos mais os efeitos da gripe à noite? Ritmo circadiano 
Pessoas que trabalham a noite têm dificuldade de dormir durante o dia? 
TIREÓIDE (vesicular) E PARATIREÓIDE (cordonal) 
Serve para regular o metabolismo inteiro, através do T3 e T4. 
Hipo: (baixos níveis de T3 e T4) metabolismo é mais devagar, acumula-se mais. 
Hiper: (altos índices de T3 e T4) metabolismo é mais rápido, acumula-se menos. 
Quando o medico suspeita de problemas na tireóide ele pede exames de T3, T4 e TSH. Se o T3 e T4 estiverem altos e o TSH normal > tireóide. Se o T3, T4 e o TSH estiverem baixos > hipófise. 
Células parafoliculares respondem aos níveis de cálcio no sangue, elas liberam calcitonina quando os níveis de cálcio estão altos, que age no osso e aumenta a deposição e reduz a absorção de cálcio no intestino. 
Paratireóide: 
Quando cai o nível de cálcio, atua nas células da paratireóide, libera paratormônio que faz o inverso da calcitonina, diminui a absorção no osso e aumenta no intestino. 
ADRENAL 
Glândula que possui cápsula, córtex e medula. 
O córtex é dividido em: 
Zona glomerular: produz um hormônio importante que atua na regulação dos eletrólitos da urina > aldosterona > Túbulo contorcido distal do rim <
Zona fascicular: produzem glicocorticóides > antiinflamatórios endógenos (cortisol e corticosterona). 
Zona reticular: produz andrógenos fracos que servem de substrato para outros hormônios. 
Medula: é onde são produzidos adrenalina e noradrenalina, estão associados ao estresse, é uma zona bastante inervada e o SNA ta bem presente justamente pra responder a estímulos externos. 
Pancreas > ilhotas pancreáticas > células que produzem glucagon e insulina que regulam os níveis de glicose. 
SISTEMA GENITAL FEMINO
Tudo que acontece nesse sistema é um conjunto do eixo hipotálamo, hipófise, ovário e útero. Nada é isolado, uma coisa interfere na outra. O hormônio básico que controla todo o metabolismo ciclo reprodutor feminino é o hormônio liberador da gonadotrofina que é produzido pelos neurônios hipotalâmicos. O FSH estimula o desenvolvimento folicular e o folículo por si produz o estrógeno. Quando o folículo está pronto para a ovulação começa a liberação de outra gonadotrofina que é o LH. O folículo vai se transformar em corpo lúteo, secreção de progesterona que prepara o útero. Até a ovulação tem secreção de estrógeno para recuperar o endométrio, após a ovulação, por ação da progesterona o endométrio se prepara para receber o embrião, com a destruição do corpo lúteo, falta progesterona e o útero descama. 
Anatomia
Interno externo 
A menstruação é a fase do ciclo menstrual caracterizada pelo sangramento através do canal vaginal. Ocorre, em média, a cada 28 dias, durante a vida fértil de uma mulher. A cada ciclo menstrual o útero se prepara para uma possível gravidez. Acontece até ela entra na menopausa, quando ciclo menstrual cessa. Menarca inicio, menopausa final. 
Na primeira fase do ciclo menstrual, dia 0 ao 14, a hipófise secreta o hormônio folículo estimulante (FSH), que irá estimular o desenvolvimento de folículos ovarianos. Por sua vez, os folículos produzem o estrógeno, que estimula o crescimento das células da parede interna do útero, o endométrio, que se torna mais espesso e vascularizado. Essas mudanças preparam o útero para o caso da implantação de um embrião, ou seja, de uma gravidez.
A alta concentração de estrógeno na circulação sanguínea inibe a produção de FSH pela hipófise, num processo conhecido como feedback negativo. A queda nos níveis de FSH desestimula os folículos, provocando uma redução na produção de estrógeno. 
A partir da segunda metade da primeira fase (7 a 14 dias) a hipófise passa a secretar o hormônio luteinizante (LH), que induz o rompimento do folículo ovariano com pico de concentração justamente no período de ovulação. O LH leva ao desenvolvimento do corpo lúteo. O corpo lúteo produz a progesterona, que irá auxiliar na manutenção do endométrio até o final do ciclo menstrual. 
A alta concentração de progesterona na circulação sanguínea inibe a produção de LH pela hipófise. A queda nos níveis de estrogênio e progesterona faz com que as células endometriais se desprendam da parede uterina. Estas células são expulsas do corpo, através do canal vaginal, causando o sangramento característico da menstruação. 
Quando estrogênio esta alto, ele estimula o rompimento dos folículos e estimula também o desenvolvimento do corpo lúteo. Quando a progesterona ta alta o LH diminui, e todo o esse ciclo faz com que as células da parede do folículo se soltam e formam o corpo lúteo após a ovulação. 
Ovário, folículo primordial, primário e em desenvolvimento
Ovário
Regiões: cortical e medular.
Córtex: composto por folículos em vários estágios e corpo lúteo 
Estroma: Tec. Conjuntivo rico em células fusiformes. Da sustentação aos folículos e origina a teca interna e externa 
Medula: parte mais interna do ovário constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sanguíneos, linfáticos e nervos.
Albugínea: tecido conjuntivo denso.
FOLÍCULOS: unidade funcional do ovário dependem da idade da mulher. 
SÃO CLASSIFICADOS EM:
-FOLÍCULO PRIMORDIAL : surge desde o nascimento, constituído por ovócito e por volta tem uma camada de celular foliculares. 
 -FOLÍCULO PRIMÁRIO: camada mais numerosa de células foliculas, a do primário é mais numerosa. 
Folículo secundário-em desenvolvimento> bem maior que os outros. 
O crescimento do folículo começa com o aumento do volume do ovócito primário- surgindo em sua volta uma camada glicoprotéica homogênea e acelular (chamada de zona pelúcida) que fica entre a granulosa e o ovócito. 
Qual a conseqüência de quando terminam os folículos? Menopausa
Quando uma mulher ovulo um folículo aos 45 anos, o folículo também terá 45 anos. 
FOLICÚLO TERCIÁRIO (MADURO) E OVULAÇÃO
O foliculo terciário é ultimo estagio de desenvolvimento folicular, onde há uma reorganização celular e o liquido folicular vai formamr o antro, o ovocioto vai descer pra periferia e ficará envolto pela coluna radiata, o liquido é protéico e rico em estradiol. Depois ele fica maduro e se desconecta da zona pelúcida. A zona pelúcida protege o ovulo na fecundação. 
Teca a camada da teca interna (produz andrógenos pra teca externa produzir estrógeno) e a teca externa: 
A ovulação ocorre quando o folículo atinge seu grau de maturação, ela rompe a parede do folículo maduro liberando o ovócito e esse será capturado pelas tubas uterinas. A hipófise libera LH que estimula a ovulação.Folículo hemorrágico: fica parecendo um coagulo, por isso se sangra após a menstruação. 
Cumulus oophulos, células da granulosa que elevam o ovócito dentro do antro. 
Quantos folículos crescem a cada ciclo? Dezenas, por isso é importante a regulação, em um determinado momento, um desses vários, mata os outros, um dominante (que ovula) e um subordinado, quando ovula 2 > bivitelino. Quando ovula um, como se forma o univitelino > no momento da eclosão do embrião (quando o embrião sai da zona pelúcida), quando isso ocorre, ele se divide em dois e será geneticamente idêntico. 
Corpo lúteo, Corpo Albicans e Folículo atrético
	Depois da ovulação, a parede folicular dos óvulos femininos se transforma num tecido luteínico secretor e de cor amarela chamado > Corpo Lúteo, ou Corpo Amarelo.
	A formação do corpo amarelo do ovário ocorre em consequência de uma ação hormonal. Quando não acontece a fecundação do óvulo, o corpo amarelo se degenera. Se ocorrer a fecundação, o corpo lúteo continua a produzir hormônios (progesterona) durante a gestação.
	O corpo lúteo é uma estrutura endócrina temporária, relacionada com a produção do hormônio progesterona, necessário para a manutenção da gestação.
	O desenvolvimento do corpo lúteo resulta de estímulos produzidos pelo hormônio luteinizante (LH) liberado antes da ovulação.
	O corpo lúteo é programado para secretar durante 10 ou 12 dias. Caso não haja nenhum estímulo adicional, suas células se degeneram por apoptose, quando uma gestação não se estabelece.
	Quando a mulher fica grávida, o embrião envia um sinal para o corpo lúteo para que os hormônios possam estimular a secreção das glândulas uterinas, processo importante na nutrição do embrião.
	Como falado anteriormente,quando não acontece a fecundação do óvulo, quando não há fertilização, o corpo lúteo se degenera. Devido à degeneração de células lúteas, ele diminui de tamanho e forma uma cicatriz chamada corpo albicante (ou corpo albicans). A produção de hormônios, como a progesterona, cai simultaneamente, o que resulta na menstruação.
Folículo atrético
	A degeneração do folículo (atresia) pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento. As células da granulosa sofrem apoptose e conseqüentemente, o oócito degenera.  É um folículo ovariano que sofreu degeneração ou involução.
EXPLICAÇÃO DA FIGURA NO SLIDE (a partir da ovulação)
O corpo lúteo, passa a produzir doses crescentes do hormônio progesterona, cuja ação acentua o espessamento do endométrio, promovendo a sua vascularização e deixando o endométrio apto para receber o embrião.
Começa então a haver uma inibição da produção de FSH e LH pela hipófise, devido à progesterona produzida pelo corpo lúteo.
Com a queda do hormônio LH, o corpo lúteo regride e se transforma em corpo albicans.
Isso leva a uma redução da taxa de progesterona e estrógeno. Sem esses hormônios, o endométrio não se mantém e sua camada mais superficial e se descama, dando origem à menstruação.
Seminário II de Histologia 
Sist. Genital Feminino – Oviduto – Slides 28-33
Ovidutos – Tubas Uterinas (antigas trompas de falópio) 
Anatomia:
Órgão par, ou seja, dois tubos musculares de grande mobilidade, medindo cada um aproximadamente 12cm de comprimento é são divididas em quatro porções:
Infundíbulo (FÍMBRIAS);
Ampola;
Istmo;
Parte uterina (região intramural)
FISIOLOGIA:
A Tuba Uterina possui duas Funções:
 Transportar o óvulo do ovário ao útero;
 Local onde ocorre a fertilização do óvulo pelo espermatozóide.
1ª INFUNDÍBULO: possui FÍMBRIAS (é um franjado, que assim que ocorre a ovulação, ele capta o óvulo e o coloca para dentro da tuba uterina). No momento da ovulação, a tuba uterina exerce um movimento ativo e a sua extremidade se expande e se aproxima da superfície do ovário, possibilitando a captação do ovócito que foi ovulado. 
2ª AMPOLA: parte onde acontece a fertilização; depois de fertilizado, o ovócito agora chamado zigoto, inicia uma série de divisões celulares e é transportado para o útero.
Dar exemplo de gravidez ectópica: gravidez fora de seu local habitual; devido ao seu diâmetro, a tuba uterina não tem capacidade de conter o embrião quando esse inicia seu crescimento, se rompe, causando extensa hemorragia podendo ser fatal caso não seja tratado a tempo.
3ª ÍSTIMO: porção menos calibrosa, porém camada muscular mais espessa.
4ª INTRAMURAL/Parte uterina: comunicação da tuba uterina com o útero.
HISTOLOGIA: 
A tuba uterina é composta de três camadas:
Uma camada mucosa: revestida por epitélio cilíndrico simples contendo dois tipos de célula. células secretoras intercaladas com células ciliadas. (Figura 1)
- C. ciliadas: cílios batem em direção ao útero movimentando uma película de muco que fica a sua superfície (produto das células secretoras); 
Obs: o tamanho dos cílios variam por resposta hormonal.
- C. secretora: promove nutrição e proteção ao ovócito, além de ativação (captação) dos espermatozoides; menos numerosas.
Dobras longitudinais, que são numerosas na região da ampola; por esse motivo, assemelhasse a um labirinto em seções transversais da tuba (Figura 2); na região intramural quase não apresenta essas dobras longitudinais.
Lâmina própria de tecconjfouxo;
Espessa camada muscular de músculo liso disposto em uma camada circular, interna e uma longitudinal, externa; (Figura 3)
- Camada muscular: motilidade, conduzindo o óvulo em direção ao útero.
Uma camada serosa: formada de um folheto visceral de peritônio. 
 
A mucosa intensamente pregueada indica que a região está próxima do ovário.
Camada muscular (mostrar que no istmo a luz é menor e a camada muscular é mais espessa nessa região)
Nos temos saber que toda a mucosa do sistema genital, desde a vagina até o endotélio, a camada de mucosa varia muito conforme a estrutura que ta no ovário > estrógeno e progesterona< 
Útero
O útero é o maior órgão do sistema genital feminino, é um órgão oco e possui forma de pera invertida. Sua principal função é receber o óvulo fertilizado e lhe dar todas as condições para o seu desenvolvimento.Está situado entre a bexiga, que esta para frente, e o reto, que esta para trás, é mantido em sua posição por meio de três ligamentos. É dividido em três partes: a parte superior, chamada de fundo do útero, onde tem as tubas uterinas; o corpo do útero, região central delgada; e uma parte mais estreita que possui abertura para a vagina, colo do útero.
O útero é constituído por três túnicas: perimétrio (externa), miométrio (intermediária) e o endométrio (interna).
O endométrio, camada mais interna, que constitui a túnica mucosa, é formado por epitélio cilíndrico simples ou pseudo estratificado. A lâmina própria contém inúmeras glândulas tubulares simples (glândulas endometriais). Este tecido está sob influência dos hormônios ovarianos: estrogênio e progesterona, sofrendo modificações estruturais cíclicas, conforme o ciclo endometrial (ou menstrual).
A mucosa endometrial é dividida em duas camadas: a camada funcional e a camada basal.
A camada funcional, é a região mais superficial do endométrio é a que descama a cada ciclo menstrual, é influenciada pelas mudanças de estrogênio e progesterona nos níveis sanguíneos e o suprimento sanguíneo é feito pelas artérias espirais. Essa camada se regenera após a menstruação a partir do limite com a camada basal.
A camada basal é a região endometrial mais próxima ao miométrio, constitui a base da mucosa e não é perdida com a menstruação. Nela estão localizados os fundos das glândulas e as células que regeneram o endométrio. O suprimento sanguíneo vem das artérias basais.
Num ciclo menstrual de 28 dias, a fase menstrual vai do primeiro ao quarto dia. A fase proliferativa do 5º ao 14º dia (onde ocorre o desenvolvimento do folículo ovariano indo ate a ovulação)e a fase secretorado 15º ao 28º dia (fase em que há a formação do corpo lúteo).
Nafase proliferativa há o crescimento dos folículos ovarianose vai até o estágio de ovulação, há secreção de estrógeno,por isso também chamada de fase estrogênica. Esse hormônioestimula a proliferação das células da camada basal e as células da base das glândulas (sofrem mitose), reconstituindo toda a camada funcional do endométrio perdida na última menstruação. Nesta fase as glândulas endometriais são tubulares retas e suas células não mostram nenhuma atividade secretora.
A fase secretora inicia-se logo após a ovulação, com o rompimento do folículo há a formação do corpo lúteo, que secreta pincipalmente progesterona, por isso denominada ainda de fase progestacional. A progesterona mantém o endométrio, pois inibe a contratilidade do miométrio, ela também induz secreção das glândulas endometriais, onde secretam substancias como glicogênio e glicoproteínas, que se acumulam no endométrio e serão consumidas pelo embrião nos seus primeiros dias de desenvolvimento. Com o decorrer da fase, as glândulas começam a ficar tortuosas, com a luz dilatada devido asecreção de mucopolissacarídeos que se acumulam no seu interior.
No final do ciclo ovariano, há uma redução brusca e rápida nos níveis de estrogênio e progesterona, que ira ocasionar a menstruação.
Miométrio, constitui a túnica muscular, é formado por uma espessa camada de fibras musculares lisas que se distribuem em 3 planos: interna (longitudinal), média (circular), externa (longitudinal).
O Perimétrio é a camada mais externa, formado principalmente por túnica serosa, constituída de tecido conjuntivo frouxo e revestida pelo mesotélio.
Cérvix e vagina
Cérvix Uterino ou Colo do Útero 
Fica entre o útero e a vagina.
Epitélio Colunar Simples - secretor de Muco (Células Caliciformes)
Submucosa: Tecido Conjuntivo Denso (85%)
Muscular: Continuação do útero.
Túnica Serosa.
O vírus HPV ao se instalar nessa região, pode ocasionar frequentes infecções e com o tempo, se não for tratado pode formar um câncer no colo do útero. 
Vagina
Não contém glândulas e consiste em 3 camadas:
Mucosa: Epitélio Pavimentoso estratificado.
Lamina Própria: Tecido conjuntivo Frouxo, rico em fibras elásticas; entre as células há linfócitos e neutrófilos.
Muscular : Fibras musculares lisas.
Adventícia: Tecido conjuntivo denso, rica em fibras elásticas espessas. 
As glândulas que secretam muco lubrificante são dadas por glândulas vulvares e do cervix.
Colo do útero é feito a partir de quando se começa a ter relações sexuais. 
Epitélio Vaginal X Hormônios
Conforme os níveis de estrógeno aumentam, até a ovulação (13-14), aumenta também as células queratinizadas. Diferente dos outros epitélios o da Vagina se modifica conforme os níveis de hormônio. 
SISTEMA GENITAL MASCULINO
INTERPRETAÇÃO DO VIDEOZIN: 
	O testículo possui túbulos seminíferos que atuam na produção de sêmen, especificamente na produção de espermatozóide. A diferença entre sêmen e espermatozóide é que sêmen é a célula mais o liquido ou plasma seminal (gl sexuais acessórias) e o esperma é somente a célula. 
	Possui vias condutoras, os túbulos seminíferos estão dentro de lóbulos do testículo. Os espermas saem de cada um dos lóbulos pelos chamados túbulos retos, caindo após, na rede testicular que está no mediastino (conjunto de túbulos). 
	Na rede testicular eles se misturam os espermas que estão sendo produzidos no TS, após vão para o epidídimo (cabeça, corpo, cauda). É na cauda do epidídimo que ficam armazenados os espermatozóides, depois, na ejaculação, os espermas seguem pelo ducto deferente. Sabe-se que existem dois testículos + as vias espermáticas. 
	Os testículos se originam na cavidade abdominal, abaixo dos rins e depois vai descendo para o escroto, o testículo tem que estar numa temperatura de entre 3 a 4 graus abaixo da temperatura corporal, para que os TS funcionem corretamente e não matem os espermas. Dependendo do clima os testículos tendem a ficar mais distante ou mais próximos do corpo (dependendo do músculo cremátide). Por fora, o testículo é branco, predominando, assim, tecido colágeno, túnica albugínea (de tecido conjuntivo denso) que reveste o mesmo. 
Função do epidídimo: maturação dos espermatozóides, isso significa que um espermatozóide que está na cabeça do epidídimo não está completamente maturado, então não será apto a fecundar, a não ser que seja unido artificialmente ao ovulo. 
A ampola também armazena esperma. 
Gl. Sexuais: vesícula seminífera: fica ao redor da ampola do ducto deferente 
Coliculo seminal > local de união entre o sistema genital e o urinário. A uretra se torna comum a ambos os sistemas. 
TS: corte
Epitélio germinativo
Interstício testicular: produção dos espermatozóides, entre os túbulos. (?) 
Células de Leide: produzem testosterona. 
O testículo é considerado uma glândula mista porque secreta tanto secreções exócrinas (sêmen) quanto endócrinas (testosterona). 
Coisas que não enxergamos na pratica: 
Existe ao redor, na lamina própria do túbulo () músculo liso. O esperma só consegue ‘’nadar’’ sozinho quando entra em contato com a secreção das glândulas acessórias, o movimento espermático só acontece na ejaculação, caso ele adquira esse movimento antes, ele não terá ‘’forças’’ (to rindo to) para cumprir o seu trajeto. Na parede dos túbulos seminíferos existe músculo liso, esse músculo ajuda na contração semelhante ao peristaltismo. Conforme os zoidinhos vão sendo produzidos e liberados na luz do TS, o mesmo empurra eles até a rede testicular. 
No epitélio germinativo existem dois grupos celulares: 
Células de sertoli > é uma célula alta, e todas as células germinativas ficam em contato com ela, nas reentrâncias. Sem essa célula não ocorre espermatogênese. 
Funções: 
- Durante o desenvolvimento embrionário, ela secreta um hormônio, que impede o desenvolvimento dos órgãos genitais femininos. 
- Produz proteína ligadora de andrógeno: mentem os elevados níveis de testosterona no testículo, caso contrario, a testosterona que é produzida pela célula de leide ela vai ser jogada nos capilares indo para a corrente sanguínea, só que se precisa de níveis muito maior de testosterona no testículo do que no sangue, para que haja uma devida produção de espermatozóide. 
- Secreta inibina: FSH estimula a espermatogênese, porém, quando o estoque de esperma não esta sendo utilizado, esse se acumula no TS. O acumulo faz com que a célula de sertoli produza inibina que irá inibir FSH através de um feedback negativo na hipófise e a partir daí irá reduzir os níveis de FSH. 
- Secreta estrógeno para a formação de andrógenos 
-Secreta fluído para a luz do TS, isso significa que esse meio liquido ajuda na transição do esperma até a rede testicular. 
- Sustenta as células germinativas
-Fagocita excesso de citoplasma
-É a barreira hematotesticular 
Por que ela separa o sangue dos esperma? 
Todas as células de cima são haplóides e passaram por meiose, isso significa que o MHC é diferente numa célula haplóide e numa diplóide. Se o sistema imune entrar em contato com os espermatozóides irá ocorrer uma complicação > reação inflamatória. 
Esperma > 23, faz meiose, haplóide; somática > 46, faz mitose, diplóide. 
	No ovário não existe célula somática precursora de célula germinativa, ou seja, todas as cédulas germinativas que estão no ovário, já iniciaram o processo de meiose na vida intrauterina, isso ocasiona menopausa. Oogônio > célula precursora das células germinativas, que não existirão mais após o nascimento. 
Videozin 2 
	Espermatogonia no testículo, se divide por mitose, uma das células filhas se mantém com a espermatogonia e a outra se transforma em espermatócito primário/secundário (abaixo da barreira hematotesticular) esse estoque de espermatogonia faz com que haja sempre uma produção espermática no homem, ou seja, na barreira já existem células n que se transformam em espermátide arredondada, alongada e mais tarde em espermatozóide e serão liberados na luz do TS. 
	Resumo: A partir de uma espermatogonia, se originam quatro espermatozóides. O material genético que ta na espermátide é o mesmo queestá no espermatozóide. E cada um deles tem uma carga genética diferente. 
TRANSFORMAÇÃO DE UMA CÉLULA REDONDA NUMA FLAGELADA.
	O material genético é o mais condensado está na cabeça do esperma, sendo coberta pelo acrossomo que tem enzimas que destroem as glicoproteínas da zona pelúcida, ocorrendo, dessa forma o processo de fecundação. 
Flagelo possui na sua região inicial, uma peça intermediária, que ficam as mitocôndrias. A partir dessa região é que ocorre a produção de ATP, esse será jogado pra dentro do flagelo, e esse passará a ter uma estrutura chamada acsonema (está dentro dos cílios, é composta de microtubulos) > que faz com que o flagelo tenha movimento. 
Quatro fases para a formação do flagelo: 
Fase de golgi: acrossomo é uma vesícula de digestão e é produzida pelo complexo de golgi. 
Capuz: migração das mitocôndrias para o lado oposto da onde está o acrossomo. Existe o centríolo que começa a formar o flagelo. Conforme o flagelo vai se alongando e se moldando as mitocôndrias vão mudando sua forma, formando a peça intermediária. 
O excesso de citoplasma vai ser fagocitado pelas células de sertoli. Enquanto as células ainda estão ligadas ao epitélio, ela ainda é uma espermátide, quando ela passa pra luz do TS, ela passa a ser um espermatozóide. 
	Epitélio do epidídimo: possui células com microvilos grandes que absorvem o liquido que vem do testículo e começam a maturação dos espermas. A cauda tem luz maior, pois é onde fica o deposito de espermas 
	Ducto deferente: parede muscular espessa, pela contração muscular da cauda do epidídimo e do ducto deferente é que ocorre a ejaculação. 
Plasma seminal: nutre e proteger o esperma
Glândulas vesiculares: dão ‘’comida’’ ao esperma, a partir da frutose é que as mitocôndrias da peça intermediária conseguem produzir ATP. 
Próstata: libera secreção alcalina que neutraliza o pH vaginal (acido) pra não matar os espermatozóides. 
Gl. Bulbouretrais: limpam a uretra durante a excitação e retiram os resquícios de urina para que menos espermatozóides morram.

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