Buscar

CASOS DE TRIBUTÁRIO II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

CASOS CONCRETOS DE TRIBUTÁRIO II
ALUNA: PRISCILLA DE ARAUJO LOPES
AULA 1
a) Obrigatoriamente, trata-se de modalidade de lançamento por homologação. (art. 150, CTN)
b) Deveria haver prévia notificação.
Questão objetiva
“D” – art. 144 do CTN.
AULA 2
a) Não, pois a liminar, segundo o problema, foi cassada. Além do mais, a decisão que denegou não suspende a exigibilidade do crédito.
b) Efeitos devolutivos. O Estado pode cobrar.
Questão objetiva: “C”
AULA 3
A Cia aérea possui legitimidade, pois o art. 166, do CTN não se aplica nesse caso, pois apesar do ICMS ser um imposto indireto (os que são repassados a terceiros), o fato do preço das passagens terem sido tabelados e não abrangerem o tributo em questão, fez com que as Cias aéreas suportassem sozinhas o pagamento do ICMS, não sendo necessária a autorização dos passageiros (contribuintes de fato), conforme súm. 546, do STF. Em relação a possibilidade de Repetição do indébito por parte da Cia aérea, sim é possível, já que a cobrança foi considerada inconstitucional, conforme art. 165, III, do CTN, dentro do prazo prescricional de 5 anos. Em relação da devolução em dobro não cabe na relação entre Fisco e Contribuinte, mas sim nas relações de consumo. Não há que se falar em prescrição já que o caso concreto narra que a Cia aérea pleiteou a repetição do indébito tempestivamente.
Questão objetiva : “A”
AULA 4
a) Não, pois o Fisco tinha o prazo decadencial de 5 anos, contados da data da ocorrência do fato gerador, para efetuar o lançamento. Como no caso em análise houve a impugnação do contribuinte, presume -se que houve também o lançamento, não havendo, portanto, o que se falar em decadência. 
b) Sim. A decisão administrativa foi publicada no dia 15/10 /2010 e, o prazo para pagamento do débito, esgotou-se em 22 /10/2010. Nesse sentido, a Fazenda possuí a o prazo prescricional de 5 anos p ara cobrar a dívida, o que só ocorreu quando do ajuizamento da execução fiscal em 29/11/2016. A prescrição ocorreu em 15/10/2015. 
c) As causas de suspensão, são aquelas previstas no art. 151, CTN, quais sejam, moratória, depósito do montante integral, reclamações e recursos nos termos das leis reguladoras do processo administrativo, parcelamento etc. Já as causas de interrupção, estão previstas no art. 174, parágrafo único e seus incisos, a saber: despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal, protesto judicial etc.
d) Extingue- se o crédito tributário com base n o art. 156, V, CTN, e prescreve a pretensão do Fisco de cobrar a dívida, com base n o art. 174, do mesmo dispositivo legal. 
e) Sim, conforme art. 921, §5º do CPC, podendo ser reconhecida de ofício.
Questão objetiva: “E”
AULA 5
a) Isenção onerosa. 
b) Não deve, mas a isenção pode ser revogada. Princípio da legalidade e noventena.
c) Sim. Mandado de Segurança. Contudo, se tiver passado mais de 120 dias, tem que entrar com uma ação ordinária e requer a tutela antecipada.
Questão objetiva: “A”
AULA 6
a) Depende, pois se restarem patrimônios suficientes para pagar a dívida, apesar da alienação, são válidos os atos de alienação conforme artigo 185, par. Único do CTN. Do contrário, se da alienação não restar patrimônio suficiente para cobrir a dívida, tais atos de alienação são presumidamente fraudulentos, conforme art. 185, caput do CTN.
b) Não, pois a Fazenda não consta no rol de habilitados na Lei de Falência (art. 97 da Lei 11.101/05), além de não ter interesse.
c) Pode requerer administrativamente, sem autorização judicial.
Questão objetiva: “D”
AULA 7
a) Depende. Só pode ser desconsiderada a personalidade jurídica se comprovada a má-fé do sócio gerente.
Questão objetiva
“D”

Outros materiais