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Teste de Phalen

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Punho
Teste de Phalen
Flexionar ambos os punhos e aproximá-los um do outro. Manter por 60 segundos.
Fundamento: Quando ambos os punhos são flexionados, o retináculo flexor fornece compressão aumentada do nervo mediano no túnel cárpico. 
Sinais e sintomas: O teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo, formigamento ou dormência, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste.
O teste de Phalen invertido é o mesmo teste, porém é realizado com os punhos em extensão máxima, ou seja, em posição de “reza”.
 
Teste de tinel
Sentado ou em pé, com o punho em supinação e palma da mão aberta. O terapeuta percute com o seu indicador as regiões do túnel do carpo e do túnel de Gyon. 
Sinais e sintomas: no momento da percussão, nos trajetos dos nervos mediano e ulnar nos túneis carpais, o paciente refere à sensação de formigamento ou choque irradiado para o 3º dedo no caso de síndrome do túnel do carpo e no 5º dedo no caso da inflamação do túnel do nervo ulnar.
 
Tríade do túnel ulnar
Inspecionar e palpar o punho do paciente, procurando dor a palpação em cima do túnel ulnar, garra do dedo anular e atrofia hipotênar
Fundamento: todos os três sinais são indicadores de compressão do nervo ulnar, possivelmente no túnel de Guyon.
Teste de Finkelstein
Instruir o paciente para cerrar o punho com o polegar atravessando na superfície palmar da mão. Instruir o paciente para forçar o punho medialmente.
Fundamento: Fechar o punho e forçá-lo medialmente tensiona os tendões do abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar, Dor distal ao processo estilóide do rádio é indicadora de tenossinovite estenosante dos tendões abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar (doença de quervain)
Sinais e sintomas: dor com forte sensação de “agulhada” sobre o processo estilóide do rádio.
 
Teste de Watson
Com uma mão, estabilizar o rádio e a ulna. Com a mão oposta, apreender o escafoide, movendo-o anterior e posteriormente.
Fundamento: O escafoide é propenso a subluxar-se ou luxar-se com trauma de hiperextensão. Dor, frouxidão ou crepitação indicam uma instabilidade do escafoide com propensão a subluxar-se ou luxar-se.
Sinais e sintomas: em caso de instabilidade do osso escafóide da mão, essa manobra irá ocasionar um estalido doloroso ao paciente.
Teste de Allen
Sentado, com a palma da mão aberta e flexão de cotovelo a 90º. O terapeuta instrui ao paciente que realize repetidas vezes abrir e fechar a mão, mantendo pressionadas a artéria radial e ulnar na altura do punho com os seus dedos polegares. Após perceber a “fuga” do sangue da mão do paciente, ou seja, a mão ficar pálida, o terapeuta deverá soltar apenas um lado e testar o fluxo da artéria correspondente observando a coloração da mão. Se a mão voltar a ter a coloração normal, a artéria contribui significativamente e sua perfusão estará normal. A manobra deverá ser repetida soltando-se agora apenas o fluxo da outra artéria e observar a coloração da mão.
Sinais e sintomas: durante o teste, o terapeuta deverá ficar atento a coloração da mão do paciente e também deverá manter uma pressão constante da artéria contralateral, para não haver interferência na observação. Normalmente, ambas as artérias suprem adequadamente a mão, mas caso a cor da palma da mão demorar significa que após a liberação de ambas as artérias o examinador deverá concluir que a perfusão estará limitada e o teste será positivo.
 
 Tornozelo
Teste de Thompson – Ruptura do tendão de aquiles
Com o paciente em decúbito ventral com o joelho flexionado a 90º. Espremer os músculos da panturrilha de encontro a tíbia e à fíbula. Em caso de ruptura do tendão calcâneo não haverá a flexão plantar, portanto o teste será positivo para ruptura completa do tendão do calcâneo. 
Sinais e sintomas: No momento do teste o paciente não sentirá dor. O terapeuta deverá visualizar ou não a flexão plantar para verificar se houve ruptura total ou parcial do tendão do calcâneo. 
 
Teste de gaveta anterior e posterior
Sentado ou deitado com os pés para fora da maca. No teste da gaveta anterior para testar a integralidade do ligamento talofibular anterior e a porção ântero-lateral da cápsula articular, o terapeuta, segura firmemente com uma mão a tíbia e com a outra mão exerce uma tração anterior no nível de calcâneo e observa o grau de deslocamento. Para a realização do teste da gaveta posterior para testar a integralidade do ligamento talofibular posterior e porção posterior da cápsula articular, o mesmo procedimento deverá ser efetuado, mas agora a mão empurra o tálus no sentido posterior, mantendo com a outra mão a estabilidade da tíbia.
Sinais e sintomas: no momento do teste é importante que o tornozelo não esteja muito edemaciado a fim de não comprometer o diagnóstico da instabilidade. O paciente sentirá leve dor e desconforto durante os testes de estresse anterior e posterior. O terapeuta sempre deverá comparar o grau de deslocamento com o membro oposto
 
Teste de Homans
Decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados. O terapeuta ao lado da maca do paciente realiza uma dorsiflexão do tornozelo do paciente e apalpa a região da panturrilha a fim de verificar a temperatura e o estado de congestão. 
Sinais e sintomas: o paciente que estiver com uma forte dor na panturrilha produzida em decorrência do alongamento passivo do pé estará em uma condição de risco para o quadro de tromboflebite e deverá receber atendimento médico com urgência
 
Teste da hiperextensão do tornozelo e artelhos
Paciente deitado em decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados. O terapeuta irá realizar uma dorsiflexão máxima do tornozelo e artelhos do paciente a fim de obter o máximo de distensão de a fáscia plantar.
Sinais e sintomas: esse teste servirá para detectar algumas algias que envolvem a fáscia plantar entre elas a chamada fascite plantar. Para ser mais específico na sua abordagem o terapeuta deverá com o polegar de uma das mãos palpar determinados locais para estabelecer o possível diagnóstico como, por exemplo, a palpação do retropé para detectar pontos dolorosos da presença de um esporão de calcâneo. Na palpação da fáscia na região mais mediana do pé para localizar a dor decorrente de fascite plantar e palpar as cabeças metatarsais a fim de verificar inflamações que atingem esses locais (metatarsalgias).
Teste de Buerger
Paciente em decúbito dorsal, instrui-lo para elevar uma perna de cada vez. O paciente deve dorsiflexionar e flexionar plantamente o pé consecutivamente na posição elevada durante um mínimo de 2 minutos. O paciente deve sentar e deixar a perna pendente pelo lado da mesa.
Fundamento: Elevar o pé e flexiona-lo consecutivamente faz com que o fluxo sanguíneo na extremidade inferior diminua. Quando a perna e, a seguir abaixada e deixada a pender para fora da mesa, a perna e o pe devem encher-se de sangue. Isto confere ao pé uma cor avermelhada, cianótica, e as veias distendem-se. Este processo leva menos de 1 minuto. Se levar mais de 1 minuto para o pé ficar com uma cor avermelhada, cianótica, o teste é positivo para comprometimento arterial da extremidade inferior.

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