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�PAGE � SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 42 DESENVOLVIMENTO � 42.1 Contabilidade Aplicada à Administração � 62.1.1 Análise Vertical � 62.1.2 Análise Horizontal � 72.2 Planejamento Tributário � 82.3 Matemática Financeira � 103 CONSIDERAÇÕES FINAIS � 11REFERÊNCIAS � 12ANEXOS � � � INTRODUÇÃO A produção textual interdisciplinar consiste na análise dos demonstrativos contábeis expressos numa relação matemática entre dois ou mais conjuntos de dados de demonstrações financeiras. Através das análises, os gerentes e proprietários podem rever períodos e suas proporções, determinando onde existe tendências desfavoráveis e tomar decisões para eventos posteriores. O planejamento tributário é importante para a organização por contribuir para a sua sobrevivência no mercado que atua, pois muitas delas acabam por não conseguir solver os tributos. O objetivo desta produção textual é a compreensão dos assuntos abordados nas disciplinas de Matemática Financeira, Planejamento Tributário, e Contabilidade Aplicada à Administração; buscando referência aos tópicos; informações contábeis, uso da matemática financeira, análises verticais e horizontais e tributação para uma boa gestão. DESENVOLVIMENTO Considerando os aspectos de cada área apresentado nas orientações, bem como o papel das demonstrações contábeis, a análise delas e a matemática financeira no contexto das organizações e baseados nos balanços apresentados da Ambev desenvolveremos a seguir as atividades propostas pelos professores. Contabilidade Aplicada à Administração Duas das principais ferramentas legais da Contabilidade aplicada à Administração são o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do exercício, conforme conforme Polizel, Villalva e Santos (2015) afirmam ao descrever que estes dois relatórios são essenciais na tomada de decisão das empresas. No exemplo deste estudo, a AMBEV é uma sociedade anônima de capital fechado, a qual todas estão obrigadas a publicar seus demonstrativos financeiro por força da Lei, sendo que, ainda segundo Polizel, Villalva e Santos (2015), o Balanço patrimonial consta como obrigatório nas legislações do Regulamento do Imposto de Renda- RIR/1999- Art. 274, nas Normas Brasileiras de Contabilidade- NBC T 3.2, na Lei nº 6.404/76 atualizada pelas leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09- Art. 178 e ainda no Comitê de Pronunciamentos Contábeis- CPC 00 (R1). Já a obrigatoriedade do DRE consta também nas legislações do Regulamento do Imposto de Renda- RIR/1999- Art. 274, nas Normas Brasileiras de Contabilidade- NBC T 3.3, na Lei nº 6.404/76 atualizada pelas leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09- Art. 187, cem como no Comitê de Pronunciamentos Contábeis- CPC 00 (R1). O Balanço Patrimonial apresentado pela AMBEV, indica a situação líquida da empresa (situação patrimonial da empresa) levando em consideração o Ativo, Passivo e o Patrimônio Líquido que, de acordo com Polizel, Villalva e Santos (2015) pode-se definir o Ativo como a parte positiva da empresa (bens e direitos a receber), o Passivo como a parte negativa, já que se trata de suas obrigações a pagar e o Patrimônio Líquido como sendo a situação líquida, demonstrando a diferença entre o Ativo e o Passivo. Já a Demonstração do Resultado em Exercício apresentado pela AMBEV, não envolve contas patrimoniais e, seguindo ainda o que explicam Polizel, Villalva e Santos (2015), são pontuadas as Receitas, Custos e Despesas, onde se apura o lucro ou prejuízo de determinado período (como se chegou ao resultado). O Balanço Patrimonial destinada a evidenciar qualitativa e quantitativamente numa determinada data a posição patrimonial e financeira da Entidade. Nele, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa. De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação. Em uma definição mais completa, o Balanço Patrimonial é constituído pelo: Ativo: bens, direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. Passivo: origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. Patrimônio Líquido: os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. Agrupamento: Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes". O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão em sua Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência: As receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; Os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. A elaboração da Análise Vertical (anexo a) e a Horizontal (anexo b) foram feitas com base nos demonstrativos da AMBEV e podem ser verificadas nos anexos. Em seguida é discorrido sobre essas análises: Análise Vertical Análise vertical é um método de análise de demonstrações financeiras em que cada entrada para cada uma das três categorias principais de contas (ativos, passivos e ações) em um balanço é representado como uma proporção do total da conta. As principais vantagens da análise vertical é que os balanços das empresas de todos os tamanhos podem ser facilmente comparados. Também torna mais fácil ver as alterações anuais relativos dentro de um negócio. Houve um aumento do ativo circulante na participação do ativo total nos anos de 2013 e 2014 quando comparado ao ano de 2012, diminuição do ativo não circulante na participação do ativo total. Aumento no passivo circulante em 2014 na participação do passivo total e patrimônio líquido e diminuição do passivo não circulante em 2013 e 2014 na participação do passivo total e patrimônio líquido. O patrimônio líquido teve um aumento em 2013 e em 2014 teve uma diminuição ficando na margem de 2012 na participação do passivo total e patrimônio líquido. Na demonstração do resultado do exercício houveaumento dos custos dos bens e serviços vendidos, diminuição das despesas operacionais nos anos de 2013 e 2014 no que se refere ao ano de 2012. Aumento das receitas financeiras em 2013 e 2014 e também aumento das despesas financeiras em 2013 e 2014 e o resultado liquido do exercício teve uma evolução a partir do ano de 2013. Análise Horizontal A análise Horizontal é um método de análise de demonstrações contábeis que geralmente envolve comparação das informações. A análise horizontal compara os itens específicos ao longo de vários períodos contabilísticos. Por exemplo, contas a pagar pode ser comparado ao longo de um período de meses dentro de um ano fiscal, ou receitas podem ser comparados ao longo de um período de vários anos. O ativo total teve um aumento de 11,6 % em 2013 e de 5% em 2014. Em que, no Ativo circulante houve um aumento na variação da conta em 2013 de 25,5 % e de 1,2% em 2014. Já no Ativo não circulante houve aumento de 5% em 2013 e de 6,6% em 2014. O passivo total e patrimônio líquido teve uma variação positiva de 11% em 2013 e uma variação positiva de 5% em 2014 e no passivo circulante teve variação de 10% em 2013 e de 27% em 2014, além disso, no passivo não circulante houve uma variação positiva de 82,9% em 2013 e de 89% em 2014. O patrimônio líquido teve variação positiva de 18% em 2013 e em 2014 ficou 99,19% em relação a 2013. A receita de vendas teve uma variação positiva de 7,9% em 2013 e de 9% em 2014. Isso foi reflexo da variação nos Custos dos bens e serviços vendidos que de 8,9 em 2013 passou somente para 12% em 2014. O resultado bruto teve variação positiva de 7,4% em 2013 e de 8% em 2014. A conta resultado antes dos juros e não operacional teve variação positiva de 12,8% em 2013 e de 3% em 2014. As receitas financeiras variaram positivamente 39,8 % em 2013 e 25,8 em 2014. Já as despesas financeiras variaram negativamente em 60% em 2013 e 6% em 2014. Resultado antes IR/CSSL e deduções teve aumento de 8% em 2013 e 4% em 2014 Provisão para IR e CSLL teve aumento de 5,9% em 2013 e diminuição (positiva) de 81.6% O resultado líquido das operações continuadas teve variação de 8,9% em 2013 e 8,8 em 2014. Já o resultado líquido do exercício teve variação positiva de 8,9% em 2013 e 8,8 em 2014. Planejamento Tributário O Planejamento tributário é feito para diminuir o custo fiscal de uma organização e permite o gerenciamento para avaliar as ações, encontrar alternativas e obter benefícios que as regras fiscais. O manuseio ineficiente ou indevido de impostos cria riscos que podem representar custos elevados e conseqüências graves para um negócio. Contrariamente a isto, a gestão sagaz gera retornos, muitas vezes positivos. Um dos objetivos do Planejamento Tributário é trazer benefícios para as empresas por meio da elisão fiscal. Segundo Nascimento, Paim e Mazzoco (2017), a elisão fiscal tem como objetivo a promoção de menor incidência de tributos, onde se escolhe o melhor regime tributário bem como benefícios fiscais permitidos por lei. Ainda segundo Nascimento, Paim e Mazzoco (2017) as elisões fiscais são motivadas por brechas na legislação, uma vez que o que não está escrito por lei não pode ser cobrado. Na maioria dos casos, a elisão fiscal se dá antes da fato gerador, sendo literalmente parte do planejamento tributário. Há porém, a necessidade de se não confundir elisão com evasão fiscal. Conforme mencionam Nascimento, Paim e Mazzoco (2017), a evasão fiscal trata-se de crime contra a ordem tributária e é classificado como uma forma ilícita de reduzir a carga tributária, através de informação ou prestação de declaração falsa, fraudes à fiscalização tributária, falsificação de documento fiscal, documentação falsa, falta de emissão de documento fiscal, entre outros fatores. Desde a criação da empresa e se possível, mas, quanto antes, advogados, contabilistas e especialistas financeiros aconselham a gerência quanto à incidência de impostos na maioria das transações econômicas que afetam uma empresa como a importação, vendas, lucros, juros, dividendos, opções, etc. O Planejamento visa criar sistemas que atendam às disposições fiscais com o menor risco possível e de custos, estratégias que se aproveitam de estímulos fiscais sejam estabelecidas, eles adiar os impostos e reduzir os encargos fiscais. Planejamento tributário deve não só e pode ser utilizado por empresas, é fundamental pensar também sobre a estratégia de imposto destinada a reduzir o impacto dos tributos que afetam os proprietários e as empresas. Ainda referente à redução de pagamento de tributo pelo contribuinte, existem três aspectos reducionais citados por Nascimento, Paim e Mazzoco (2017): evitar a incidência do tributo, reduzir o montante do tributo e retardar o pagamento do tributo. Conhecimento profundo do negócio é a chave para a compreensão da natureza e da quantidade de impostos que possam afetar a atividade e propor negócios não desnaturado, alternativas para reduzir o custo imposto às suas atividades. Conhecer a estrutura do negócio é importante porque há certas formas de organização empresarial que pode obter certos benefícios fiscais. Em todos os sistemas existem isenções fiscais significativas, deduções ou abatimentos para determinados tipos de indústrias e atividades. O conhecimento profundo do regime de incentivo é fundamental para as empresas, pois permite uma redução significativa da carga fiscal e otimizar as margens de lucro. Nascimento, Paim e Mazzoco (2017) aborda ainda características do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) mostrando ser de competência estadual e distrital. Assim, cada estado tem a prerrogativa de um valor de cálculo sobre o ICMS ou conceder benefícios fiscais sobre o tributo. Almeida (2000) comenta que benefícios fiscais podem se caracterizar por incentivos que promovem um estímulo econômico ou social definido. Neste contexto, segue a regra geral da lógica orçamentária com os objetivos econômicos, sociais e políticos-administrativos. Seguindo este princípio (da Competência), a AMBEV pedia a redução do ICMS para abrir uma nova planta no estado do Paraná, onde a alíquota é superior aos estados de São Paulo e Santa Catarina, como sendo um benefício fiscal que geraria estímulo à economia do Estado do Paraná. Matemática Financeira Considerando o valore a receber no Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2014, buscaremos a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses. VALOR A RECEBER= R$ 3.028.854 + EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO R$ 988.056= R$ 4016910 DISPONIBILIDADE: 9.722.067 5% de 9.722.067 = 486103,35 12 __________________ i = √ 4503013,35 / 4016910 - 1 i= 12 _________________ √ 1,12101425 – 1 i= 1,00956455801 – 1 i= 0.0096455801 * 100 i≅ 0,956% Caso o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais, o tipo de amortização mais adequado seria o sistema de amortização francês (tabela PRINCE). Considerando uma taxa de 1,7% a. m. o valor das parcelas seria: EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO: R$ 1.040.603 / 5 PARCELAS IGUAIS = R$ 208.120,6 M= 208.120,6 * (1 + 0,017)1 M= 211.658,6502 R= O VALOR DAS PARCELAS SERIA R$ 211658.6502 REAIS Imaginando ainda, que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então feito um novo planejamento para que esse valor seja pago á empresa em junho de 2013; o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m; será de: VALOR A RECEBER = R$ 2.935.692 M= 2.935.692 * (1 + 0,02)6 M= 3.306.066,00493 R= O NOVO VALOR A RECEBER É DE R$ 3.306.066,00493 REAIS Entre as opções de juros compostos e simplespara um empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, a forma de pagamento mais interessante para a AMBEV, é com juros compostos, pois o montante a ser pago é menor. A seguir é apresentado o montante em cada situação: Dados Juros simples: i = 0,65% a.m. n = 8 m. Dados Juros compostos: i = 0,75% n = 5 m. Cálculo Juros simples J = 1.853.452,00 * 0,00065 * 8 J = 96.379,504 Montante = 1.949.831,50 Cálculo Juros compostos M = 1853452 * (1 + 0, 0075)5 Montante = 1.924.006,86537 A melhor forma de pagamento CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente produção textual interdisciplinar me permite adquirir conhecimentos no segmento da Contabilidade – demonstrações e análises financeiras contábeis e também de ratificar a relevância da matemática financeira no desenvolvimento das atividades das empresas através dos cálculos colaborando como um conjunto para a tomada de decisão. É perceptível que a Matemática Financeira junto as análises das demonstrações contábeis contribui para as melhores tomadas de decisões através dos cálculos que ela possibilita o administrador fazer. O Planejamento Tributário se faz necessário para as empresas, considerando as diferentes taxas, impostos e contribuições existentes em nosso país, pois a alta carga tributária, atualmente, tem representado um significativo montante financeiro, o qual tem interferido no resultado econômico das empresas. REFERÊNCIAS BLOG, Contabilidade Fácil. Analise vertical e analise horizontal. Disponível em: <http://facil-contabilidade.blogspot.com.br/2014/05/analise-vertical-e-analise-horizontal.html> Acesso em 07/09/2017. BRAÇAROTO de Souza, Luciane Regina, Pavão, Ana Celi. A necessidade do planejamento tributário visando a redução dos custos nas organizações. Disponível em: <https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_19_1346771456.pdf>. Acesso em 06/09/2017. FEA-USP/RAUSP-eletrônica. O uso das informações contábeis na tomada de decisão em pequenas empresas Disponível em <http://www.rausp.usp.br/Revista_eletronica/v1n1/artigos/v1n1a7.pdf>. Acesso em 06/09/2017. MENEZES, Valdelício. Matemática financeira. Disponível em < http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/matematica-financeira/47935/ >. Acesso em 07/09/2017. NASCIMENTO, Edilson Reis do; PAIM, Wilson Moisés; MAZZOCO, Alexandre. Planejamento Tributário. Educacional: Londrina, 2017. POLIZEL, Gisele Zanardi; VILLALVA, Wagner Luiz; SANTOS, Wiliam Ferreira dos. Contabilidade. Educacional: Londrina, 2015. PORTALDECONTABILIDADE. Balanço Patrimonial. Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/balancopatrimonial.htm>. Acesso em 06/09/2017. _______________. Demonstração do resultado do exercício (DRE). Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.htm>. Acesso em 06/09/2017. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm. Acesso em 05/09/2017. ________________. LEI no 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404compilada.htm. Acesso em 05/09/2017. ANEXOS ANEXO A - ANALISE VERTICAL BALANÇO PATRIMONIAL 2014 AV% 2013 AV% 2012 AV% ATIVO TOTAL 72.143.203 100 68.674.019 100 61.832.875 100 ATIVO CIRCULANTE 20.728.421 28,72 20.470.013 29,80 16.305.865 26,37 Disponibilidades 9.722.067 46,9 11.285.833 55,1 8.974.320 55 Aplicações Financeiras 712.958 3,4 288.604 1,4 476.607 2.92 Valores a receber 3.028.854 14,6 3.613.506 17,65 2.935.692 18 Estoques 3.411.284 16,4 2.795.490 13,65 2.466.341 15,1 Outros Ativos Circulantes 3.853.258 18,5 2.486.580 12,1 1.452.905 8,9 ATIVO NÃO CIRCULANTE 51.414.782 71,26 48.204.006 70,1 45.527.010 73.6 Ativo Realizável a Longo Prazo 4.376.472 8,5 4.005.113 8,3 3.570.368 7,8 Ativo Permanente 47.038.310 91,4 44.198.893 91,7 41.956.642 92,1 Investimentos 40.448 0,086 26.452 0,060 24.012 0,057 Imobilizado 15.740.058 33,4 13.937.759 31,5 12.351.284 29,4 Intangível 31.257.804 66,4 30.234.682 68.4 29.581.346 70,5 2014 AV% 2013 AV% 2012 AV% PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 72.143.203 68.674.019 61.832.875 PASSIVO CIRCULANTE 21.824.783 30,2 17.180.582 25 15.527.240 25,1 Obrigações Sociais e Trabalhistas 598.360 2,7 722.090 4,2 566.084 3,6 Fornecedores 8.708.739 39,9 7.925.421 46,1 6.560.687 42,2 Obrigações Fiscais 3.543.689 16,2 3.122.569 18,1 3.074.425 19,8 Empréstimos e Financiamentos 988.056 4,5 1.040.603 6 837.772 5,3 Outros Passivos de Curto Prazo 7.846.705 35,9 4.224.941 24,5 4.350.820 28 Provisões 139.234 0,63 144.958 0,84 137.452 0,88 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 6.673.751 9,2 7.496.039 10,9 9.036.637 14,6 Passivo Exigível a Longo Prazo 6.673.751 100 7.496.039 100 9.036.637 100 Empréstimos e Financiamentos 1.634.567 24,5 1.853.452 24,7 2.305.957 25,5 Tributos Diferidos 1.737.631 26 2.095.686 27,9 1.367.708 15,1 Provisões de Longo Prazo 543.220 8,1 431.693 5,7 518.076 5,7 Outros Passivos de Longo Prazo 2.758.333 41,3 3.115.208 41,5 4.844.896 53,6 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 Lucros e Receitas a apropriar 0 0 0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 43.644.669 60,5 43.997.398 64 37.268.998 60,2 Capital Social 57.582.349 131,9 57.000.790 129,5 249.061 0,66 Reservas de Capital 55.023.269 126 55.362.431 125,8 0 Reservas de Reavaliação 0 0 0 Reservas de Lucros 4.883.945 11,1 5.857.853 13,3 51.649 0,13 Ajustes de Avaliação Patrimonial (75.267.969) (172,4) (75.382.296) (171,)3 24.905.890 66,8 Lucros/Prejuízos acumulados 0 0 0 Participação de acionistas não controladores 1.423.075 3,2 1.158.620 2,6 12.062.398 32,3 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 Outros Resultados 0 0 0 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2014 AV% 2013 AV% 2012 AV% (=) RECEITA DE VENDAS 38.079.786 34.791.391 32.231.027 (-) Custo dos bens e serviços vendidos (12.814.588) 33,6 (11.397.801) 32,7 (10.459.786) 32,4 (=) RESULTADO BRUTO 25.265.198 66,3 23.393.590 67,2 21.771.241 67,5 (-) Despesas Operacionais (9.421.217) 24,7 (8.018.480) 23 (8.140.921) 25,2 Despesas com Vendas (9.158.701) 24 (8.025.779) 23 (7.350.920) 22,8 Despesas Gerais e Administrativas (1.820.046) 4,7 (1.736.457) 4,9 (1.603.549) Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos - - - Outras Receitas Operacionais 1.837.393 4,8 1.993.003 5,7 969.777 3 Outras Despesas Operacionais (297.241) 0,78 (260.666) 0,74 (156.710) 0,48 Resultado da Equivalência Patrimonial 17.378 0, 045 11.419 0,032 481 0,001 (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL 15.843.981 41,6 15.375.110 44,1 13.630.320 42,2 (+) Receitas Financeiras 1.173.223 3 932.492 2,6 666.763 2 (-) Despesas Financeiras (2.648.627) 6,9 (2.495.918) 7,1 (1.556.440) 4,8 (=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES 14.368.577 37,7 13.811.684 39,6 12.740.643 39,5 (-) Provisão para IR e CSLL (2.006.558) 5,2 (2.457.614) 7 (2.320.065) 7,1 (=) RESULTADO LÍQUIDODAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 12.362.019 32,4 11.354.070 32,6 10.420.578 32,3 (+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - - - (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 12.362.019 32,4 11.354.070 32,6 10.420.578 32,3 ANEXO B - ANALISE HORIZONTAL BALANÇO PATRIMONIAL 2014 AH% 2013 AH% 2012 AH% ATIVO TOTAL 72.143.203 105 68.674.019 111,6 61.832.875 100 ATIVO CIRCULANTE 20.728.421 101,2 20.470.013 125, 5 16.305.865 100 Disponibilidades 9.722.067 86,1 11.285.833 125,7 8.974.320 100 Aplicações Financeiras 712.958 247 288.604 0,060554 476.607 100 Valores a receber 3.028.854 83,8 3.613.506 123 2.935.692 100 Estoques 3.411.284 122 2.795.490 113 2.466.341 100 Outros Ativos Circulantes 3.853.258 154,96 2.486.580 171 1.452.905 100 ATIVO NÃO CIRCULANTE 51.414.782 106,6 48.204.006 105 45.527.010 100 Ativo Realizável a Longo Prazo 4.376.472 109,2 4.005.113 112 3.570.368 100 Ativo Permanente 47.038.310 106,4 44.198.893 105 41.956.642 100 Investimentos 40.448 152,9 26.452 110 24.012 100 Imobilizado 15.740.058 112,9 13.937.759 112.8 12.351.284 100 Intangível 31.257.804 103,38 30.234.682 102,2 29.581.346 100 2014 AH% 2013 AH% 2012 AH% PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 72.143.203 105 68.674.019 111 61.832.875 100 PASSIVO CIRCULANTE 21.824.783 127 17.180.582 110 15.527.240 100 Obrigações Sociais e Trabalhistas 598.360 82,86 722.090 127,55 566.084 100 Fornecedores 8.708.739 109,88 7.925.421 120 6.560.687 100 Obrigações Fiscais 3.543.689 113,48 3.122.569 101,56 3.074.425 100 Empréstimos e Financiamentos 988.056 94,95 1.040.603 124,21 837.772 100 Outros Passivos de Curto Prazo 7.846.705 185,72 4.224.941 97,1 4.350.820 100 Provisões 139.234 96 144.958 105,46 137.452 100 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 6.673.751 89 7.496.039 82,95 9.036.637 100 Passivo Exigível a Longo Prazo 6.673.751 89 7.496.039 82,95 9.036.637 100 Empréstimos e Financiamentos 1.634.567 88,19 1.853.452 80,37 2.305.957 100 Tributos Diferidos 1.737.631 82,91 2.095.686 153,22 1.367.708 100 Provisões de Longo Prazo 543.220 125,83 431.693 83,32 518.076 100 Outros Passivos de Longo Prazo 2.758.333 88,54 3.115.208 64,29 4.844.896 100 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 Lucros e Receitas a apropriar 0 0 0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 43.644.669 99,19 43.997.398 118 37.268.998 100 Capital Social 57.582.349 101 57.000.790 22.886,2769 249.061 100 Reservas de Capital 55.023.269 99,38 55.362.431 100 0 Reservas de Reavaliação 0 0 0 Reservas de Lucros 4.883.945 83,37 5.857.853 11.341,6581 51.649 100 Ajustes de Avaliação Patrimonial (75.267.969) 99,84 (75.382.296) (302.668) 24.905.890 100 Lucros/Prejuízos acumulados 0 0 0 Participação de acionistas não controladores 1.423.075 122,82 1.158.620 9,60 12.062.398 100 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 Outros Resultados 0 0 0 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2014 AH% 2013 AH% 2012 AH% (=) RECEITA DE VENDAS 38.079.786 109 34.791.391 107,9 32.231.027 100 (-) Custo dos bens e serviços vendidos (12.814.588) 112 (11.397.801) 108,9 (10.459.786) 100 (=) RESULTADO BRUTO 25.265.198 108 23.393.590 107,4 21.771.241 100 (-) Despesas Operacionais (9.421.217) 117 (8.018.480) 98,4 (8.140.921) 100 Despesas com Vendas (9.158.701) 114 (8.025.779) 109,1 (7.350.920) 100 Despesas Gerais e Administrativas (1.820.046) 104 (1.736.457) 108 (1.603.549) 100 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos - - - Outras Receitas Operacionais 1.837.393 92 1.993.003 205 969.777 100 Outras Despesas Operacionais (297.241) 114 (260.666) 166 (156.710) 100 Resultado da Equivalência Patrimonial 17.378 152 11.419 2374 481 100 (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL 15.843.981 103 15.375.110 112,8 13.630.320 100 (+) Receitas Financeiras 1.173.223 125,8 932.492 139,8 666.763 100 (-) Despesas Financeiras (2.648.627) 106 (2.495.918) 160 (1.556.440) 100 (=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES 14.368.577 104 13.811.684 108 12.740.643 100 (-) Provisão para IR e CSLL (2.006.558) 81,6 (2.457.614) 105,9 (2.320.065) 100 (=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 12.362.019 108,8 11.354.070 108,9 10.420.578 100 (+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - - - (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 12.362.019 108,8 11.354.070 108,9 10.420.578 100 Sistema de Ensino Presencial Conectado ADMINISTRAÇÃO – 5° SEMESTRE Neeias gonçalves pereira estudo ambev sob aspectos da contabilidade, planejamento tributário e matemática financeira Belo Horizonte 2017 Cidade 2017 Neemias gonçalves pereira estudo ambev sob aspectos da contabilidade, planejamento tributário e matemática financeira Trabalho de Produção textual apresentado à Universidade Pitágoras Unopar - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade Aplicada à Administração, Planejamento Tributário e Matemática Financeira. Tutor Eletrônico: Fernando Jacinto Lopes
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