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Estudo da concepção de uma estação de tratamento de esgoto compacta ETE ∕ UNESC
Introdução: A visão centralizadora do tratamento de águas residuárias, utilizada atualmente no Brasil, não tem proporcionado uma melhoria nos índices de esgotos tratados no país, tendo em vista da necessidade de grandes áreas e alto custo de investimento. O sistema de tratamento descentralizado é uma alternativa viável e acessível, pois prioriza a redução de extensão de redes de esgoto, buscando alternativas de tratamento que melhor se adaptam ao local, estando inserida no contexto da região, utilizando menores áreas e podendo ser gerenciadas sob condições socioambientais locais. 
Objetivo: Este estudo teve como objetivo principal analisar possíveis concepções de estação de tratamento de esgoto compacta no Campus I – UNESC. 
Materiais e métodos: A metodologia utilizada no referido trabalho foi baseada em pesquisas bibliográficas em livros, periódicos, teses e dissertações relacionadas ao assunto. Fez-se também visita em campo e entrevistas a funcionários do Campus, coleta e analise do esgoto bruto, e comparações com a legislação ambiental na questão do lançamento em corpos hídricos, com o intuito de analisar as condições atuais de tratamento e disposição final dos esgotos.
Resultados e Discussão: 
Parâmetros de Projeto
Com base nesses resultados, foi sugerida alternativa de Estação de Tratamento de Esgoto para o Campus, tais como: tratamento preliminar (gradeamento e caixa de areia);
Figura 1. Modelo do Sistema proposto
Referências Bibliográficas: 
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro. 1993.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648: Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro. 1986.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12209: Elaboração de projeto hidráulico-sanitários de estações de tratamento de esgotos sanitários. Rio de Janeiro. 2011.
- LIBÂNIO, Paulo Augusto Cunha. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. NASCIMENTO, Nilo de Oliveira. A dimensão da qualidade de água: avaliação da relação entre indicadores sociais, de disponibilidade hídrica, de saneamento e de saúde pública. Engenharia Sanitária e Ambiental, v.10, n.3, p. 219-228, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/esa/v10n3/a06v10n3>. Acesso em: 14 jun. 2017.
- PHILIPPI, L. S.; SEZERINO, P. H. Aplicação de sistemas tipo wetlands no tratamento de águas residuárias: utilização de filtros plantados com macrófitas 1ª. ed. Florianópolis: Criativa, 2004.
-SOARES, Jaqueline Maria. VALENTE, Mary Lucy Mendes Guimarães. PEREIRA, José Almir Rodrigues. Alternativas de traçado da rede coletora de esgoto sanitário e custos de construção. Disponível em: < http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/paraguay5/IIAS14.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017.
- TOMAZ, Plínio. Economia de Água Para Empresas e Residências: Um Estudo Atualizado Sobre o Uso Racional da Água. 2ª. ed. São Paulo: Navegar, 2001.
- TSUTIYA, Milton e ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 2ª Edição. 1999. 
- TSUTIYA, Milton. Abastecimento de Água. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 3ª Edição, 2006.
Tobias Schmidt1, Ricardo Petri1, Edison Pacheco2, Rosane Campos3
1 Acadêmico de Engenharia Civil - UNESC; 2 Prof. Doutor em Engenharia UNESC; 3 Prof. Doutor em Eng. Civil UNESC.
tanque de equalização e calha Parshall (para medição de vazão); 
tratamento secundário: Tanque Séptico ou UASB e tratamento terciário: Wetlands Construído, de fluxo vertical, utilizando plantas macrófitas. Dessa forma, verificou-se que é viável tratar o efluente gerado no Centro Universitário empregando empregado sistema de esgoto descentralizado.

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