RESUMO UNIDADE 1

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Criacionismo: Teoria que defende que o homem surge de Deus.
Evolucionismo social ou Darwinismo: Vai considerar que as sociedades evoluem assim como as espécies.
Etnocentrismo é um conceito antropológico que ocorre quando um determinado individuo ou grupo de pessoas, que não têm os mesmos hábitos e caráter social, discrimina outro, julgando-se melhor ou pior, seja por causa de sua condição social, pelos diferentes hábitos ou manias, por sua forma de se vestir, ou até mesmo pela sua cultura.
Positivismo: O positivismo é a primeira linha de pesquisa da Sociologia. Vão utilizar os métodos utilizados pelas ciências naturais (como Biologia, Física e Química).
Determinismo Biológico: É a teoria que afirma que o comportamento cultural é resultado da genética e da hereditariedade dos indivíduos.
Determinismo geográfico: É a teoria que afirma que as diferenças do ambiente físico determinam a diversidade cultural.
Funcionalismo: Cada sociedade deve ser estudada como um organismo constituído por partes interdependentes e complementares, cuja função é satisfazer as necessidades essenciais dos integrantes. OBS: Surgiu no século 20. Principais características da Antropologia Funcionalista: 
	Compreensão da sociedade como sendo um organismo onde cada parte tem sua determinada função; iniciou-se com os estudos das sociedades tribais; estudo dos processos de aculturação; combate a concepção evolucionista de “atraso” e “barbárie”.
	
	
	
Culturalismo: É o estudo de um povo em suas particularidades, isto é, cada grupo tem suas condições históricas climáticas, lingüísticas, etc.
Estruturalismo: Influenciado pelas teorias da lingüística, que parte do princípio que se faz necessário uma análise da estrutura, isto é, uma elaboração teórica capaz de dar sentido aos dados de realidade.
Antropologia interpretativa: uma ciência interpretativa que busca os significados e não uma ciência experimental, ou seja, que tem como objetivo buscar leis gerais. Uma ação simbólica.
Antropologia crítica ou pós-moderna: Na década de 1980 surge a Antropologia pós-moderna ou crítica, a qual busca politizar a relação entre o observador e o observado, bem como a crítica dos paradigmas (modelos) teóricos.
A primeira e principal linha dessa forma de análise é a chamada de “Metaetnografia” ou “Meta-antropologia”. O objeto de estudo é a Etnografia, e passa a partir de texto e gênero literário, enfatizar as novas formas de escrita da Etnografia. A segunda linha, segundo Jordão (2004), é a “Etnografia experimental”, a qual busca alterar a maneira de fazer a observação participante na pesquisa de campo, mudando a relação com o outro. A terceira linha, segundo Jordão (2004) é a que se preocupa com as questões referentes à crise da ciência em geral.