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Gerenciamento de Riscos Ambientais

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Gerenciamento de Riscos Ambientais
Aline Yendo Freitas
Aula 5
*
Ao final da aula 5, você será capaz de:
Reconhecer os processos de acidentes naturais e tecnológicos.
Identificar um estudo de risco em função da frequência e consequência.
Explicar a análise do risco social e individual, apresentando uma análise de vulnerabilidade.
*
Conteúdo e objetivo da aula
*
Estimativa de Riscos Ambientais
*
*
Análise qualitativa dos riscos ambientais: 
Avalia causas e efeitos.
Análise quantitativa dos riscos ambientais: 	
Expressa os riscos em formatos visíveis e quantificáveis (números, escalas, mapas, etc).
*
Estimativa de Riscos Ambientais
*
Divisão de classes de Riscos Ambientais
*
*
Estimativa qualitativa de Riscos Ambientais
*
*
Riscos Naturais
Desastres Naturais
*
*
Riscos Antrópicos 
Desastres Antrópicos
*
*
Riscos Naturais
*
*
Riscos Biológicos
Fauna: à atuação de agentes vivos, como organismos patogênicos: 
dengue, febre amarela, picadas de animais, doenças provocadas por vírus e bactérias, pragas (roedores, gafanhotos etc.), epidemias de gripe etc.
Flora: doenças provocadas por:
fungos, pragas, ervas tóxicas e venenosas etc. 
*
*
Físicos: processos do meio físico, sendo divididos em 3 grupos:
riscos atmosféricos (ar);
riscos geológicos (solo e rocha);
riscos hidrológicos (água).
*
Riscos Físicos
© Andreykuzmin | Dreamstime.com
*
Vídeo
*
https://www.youtube.com/watch?v=A6o3ec_OBi0
*
Ricos Antrópicos
Riscos sociais: causados pela sociedade ou riscos com consequências para o homem.
assaltos, guerras, etc.
Riscos tecnológicos: diretamente ligados às atividades humanas.
vazamento de produtos tóxicos ou inflamáveis, radioativos, quedas de aviões, colisão de automóveis, etc.
*
*
Risco Tecnológico
O risco tecnológico deve levar em conta três fatores indissociáveis:							
Processo de produção.
Processo de trabalho. 
Condição humana.
*
*
Vídeo
*
https://www.youtube.com/watch?v=vxK939gJ41c
*
Estimativa quantitativa de Riscos Ambientais
Estudos de Frequências relativas (observadas ou modeladas) são modos:
Revelar, evitar ou modificar as causas que levaram àqueles efeitos.
Independente do ambiente, ajudam na sua preservação. 
*
*
Erro Humano
Diversos fatores influenciam:	
tipos de falhas, condições ambientais;
tipos de atividades ou operações realizadas;
motivação; tempo disponível para executar as tarefas;
procedimentos operacionais, etc.
Atenção: Erros de manutenção são responsáveis por cerca de 60 a 80% das causas de acidentes envolvendo erro humano.
*
*
Risco Social
Atinge um determinado número ou agrupamento de pessoas expostas aos danos decorrentes de um acidente.
Curva F-N – referente ao risco social plotado em frequência acumulada de acidentes X número de vítimas fatais.
*
*
Cálculo do risco social 
*
*
Número de vítimas fatais
Para cada um dos eventos finais poderá ser estimado pela equação:
Nik = Nek1 . 0,75 + Nek2 . 0,25
	
Onde:
Nik = número de fatalidades resultante do evento final;
Nek1 = número de pessoas presentes e expostas até a distância delimitada pela curva correspondente à probabilidade de fatalidade de 50%;
Nek2 = número de pessoas presentes e expostas até a distância delimitada pela curva correspondente à probabilidade de fatalidade de 1%.
*
*
Nik = Nek
Onde:
Nik = número de fatalidades resultante do evento final i;
Nek = número de pessoas presentes no quadrante k até a distância delimitada pela curva correspondente ao LII.
*
Flashfire
*
Frequência final de ocorrência
A Frequência de ocorrência do evento final, por exemplo, a liberação de uma substância inflamável, poderá ser calculada:
Fi = fi . pk . pi
Fi = frequência de ocorrência do evento final i;
fi = frequência de ocorrência do evento i;
pk = probabilidade do vento soprar no quadrante k;
pi = probabilidade de ignição.
*
*
Estimativas de Riscos Ambientais
Periculosidade: probabilidade, magnitude, temporal.
Elemento de Risco: atividades econômicas
 população, equipamentos, propriedades.
Vulnerabilidade: grau de perda de um elemento, resultante de um fenômeno, de determinada magnitude.
	
				Ri =  Fi . Ci 
*
*
Riscos Individual
Risco para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo, considerando a natureza do dano que pode ocorrer e o período de tempo em que este dano pode acontecer. 
*
*
Estimativa do Risco Social
Em um estudo de análise de riscos requer as seguintes informações:
tipo de população (residências, estabelecimentos comerciais, indústrias, áreas rurais, escolas, hospitais etc.); 
*
*
Efeitos em diferentes períodos e respectivas condições meteorológicas, para o adequado dimensionamento do número de pessoas expostas; 
*
Estimativa do Risco Social
Gerenciamento de Riscos Ambientais
Aline Yendo Freitas
Atividade 5
*
Atividade
O que é risco social? 
Comente o tipo de gráfico e sua função. 
*
*
Defina Risco individual. O que são curvas ISO – Riscos?
*
Atividade
*
São associados a fenômenos e a desequilíbrios da natureza que atuam independentemente da ação humana.
 Os desastres naturais são consequência destes riscos naturais (chuvas intensas, erosão, tornados, etc).
*
São associados a ações ou omissões humanas.
Os desastres antrópicos são consequência de riscos antrópicos (acidentes de trânsito, incêndios urbanos, contaminação de rios, rompimento de barragens etc).
Exemplo, radiação
*
Relacionados
*
são associados aos
*
Os riscos tecnológicos a princípio podem ser considerados mais graves, mas ao mesmo tempo podem ser considerados os mais fáceis de gerenciar e mitigar. 
o processo de produção (recursos, técnicas, equipamentos, maquinário); 
o processo de trabalho (relações entre direções empresariais e estatais e assalariados).
e a condição humana (existência individual e coletiva, ambiente).
Portanto, os riscos tecnológicos são os mais detalhados e os mais comuns nos estudos de riscos ambientais
*
se são referentes a um ambiente natural ou a um ambiente modificado,
realizar uma estimativa das frequências de ocorrência de falhas de equipamentos ou das atividades em análise,
 bem como uma estimativa de probabilidades de erro humano, 
e por fim deve-se considerar frequências de eventos indesejados causados por terceiros ou por agentes externos ao sistema em estudo
*
A estimativa quantitativa dos riscos de um empreendimento depende de uma série de variáveis, as quais, muitas vezes, são pouco conhecidas e, por isso, os resultados estimados podem apresentar diferentes níveis de incerteza. Isto é inevitável, uma vez que se reconhece que há escassez de informações nesse campo e que não é possível determinar todos os riscos existentes ou possíveis de ocorrer numa instalação.
os estudos de análise de riscos submetidos à agência ambiental do estado de São Paulo (CETESB):
os riscos devem ser estimados e apresentados nas formas de risco social e risco individual, 
ID:5662350
*
O risco social é o risco que atinge um deteCurva F-N é uma curva referente ao risco social determinada pela plotagem das frequências acumuladas de acidentes com as respectivas consequências expressas em número de fatalidades. rminado número ou agrupamento de pessoas expostas aos danos decorrentes de um ou mais cenários acidentais
*
Flashfire é uo número de pessoas expostas é o correspondente a 100%do número das pessoas presentes dentro da nuvem, até o limite da curva Limite Inferior de Inflamabilidade (LII):
m incêndio de uma nuvem de vapor em que a massa envolvida não é suficiente para atingir o estado de explosão. É um fogo extremamente rápido em que todas as pessoas que se encontram dentro da nuvem recebem queimaduras letais.
*
*
A periculosidade pode ser entendida como a probabilidade de ocorrência (avaliada qualitativa ou quantitativamente) de um fenômeno com uma determinada magnitude (a que está associado um potencial de destruição), num determinado período de tempo e numa dada área. Os elementos de risco ou elementos vulneráveis são representados pela população, equipamentos, propriedades e atividades econômicas vulneráveis num território. E por fim, a vulnerabilidade é correspondente ao grau de perda de um elemento ou conjunto de elementos vulneráveis, resultante da ocorrência de um fenômeno (natural ou induzido pelo homem) com determinada magnitude ou intensidade.
Aqui se assume o termo risco como uma medida de perda econômica e/ou danos à vida humana (neste caso, fatalidades), e seguindo os princípios da definição do risco apresentada no Capítulo 1, e é resultante da combinação entre a frequência de ocorrência de um evento indesejável e a magnitude das perdas ou danos (consequências). Esta definição de risco permite um cálculo do risco associado a cada evento danoso (Equação 3.7).
Estas análises qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais permitem o diagnóstico e a delimitação de áreas de risco, auxiliando análises de vulnerabilidade ambiental. A identificação das vulnerabilidades permite entender as carências que uma área ou uma comunidade possuem, pois, a abordagem da vulnerabilidade pode acontecer em diferentes escalas (individual x social) e/ou a partir de diferentes temas (social x socioambiental). Destaco que a busca por segurança e por qualidade ambiental é crescente pela população mundial. Para isso, é preciso conhecer o funcionamento dos fenômenos perigosos e avaliar as consequências dos mesmos nas áreas de estudo, mas com prioridade nas áreas mais vulneráveis a desastres ambientais (áreas de risco). 
 
*
Os danos às pessoas podem ser expressos de diversas formas, embora as injúrias sejam mais difíceis de serem avaliadas, dada a indisponibilidade de dados estatísticos para serem utilizados em critérios comparativos de riscos. Assim, o risco individual deverá ser estimado em termos de danos irreversíveis ou fatalidades.
*
Apenas para contextualizar o problema da urbanização, ela pode ser vista como uma das modificações mais severas que o homem faz nos ambientes naturais. Além de povoar e distribuir atividades produtivas sem planejamento (que é o que acontece ou aconteceu com a maioria das cidades), as superfícies das bacias hidrográficas são impermeabilizadas, alterando seu ciclo hidrológico natural, resultando no aumento do volume de água a ser drenado pela bacia e no aumento dos episódios de cheias, inundações e alagamentos. Para este exemplo, a realocação das comunidades moradoras e/ou trabalhadoras é a principal medida de mitigação de impactos sociais e ambientais que deve ser contemplada em planos de contingência. E de uma maneira mais estratégica, deve-se buscar alterações nas características da bacia hidrográfica urbana para aumentar a infiltração e diminuir o escoamento superficial das águas. Para isso, é necessário empregar ações de gestão e de alterações estruturais sob o ponto de vista da drenagem sustentável, definida por ser um manejo das águas pluviais que busca o restabelecimento do equilíbrio do ciclo hidrológico natural, buscando sistematicamente reverter o impacto da urbanização sobre a bacia hidrográfica.
 
*
caracteAlém dos exemplos supracitados, existem muitas áreas de risco, as quais podem ser identificadas sob diferentes aspectos ambientais. Vale ressaltar que as alterações realizadas no meio ambiente provocam diferentes impactos ambientais e as reações destes podem se somar (por efeitos sinérgicos e reações em cadeia) e produzir consequências inesperadas. Este somatório de reações geralmente dificulta a percepção de riscos ambientais, que é a base para a elaboração de planos de contingência.
rísticas das edificações onde as pessoas se encontram, de forma que possam ser levadas em consideração eventuais proteções. 
(diurno e noturno) 
*

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