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Tipos de Bases para Pavimentação

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Tipos de Base para Pavimentos
base
É uma das camada do pavimento, ela é feita para resistir aos esforços
verticais oriundos do tráfego e distribuí-los.
Classificação
BASES FLEXIVÉIS
• Macadame hidraulico;
• Brita graduada;
• Macadame betuminoso;
• Alvenaria poliédrica e 
Paralelepipedos.
• por aproveitamento
• Solo estabilizado;
• Granulometricamente;
• SAFL;
• Solo-Betume;
• Solo-Cal;
• Solo-Brita.
BASES RÍGIDAS
• Concreto de cimento;
• Macadame de cimento;
• Solo Cimento.
Bases Fléxiveis
Macadame Hidráulico
• Pedra britada de fragmentos entrosados 
entre si; 
• Material de enchimento (saibro, areia ou pó 
de pedra);
• Água para aglutinação.
John London McAdam, Engenheiro escorcês, em 1836 substituiu os
serviçoes de assentamento de pedras pela construção de camadas de
agregados devidamente comprimidas.
Bases Fléxiveis
Processo de Construção
• Preparo da caixa de base; 
• Depositar e distribuir o agregadp graúdo (Geralmente espessura cerca de
30% maior que a final);
• Primeira compressão;
• Distribuir Material de enchimento (2 cm);
• Irrigação da superfície;
• Segunda compressão;
• Segunda camada de material de enchimento;
• Repetir as operações até que o material de enchimento não penetre mais.
• Processo de cura;
• Imprimadura impermeabilizante e ligante; 
• Espessuras >14cm utiliza-se base dupla.
Macadame Hidráulico
Bases Fléxiveis
Brita Graduada
• Agregado previamente dosado; 
• Material de enchimento;
• Água;
• Cimento (para base rígida).
Introduzido no estado de São Paulo, ganhou preferência
entre as bases de pedra. É uma base que por ter uma
execução mais simples, substituiu o macadame hidráulico.
Bases Fléxiveis
Processo de Construção
• Preparo da caixa de base; 
• Mistura dos agregados com água na usina;
• Distribuir a mistura na pista em camada uniforme;
• Compactação;
Brita Graduada
• Compactação é feita até que a massa 
espessífica aparente atinja o valor 
específico;
• A camda acabada não deve exceder 15 
cm;
• Acabamento com Motoniveladoras ?;
• Nenhum tráfego deverá ser permitido 
durante a construção;
• Imprimadura impermeabilizante.
Bases Fléxiveis
Macadame Betuminoso
• Camadas de pedras e pinturas de asfalto;
• Granulometria decrescente de baixo para cima;
• Número de camadas depende da espessura da camada.
• Mais impermeável que o macadame Hidráulico;
• Um dos Mais caros existentes;
• O revestimento pode ser construido juntamente com a base.
• Simplicidade do equipaento necessário – Pavimentação de Vias Urbanas.
É a base que mais guarda os princípios construtivos de Jhon McAdam, porém
usando o betume como elemento aglutinante.
Bases Fléxiveis
Paralelepípedo e Alvenaria poliédrica
• Feitos para antigass estradas que, a velocidade atingida pelos veículos,
deixaram de apresentar interesse, por conta da trepidação e barulho que
provocam;
• Passaram a ser recapeados com mistura betuminosa, pasando assim a ser
uma base flexível.
Bases Fléxiveis
 Solo Estabilizado
• É uma camada construída com solo satisfazendo 
determinadas especificações ( granulometria, 
limite de liquidez e índice de plasticidade ), cuja a 
estabilização pode ser conseguida de forma 
natural ou artificial.
• Exige maior cuidado, quer na localização de 
jazidas, quer no controle de materiais aplicados
• A estabilização do solo consiste em dotá-lo de 
condições de resistir a deformações e ruptura 
durante o período em que estiver exercendo 
funções que exigem essas características
• Deve apresentar resistância ao cisalhamento e 
resistencia a deformação
Bases Fléxiveis
 Solo Estabilizado
 Devida a mistura de grãos de diferentes
diâmetros, o conjunto se apresenta com
massa específica aparente superior à do
seus componentes, o que lhe dá maior
resistência e impermeabilidade, além de
exigir, em caso do uso de algum
aglomerante, como cimento, asfalto, cal
e outros, o mínimo consumo desse
aglomerante
Bases Fléxiveis – Solo estabilizado
 De forma geral na estabilização de
um solo é costume denominar:
• Agregado do solo á fração retida na
peneira n°200, que corresponde a areia
e pedregulho
• Fração fina a fração que passa na
peneira n°200, que corresponde a silte
e argila, e:
• Fração ligante do solo, à fração que
passa na peneira n°40. Essa fração é
utilizada nos ensaios de consistência,
como Limite de Liquidez e o limite de
plasticidade.
Bases Fléxiveis
 Solo Estabilizado
• Granulometricamente
• SAFL
• Solo-Betume
• Solo-Cal
• Solo-Brita
Bases Fléxiveis
Solo estabilizado granulometricamente
Quando a estabilização da base decorre da própria distribuição
granulométrica dos grãos, permitindo a obtenção de uma base densa e
relativamente impermeável, recebe o nome de base estabilizada
granulométricamente
Consiste na utilização de solos naturais, rochas alteradas, naturais ou
misturas artificiais de solos e rochas alteradas ou, ainda, de qualquer
combinação desses materiais que oferecem, após o umidecimento e a
compactação, boas condições de estabilidade.
Entre os materiais componetes, encontra-se também o pedregulo ao a
pedra britada
É conseguida através da distribuição adequada das diversas porções de
tamanhos diferentes dos grãos, de tal forma que os vazios dos grãos
maiores seja preenchidos pelo vazio dos grão menores
Bases Fléxiveis
Solo estabilizado granulometricamente
Exemplo de utilização:
 Estradas com leito de Solo Arenoso: Razoável condição de rolamento
durante período chuvoso – muita poeira durante período de estiagem
 Estradas com leito de Solo argiloso: Razoável condição de rolamento em
períodos de estiagem – Muita lama em períodos chuvosos
 De posse dessas informações, a idéia de combinar as qualidades positivas
desses materiais é quase que intuitiva. Se forem misturados em proporções
convenientes, será possível chegar a um produto que não ofereça poeira
nas secas nem lama nas chuvas, um produto estabilizado.
Bases Fléxiveis
Solo estabilizado granulometricamente
 No caso da estabilização granulométrica, impoe-se limite aos índices físicos
como Limite de Liquidez e Índice de Plasticidade. Isso garante que o solo
estabilizado, devidamente compactado e convenientemente drenado forme
uma estrutura resistente e estável, que pode atender as necessidades
inerentes às camadas constituintes de um pavimento.
 O índice de plasticidade deve situar-se dentro de uma faixa de variação com
máximo e mínimo. Máximo para evitar variações prejudiciais de volume; mínimo
para que não seja presciso exigir a presença de material aglutinamte, a fim
de dotar o material de melhores condições de entrosamento e
impermeabilização.
Bases Fléxiveis – Solo estabilizado Granulometricamente
Especificações: Os materias utilizados neste tipo de solo devem
obedecer as seguintes exigencias
• a porcentagem que passa na peneira n°200 deve ser inferior a 2/3 da
porcentagem que passa na peneira n°40
• O limite de liquidez deve ser inferior a 25%
• O índice de plasticidade deve ser inferior a 6 e superior a 3
• A abrasão de Los Angeles deverá ser inferior a 50% para pedregulho ou
pedra britada
• Os materiais devem estar isentos de substâncias nocivas ou impurezas.
Isentos de terra vegetal, matéria orgânica, grãos ou fragmentos facilmente
alteráveis so intemperismo e outras substãncias estranhas e nocivas.
• Para que o material possa ser utilizado como sub-base: CBR maior ou igual a
20%
Bases Fléxiveis
Solo Brita
•Quando estabilização granulométrica é conseguida por meio da adição de
pedra britada para suprir a ausência de material graúdo, a camada recebe o
nome de solo brita.
•Essa adição e mistura do material graúdo é feita geralmente em usina, para
que se possa obter um solo mais homogêneo.
•Pode-setambém fazer o uso de equipamentos como motoniveladoras ou
enxadas rotativas.
Bases Fléxiveis
Solo Cal: O uso da cal na estabilização dos solos visa
essencialmente, atender a duas condições distintas:
1. Melhoria da qualidade do solo, proporcionando a estabilização com
outro agente;
2. Estabilização direta do solo com o uso da cal.
• No primeiro caso, trata-se de um processo de recuperação de um solo que não
apresenta condições tecnológicas ou econômicas para ser estabilizado.
• No segundo caso, impõe-se um solo de boas qualidades rodoviárias e aplica-se a
cal diretamente, para que as condições exigidas para uma das camadas inferiores
do pavimento.
Bases Fléxiveis
Solo Cal
• O emprego de solo cal no brasil é incipiente e poucas são as experiências que têm algum
significado, inclusive sem nenhuma contibuição no que se refere a resultados ou a
proposições de uso.
• A incorporação de cal melhora as características dos solos quanto a plasticidade,
aumentando sobremaneira sua capacidade de suporte, ação essa que vai crescendo com o
correr do tempo.
• O material mais empregado é a cal hidratado. Evita-se o uso da cal viva devido aos riscos
em sua manipulação.
• Pode ser executado por mistura na pista ou usinado. Quando misturado na pista deve-se
ter cuidado com as operações de desensacamento e distribuição devido aos riscos
oferecidos a saúde dos operários.
• Para a mistura na pista se utiliza pulvomisturadores, motoniveladoras, distribuidores de
solo, veículos para transporte dos materiais, irrigadeiras e equipamentos para
compactação.
Bases Fléxiveis
Solo Betume ou solo-asfalto
 De uma forma geral, dá-se o nome a estabilização betuminosa aos métodos de
construção em que um material betuminoso é adicionado a um solo, ou mistura de
solos, visando a melhoria das características desse solo para o fim a que se destina.
 Em particular, solo-asfalto é uma mistura de solo, ou solo mais agregado, com
asfaltos diluídos às suas temperaturas próprias de aplicação e em dosagens
adequadas, mistura essa que, devidamente compactada, nivelada e protegida por uma
camada de rolamento, apresenta boas condições de durabilidade e de
trafegabilidade.
 O teor de asfalto ou betume necessário à estabilização da mistura solo-asfalto
depende essencialmente do teor silte+argila do solo (porcetagem que passa na
peneira n°200), do índice de vazios e da massa específica aparente seca. Em média para
solos até aqui utilizados, esse teor de asfalto oscila entre 4% e 7%, em peso.
Bases Fléxiveis
SAFL: Solo Arenoso Fino Laterítico
 Trata-se de base ou sub-base executada com solo de característica arenosa,
de graduaçã fina e laterizado.
 Para seu enquadramento nas normas que orientam a execução desse tipo de
solo, é preciso que o solo atenda aos requisitos de classificação,
contendo mais de 50% de material retido na peneira n°2oo (0,074mm) sendo
essa fração constituida de areia de grãos de quartzo.
 Devido a abundância de jazidas em toda a região de cobertura do arenito
bauru, no estado de SP, mais de 5.000km de estradas vicinais teve como
base o SAFL.
Bases Fléxiveis - SAFL
Especificações: Os solos utilizados para a execução de base ou sub-
base devem atender algumas especificações:
 Ter comportamento laterítico, o que é especificado, exigindo que pertença a
um dos grupos LA, LA’ e LG’ da classificação MCT-Método DER/SP M 197-88
 Composição granulométrica, determinada pelo ensaio DER/SP M 6-6i, e
enquadrada numa das faixas de graduação abaixo, dando-se prioridade,pela
ordem de A para C.
Bases Fléxiveis - SAFL
Especificações: Os solos utilizados para a execução de base ou sub-
base devem atender algumas especificações:
• O solo deverá ter propriedades hidráulicas e mecânicas, como expansão,
contração, permeabilidade e outras, em ensaios com corpos-de-prova
compactados com energia intermediária, segundo o método DER/SP M 191-
88, satisfazendo os limites constantes da tabela abaixo:
Bases Fléxiveis - SAFL
Equipamentos: Utiliza equipamentos semelhantes aqueles utilizados no
solo estabilizado granulomentricamente.
• Veículos tipo caminhões-basculantes para transporte dos materiais;
• Motoniveladoras para operações de acabamento;
• Irrigadeira com capacidade mínima de 5.000 litros, provida do conjunto motor-
bomba;
• Escarificadores e arados de disco, ou equipamento de mistura similar;
• Equipamentos de compactação;
• Outros equipamentos para operações diversas.
Bases Fléxiveis - SAFL
Preparação
 O solo é trazido da jazida e distribuido na pista em espessura solta tal que,
após a compactação, se atinja a espessura prevista em projeto;
 Providencia-se o destorroamento e a descarga de água para umidecimento e logo
após a misturação;
 Inicia-se a compactação seguindo a orientação tradicional: passadas
longitudinais do rolo, evluindo das bordas para o centro, cobrindo sempre pelo
menos metada da largura coberta na passada anterior. Nos trechos em curva,
as passadas evoluem da borda interna para a borda externa;
 Deve-se seguir o controle geométrico, exercido sobre alinhamento e nivelamento
e seguir o controle tecnológico, exercido sobre os materiais e serviços.
Bases Rígidas
Solo-Cimento
◦É uma mistura de solo escolhido, cimento e água, em proporções convenientes e
previamente determinadas, mistura essa que, convenientemente uniformizada e
compactada, satisfaz as condições exigida para funcionar como base de
pavimento.
◦A mistura de solo cimento compactada pode ser usada tanto como base quanto
como sub-base de pavimentos.
◦O Departamento de estradas de rodagem do estado de São Paulo, através de
sua Assistência de Pesquisa-SP e do laboratório regional de Bauru, tem
pesquisas sobre solos arenosos estabilizados com cimento.
◦Foi pavimentado o acesso ao aeroporto de Presidente Prudente (14km de
extensão) com teor de cimento variando entre 12% e 14%, em volume.
Bases Rígidas
Solo-Cimento
◦Para que a mistura possa ser considerada solo-cimento, é necessário que
tenha condições específicas de resistência e durabilidade. Essas condições,
dependendo das características físicas dos solos utilizados, são
alcançadas com teores superiores a 4% em peso.
◦Misturas com teores inferiores a este podem ser utilizadas para melhorar
as condições do solo, mas são classificadas como solo corrigido com
cimento e não solo-cimento. Os teores nessa faixa são insuficientes para
endurecer as misturas a ponto delas serem consideradas como solo-cimento
Bases Rígidas – Solo-Cimento
Dosagem
◦O primeiro requisito para se obter uma base ou sub-base de solo-cimento com
características adequadas quanto ao comportamento sob a ação do tráfego é a
utilização de um teor conveniente de cimento Portland misturado com o solo
pulverizado.
◦Outro requisito é que a mistura seja feita com o teor ótimo de umidade,
produzindo uma mistura que, antes da hidratação do cimento, possa ser
devidamente compactada, atingindo a massa específica máxima exigida.
◦Para solos arenosos é comum o uso do Método Simplificado,onde são utilizados
tabelas e ábacos resultantes da experiência adquirida com esse tipo de solo,
eliminando assim a necessidade da realização de alguns ensaios.
◦O cimento utilizado é o cimento Portland comum CPC. Eventualmente, podem-se
utilizar o cimento Portland de Alto-Forno ou o cimento Portland Pozolânico.
Bases Rígidas – Solo-Cimento
Água: Á água não deve ter teores nocivos de sais, ácidos, álcalis ou
matéria orgânica. Em termos quantitativos pode-se recomendar:
◦Um máximo de 30g por litro de sais em solução, que possam produzir alterações
na cura ou endurecimento do solo-cimento;
◦Um máximo de 5g por litro de matéria orgânica e substâncias em suspensão
◦Um máximo de 0,2%, expresso em SO3, da soma de sulfatos existentes na água
com sulfatos existentes no solo.Bases Rígidas – Solo-Cimento
Características do solo escolhido: Admitindo-se de início a utilização
de solos arenosos, deve satisfazer os seguintes requisitos:
◦Ter no máximo 50% de silte + argila;
◦Ter menos de 20% de argila;
◦Não ter porcentagens significativas de impurezas e matéria orgânica
◦Limite de liquidez menor que 40%;
◦Índice de plasticidade menor que 18%.
Bases Rígidas – Solo-Cimento
Método Simplificado: Embora nem sempre conduza ao mínimo teor de
cimento necessário, indica um teor bastante próximo do indicado por
outros ensaios. Geralmente segue as seguintes etapas:
• Análise granulométrica do solo: Verifica-se inicialmente o teor de
silte+argila (inferior a 50%), e se a porcentagem de argila é inferior a 20%.
Apenas satisfazendo essas condições o método pode ser utilizado.
• Determinação do Grupo: Os solos são classificados em dois grupos:
o Grupo 01: Solos que tenham teor silte+argila menor que 20% e menos de 25%
retido na peneira n° 10 (2,0 mm) ou de 20% a 25% retido de silte+argila
o Grupo 02: Solos que tenham teor de silte+argila menor que 20% e mais de 25%
retido na peneira n°10.
Bases Rígidas – Solo-Cimento
Processo de construção: Existem dois métodos de construção da base
ou sub-base de solo-cimento:
Mistura no Local
Usinagem
Independente de condições e exigências técnicas, a mistura no local
que leva a um produto de qualidade inferior em relação às misturas
usinadas é admitida quando o volume a executar não justifica o
investimento em uma usina. É difícil estabelecer com precisão qual
seria esse volume, porém a pratica tem indicado cerca de 15.000m³,
que corresponde a aproximadamente , 15km de uma via com base de
7,20m.
Bases Rígidas
Concreto de Cimento
• E uma mistura convenientemente dosada e uniformizada de agregados, areia,
cimento e água nas dimensões previstas em projeto. É a base que mais se
caracteriza como rígida, e seu dimensionamento obedece a estudos baseados
na teoria de Westergaard, podendo ou
não ser armada com barras metálicas. Uma placa de concreto de cimento
exerce conjuntamente as funções de base e revestimento.
Bases Rígidas
Macadame de Cimento
• É uma base construída com agregado graúdo - diâmetro máximo entre 50 mm
e 90 mm - cujos vazios são preenchidos por um material de granulometria
mais fina, o material de enchimento é misturado com cimento, para garantir,
além do travamento das pedras, uma razoável ligação entre elas.
REFERÊNCIAS
SENÇO, WLASTERMILER DE, 1929 – MANUAL DE TÉCNICAS DE
PAVIMENTAÇÃO VOLUME 1 – WLASTERMILER DE SENÇO. – SÃO PAULO : PINI,
1997.
SENÇO, WLASTERMILER DE, 1929 – MANUAL DE TÉCNICAS DE
PAVIMENTAÇÃO VOLUME 2 – WLASTERMILER DE SENÇO. – SÃO PAULO : PINI,
2001.
	�
	base
	Classificação
	Bases Fléxiveis
	Bases Fléxiveis
	�
	Bases Fléxiveis
	Bases Fléxiveis
	Bases Fléxiveis
	Bases Fléxiveis
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	Bases Fléxiveis
	Bases Fléxiveis – Solo estabilizado
	Bases Fléxiveis
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	Bases Fléxiveis – Solo estabilizado Granulometricamente
	Bases Fléxiveis
	Bases Fléxiveis
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	Bases Fléxiveis
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	Bases Fléxiveis - SAFL
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	Bases Fléxiveis - SAFL
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	Bases Rígidas
	Bases Rígidas
	Bases Rígidas – Solo-Cimento
	Bases Rígidas – Solo-Cimento
	Bases Rígidas – Solo-Cimento
	Bases Rígidas – Solo-Cimento
	Bases Rígidas – Solo-Cimento
	Bases Rígidas
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	REFERÊNCIAS

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