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Basquete em cadeira de rodas

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Basquete em cadeira de rodas 
História
Praticado inicialmente por ex-soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já realizadas dos Jogos Paraolímpicos. As mulheres passaram a disputar a modalidade em 1968, nos Jogos de Tel Aviv.
No Brasil, o basquete em cadeira de rodas também tem forte presença na história do movimento paraolímpico, sendo a primeira modalidade praticada aqui, a partir de 1958, introduzida por Sérgio Del Grande e Robson Sampaio. Depois de ficar de fora das Paraolimpíadas por 16 anos, a seleção brasileira voltou à disputa ao conquistar a vaga para Atenas-2004 durante os Jogos Parapan-Americanos de Mar Del Plata. Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paraolímpicos.
As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico.
Classificação
Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor a classe. A soma desses números na equipe de cinco pessoas não pode ultrapassar 14. São disputados quatro quartos de 10 minutos cada.
Curiosidades
 
Padronização
Para assegurar a competitividade, os atletas precisam usar cadeiras de rodas padronizadas. É obrigatório obedecer até mesmo o diâmetro máximo dos pneus e a altura máxima do assento e do apoio para os pés em relação ao chão. Se o jogador optar por usar uma almofada no assento, ela não poderá ter mais de 10cm de espessura, exceto nas classes 3.5, 4.0 e 4.5 (menor comprometimento). Nesses casos, a espessura máxima é de 5cm. É permitido usar faixas para prender as pernas juntas ou fixar o atleta na cadeira. Todas as normas são conferidas pelos árbitros no início da partida.
O basquetebol em cadeira de rodas ou basquetebol adaptado é uma variante do basquetebol tradicional, mas este é jogado por jogadores em cadeiras de rodas, os quais têm alguma deficiência motora permanente.
História do Basquetebol em Cadeira de Rodas Este esporte surgiu perto do inicio do século XX, e foi com o intuito de reintegrar os soldados que tinham saído feridos da guerra na sociedade e dar-lhes um propósito, ajudando assim na sua reabilitação. O mesmo processo aconteceu com diversos esportes paralímpicos, e não têm só uma vertente desportiva, mas também humana. O basquetebol adaptado é um dos poucos esportes que começaram logo nos primeiros Jogos Paralímpicos e que até hoje ainda fazem parte desta competição, isto desde 1960. Em 1968, o esporte deixou de ser apenas para homens e as mulheres também ganharam o seu lugar nos Jogos Paralímpicos.
Jogo de Basquetebol em Cadeira de Rodas Aqui é tudo praticamente igual ao basquetebol tradicional. A quadra tem de medidas 28 metros de comprimento por 15 metros de largura. Tem de ser obrigatoriamente delimitada por linhas, todas as linhas são iguais e o cesto esta á mesma altura que a do basquetebol normal, a 3,05 metros do chão. O jogo também começa por uma bola ao ar, e os jogadores não podem se levantar para chegar á bola. É jogado por 6 jogadores de cada equipa e o jogo é dividido por 2 períodos, cada um de 20 minutos. Se no fim desse tempo as equipas estiverem empatas, jogasse uma prorrogação de 5 minutos para tentar desempatar as equipas. Classificação dos Jogadores Para que o esporte seja mais igual e justo, os jogadores têm um sistema de classificação consoante o seu grau de deficiência motora, o qual de 1.0 até 4.5. Na partida, os jogadores a jogar não devem ultrapassar um total de 14 pontos em classificação.
Os jogadores são obrigados a ter um cartão com a sua pontuação e também as modificações que tiverem na cadeira de rodas. 
Regras das Cadeiras de Rodas. 
Como as cadeiras de rodas são um elemento essencial na pratica do esporte, também é normal que estas tenham as suas próprias regras e especificações, tais como: A cadeira deve ter 3 a 4 rodas, sendo que as 2 traseiras devem ser grandes; Os pneus traseiros devem ter no máximo 66 centímetros de diâmetro e devem possuir suporte para as mãos. A altura máxima do acento deve ser 53 centímetros do chão e o apoio para os pés deve estar a 11 centímetros. 
Os jogadores podem ter uma almofada no acento até 10 centímetros à exceção dos jogadores de classificação 3.0 ou superior, os quais têm um máximo de 5 centímetros. Pneus pretos, aparelhos de direção e freios são proibidos. 
Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Vamos agora enumerar algumas das regras básicas do Basquetebol Adaptado: – Um jogador é considerado fora do campo quando a sua cadeira tiver pelo menos um pouco fora do limite do campo ou estiver a pisar a linha. – Se um jogador atirar a bola para o adversário com o intuito de fazer com que a bola saia, a bola vai pertencer ao adversário. – Quando um jogador tiver a bola em sua posse apoiada no colo, ele só pode dar até 2 empurrões á cadeira. Se der mais e não passar, driblar ou lançar a bola é marcada falta. – Um jogador não pode ficar mais de 3 segundos na área restritiva do adversário, tendo como exceção se tiver a bola no ar, se for para receber um rebote ou for uma bola morta. – Se o jogador tiver a posse de bola e estiver pressionado pelo adversário ele só pode ter a bola em seu poder sem lançar ou driblar durante 5 segundos. – A equipa que tem a posse de bola tem 10 segundos para atravessar a linha central para o campo do adversário. 
Cada equipa desde que recebe a bola tem 24 segundos para efetuar o seu ataque, o qual termina quando a bola é lançada e toca no cesto pelo menos.

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